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Incinerados mais de 10 mil contos em papel moeda!

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m

I»!

meccioteloiimiirrosodcamiril-Cumplido de IaHt'Anni-HirioMiçalhies

EDIÇÃO

•____•».

tTOH.*'»»^^

iE JMJ5K0 AVULSO lOO RÊ1S RIO DE «IANEIRO — TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 1931 ANNO VI — NUMERO 20C9

¦er:,!

menJ

rnauil DA nanhj r. Pe ildeull Ferrof ,'iidlcaj os aj olte,

Paçol

'hclici £'.ii iclho 03 t.j| UlOVi:; !0 0 l áccórí Gil seus t •', lá ieuo! 6, o i ipanh e rac: gaçõa des-> IE DI ESTJ Dü tojc, m o \ indeir s nas ass; i.'1'JS passai loraVi Vi IS TR| POLI jve dJ a tri 4, ld », em| OY C ú di

Nicí

partir) lcançi 3 he| compi Lburgo] :acn •gandoi ico . que viag elk-s ibaladl !TE

general Góes Monte ro para

apresiileiiciaÉRenibica!

MANIFESTO DO CLUB 3 DE OUTUBRO

LAN-»»NDO

A

CANDIDATURA

DAQUELLE MILITAR

Um reunião realizada hontem, o Club :i de Outubro resolveu lançar Ir.» manifesto, indicando o nome (Io ('enenil Góes .Monteiro, ministro j

Guerra, á primeira presidência constitucional da Nova Republica. Q importante documento político está, assim, redigido:

"O Club it dc Outubro, considerando:

«_. — nue, dadas a desorientação, instabilidade e tendências con-iilii tiiritts que («'in caracterizado as altitudes da Assembléa Consti-luie, nào é licito esperar-se o fnelo consuiunindo de nma Constituição lc uma eleição possivelmente inadoquadu á situação pcrlclltonte (ln cm política e social puni <i i'i-.iivl:i ntanifcslnçfio do pensamento cívico i]it»vi» brasileiro;

«. — ,|ui, ,-. inerente a fnincn definição de posição oníre o espirito llmiiil «j ii bypocrisin politica, que iiiTiiinn de publico seníiniontos de Islliilado o ii socapa, movida dos interesses pnrtlciilnrlstns, explora o jioiinlisino creadn pela velha politica c exacerbado pela liilmblliilaclo

piovn:

3« _ Qh;. no cstiitlo de saturação a epie attingiu o ambiente das paixões lllcas, na indisciplina generalizada que impossibilita a organização efii-jite, entregar o paiz ás competições da democrucla liberal é o mesmo que ílver a luta das collignçõcs dc tlicsouros estaduaes c determinar, sem ihuma duvida, a ruptura dos bicos já demasiado frágeis da união nacional; ! .}*¦ — que as forças armadas são as únicas reservas organizadas do es-lio nacionalista c o único freio que ainda sc pode oppor decisivamente as Benoias desagregadoras, internas ou estranhas á communháo brasilcir,»; ;, — nue, nas circunistiincins presentes, só cilas podem manter uni j*o-no forte e estável, capaz de assegurar garantias plenas ao trabalho Soual.

« _ «ue o GENilHAL PEDRO AURÉLIO DE COES MONTEIRO, pelo irilo culto c honesto, pela superioridade e tolerância do agir, pela rlnii-¦mia demonstrada no encarar os problemas brasileiros, pelo accndraU' iotismo de que dispõe para os resolver, r, em virtude disso mesmo, immenso presti-rio conquistado nos meios militares e civis, tornou-se «> naturalmente indicado para o momento que a nação atravessa; h- - que as manifestações publicas do grande cidadão demonstram lira, idcnllflcaelo com as asniriiçS--, patrióticas do programma do Clui», (\cstfs termos, o CLUB 3 UE OUTUBRO julga Imoerioso (levr-r seu o (citar iodos os que vêem claro na crise moral e material ern que se fle-i o palz e que afle-inda se nío .'esfle-ignaranfle-i a cruzar os braços ante a immi-icio lo naufrágio nacional, - a que cerrem fileiras em torno ds inüna

do nome «lo general GÓES MONTEIRO para dirigir cs destinos da brasileira." "

Trabalhos de hoje do Tribunal

ESTA' REGULANDO...' As cambiaes para

ex-portaçã© de café

"Como

é para bem de

to-dos", o sr. Landry Salles

tambem ficará no Piauhy...

"E' O NOSSO CANDIDATO" — AFF1RMA AO "DIÁRIO DA NOITE''

O DEPUTADO AGENOR DO MONTE

Tamliein o sr. Landry Saües fica-rá no Piauhy. Sefica-rá feito pelo partido ali dominante candidato ao governo

Amigas dos cachorros!

****^^-+-^-^^^-^^-+-**^^^-^++^.*^ii

Kr. Agenor Monto

uperior de Justiça Eleitoral

II)

TRANSFERENCIA DE TÍTULOS ELEITORAES

-iREGISTRO DO PARTIDO UNIONISTA

FERRO-»R10 DO

BRASIL

A IDENTIFICAÇÃO

DOS

•TTORES

-

O PAGAMENTO

DE PUBLICAÇÕES

-JJTORAES

~

A QUITAÇÃO DO SERVIÇO MILl

iTAR

PARA O ALISTAMENTO ELEITORAL

condi'-- tonai do Estado. Foi. pelo menos, o qnc nos informou hontem o sr. Agenor do Monte, "leader" da bancada, mima palestra que tivemos com esse representante piauhyense.

Ò Landry nío quer ser can.li-dato. Mis como a vontade do nosso partido é ipie tem que prevalecer elle acabará cedendo.

Se já não cedeu... — obtém-peramos.

O sr. Agenor do Monte esboçou um sorriso, confirmando, afinal, que tu-do já estava combinatu-do..,

A CARTEIRA CAMBIAL DO BANCO DO BRASIL AFFIXOU O

SE-GUINTE AVISO

A carteira cambial avisa aos Interes-nadou que compra cambiaes do expor-tação de café para entrega do 90 dias contados da data ilo contracto, (tom opção para mais do 90 dias (seis me-zes no total),

Para entrega dentro de 30 dias ap-plícarA a taxa do prompto de suas ta- l bollas e, para cada período do 30 dias i subsequentes, fará uma icilucção dc { 20 réis, para o dollar o dc 100 réis,

para a libra. j

Incinerados mais de 10

mil contos em papel

moeda!

j

*¦ Caixa de Amortização

inu-J'. izou cerca de 800 noías

falsas

Perante o director geral da Caixa dc Amortização e após preenchidas a.- formalidades legaes, foram lança-das au forno crematorío daquella rc-partição 190.511 notas dilaceradas e substituídas, attinglndo o total dc i 10.072:740$, sendo 185.585 cédulas do Thesouro e o restante emlttidos pela ; extineta caixa dc- Estabilização.

Na mesma occaslão a administra-cão ela Caixa fez queimar nada mo- ' nos dc 745 notas falsas. qn0 attin- ' ginm o total de 41:3203000.

0 Congresso de

Sociolo-gia da Bah:a

i BAHIA, 10 (A. B.) — Deve-rão reunir-se nesla cidade, o.s , membros das CornmissQns Organi-I zadora, Executiva c dc Propagan-da elo "1" Congresso Brasileiro de Sociologia", para tratar da appro-vaçiio da rcdaeçSo final do regi-mento inlerno desse certamen, da escolha elos delegado.-* dessas com-micsòc-s á Com missão Central De-Iiberativa e de outroa assumptos urgentes.

NA CASA DE DUAS SENHORAS, EM BOTAFOGO,

FORAM APPREHENDIDOS SETENTA E UM CÃES

DE RAÇAS

VARIADAS — UM MYSTERIO QUE

A REPORTAGEM

NÃO POUDE DESVENDAR . . .

aa__a______v_____n__I__,*___a________________________

Aspectos da ruidosa diligencia, qi*an,j0 cr,-,m apprehendidos os cachorros Em um clamor que não liuba

fim. A visinhniiça não podia dor-mir. Em vão, homens, senhoras, creanças, procuravam conciliar o soiiino. Não, não era possivel por-que iiii ciisa n." 311, dapor-quella rua, residência dc duas senhoras e de um demente, era assim como um asylo dc cães.

As queixas começaram a impor-lunar as autoridades do 7." dis-Iriclo.

Ninguém pôde dormir. Ua mais ele sem cachorros aqui.

Urge uma providencial ^ Eram nssim, as teleplionenias. Cada cjiml mai-» nervosa c, ás ve-zcs, irritante.

•Mas ns autoridades policiaes nada linbam que ver com o caso. Era nm facio da alçada da

Pre-s. a IJ ão da im trej

.) sessão ordinária reuniu-se, uo-; jo Tribunal Superior clc Justicei , Itored, presentes todos os juizes c | ,. .-,—B» presidência do ministro Her-rlMitis^HíSildo clc Barros. Vários foram i„0„0 IWssuniptos cie relevância discutidos | ma,'!^P

Tribunal.

.ombolM^SFERENCI'- Ü0S Trn;- i

hinai ffll

L0S ELEIT0KAKS

urn Bttocesso "• el4. Rio O™1"13 do de oriSniSe — Sobl'e a responsabilidade da j ,(.„. ,i„p®isf'.-rencia dc títulos eleitoraes.

ijjtfíedidos em virtude do decr. n. , IJBfips, de 193*2, que estabeleceu me- j *a

CT^*!*- c'e emergência para facilitar o | estava Bjijtóa|Bnienlo dc eleitores e sobre a iu, l'e8SSS3wuiçâo da caderneta eie reservis-dente, fwsjunto ao processo ele iiiscripcào

tas ccíSfcíjBeitor que nãn chegou a ultimar de ma&wíÍju processo. Dc accordo com c tirotei|,TOlfti unanimemente acceito pelo T. ,jrtima);*«# <*° <«lml Ioi relator o ministro >~L IÇMÍtfelho Mourão resolveu responder ; eS

, JW*»squanio á transíerencia, af firma- ' ianuaflp-^_peiue, clc vez que o titulo eleito- ¦ '¦ aC."a|*W*5t.'ínáo perdeu o seu valor, pelo ia- ' •antiu fimí-jrle haver sido expedido cm vir ! a outTpípià' de uma lei que dispensava cer-.da nftÉiJfexigencias, pois taes exigências'.ite-liíin

ser preenchidas por occaslão .*i(á»l!iie Inzer a transferencia. Quanto íàíiTOtituição eia caderneta clc reser- ; ;Vtat'Í resol vou-se lesponder negati- i *

LU NI I.^^é?_Çn t!-- l)0is a üS'sa restituição c,c j )p UMÍ^PWP 1 '' CociiC° Eleitoral, pouco

im-;: poítineio que o proceiso n;\) ye te-Itttteícompletadci, com a expedicào do ¦i O 'il*.Ç;*títUlo eleitoral.

1-" d®pÉGISTRO DO PARTIDO UNIO ntervei^ | msta FERROVIÁRIO

¦i-i

n

«liíilP convertido em diligencia o jul i esc'Ue%-|gffifrlk, d0 ))0dido (U, regi.stj-0 do

Y)_ l«$á|tldo Unionista Ferroviário do IAES a que i razendi mando íbou n£ dváo, sj náo les íie»!

Brasil, para que sejam satisfeitos ->-.-requisitos do art, 92 do Regimento Geral, uma vez que a petição náo se formalizou na forma legal, nem veio acompanhrrin dos documentos que a ie! exl0'e. Foi relator o sr. Affonso Penna junior.

A IDENTIFICAÇÃO DE ELEI-TORES

Processo n 015, piauhy — Relator, o desembargador José Linhares. So-bre sc o eleitor pôde ser idcntificaelo em zona diversa, onde se tenha inscripto, Respondeu-se negativa-mente, por unanimidade cie votai. E' que a identificação só pôde ser frita ou no acto da qualificação ou da inscripção.

O PAGAMENTO DAS PUBLICA-COES ELEITORAES Processo n. 612. Rio Graneis cio Sul —- Sobre o pedido de pagametiti clc publicações eleitoraes. Relator, t cir. Monteiro cie Salles. Respondeu Se estar fundamentado o pedido, me recendo ser attendido, desde que c Estado e o Municipio já pagaiam a parte que lhes competia, faltando. apenas, a União entrar ermi a su:-. contribuição.

A QUITAÇÃO DO SERVIÇO MILl-TAR E O ALISTAMENTO Processo n, 016, Piauhy — Sobre n quitação elo serviço militar, para o alistamento. Respondeu-se ciue clt-ive ser feita, até qnc a legislação revo-giic a disposição nesse sentido, elo Código Eleitoral, Basta, entretam.-.. I. alistando fazer a declaração, náo sendo indispensável a apresentação da carteira dc reservista do Exerci-to.

P< o irado por um matador mysíerios

Encontrado, esta manhã, um homem

myâteriosamente assassinado, no

morro da Gamboa

A pcüeia do 8. districto no local — As primeiras diligencias — Quem era

o morto — A prisão de um indivíduo suspeito -— 0 Gabinete de Pesquizas

no morro

âlllWWlSirl.*¦ ¦&y,y.t.'-$fâ^<^..'_

ÜP1!! A ____ A íSi

*-***—-»> ¦M-iwaaiw mtaiii-.^iiaai — '- tia»,».! ¦«wniaaa.m.»,

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IUASI $ (BfMnno e icíícntJ.a dc iSiorni) 'icihero! :zar doi lo dr. redor ram C^«i MÈfâííSSs

¦

(Lm negociante dc insirurnenfos (lc coréia comprou as ii-üias columnaa de madeira da demolição dn Thea-Iro Lyrico, paia fazer violinos —

Dos jernaes)

* !

feitura. Isso mesmo o commissa-rio respondeu, varias vezes, uos queixosos.

Uontcni, finalmente, alguns mo-radores se lembraram de pedir providencias á Prefeitura. E, bo-ie, mui to cedo uma carrocinba municipal, encostava em frente ao 311. Os donos da casa, '/.ias senhoras e uni demente, não se oppitzeram á acção das autorida-des.

Sahiram para os seus trabalhos, pois uma ó funecionaria da Lighl e outra de unia companhia, com escriptqrio a praça Mauá c deram liberdade dc acção aos fiscaes da Prefeitura.

O epie então sc passou c quasi indescriptivel. O ambiente no in-tciior da casa que é própria, sc tomava como irrespirável. Reina-va absoluta falta de hygiene e um odor desagradável o nauseabundo hão pennittin que ali se permane-cesse por muito lempo.

Cães dc todas as raças, desde 03 mais desprezíveis vira-Iatas, ate os mais graciosos " "lou-lotis" cs-palhavani-se pela casa, numa alga-zarra medonha. Começada a apa-nha, verificou-se epie "havia nada menos dc 71 cachorros! Todo-; elles foram apprehenelidos.

A reportagem do DIÁRIO DA NOITE procurou conhecer os no-mer, das senhoras proprietárias e residentes no n.° 311, não conse-gtiiu, porque, na visinranç.a, lo-dos ignoram.

Apenas, pudemos saber que cilas compram, diariamente, num açougue próximo, õ kilos eie car-nc c pagam a uni homem para, ua sun ausência, cuidar elos cães.

Um fiscal da Prefeitura que Ira-mJhou na diligencia, portou-se com incorrecção c dcsclcgan.-ia, procurando por todos os me. '*-. difficultar a acção da reportngei,».

MQKK****m't"*'~*l*^mMm*mmiÈmvií iMiWé-iim 11 um 1 ir;»iaMJii»J**» m*-** mmm""m^^y^^^m—amornem*»—H^

¦rria

^pj^L *,;-

,,.„.., f-.tzl.,. violino'.'

I Wm— Não. E' paru fazer » meu

"rabecão"*,..

Esta manhã, o morro Barão da Gamboa, onde- se abriga toda esiu pitlorcscn c dispar população ca-raclcrislica das favellas cariocas, foi sensacionalizado com o encon-tro, num dos seus mais popnla-res trechos, dc um homem mor-to, victima dc mysteriosa c cri-ininosa mão, Espalhandose a no-va pelo morro, logo ao amanhe-cer, ainda ao lusco-fusco, nccuditi, immcilialamenle, ao ponto em que cnhirn o homem de bruços sobre unia poça cnlodaçada por onde o sangue Se diluirá, unia multidão de curiosos, moradores próximos, enlre os quaes o sol-dado 11. S0 do 2." esquadrão dc (¦avaliaria do Exercito, Moy.iés Marinho, que não perdeu tempo em commtiiiicar-sc com as atilo-ridades 1I0 8.'J districto, scicnliü-cuntlo-iis do que oceorria no mor-ro. Estava de serviço na dele-gacia c coininissorio Pelayo, eiuc sc dirigiu, ele prompto, ao local e diligenciou 110 sentido dc

to-O local do crime

mar Iodas as providencias julga-das necessárias.

A POLICIA NO LOCAI, A subida c Íngreme, Todo o caminho lorcicolla caprichosa-mente e accidentado, quebrando-se em curvas imprevistas, até pe-qtieno largo, situado ainda, pódc-se dizer, nas fraldas do morro j (pie sc dilata ainda, em ondula-ções cobertas de habitaondula-ções niise-raveis, mais para além, rumo ao limitei, confluindo, além, com o dn Favella.

Tem o largo uma denominação piltoresca — o largo da Bahiana, porque ali, num angulo, demora I a quitanda de uni filho da ler-' ra de Nosso Senhor do Bomfim, j Atravessando-o, um córrego, os-1 tngnado aqui e ali cm poças lo-' dosas e; marginaiido um muro dc pedra. Ali, precisamente, as' ves-les cnipapadas de sangue e de agua lamacenta, encontraram o ho-mem morto, cabido quasi de

bru-ços, numa torsão do thorax, no ultimo arranco de vida.

Um prelo ainda jnvcn, trajando blusa de grosseira fazenda listada de prelo, calças dc mescla azul e calçando sapatos Icnnis cõr mar-ron. Ao lado, o chapéo — um bonnct preto. Quasi á allura da cabeça, uma carlciru dn Associa-ção dos Trabalhadores em Carvão Mineral.

Primeiro indicio.

Ao cahir, ferino cm pleno peito, levara a mão ao ferimento, como a estancai' o sangue e recebera pelas costas, quasi ã nuca — rc-pontava sangue denunciador — uni segundo c ultime, ferimento,

Intcrdiclado o local, com a mas-sa de curiosos emocionados em derredor, o commissario Trajano entrou a tomar as providencias.

QUEM ERA A VICTIMA Assim, pomlc sem grandes dif-ficuldades apurar n idenlidade do

(Con(inu'a na Sa pajr.)

No Supremo Tribunal

Militar

O Supremo Tribunal Müilnr reuniu-í;e-;i amiliiliã ás 11 horas em sessão, nn qual serão julgados vários processos th linbeas-corpus.

A reuisiâo de hontem do

C. Consultivo

Foi discutido o projecto de

reforma do ensino technico

profissional

Rob a prsidcncla do sr. ílerbort .Moscs esteve hontem reunido o Con solho Consultivo elo Districto Fede-ral. Do expediente constaram umn carta da embaixada ela Bélgica p. dois requerimentos: um dc Alfredo do Nascimento solicitando reversão ao lugar de Guarda Municipal e ou-tro do Cenou-tro do Protocção aos Lavradores do Districto Federal so-licitando isenção do imposto de lo-caiização.

Foram lidos, a seguir, os seguin-tos pareeeres: nos auseguin-tos de recurso sobre o requerimento para suspen-são de consignação, interposto por Augusto de Andrado Cavalcanti, de-ciarando-so o Conselho incompeten-te para conhecer ela matéria; no re-querimento de Antônio Leite o ou-tros, pedindo equiparação doa seus vencimentos nos do encarregado dos Automóveis do Conselho, opinando favoravelmente, porem, com audien-cia da commissão crcada pelo de-creto 4 .(552 do 8 de fevereiro do corrente anno; 110 ela Associação Ca ritas .Social, tambem opinando favo. ravelmento; no do Pedro Roberto de Azevedo Lima, opinando no sen-tido dc ser rcmettldo ã intervento-ria o respectivo processo afim do ser devidamente informado; c no da directoria da Casa da Criança op! nando favoravelmente.

A seguir, entrou em discussão o projecto de reforma do ensino te-clinico profissional, e, pouco depuia,

loi a sessão encerrada

Varias emendas do

João Yillasbôas

c.y

A eleição do presidente da

Republica — 0 ensino

gioso ¦—- A assistência

reli-giosa *-*- 0 flagfrante delido

— Direito de reunião dos

estrangeiros

0 sr. João Villasboas apresentou hontem as seguintes emendas:

"Promulgada esta Constituição, a Assembléa Nacional Constituinte passará a estudar os aclos do Go-verno Provisório c depois dt5 votar a sua approvação ou annullnção, elegerá no dia immediato o presi-dente ela Republica para o primei-ro qualriennio constitucional."

ENSINO RELIGIOSO § único: — O ensino religioso será ministrado sem ônus para os cofres públicos e por pcs«oa extra-nha an corpo docente (J0 estabele-cimento. FLAGRANTE DELICIO Snbstiíuam-se os ns. 9 e 10, pelo seguinte: "N.°... A excepção do flagrante dellcto, a prisão náo poderá exe-cutar-se sinfío depois de pronuncia do indiciado, salvo o caso da prisão preventiva nos crimes inafianca-veis, e mediante ordem escripta da autoridade competente."

A ELErrAO DO PRESIDENTE SE-RA' FEITA POR SITPPRAGIO

ül-RECTO

Substitua-se polo seguinte: — "O presidente da Republica será .-lei-to por suffraglo direc.-lei-to, governará nor um quadriennio, c não poderá ser reeleito senão i annos depois de cessar a sua funeção presiden-ciai, qualquer que tenha sido a du-ração de?ta,

ASSISTÊNCIA RELIGIOSA "Poderá

ser permittida, nn; .-j.v-[.edições militares, hospitac.s, pe-nitenciarias ou outros estabeleci-rncníos officiae*, a assistência rc-ligiosa, sem coacção ou construn-Ríniento, nem ônus para 03 cofre-públicos."

_ § unico: — Nas expedições n; litares a assistência religiosa -. poderá ser permitlida !1 -"accMoTr-(jiie sejam brasileiros natos c n-" • tenham vntn de obediência.'•' DIREITO DE REUNIÃO DOS

ES-TRANGEIROS

O deputado matogrossense apro-.sentou ainda uma emenda asspgu-rando ao estrangeiro o direito dc reunião, som armas, cm logradou-ros públicos, para quaesquer raani-festações dc caracter pacifico.

0 cambio em Londres

LONDRES, 10 (Havas) -- A lí-bra foi cotada, na aberturado Siork Exchange, a ."1,17 11116 contra 5,17 7|16 hontem, ern relação ao dollar, e ,1 78 7|l(i contra 78 13J32 em relação elo franco.

A moeda canadense f.->i cola.Ia a 5,10 ,1|8.

0 ladrão escondeu-se

na barbearia

E pela madrugada assaltou

o botequim

Na esquina das ruas Voluntários da Pátria c Dcmelrio Ribeiro está situado o "Café ttli", dc proprie-dade eie Albino Ferreira. O pie-dio tem o n, 311 desta rua c, pela porta que elá para a rua Volun-(arios da Palria confina com uma barbearia. A um ladrão não cs-| m... . . .^~«*"*à_' : ¦*%

^K0g&***s*^ . ^%M_______

O "Café Itu'", que foi assaltado capou o detalhe. E, hontem, elle sc deixou ficar nos fundos da barbearia até que- nào somente ali fosse encerrado o dia de traba-lho, mas que isso tambem ncon-tecesse 110 botequim. Navalha." t ninceis de barba náo o teriam feilo permanecer quedo e mudo horas seguidas, na pequena írea dos fundos da barbearia. O qnc elle queria era passar-se ao inte-rior do botequim, vasculhar as gavetas do balcão e da registra» dora e percorrer as prateleiras, eni busca de vinhos caros c cha-mios da mesma marca.

E tudo isso o larapio consegui'1. Desse modo, hoje, nela manhã, quando o sr. Albino Ferreira che-gou ao "Café Itú", viu que a "Re-tistraelora" estava va-dn. desfalca-da dos InOSOOO que ali ficaram nn vesnern e eme, nas prateleiras dc bebidas e fumos, os mais prectn-•¦os excmnlarcs, eni etnrnfns, boti-ias, caixas e maços hnvinm des-íirmarecido, sendo essas meroilo-rias rnnbnrins (\n va'or de RõOSnO*), O sr. A'blno queixou-se á noli-cia do 7.' dislrlcto, tendo o com-missario Luiz Fernandes e-omp-:-"-c.ido ao local e conslalndo n rou-bo dit maneira pela qual a nar-ramos.

(2)

--mmr-f,.:

UIAKIU MA WU1 1 tu

\um\

liem é o candidato io Pilo

luto-nista á presidência da Republica?

m0*%W~m*'-m---m***m*> m*^mt*-m*-m**m*» •m*hmmm+-m*»m*>*mmm*>>m***r*~m**m*>m**H

x tréplica do sr. Ruy Santiago ao sr. Jones Rocha

— O caso da eleição indirecta

0 primeiro film luso brasileiro

Uma informação que devemos ao

pu-blico e aos interessados nesse

emprehendimento

Conversando, bonlem, com um» ipotor do DIAKIO DA NOITE, ire as declarações que nos Uri dias o sr. Jones Rocha, "leader" Purldio Autonomista, o sr. Iluy .iliapo, nos disse o seguinte: As declarações do collega Jones ¦olia ao DIAHIO DA NOITE do 7 i corrente', merecem uma roli-cação. Preliminarmente, diga-¦ que o Partido Autonomista nfio 'in chefe. E' dirigido por uma .oinmissão Executiva do çinso iicmbrós: Pedro Ernesto, Jofio Mberto. Conde Pereira Carneiro, ¦iUiz Aranha o Edgard Homero. A ipinião isolada de qualquer des-ses membros, por muito respeita-•ol quu seja, não representa o peii-stuiiento do toda a Com. Exccuti-'ii ü, portanto, do próprio parti-do. Logo após aò eleições de 13 d? maio, reuniram-se em asreuniram-sembléa, todos os elemiirir tos constitutivos do Autonomista, para estudar a nossa nova orga-o E-. *m*m\\,r. m/.acão. ** Fui unico autonumis mm.-mirim? *'•* *l**f! S** Ui"-'

m

Sr. Jones flovlu

nunoiou pela che-fia única no pas'-tido. Todos os ae-mais políticos da Velha ou da .Nova Republico, foram cernira essa idéa, inclusive o collo-ga Jones Iludia. Portanto, causa es-ptinlo sua declaração de que o "Dr. Pedro Ernesto é o chefe do Autonomista". Eala o nosso "loa-der" qu..' a bancada autonomista ot-rereceu um banquete ao Interven-tor Federal e ou nâo compareci. .gnorava a existência dessa home* nagem e esse foi o unico motivo I or (iiio não ine associei, pois, além dn pertencer á baucada autouo* mista, sou amigo particular do d". Pedro Ernesto, A culpa dessa fal-ta de atenção e amizade cabe, e::-Alusivamente, aos

promotores da li om e nugem a acredito tudo Ie* nha sido obra dn esquecimento e não dn maldade. Depois de uma pausa, continuou .i sr. ftuy Santia-— O deputado Jones lloclia, i'a-lando sobre a caria que endore* uei á Commis* são Executiva suggerindo ao uartido escolher

suu candidato, declara formalmen-'..\ aliás sem autoridade, "esse documento nílo foi ainda objecto de exame e acha que não o será' Semelhante declaração 6

ao que me informou o Amaral Peixoto, então da supra citada carta,

leaa disse que o documento foi lido na reunião e que "ficou ro-¦¦•ulvido ser inopportuno

Constituinte o caso Iara? presidenciaes ie tudo isso, agitei dentro

guns até desconhecidos desse

elei-to rado.

O deputado Ruy Santiago arre-matou seus commentarios:

-—.0 "leader" autonomista na Assembléa, até hoje não reuniu uma única vez a bancada para tro-car idéas. Talvez a esse erro se devam certos excessos, Por exeni-plp, no caso da eleição direota do Prefeito do Districto, conseguiu uma emenda com cerca de duzen-Ias assignaturas de deputados. Depois, sem consultar a baucada autonomista, fez nova emenda dis-pondo sobro eleição indireçia do Prefeito e procura novas assigna-turas. Tal facto colloea muitos constituintes e até alguns autono-mistas, em sérios embaraços, pois, publicamente, declararam sei» par-tidarios, cm principia e doutrina, do systema de eleição directa. A reviravolta do "leader*1 foi inon-portuna o desnecesario; o que in* teressa ao povo .carioca é escolher seu governador.

Dr. Herbrter Pereira *J°tstaeSã

Oswaldo Cruz e S. Francisco — Do-enças internas, tropicaes e Infectu-osas. Mudou seu consultório para o "Edificio Res", Sala» 906 e 907

~-Tel.: 2-26.03

%x~-m*mimm*-m--mmmmx^-m

Devemos aos leilores uma ex-plicaçfio a respeito do primeiro film luso-brasileiro que o sr. An-tonio Luiz Lopes promclteu rea-lizar. Diariamente, as meninas e os jovens concorrentes aos logn-res que lhe foram offereeidos por nosso intermedie pedem noticias que assim lhes proporcionamos de accordo com a verdade dos factos:

— Pouco depois cie chegar ao Itio, o sr. Antônio Luto: Lopes nos visitou, acompanhado do nos-so confrade sr. Alfredo Guima-ràes e nos participou haver ulfi-mado as conversações para a pro-ducção de um grande film, nas condições depois annunciadas pelo DIÁRIO DA NOITE. No mesmo dia, o sr. Lopes esteve, igualmente, em outros jornaes, fazendo-lhes comniunicação iden-tica,

Na redacção do DIÁRIO DA NOITE, o protagonista <le "A Sc-vera" affirmou òontor com o nos-so patricio sr. Juiio de Moraet-para se encarregar da parte fir nanceira da sua iniciativa, e a ei-tação desse iiome nos inspirou desde lo#o a confiança que elle merece pessoalmente e como filho ciue é do saudoso Visconde dc Moraes. Estava tudo prompto — disse-nos Antônio Luiz Lopes — so faltando escolher o titulo do film c uma pequena brasileira c um rapaz, aquella para contrasce*

nar com o menino Raphael Lopes, e este para figurar como toureiro ao lado do próprio interprete do Marquez de Marialvn.

Offereccmos-lhe, então, o patro-cinio do DIÁRIO DA NOITE para essas escolhas, certos de que o nosso prestigio tornaria facij a apresentação de innumeros candi-datos. De facto, ao primeiro ap-peilo que fizemos, creanças c jo-vens da melhor sociedade vieram inscrever-se, e, durante mezes, pu-demos exhibir typos interessantes de meninas gentis e formosas, co-mo de co-moços elegantes o babeis.

O pequeno Rafael Lopes, que, segundo Anlonio Lopes, seu pac, deveria chegar em determinado vapor, não chegou. Interpelhimos o artista portuguez sobre as sue-cessivas transferencias da viagem e elle finalmenle nos affirmou (pie tal se dava para que o rapaz não perdesse o anno e concluísse os exames.

A essa altura fomos procurados pelo sr. Jullo de Moraes, que nos pediu uma rectificação.. Havia sido convidado para c*ustear o film, e certo, mas se recusara, por não lhe interessar o negocio, não tendo fundamento, portanto, a ver-são em contrario.

Mandámos convidar o sr. Luiz Lopes a nos dar outras

informa-A OPIHIi^om GO WS1STÜWTES

AGlüALfDAOES

::.v. ¦><¦¦¦¦ ¦ ¦'¦'"' ; fcíviis*::..'

0 sr. Ewald Possoio,

deputado de

CLASSE,

ií-creveii para o

DIÁRIO DA NOITE:

**-**-****-**-»-»*-*»-•»¦.*¦»¦.>....,«,¦.

Um decreto que concede favores

illusorios á imprensa

A lei de isenções prejudica as grandes emprezas

jornalísticas e forçará o d esapparecimento da

pe-quena imprensa

para oa seus

¦Ktl&l 9KÍ '*' *^^-' m\mmm '

ilr. II. Santiagu

ontraria deputado portador Este col agitar na cias cândida-. interessan* o assumpto do partido e nem falei em Constituinte. Nosso partido nada Lem que vêr com aquella Assem-liléa. Acho que o partido deve es-oolhor candidato e lanç.ar um ma-1iii'esto justificativo aos seus elei-tores e ao povo. Documento assi-líiiudo pela Commissão Executiva, pulos chefes de zonas políticas pelos deputados do partido 1:1 os

fura

o Deve-agir com espirito colicctivo R rias manobras personalistas, afim de correspondermos á espe-ovadora do eleitorado elegeu a maioria da ctativa carioca rei que

ancada de elementos novos e

ai-Jma rica composição dc

Lucas decoradas,

tos fundos e raros,

pra-tos de smesa, chicaras

para chá e café e copos,

30 pecas, por 30$000

na Casa America e Ja»

pão, Ouvidor 56

tfm*mmymiP*0*^4t*^m**mmX**m*^*m\^^

i

DIÁRIO DA NOITE

Propriedade de 8. A. DIÁRIO DA NOITB

Pregos das assignatnrns DUAS EDIÇÕES: Anno 653000 iiesmestre 30$(IOO Trimestre 1(59000 ÜMA EDIÇÃO: Anno 858000 Semestre tSÇOOO rrimestre 0**000 REDACÇÃO, .ADMINISTRA* ÇIO E I'UBIi!CIDADE: RUA 18 DE MAIO, 33 e 85 TELEPHONES: Director-Presldenlo — ..-8870 Dlrecçã-, -— &.?0(i5 Pabltcidado — U^7ei RedaceSo — 2-8-198 —¦ 8-0003 — 2-C004 e Official PRESIDENTE: Dr, Zozlmo Uarroso do Amaral

DIBKCTORISS: A, Cumplido de SanfAnna o

Mario Soares Magalhães Annnncios de ultima lioru, no balcão dq A 1*<ITAI.H.A, rua

do Ouvidor, 187.

A Associação Brasileira, de Im* prensa, logo que foi publicado o dc-creto regulando as Isenções do ma-terlal importado, dirigiu tio Minis-Iro da Fazenda o seguinte officio:-—"A publicarão do decreto n. Ü*fiZ'i, de 21 de marco ultimo, veiu trazer novos desalentos á numerosa classe de trabalhadores que exercem sua Actividade noa meios çraphlcos,

Para, não nos referirmos à indua-tria do livro, cujo preço mais e mais sc eleva, quotidianamente, impõe-se á Associação Brasileira de Impren-sa, legitima represeatante de mi-Iharfta do operários intelbvctuacs e manuaes que vivem do jornal, o de-ver de pleitear junto ao governo provisor.o da Republica, medidas e providencias que venham attenuar os novos ou antigos ônus que ge con* solidaram no decreto a qne acima aliudimoB,

Effebtjvaraente, repetindo anterio-res appello» que a mesma sociedade de classe tem relteradame»te feito ao governo do paiz, é licito de novo chamar a sua attenção para o, in-. exeqcibMldade de algumas de suas disposições, "veibi gratia", » que sc entende com a isenção de direitos para os jornaes que importam o seu papel eom a inscripção em marca íngua "vergé" do seu nome por ex-tenso. Praticamente, como aliás já de-monstrámos, torna-se tal favor Ue nenhum eííeito cm face das dtffi-culdadcs oppostas pelos fabricantes estrangeiros (n0 Brasil não se fabrl-cam bobinas em condições que s*»tis-façam a todos os requteltos), que exigem logicamente majoração de preços em razão da própria íiature-»a da fabricação especiiil para cada cliente, determinando lagro emprego de capital, que restaria quasi para-lysado, pois o eseoamento do produ-cto só lentamente se poderia dar, em partidas mensaes, a menos que po* •lerosas eu^prezas, que infelizmente «ao temos, assumisem o cnoargo da importação, snjeitando-se a ônus exaggerados de armiizenagem.¦\e-se,

pois, e a pratica õ esta provando com a recusa de tal "fa-vor", a iiiipra,ticabllidaii»» do artiao que o concede.

A alternativa não ê menos penosa rara os jornaes, quando a industria Jornalística em toda a parte eoífre o reflexo da situação mundial. Será facililadit a importação de papel com a simples marca dágua, "vergé" á. razão de 80 réis o kilo. '

Não menos passível de reparos c objecçoes é essa medida. Sahlmos dos W reis, ouro, que correspondiam atinai, com » deducção, da partepapel, a 63 niis ou menos, conforme o cambio, jnara a, taxa fixa dc 80 rs, que pesara sobre o papel em bobi-nas ou resmas, ainda que nem todo ei e se aproveite, pelas contingências prego lerada ainda em conta a

fa-ÍSi8. iae?>™el <*« «n^he **•*

exemplares nã<, vend'dos e cedidos nl„3 Teii Pür pre«° l"* >'«*« o se» próprio custo compensa.

..Ua ainda outros aspectos dessa grave questão que envolvem a vida a grande maioria ou altíssima per-centagem da lmprcnSa em (od^ o Queremos nos referir, «data vc-rif(W.Í,..red°csí'l*. c»"«e*lWas aos diflerentes machí-úsm,» exclusiva-i.cjam linotypos, macWnas tíe im-pressão, prelos, etc, e seus HCCZ-porcloiwdo em muitos casos,

consti-Foi sepultado o

ex-commandante da

Com-panhia de Bombeiros

de Nictheroy

tulrão sério gravame importadores.

Exemplificando: aceessorios, peqne-nas pe»;as de linotypos que o liso deteriorar, mas cujo fabrico é privi-leglo dos seus autores, passarão a ser pagos "ad valorem", quando an* terlorment* o eram a peso.

Tendo em consideração o alto eus-to de mnitas dellas, não é necessa-rio frisar o absurdo da exigência qne alcançará mesmo a importação per via postal.

Outros sérios embaraços são op* postos uos jornaes de condição mo-desta, sobretudo aos do interior, pe-Ia disposição que prescreve irrevo-gavelmente a condição de sua ira* portação ser feita directamente, Isto c, eom a consignação nominativa. E' razoável qut, por sna própria con-dlçúo modesta, possam todas as emprezas jornalísticas em taes ca-sos dispor de credito para esse fim, no estrangeiro, onde sequer seus

no-mes sáo conhecidos?

Um estudo conscieneisoo do arti* go que isso prccclttja bem poderi.t indicar uma formula que, por egnal uttendesse aos Interesses do fisco e aos das empresas por elle visadas. Taes sáo, porém, os entraves que o decreto referido imjwe á sua vrtia, que é licito, sem nenhum esforço de imaginação, prcdlzer-lhes o desap-pareeimento em breve lapso dc tem-po i; queremos todos acreditar nào seja essa a Intenção do governo, que, aliás, por vezes diversas procla* mou o seu interesse pelas oouaas da imprensa, relembrando na praça pti-bllca, em comícios, ou em man-fes-tos, A Nação, a necessidade de pro-poreionar-lhe uma existência mala suave.

Por tudo quanto fica ahi pa-liúa* mente exposto, a A. B. I,, confia» da, ainda uma veas, no patriotismo do governo provisório c nos seus pro-pos-íos de amparar a imprensa, exa* ctamente na phase quiçá mnls dlffi* cu qae eUa tenha atravessado, aguar-da dos poderes públicos a revisão do decrelo n. 24.023, de forma a se «Jus-tarem seus termos às necessidades dos jornaes, «sem prejuízo do the-souroy

Aproveite o ensejo para reiterar a v. exa. o» protestos da nilnh» con*

prSte-?.

e3t,nia' HMb*rt ***

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'^•immm Bk

O sr, Antônio IjUíz Lopes coei, e dclle ouvimos, iiquí no DIAHIO DA NOITE, (jue fora lc-vado por informações precipita-das c menos cerlas de determina-do intermediário a acreditar (jue as combiuaç/ies teriam sido feitas daquella maneira. Verificando, porém, que não havia fundamento na acquieserneia do ?r. Júlio de Moraes, resolvera fundar umn so-ciedade anonyma para levar avan-le os seus planos.

Convidara o dr .Alencar Pie-dade para elaborar os estatutos e tratar da parte jurídica da orpani-zação profectada. O dr. Alencar Piedade eslava presente quando o sr. Lopes nos disse estas coisas.

De lá para ca, o sr. Anlonio Luiz Lopes não nos adeantou mais nada e sabemos, a seu respeito, por ter visto em outro jornal, ciue elle pretende exercer no llio as funeções de professor do equila-Ção.

De nossa parte, folgamos de ter merecido a confiança de innume-ras famílias que nos deram a hon-ra de nos visitar acompanhadas dc suas meninas, como igualmente, nos regosijamos de haverem cor-respondido ao nosso appello gran-de numero gran-de eqtlitadores brasilei-ros e poi-tuguezes, os quaes, aquel-Ias e estes, foram vistos pelo publi-co em gravuras que inserimos du-rante mezes, correndo por nossa conta exclusiva todos os gastos com as photographias, gravuras,

Previna-se contra a dôr...

O GELOL é ura balsamo calmante, em bisnatras nnr,

prompto soccorro m casas de fam£, & ' l

trX,;eh:^r os gelol ^ ,tor<?àx™> ™»^

«ti-tmse com o GELOL, formula do Dr. Cláudio de

Souza.

Náo se esqueça: DO'E ? GELOL ;

Em todaa as Pharmacias e Drogfrias.

A moderna concepção da vida, o (lyiianilsiiio dn úpocn <|uo atrnves-MÍiniis, exit;n do liomcni publico, do "puliiico", sobretudo realização. Ao Povo, quer Oltcnrcmos H nia.ssíi prolrliirin, quer a lmrfj>(H'/.ia Jntliis-ti-iiilliil.i ou cominerciante, ou ainda as próprias elites iiiliiiiacs, já não interessam as ideologias simplesmente pejo que têm de ideal, mas, principalmente, pelo quo contem do possibilidades reallzndoras, O sub-jedivisilio puro, iii.vsliro, promissor (lu horas l'.'li/<'s num futuro fe-1110(0, imporia ás religiões, certftiiienle ás especulações pliilosoplilras, mus n.iu tem mais nenhuma significação no terreno político. A quali-dado essencialmente política, nos tempos que correm, ó o tlynamlsiiio realizador. Política é sjiionimo de realização, deve ser Igual a "ncçno realizadora". As qual idades estáticas, mesmo quando desenvolvidas em gráo proeminente, si não são uppllcadas com uma finalidade de realiza-ção mais ou menos próxima, satisfazem os homens como a bcmaventii. rança do reino dos céos, isto ó, não são para estu vida, náo interessam muito emquanto houver bastante vitalidade no organismo. Oue impor-tam, assim, por exemplo, o niaehiavellsnío, a habilidade magnífica em conter a.s paixões, em reter os ambiciosos, si Iodas essas qualidades, (.'1111-ncnlemento políticas, não se transformarem, afinal, e, em curto prazo, numa realização desejada. As ideologias, certo, não são para despre-sar. ICIIas tôm a grande vantagem, como ioda arcliltcclaeão lógica, do orientar os espíritos, dc mostrar-lhes, com clareza, a.s próprias necess.l-dudes. Mas, é preciso não nos aterrarmos demais aos seus postulados para podermos realizar alguma cousa. lüssns concepções puramente es-piritunes não tém o sopro sadio ilos realismos da vida. O espirito, con-atraindo no silencio dos gabinetes, esquece de conjugar factores subtis, couro quo Imponderáveis, todos, porém, de efficaz interferência no rc* sultado final. Dahl, trazerem as ideologias, frequcntenienle, nas suas concretizações, isto é, na sua adaptação á vida real, decepções bem ar.argas. Aiiás, nesse terreno do ideologias que von palmilhando, pre-cisamos sempre ter em vista a lei do equilíbrio social, de que fez "kit-llioliv", ao seu discurso na Assembléa o sr. professor llache^ A socie. dade é um syslema de forças em equilíbrio dynamico, A' proporção quo uma força muda dq intensidade ou ullcra a própria direcção, todo o systema, isto é, as demais forças sc modificam, já om intensidade, já em direcção. A's vezes o equilíbrio se rompe. Uma força absorve a outra; uma dcsappnrccc para dar lugar a outra, nova, que vem resto* belecer o equilíbrio. Esses rompimentos bruscos são ns revoluções, Uma ideologia — unilateral quasi sempre na sua construcçâo — desenvolvo demasiadamente uma das forças, ou anniquilla, supprime outra: vem as dictadiiras, forças novas compressivas liara restabelecerem o cqulli. brio. Mas, á proporção que essas forças desapparecem, outras forças vão nascendo, surgindo, fatalmente, a manter o equilíbrio indispensa-vel A política de realizações acompanha o equilíbrio dynamico do sys-(ema Promovo a renovação, a evolução, .sem bruscos saltos. Torna esta ultima continua, imperceptível, sem comnioçõcs sensíveis. Em discurso que pronunciei nn Assembléa. apontei as Ires vigas mostras que dirigem o movimento de renovação social que se processa no Mundo: — inte* gração do proleiariado na sociedade; — economia dirigida; disci-plinação das massas. A primeira representa o appnrecimenío, ou inc-Ihor, o augmento pronunciado de intensidade de uma das forças so-claes utó então sem caracterização sensível, Essa força produ/ c pro-duzirã cada vez mais, por muito tempo ainda, alterações profundas nas demais forças do syslema. Tor ella se impôz a segunda viga mestra <1a orientação social renovadora. A economia dirigida é uma reslricção im* posta ao systema indlvldunlista-economico paru obtenção do equilíbrio social, em attenção, digo cm conseqüências aos reclamos do proletária-do. A. disciplinarão das massas ó necessidade que se apresenta ein con-seqüência do afrouxamento do cf/lcioncia do pocler espiritual. Esse afrouxamento provém, sobretudo, da estática das Igrejas ante a ovo-lução humana. As Igrejas já. nfio satisfazem e não contêm as massas porque se não adaptam ii evolução sclentlficn. Os governos modernos tém dc ser fortes para supprir aquella falha. Sem a disciplina reli-glosa, as massas só podem ser conduzidas por forças espirlluacs de outro significado, com promessas de realizações mais próximas, a que ajuda, ponderavclmente, a inechanica disciplinar das organizações militarizu-das. Que quer o proletariado no Brasil? — Aqulllo mesmo que deseja em todos os outros paizes do Mundo: — o direito de viver, como os on-tros, fora du vida vegetativa a que o submetto a escravidão do pequeno salário, isfo é, o direito á alimentação sadia, ao descanso do corpo, ú. dislracção do espirito, á alimentação do cérebro, ou seja a iiistrucciío. Isto paru si, paru a companheira, pura os filhos. Que querem as outras classes do lirasil? — A segurança do uma vida orientada, que a todos permitia o progresso c a estabilidade dynnmica, a unira existente den-tro da realidade da vida. E iodos, proletariado e outras classes todos os quo pensam um pouco o sentem um pouco as nossas cousas querem a emancipação econômica do l.rasil de colônia d., capitalismo' interna-cional, posição que nos deixa á mercê da plulocracia interesseira sem pátria nem religião, peiados cada vez mais como devedores quo vão che-gnndo a relapsos, sem possibilidades do avanço, incapazes do assumir a posição que nos cabe, tendo indo á mão, farto, abundante. Ora esses desejos apontados, todos esses anseios sc condensam entro nós pára fa-cilitar a acçao do politico. 1'aiz sem capitães, onde a fortuna sé baseia na propriedade immovcl, nos grandes latifúndios, a política que sc im poe pura a nossa emancipação <¦ a da repartição (lesa riqueza, de modo quo a cada qual toque um pedaço uo alcance da sua possibilidade rea-hzadora, conjugnndo-se essas esforços numa acção cooperativista de v,'l\Z ?!Uüm »ti fio credito. O processo, que nos atiraria á mesma bas<A ampa,-',,,° "or ""' ••l>l>arcIhamento amplo o malí.eia-da I<rançn *— do pequeno "rcntlcr'' -— base que tem

aquelie paiz a pasmosa resistência nos imnetea reiinv..!,..'...- ',,"''.""""" pca maleabilidade Incrível que offerece, X*«Xc^rVSu' quer forma, para a solução dos problemas de melhor vida dos peoueno-, assalariados das cidades. De facto, facilitada i »,J/l„t Vl''Utn03 acquisição de lotes de terra eom haf.hação 'ído,. aT

S SÍade" quadas nas zonas suburbana o rural dns ü-randcs ei.lmie- „„U"nV"0 «".e-facü para as fabricas ou cstabeleciniento "2*qt^ exei-eessèm ? KS,1° actividades, ter-se-ia conseguido: a) - casa vi» ènir, V r " S"aS trabalhador e suu prole; b) _ ajída econo, cfpe Io trato íterrT ,° sua iiropriedade pela mulher c prole (iardinaae . i,À„.i 'l d° eriação o industria correlata)! "com j mer*mT%c\Tmm^mmmíTM sado assim o ambiento fabril á mulher e á creânén í ' SPCn-prompto o furto ás populações dns cid i,L l ll-c,. , 7 ,0™cclW.*a>to cssen.iaes & boa alimentação: verdura ,,,, S * nlinlenil^ economieu proporcionado

unia idéa, mas não é u única. <i ovos. Essa ê realize un, anseio. Mesmo porqií^^èTl^onm^õr "'" ***"*«** ^ clusivamentc dentro de uma ideote")a e. nZ i- ' '' mai*che»'os ex-™^ — -ance s !âT±XT:X^

%&£*">>»

Atropelou e ainda

esmurrou

O niutorista do «irro UTõ, AIraro Limn Marques dr üliveini, portuguez, (le oi) annos, casado, e morador á nm \ msomle llio Urnnco õõ„ cana S lançou o_k-;ii «irro. hontem, á esquina da Ave-mou Itio Branco com Buenos Aires, de encontro ao triej-ele n. 4, da Padaria Celeste á mu dos Inválidos e diriijido l»-lo empregudo Adriano 1'into Mcliado, lamiicm português, de 20 «unos e ro-raqor k rua (io Larrudio 107. Pois ainda assim, apesar da culpa Kir toda sun ou talvez por isso mpumo, Al-varo Lima, ahim.lonamlo o volante, c-s-niurrou estupidameate o moco do tri-eycle, sendo preso em flagrantt e

leya-*- »»•*•**• "•**• -*•¦**>++ -leya-*-*leya-*-*

Ot

cr-mnario rí Sp?!?^d0 BourllcA iü*~ ! l:'»T' wn"« I"-"-"* en. U:igr-,nU e leva-eex-CO^tónS^n**6 Niother°y. I'0 * <J"«-«f»dn ^ 10 distrieto oi.il» „r,-RniíiS^ a Ü, " n (ia, Companhia de I tou fiança para defcnder-s,, em 1 ber-Bombeiros daquella cidade falleceu dade.

pra sua residência a rua Elodadea, no *—~* Fonseca, tendo sido sepultado no ce-miterio de Maruhy.

O extlncto serviu como inferior da Força Militar do Estado do Rio In-vestigador da policia civil, onde che-fiou a campanha contra o chamado Grupo da Morte", que praticava toda a sorte de desatinos no norte fluminense e, depois, ingressou co-mo official, nos bombeiros, chegando a commandal-o»,

Falleceu o director do

Museu de Miiních

BERLIM, 10 (Havas) — Fnlle-ceu aos 79 annos de edade o dr. Oscar Von Miller, fundador e di-roçípF do Museu Allemâo do Mu-nich. • . ,

0 que gastou de energia

electrica a Usina de

Âcari

O ministro da Educação e Sau-de Publica solicitou do seu collé-ri nira1i.;,íf!ndi'' ° P«8araehto de W.'0r,lS5í(0ü, á Light and Power, proveniente dc consumo de encr-«i» electrica para força, na Usina de Aeari, (ja Inspectoria de Águas e Lsgotos, durante cs mezes de novembro e dezembro de 1933.

A soecos e dentadas

Os pretos Jtivoiml dfl Silva, dc ,'11 annos, eusado i; morador n rua Carlindn loi, cm Mlopolis, o. José Jorge Cai-vallio, de ;!7 nmios, solteiro e mora-dor ii rua Licinio Cardoso 1ÍK-Í, empe-miaram-so em violenta luta. éorporal n esquina das ruas do Rosário e Vis-conde de Itaboraliy esmurrando-se e mordendo-se furiosamente.

Presos foram levados á delegacia do 1" districto e autuados em flagrante.

m.« tMíiadcs prementes que vão surgindo chcearemoc ,.' .

sultado, deniro da mesma época, sol.as , ,es 2 co d cões"a "?' í* ferença entro um e outro processo é uno emou ,, A Un,oa ,,if «Uerqcâo soda. sem rompimento br.rs ô 1, ¦ i Kl0,,",?^' ^^ * «.clro provoca scinnrc .rnves „,.„.. , le,ozeT poíturbâcõe -"* ° prt" lithos brasileiros sintam essa vcrdadi

dencia que o caso uaturalmenl mento de realizai

,, - - Q"e os po-•'•aleni, eom o euidudo e nru

««"-•-'»,,s .„„. „,l1em

V(,I,1^Ii!;;,;;-e

Foi cancellada mais uma

licença para exploração

de jogo desportivo

Por ordem do Interventor fede. ral, foi ca nrei Ia da a licença dada ;i Empresa do Diversões Praça da Ban deira Ltdn., para explorar um jogo ! desportivo ii rua Mariz e llarros, ten I do sido promovido o fechamento ! do referido estabolecimento por in-fracções contra o regulamento, '

ÜR JOSÉ' )E AI.BlíQDliUQUE Doenças Sexuaes do Homem Oiagnostico causai e tratamento da

IMPOTÊNCIA EM MOÇO

Eua 7 Setembro ?07 - i)c i ãs w

0 novo directorio

acade-•^ico da Faculdade de

Pharmacia e Odontologia

do Estado do Rio

preiW»nto d,, Di,-,,,.,,, • |Hl' nel"nI

'."»•¦•'"»««'«.n ò"««"Ch»"i,r)Tnii:n

u« leterida faeiildo

"I"» do olegerem '•'a iiiie devcrií reger «

íiciiilimneos a nocii directo*. aBgfeiniaçflo '¦'''¦ "."ss, Inlermedio eoinpnrecluiunto ,|,. ir„i„. matriculados. - „8 : ««valho. tH•csHk:l^¦^^,"il," ..ii ¦ i ¦ i ' " i

, pouco a pouco, mus (.(11„ q,.„„„.,„„

preocupações reclan.istas, ns aspirações il ,ov A V*'" (1^;"»'h..s ahi está, ,lo um ecletismo pouco sys lema

o o „'«„ '" r!0"s"t,lti»»"i mas consignando dispositivos que permili, „ , ""'i",|,0,'íu?! -.'mt«alismo sadio, amparado por im ,,,,.,'? , m,,iza^. «em . os inlcrpretndores do (ex.,, aos ri' Is Zl\ T .U,,">l0 ° wale.i-ceia nâo me parece tão dlrficil " \»-**->V*oa das Ideologias, -.,

tó-SENSAÇÃO DE

•¦¦ i ¦ \r**-*-*^mt^m*mm

ALL1V10

Coube A bancado paulista Ijlorio dc uma Iniciativa dcslh a salvaguardar a re.pitlaçàt, Brasil como paiz civilizado, i.. a política nâo pôde circular torno de nomes próprios ou in rar-se nas ambições pcss<me\ quem tendo experimentado o i farfn de certas posições, qu. compronietter tudo. visando scrvul-as Todas as vezes em

neste rct/imen rie censura, tá desfriirlado nasis de liberd nossa preoccapaçâo não fallm dever rie. tratar rio assumpto hontem, finalmente, a repre: e ção do grande c culto Estari,, ririiqnal corporificou cm , emenda ao anleprojectq rie Cm Inição, propondo a inelcgihi] rie. rio chefe rio Governo Prm rio, dos ministros, lnterve.nl, e dos seus auxiliares dlrcctoí quaes, moralmente, não estaria vontade para assistir, «o/no m dentes, â própria eleição, J/< quem dissesse, por simples peito, ou por iqnorancia, que emenda só chegou quando o., t listas sentiram que a Naç.ã- [ va inlranquilla e decepcior, com a obra dos constituinte*,; Irelanto, só agora ella teve ,:p Umidade, porque seus aul, aguardavam o exame das l>i.<i ções Transitórias. 0 sr. Arme Salles de. Oliveira, apoiado •• deputados da chapa unlca, úL sim, um exemplo que, sabia: nâo deixaria de vir rie São /'< c demonstra confiança em ri mo, abrindo mão dc yolpes ;le ça occasionrd, certo como «/:, que sua carreira proseguirá malmente.

A bancada paulista vae i alem, propondo a restituição

carqos aos titulares que rielk ram privados po;- vingança li ca. Não ha brasileiro qm t ¦ de. eslar nesta hora ao sen laf-revolução não deve mais m ninguém e pagou caro cos i liwlonarios, que, em seguida ciaria de Outubro de lü.líi n" ousaram situações rie bem • nerada evidencia. Idealista': -prendidos, se houve, perdttn no anongmala. Dos outros, c/n ram promovidos, nomtados tr iros e tntcruentoreã, ernbth res, etc, guardamos bôa kml ca e esperamos que dêm pot minada sua missão dé su, cio.. .

ONDE ESTA^

A RESPOSTA

icílnm o s alumnos e ISoiiy.ii

Alguns jornaes de hoje, atjc que têm motivos conimercim ra evitar a verdade sobre o mento politico brasileiro, tré da entrevista com que honter distinguiu o general Daltro I allribuindo-lhe nm caracttt impertinenciu que os trampá ros sempre encontram onde que não achem a satisfação seus interesses. O commani da 2.* Rcniãa Militai div com elevação de conceitos i reza de fôrma, para não da bimento a explorações. .Ver sim, porém, os aventureiros rain quietos, e segunde o sen costume, se entregaram aos i rales ria intriga. E' um "' não contar com a solltladt perniciosa de certa espeá gente. 0 sr. Daltro Filha «I parabéns. Quanto á insira rie que o mipístro da Giurrt' de offerecer explicações á Á.

Idéa Constituinte, por ter esse poração merecido elogios è neral, a resposta esià no "0 nal" de hoje, que divulgou o samcnlo do general Góes ,!A ro, coincidente com o do su lega rie classe. Ainda sobtt'"< assumpto, devemos r< -listar hontem. quando o .sr. Fábio i fazia transferir do ÜlAMO' NOITE para os animes dn Á' bléa os palavras do nom t-vistorio, um sr. Cospe? Sala que se diz jovnalitta, um que resinou apurar u atilhti dade da matéria... 0 »r, í nha não ê daqui; provavelite na sua terra, os jornaes dix phanlosias c só por fst , llit, pela cabeça ser possivd a w coisa no Rio. Esses pmviná deveriam meditar mais t menon, on só falar depois è* estagio na capital.

0 cabo, ao ser apail

do numa falta, nreíf

matara

Para isso deu um tiro

fuzil no peito

O cabo Antônio Lima, do 5 f chegou ao alojamento da "*" panhia, no quartel daquella al-do Exercito, em Sete Ponte".« Gonçalo, bastante nervoso, nhando o seu fuzil e ciicamln111 se para uma outra depende* quartel.

Os seus companheiros extrai-mas. não julgaram que o refe.-* bo fosse tentar contra a tssf. Todos pensavam, que ora "'J'-. escolta para íalür e que sor» mandada por Uma.

Passaram-se alguns moj* Ouve-se um estampido de 'u ¦ Iodos Correm para o '-M'^ "V . O cabo Lima estava caldo""-, ferimento no peito, dornl" ; abundante o sangue. 'jYr.tá'*' le militar suicidar-se,

Immeiiiatamcnte. fei o íJi'. municado ao official ae d!a'.; fez remover para o Hospital' do Exercito, nesta capital. .

O cubo Lima não resisti11 \ vidade do ferimento recebido", le, veio a fallecer, sendo o s-J! Ver removido pura o Necroterr-Segundo parece, deu can''^ to cio cabo Lima uma fa1.'6'..¦•• da Pelo mesmo c que ** f?r',.,

polo official de dia,

E* u um loi roceita é salik podem médios Às I operan expulsí vermes por co modo i lombrif As 1-pulsam como i enfastia gros, in preguiç extraor cas. Nã ma-sc í refeiçât inteira w^Mdiíaljii,

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