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PESQUISAS SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MATEMÁTICA: A PRODUÇÃO NAS REGIÕES NORTE, NORDESTE E CENTRO-OESTE

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PESQUISAS SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MATEMÁTICA: A PRODUÇÃO NAS REGIÕES NORTE, NORDESTE E CENTRO-OESTE

Patrícia Sandalo Pereira - UFMS Marisol Vieira Melo – UFMS/CPAq Edinalva da Cruz Teixeira Sakai - UFMS

RESUMO

Ao observarmos a assimetria da produção de teses e dissertações nas diferentes regiões brasileiras apontadas no Plano Nacional de Pós-graduação (2005-2010) revela-se uma predominância das pesquisas nas regiões sul e sudeste. Desse modo, fomos conduzidos a traçar um panorama das pesquisas que envolvem Estágio Supervisionado em Matemática nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, a partir de 2005. Nesse sentido, optamos realizar neste artigo um estudo na modalidade do estado da arte com o tema Estágio na formação inicial do futuro professor de matemática, com uma abordagem qualitativa. A seleção destas pesquisas foi realizada a partir das áreas da Capes de Educação e de Ensino relativas à Educação Matemática e, cujo foco trata-se da formação de professores e, mais especificamente de Estágio Supervisionado em Matemática. Diante deste panorama, identificamos apenas cinco pesquisas nessas regiões no período de 2005 a 2010, o que torna evidente a importância de haver mais pesquisas sobre esse tema específico. Nesses estudos destacamos alguns aspectos convergentes, como, por exemplo: a importância da reflexão na prática docente; o trabalho colaborativo como possibilidade de troca de experiências; falta de entrosamento entre os sujeitos envolvidos nesse processo formativo (estagiário, professor escolar e professor formador) e entre universidade e escola; a contribuição do estágio supervisionado no desenvolvimento profissional do futuro professor; o distanciamento entre a teoria e prática o que leva o futuro professor a perceber a interdependência entre a formação matemática e pedagógica e; a necessidade de olhar para as políticas de modo a propiciar mudanças no seu campo de atuação.

Palavras-chave: Estado da arte, Educação Matemática, Formação Inicial, Estágio,

Pós-Graduação.

INTRODUÇÃO

No ano de 2005, o Ministério da Educação publicou o Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG), onde se apontava uma assimetria na produção dos Programas de

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Pós-Graduação das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (N, NE e CO) em relação às produções das regiões Sul e Sudeste.

Diante dessa constatação, elaboramos um projeto de pesquisa intitulado Estado

da arte das pesquisas em Educação Matemática que tratam da Formação de Professores produzidas nos Programas de Pós-Graduação das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste no Brasil, a partir de 2005, o qual foi aprovado no Edital

MCTI/CNPq/MEC/CAPES Nº 07/2011 e teve seu início em dezembro de 2011. O objetivo deste projeto é mapear as pesquisas em Educação Matemática voltadas para a Formação de Professores que estão sendo produzidas nos Programas de Pós-Graduação nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. O referido projeto de pesquisa envolve três instituições brasileiras: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), além de pesquisadores e mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática (PPGEduMat – UFMS), do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da UFAL e da UEPB.

O presente artigo irá abordar um recorte deste projeto descrito acima, e tem por finalidade apontar as pesquisas que envolvem Estágio Supervisionado e que foram desenvolvidas nos Programas de Pós-Graduação em Educação Matemática e em Educação nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, a partir de 2005. Salientamos que os dados dessas pesquisas que envolvem Estágio estão sendo aprofundados e farão parte de uma dissertação de mestrado que será desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (PPGEduMat – UFMS).

PANORAMA DAS PESQUISAS EM EDUCAÇÃO/ENSINO MATEMÁTICA PRODUZIDAS NAS REGIÕES NORTE, NORDESTE E CENTRO-OESTE

O Plano Nacional da Pós-Graduação (V PNPG, 2005-2010) aponta que “cabe a pós-graduação a tarefa de produzir os profissionais aptos a atuar nos diferentes setores da sociedade e capazes de contribuir, a partir da formação recebida, para o processo de modernização do país” (BRASIL, 2004, p.8). Esse documento apresenta um diagnóstico da situação da pós-graduação no Brasil até 2004, onde os dados estatísticos comprovam crescimento expressivo ao longo dos anos, porém, aponta uma distribuição desigual do

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sistema em termos de distribuição dos cursos entre as regiões. Na época, dos atuais 3.859 cursos de pós-graduação existentes, 2.093 estão localizados na Região Sudeste, o que corresponde a uma concentração de 54,2% do total. Analisando as assimetrias do sistema, conclui-se que:

O Nordeste alcançou algum destaque, porém, ainda apresenta assimetrias entre os seus estados. No Centro-Oeste o quadro de assimetrias é ainda mais acentuado, uma vez que a pós-graduação concentra-se em Brasília. E no Norte, região de extrema importância nacional pela sua dimensão e diversidade, encontra-se uma pós-graduação incipiente, com concentração em dois estados de uma região de dimensão continental. (BRASIL, 2004, p. 46)

Esse mesmo documento também aponta fragilidades que marcaram a trajetória da pós-graduação e, dentre elas destacamos as seguintes:

• As assimetrias e desigualdades regionais e estaduais, anteriormente abordadas, bem como as assimetrias das áreas de conhecimento;

• O número insuficiente de programas de pós-graduação no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, face à população daquelas regiões. (BRASIL, 2004, p. 50)

Diante do exposto acima, buscamos mostrar que já existem produções oriundas de alguns programas dessas regiões, voltadas a formação de professores que ensinam matemática, é o que apresentaremos a seguir.

O interesse sobre a formação de professores tem sido o foco de intensas discussões políticas-educacionais (GATTI et al, 2011), inclusive em encontros, seminários, fóruns. Desse modo, a pesquisa sobre o tema tem trazido sempre novos elementos que conduzem a reflexões no processo de formação de professores.

Nesse sentido, a produção nacional, Série do Conhecimento, com os estudos recentes sobre o mapeamento da produção científica na área, especificamente sobre de Formação de Professores no Brasil, da década de 1990 até 2002, a partir de teses e dissertações (ANDRÉ, 2002; BRZEZINSKI, 1999, 2006).

Nessa direção há pesquisas do estado da arte no âmbito da Educação Matemática e, particularmente, relativos à formação de professores que ensinam matemática, sendo alguns desses estudos brasileiros: Fiorentini et al. (2002), Ferreira (2003), Nacarato et

al. (2003), Passos et al. (2005) e Passos et al. (2006), Passos (2009), entre outros.

Pereira (2005, p, 22) afirma que “refletir sobre a formação dos professores é ter contato com as pesquisas e propostas existentes, de acordo com a realidade atual [...] e poder visualizar no futuro uma nova formação”. Assim, reforçando as ideias da autora, quanto ao contato com as pesquisas e propostas já existentes, Fiorentini (2003), na Conferência de Abertura do I Seminário Nacional de Licenciaturas em Matemática,

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apresentou O Estado da Arte da Pesquisa Brasileira sobre Formação de Professores que Ensinam Matemática e nos aponta que:

Até fevereiro de 2002 foram identificados 112 estudos, entre dissertações e teses defendidas [sobre formação de professores de matemática] em programas de pós-graduação em Educação Matemática ou Educação. (FIORENTINI, 2003, p. 4).

Esse autor, ainda concluiu que aproximadamente 10% desses estudos, avaliam a formação inicial do professor de Matemática, mais especificamente enfocando a Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.

A preocupação com a formação de professores de matemática torna-se evidente, principalmente quando observamos que na maioria dos congressos nacionais e internacionais, a temática é quase obrigatória.

Diante disso, nesse artigo pretendemos olhar as pesquisas sobre formação inicial de professores, mais especificamente àquelas que tratam do Estágio Supervisionado em Matemática produzidas nessas regiões.

REFERENCIAL METODOLÓGICO

Constatada essa assimetria da produção brasileira, optamos por mapear as pesquisas em Educação Matemática que estão sendo produzidas nos Programas de Pós-Graduação em Educação Matemática e Educação nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, com foco na formação de professores e particularmente, o Estágio Supervisionado.

Salientamos que, neste artigo ao denominarmos “pesquisas em Educação Matemática”, estamos considerando as produções das duas áreas da Capes: Educação e Ensino.

Por isso, este trabalho caracteriza-se dentro de uma abordagem qualitativa de pesquisa devido a seus objetivos e objetos de investigação. Algumas características básicas de uma investigação qualitativa estão na íntima relação do pesquisador com o pesquisado, um maior interesse no processo, a descrição dos dados tendo como foco o particular buscando um maior nível de profundidade da compreensão deles, entre outras (BOGDAN E BIKLEN, 1994).

Embasados, nesses termos, pretende-se realizar um mapeamento da pesquisa acadêmica em Educação Matemática com foco na formação de professores nas regiões

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Norte, Nordeste e Centro-Oeste, optou-se pelo estado da arte, consiste em revelar elementos nesse campo do conhecimento, o que permite reconhecer as proximidades e singularidades sobre um tema em particular, num determinado período de tempo.

O estado da arte, considerada por Melo (2006, p.61) como uma possível modalidade de pesquisa pode ser interpretada e adotada por outros pesquisadores de acordo com sua questão investigativa. No caso, a intenção aqui não seria apenas uma revisão de estudos anteriores, mas busca, sobretudo, identificar as convergências e

divergências, as relações e arbitrariedades, as aproximações e contrariedades existentes nas pesquisas e apresentam indícios e compreensões do conhecimento a partir de estudos acadêmicos, como teses e dissertações (idem, p.62).

Desse modo, o objetivo principal desta pesquisa é mapear as pesquisas em Educação Matemática que estão sendo produzidas nos Programas de Pós-Graduação nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil e analisar as que tratam sobre Estágio Supervisionado. Para tanto, pretende-se, desenvolver, as seguintes etapas:

(1) Identificar os Programas de Pós-Graduação (PPG’s) das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste;

(2) Realizar um levantamento das dissertações e teses voltadas a Formação

de Professores, mais especificamente ao Estágio Supervisionado produzidas pelos PPG’s;

(3) Fazer uma análise documental destas produções

O levantamento inicial dos PPG’s dar-se-á pela base do Portal da Capes. Tendo identificado tais programas, o critério de seleção das teses e dissertações se dará pela busca de palavras-chave, relativas a formação de professores de matemática, com alguns termos, como por exemplo: formação de professores de matemática, formação

inicial, estágio supervisionado.

O processo de coleta de dados será desenvolvido com a seleção das teses e dissertações, para posterior análise documental oriundas dos Programas de Pós-Graduação das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste que tratam do Estágio Supervisionado.

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ANÁLISES PRELIMINARES

Considerando a ampliação dos PPG’s no país, observamos que nas regiões escolhidas, temos: 30 PPG’s em Educação (de 118 da área de Ciências Humanas) e 11 PPG’s em Ensino (de 72 da área Multidisciplinar) da Capes, registradas até o momento.

O primeiro levantamento bibliográfico, com base nos dados da revista Zetetiké (FE/Unicamp) das teses e dissertações produzidas nessas duas áreas (Educação/Ensino) relativas a Educação Matemática nas regiões brasileiras nesse interstício: N, NE, CO (2005-2010) nos dão uma noção de que a produção nessa região está ainda em franca expansão, se comparada com a produção nacional (2310 pesquisas) no mesmo período. A representatividade destas três regiões, com um total de 428 pesquisas, atinge 18,5% da totalidade brasileira nesse interstício, o que significa que os 81,5% estão ainda concentrados na região sul e sudeste do país.

Das quatro centenas de pesquisas, predominam 80% as dissertações de mestrado, o que é realmente bastante significativo e 13% de teses de doutorado, o que prova o amadurecimento do campo científico da Educação Matemática nessas regiões, de acordo com o Gráfico 1. No caso, podemos ter uma visão panorâmica da expansão anual das pesquisas nestas regiões:

Gráfico 1 – Panorama das pesquisas em Educação Matemática (2005 – 2010)

Ao considerar esse território de 428 pesquisas, destacamos àquelas que focalizam a Formação de professores de matemática, num total de 117, segundo uma

Pesquisas em EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Regiões: N, NE, CO 0 10 20 30 40 50 60 70 80 20 0 5 20 0 6 20 0 7 20 0 8 20 0 9 20 1 0 Produção anual (2005-2010) Nº. Dr Ms Ms-P

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filtragem inicial decorrente das palavras-chave, onde apareciam prioritariamente a denominação “formação” (entre as quais, dizem respeito a: formação docente; formação de professores; formação inicial; formação contínua; formação continuada; entre outras).

Partindo desse filtro, selecionamos àquelas pesquisas referentes à Estágio desenvolvido na Formação inicial de professores de matemática. Ainda são poucos os estudos nessas regiões sobre esse tema específico, apenas cinco, abaixo relacionadas:

Autor Título Ano Níve

l Programa Instituição

CRUZ,

M.A.S. Uma proposta metodológica para a realização do Estágio Supervisionado em um curso de formação inicial de professores de Matemática: limites e possibilidades

2010 Dr Educação UFMS

LIMA, J.I. O estágio supervisionado na licenciatura

matemática: possibilidades de colaboração 2008 Ms Educação em Ciências e Matemáticas

UFPA

MAGALH ÃES, A.P.A.S.

O estágio supervisionado dos cursos de formação de professores de matemática da Universidade Estadual de Goiás: uma prática reflexiva?

2010 Ms Educação em Ciências e Matemática

UFG

MEDEIRO

S, C.M. Estágio supervisionado: uma influência na constituição dos saberes e do professor de matemática na formação inicial

2010 Ms Educação em Ciências e Matemáticas UFPA VALVERD E, L.P.

A experiência do estágio supervisionado para alunas de um curso normal: algumas contribuições para a formação de educadores

2005 Ms Ensino, Filosofia e História das

Ciências

UFBA/U ESB

Quadro 1 – Pesquisas em Estágio Supervisionado em Matemática das regiões N, NE e CO (2005 – 2010)

Destes cinco trabalhos, apenas um deles resultou numa tese de doutoramento. Apesar dessa estreita produção, os mesmos, conseguem trazer um pouco da realidade das três regiões aqui elegidas.

Todos apresentam abordagem qualitativa, além de convergirem em alguns aspectos, os quais elencaremos a seguir:

- o estágio favorece o desenvolvimento profissional e a constituição de saberes; - a reflexão/reflexividade é considerada fundamental na prática docente e para o desenvolvimento profissional;

- reconhecem o trabalho colaborativo como possibilidade de troca de experiências, evitando a hierarquização do conhecimento entre professores, formadores e estagiários;

- a dificuldade conceitual dos estagiários para trabalhar com os conteúdos matemáticos e a maneira de abordá-los;

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- a falta de conhecimento da realidade da escola no momento de assumir-se como professor;

- a necessidade de olhar para as políticas como um meio de mudanças no próprio campo de atuação.

Salientamos que apenas uma dissertação focaliza as contribuições do Estágio em um Curso Normal, as demais são focadas nas Licenciaturas em Matemática.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Este artigo nos permitiu apresentar um breve panorama das pesquisas em Educação Matemática que tratam de Estágio na Formação de Professores, nas três regiões brasileiras neste período de 2005 a 2010.

A escolha desse período se deve ao fato de que o PNPG (2005-2010) já apontava assimetrias em relação ao crescimento dos cursos de Pós-Graduação nessas regiões. Isso se torna mais evidente, quando olhamos para as pesquisas, principalmente em relação ao Estágio.

Se considerarmos que estes estudos foram defendidos a partir de 2005, levando em conta que a lei entrou em vigor a partir de 2002 (Resolução do Conselho Nacional de Educação- CNE/CP 2/2002, art. I, § 2) percebemos que mesmo diante desse fato, ainda são poucas as pesquisas que tem explorado esse objeto de investigação – Estágio na formação inicial do futuro professor de matemática.

Também, com essa tímida produção, observamos que há um distanciamento entre a universidade e escola, o que implica diretamente na prática docente do professor escolar, estagiário e professor formador e, a falta de entrosamento entre esses sujeitos e instituições.

Diante do foi apresentado, acreditamos que esse artigo revela a necessidade de futuras pesquisas que aprofundem e discutam sobre o tema de Estágio na formação inicial do professor de matemática, podendo levar uma aproximação entre teoria e prática e; universidade e escola.

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REFERÊNCIAS

ANDRÉ, M.E.D.A. Formação de professores no Brasil (1990-1998). Brasília: MEC/Inep/Comped, 2002. (Série Estado do Conhecimento, n. 6)

BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação Qualitativa em educação. (1ed. 1991) Trad. Maria J. Alvez, Sara B. dos Santos e Telmo M. Baptista. Porto: Porto Editora, 1994.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CNE/CP 2/

2002 - Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação

plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

BRASIL. Plano Nacional de Pós-Graduação 2005-2010. Brasília: MEC/CAPES, 2004. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/capes>. Acesso em: 21 mar. 2005. BRASIL. Plano Nacional de Pós-Graduação 2011-2020. Brasília: MEC/CAPES, 2010. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/capes>. Acesso em: 01 mar. 2010. BRZEZINKI, I.; GARRIDO, E. Estado da Arte sobre a Formação de Professores nos Trabalhos apresentados no GT 8 da ANPEd, 1990-1998. In: Programas e Resumos da

22ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação, ANPEd. Caxambu (MG), 1999.

BRZEZINSKI, I. (Org.). Formação de profissionais da educação (1997-2002). Brasília: MEC/Inep/Comped, 2006. (Série Estado do Conhecimento, n. 10)

CRUZ, M.A.S. Uma proposta metodológica para a realização do Estágio

Supervisionado em um curso de formação inicial de professores de Matemática:

limites e possibilidades. 2010. 235p. Tese (Doutorado em Educação) — Departamento de Educação, Centro de Ciências Humanas e Sociais, UFMS, Campo Grande (MS), 2010.

FERREIRA, A. C. Um olhar retrospectivo sobre a pesquisa brasileira em formação de professores de matemática. In: FIORENTINI, Dario. Formação de professores de

matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado de

Letras, 2003, p.19-55.

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FIORENTINI, D. O Estado da Arte da Pesquisa Brasileira sobre Formação de Professores que Ensinam Matemática. In: I SEMINÁRIO NACIONAL DE LICENCIATURAS EM MATEMÁTICA, Anais...., Salvador: UCSAL, 2003.

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MAGALHÃES, A.P.A.S. O estágio supervisionado dos cursos de formação de

professores de matemática da Universidade Estadual de Goiás: uma prática

reflexiva? 2010. 232f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) — UFG, Goiânia (GO), 2010.

MEDEIROS, C.M. Estágio supervisionado: uma influência na constituição dos saberes e do professor de matemática na formação inicial. 2010. 105f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemáticas) — Instituto de Educação Matemática e Científica, UFPA, Belém (PA), 2010.

MELO, M. V. Três décadas de pesquisa em Educação Matemática: um estudo histórico a partir de teses e dissertações. 2006. 288p. Dissertação (Mestrado em Educação: Educação Matemática) — Faculdade de Educação, Unicamp, Campinas (SP), 2006. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/? down=vtls000383650>. Acesso: 01/11/2011.

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PASSOS, C.B. et al. Prática e indicadores do desenvolvimento profissional do professor de matemática revelados por investigações acadêmicas. In: CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 2005, Águas de Lindóia, SP.

Anais..., Águas de Lindóia, SP: Universidade Estadual Paulista, 2005.

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PEREIRA, P. S. A concepção de prática na visão de licenciandos de Matemática. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Unesp, Rio Claro, 2005.

VALVERDE, L.P. A experiência do estágio supervisionado para alunas de um

curso normal: algumas contribuições para a formação de educadores. 2005. 129p.

Dissertação (Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências) — Instituto de Física, UFBA/Departamento de Ciências Exatas, UEFS, Feira de Santana, 2005.

Referências

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