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Dimensão Existencial do Ser Idoso na Universidade Aberta Terceira Idade

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,8'-3+4:59*+);2:;8', Goiânia, v. 20, n. 5/6, p. 267-274, maio/jun. 2010.  Resumo: propõe-se com base na fenomenologia existencial uma reflexão sobre a importância de compreender o Ser Idoso e descreve-se a experiência da Universidade do Estado de Goiás (UNATI/PUC-GO)- escola da terceira idade, que representa uma nova forma de estar pela educação continuada com o Ser Idoso e com as questões do envelheSer. Palavras-chave: Ser Idoso. EnvelheSer Saudável. Universidade Aberta a Terceira Idade.

E

sse artigo propõe a partir da nossa vivencia como professora no curso UNATI/PUC-GO algumas reflexões da dimensão da existência do Ser Idoso. Aprender e ensinar a viver na Terceira Idade é considerado um ponto chave no redirecionamento da existência humana. O Idoso deve aprender a cuidar de sua própria existência no mundo, com os outros.

Sabemos que, transformações ocorrem durante o processo de en-velhecimento e que o idoso pode buscar novas possibilidades em direção ao equilíbrio entre as suas potencialidades e as suas limitações, por meio de uma vida mais ativa.

A reflexão proposta aqui, sustentada numa perspectiva fenomeno-lógica existencial, será sobre a importância da conscientização do idoso, para que ao envelheSer se perceba como humano e na interação com o mundo em que vive, possa se descobrir, se conhecer e se amar.

Dessa forma, primeiro surge a necessidade de entender o que é Ser Idoso; em seguida, o lugar UNATI onde esse idoso acontece se desoculta, manifestando a sua visibilidade e seu modo de ser, diante

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dos outros, alcançando dessa forma suas potencialidades e limitações de existência.

SER IDOSO

A ciência natural, tendo a faixa etária como referencia indicativa, classifica o ciclo vital em oito períodos: período pré-natal; primeira; segunda e terceira infância; adolescência; jovem adulto; meia idade e terceira idade (PAPALIA, 2006).

Essas etapas são decompostas em partes de tal maneira que cada período, é explicado e compreendido separadamente e somente na ter-ceira idade que se estabelece ligações entre esses conceitos e dessa forma explica-se a totalidade do psiquismo humano.

Porém, pode-se refletir sobre toda essa temática, em atitude fenome-nológica, colocando em suspenso todos esses conceitos pré-determinados, deixando de abordar esse fenômeno do ponto de vista explicativo, classi-ficatório ou interpretativo, pois se acredita que em termos de existência, o que podemos é compreender o Ser e ao compreender, refletir sobre a experiência variada da vivencia de quem esta em desenvolvimento.

Nesse sentido, o termo desenvolvimento humano é aqui tomado como o conjunto de características do existir humano, considerado e descrito de acordo com o modo como são percebidas e compreendidas por cada pessoa na caminhada de sua existência. Tais características constituem uma totalidade e a organização em ciclo por períodos, tem apenas o intuito de descrevê-las para facilitar a sua compreensão.

É com essa perspectiva que destacaremos dentro do ciclo vital a vivencia Ser Idoso, como uma dimensão do existir humano capaz de ser compreendida e descrita sob a visão da fenomenologia.

MAS O QUE É FENOMENOLOGIA? E QUAL A SUA RELAÇÃO COM A VIVÊNCIA DENOMINADA “SER IDOSO”?

A palavra fenomenologia tem sua origem em duas outras palavras gregas: phainomenon que significa o que se mostra o que se manifesta, e logos, que significa discurso, ciência. Portanto etimologicamente, feno-menologia significa o estudo ou ciência do fenômeno (PEIXOTO, 2003). O que se mostra é revelado à consciência, logo existe uma relação humana com aquilo que aparece, uma relação eu-mundo. O mundo vai se despindo para a consciência que por sua vez vai atribuindo, por meio

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,8'-3+4:59*+);2:;8', Goiânia, v. 20, n. 5/6, p. 267-274, maio/jun. 2010.  da percepção, seu próprio sentido.

Josgrilberg (2004, p. 40) pontua que a preocupação da fenome-nologia é de compreender essa relação do homem com o mundo. Nessa relação nós partimos do principio de que tudo o que nós pensamos, somos capazes de expressar, o que nos liga, tudo começa com alguma forma de aparecer, de se manifestar.

Dessa forma, a reflexão fenomenológica, aqui proposta, vai em direção ao mundo de vida do Ser idoso, ao mundo da sua vivencia co-tidiana, de sua experiência, imaginação e ação, sentindo-se dessa forma satisfeito e feliz e ora contrariado e triste.

Sabemos que o processo de envelheSer, embora comum a todos, não ocorre de maneira uniforme, nem entre pessoas oriundas de diferentes culturas, nem entre pessoas de um mesmo grupo ou núcleo familiar. O envelhecimento é iniciado com o nascimento e vai progredindo com a existência do Ser.

Heiddeger (1989) já nos chama a atenção quando coloca que todos os indivíduos, após terem dado o primeiro passo rumo à caminhada da vida, por mais curta ou intensa que esta possa ser, seguem sempre em direção unívoca do nascimento à morte. Sua vida esta entre o passado (todas as vivencias realizadas) e o futuro, (do qual ele não tem controle), uma vez que seu projeto de vida será sempre incompleto diante da morte, que é inevitável.

A morte como fenômeno da vida, enfatiza Feijoo (2000) constitui-se nas suas variações em pendências, pois o Ser alimentará a falta do que ainda será. A presença não finda deixa de viver ao morrer, dessa forma só há totalidade, com a morte, deixando de viver, o Ser não testemunha sua totalidade. Somos Ser para o fim, essa é a única verdade imposta e dela não temos como fugir. Dessa forma, no existir, o Ser já se encontra lançado na possibilidade de, a qualquer momento, morrer.

Historicamente, esse processo tem sido apontado em duas vertentes: uma que reconhece o processo de envelheSer como uma etapa final da vida, uma fase que o declínio culmina com a morte; a outra que percebe esse momento como a fase da sabedoria, da maturidade e da serenidade (ADRADOS, 1987).

Estudos específicos desse momento da existência, segundo alguns autores estudados, apontam que nesse processo há uma etapa de perdas dos antigos referenciais de vida, principalmente perda da juventude, gerando como conseqüência uma crise: a crise da identidade. “E agora quem sou eu”? Não me reconheço.

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Para compreender essa expressão viva de desmaterialização do próprio Ser, é necessário procurar penetrar no existir de quem o vivencia, para descobrir, alem das palavras e dos gestos, o sentido que se encontra oculto no que não foi dito, mas sim, sentido.

“Uma fase de vida em que vê diminuídas as suas possibilida-des e precisa enfrentar inúmeras crises que inevitavelmente surgem nessa etapa final da vida” (ADR ADOS, 1987, p. 58). As alterações naturais advindas do envelhecimento vão aos poucos restringindo a autonomia para as mais diversas atividades. Hora de redimensionar seu próprio existir.

Embora apresentem limites, essa vivencia do existir, segundo a afirmação de Rolla (1991) pode ser positiva e fortalecer o sentimento de identidade, sem necessariamente envolver tanta deteriorização psíquica quanto comumente se associa a essa fase.

COMO ENVELHECER POSITIVAMENTE?

Binswanger (1992/94, p. 15) nos fala de um momento de in-tegração: “o velho não é aquele que deixou atrás de si muitos anos e sim aquele que não realizou a integração de sua anterioridade e sua posterioridade por isso não tem simultaneidade”. A idade que tenho agora pode ser encarada cronologicamente, mas a idade não significa isso. A minha idade não é um numero de anos que eu calculo do dia de hoje para o dia em que eu nasci. O movimento de viver não é um movimento cronológico, mas integrações de vivencias do ciclo infantil, jovial e adulto. Esse movimento de equilibrar as vivencias anteriores e as posteriores deve ser um movimento de reflexão de possibilidades e de assumência de minhas potencialidades.

Nesse sentido, o conceito de ‘velho’ é percebido como uma resis-tência. Resistir é renunciar as possibilidades, é refugiar-se na humanidade abstrata, no anonimato, é cair no conformismo social, é ser mais um, dentro do ranking mundial da população idosa. É rechear a estatística, com mais um.

Continua Binswanger (1992/94) o amadurecer é a dificuldade de o próprio amadurecer que se dão quando se valoriza o presente em termos cronológico. O processo de envelhecimento não esta ligado à cronologia. Os próprios limites biológicos entram em uma integração. Há pessoas idosas com mais jovialidade e mais vigor do que algumas pessoas moças, acrescenta Binwanger.

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,8'-3+4:59*+);2:;8', Goiânia, v. 20, n. 5/6, p. 267-274, maio/jun. 2010.  O LUGAR DO DESVELAMENTO  UNATI

Atualmente as Universidades da Terceira Idade estão disseminadas por todos os países. A primeira Universidade da Terceira Idade surgiu no final da década de 1960, na França, como um espaço para atividades culturais e sociabilidade, cujo objetivo se pautava na ocupação do tempo livre e no favorecimento das relações sociais dos idosos. Não havia então preocupação com a educação permanente.

Já em 1973, em Toulouse na França surge a primeira Universidade da Terceira Idade voltada para o ensino e a pesquisa. Suas atividades educativas apoiavam-se nos conceitos de participação e desenvolvimento de estudos sobre o envelhecimento. A partir de então, as UTIs vêm sendo chamadas a desempenhar o papel de centro de pesquisas gerontológicas.

Peixoto (1997) afirma que as Universidades da Terceira Idade brasileiras surgiram num momento em que suas similares européias já estavam na terceira geração. Em 1975, foi criada a Associação Internacional das Universidades da Terceira Idade e, em 1981, havia 59 UTIs apenas na França. Em 1980, foi organizada a União Francesa de Universidades da Terceira Idade. Ainda na França, na década de 1980, surge a terceira geração das UTIs. Este movimento caracteriza-se pela elaboração de um programa educacional mais amplo, voltado à oferta de alternativas diversificadas a uma renovada população de aposentados, cada vez mais escolarizada, a exigir cursos universitários formais, com direito a créditos e diploma.

No Brasil, segundo informações de Lima (1999), a UNATI da Universidade Federal de Santa Catarina iniciou suas atividades em 1983, a partir da criação do Núcleo de Estudos da Terceira Idade (NETI). Em 1990, em parceria com o SESC, a PUC de Campinas criou a Universi-dade da Terceira IUniversi-dade da PUC/Campinas, a primeira a ser divulgada na mídia em caráter nacional. A partir da década de 1990 partindo das experiências francesas e das diretrizes emanadas pelo Plano Internacional de Ação sobre Envelhecimento das Nações Unidas, estabelecido a partir da Primeira Assembléia Mundial sobre o Envelhecimento, realizada em 1982, em Viena várias UNATIs foram implantadas pelo país.

A partir da década de 1990, enfatiza Palma (2000), multiplicam-se os programas voltados para idosos em universidades brasileiras. Estes programas possuem as denominações e seguem os modelos os mais diversos, mas têm propósitos comuns, como o de rever os estereótipos e preconceitos com relação à velhice, promover a auto-estima e o resgate

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,8'-3+4:59*+);2:;8', Goiânia, v. 20, n. 5/6, p. 267-274, maio/jun. 2010. 

da cidadania, incentivar a autonomia, a independência, a auto-expressão e a reinserção social em busca de uma velhice bem-sucedida. Nos dias atuais, instituições com estas características somam, em nosso país, mais de 150 unidades (PEIXOTO, 1997).

Sem contar os ganhos intelectuais para os participantes e os ganhos institucionais para a universidade – muitas melhoram sua imagem na comunidade, enquanto outras descobrem novos campos de pesquisa e de ensino – esses programas se constituem em espaço favorável à cons-trução social do conceito de velhice entre pessoas de todas as idades e de mudança de imagem e de afirmação social para os idosos.

A UNATI/PUC-GO inicia sua proposta dentro dos Departamentos de Serviço Social e de Educação e após algumas discussões é implantado em setembro de 1992, com o apoio da Vice Reitoria para assuntos Co-munitários e Estudantis (VAE), atual Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil (PROEX) (LACERDA, 2005).

O curso/programa esta atualmente inserido no Programa de Ge-rontologia Social da UCG e teve nesses 17 anos algumas modificações curriculares e uma expansão na quantidade de oficinas oferecidas, mas seus fundamentos continuam sustentados pelos pressupostos gerontolo-gicos de natureza bio-psico-socio-espiritual.

OBJETIVOS DA UNATI/PUC/GO

• Propiciar as pessoas de meia e terceira idade o acesso a Universidade, na forma de uma educação continuada, voltada para a consciência da cidadania e convivência social.

• Estimular a socialização, a autonomia, á independência e a relação intergerencial a partir de projetos que elevem a auto estima, favoreçam o respeito e a valorização do idoso na família e na comunidade. • Respeitar a diversidade humana, promovendo a integração entre os

participantes do curso.

• Exercer e incentivar a criatividade, a criticidade, o diálogo, a iniciativa, a atitude.

• Promover uma melhor qualidade de vida e bem estar aos que enve-lhecem.

• Exercer, na sala de aula, pratica interdisciplinares reflexivas.

• Utilizar metodologias e pratica avaliativa levando em consideração o paradigma racional humano e interacionista.

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,8'-3+4:59*+);2:;8', Goiânia, v. 20, n. 5/6, p. 267-274, maio/jun. 2010.  Com uma proposta de provocar reflexão e conscientização nos idosos, para que eles se vejam e se compreendam no mundo em que vivem e dessa forma se descubram em liberdade na escolha de suas possibili-dades (re)significando seu existir é que o trabalho vem sendo realizado, sistematicamente, na UNATI/PUC-GO demonstrando que o idoso deve aprender a cuidar de sua própria existência no mundo, com os outros.

Dessa forma, todos os assuntos são discutidos com e a partir do idoso, levando-o a questionar-se enquanto ser no mundo, vivo e atuante, pois é a sua transcendência e o porvir de sua existência que são enfocados. Os nossos temas circulam numa dimensão existencial, utilizando do ar-cabouço metodológico da fenomenologia existencial. Assim trabalhando o aluno-idoso, não enquanto objeto, representação, conceito, idéia; mas enquanto fenômeno, que no seu movimento de realização existencial desvela/revela sua realidade.

O que se pretende atingir com essa postura fenomenológica é a maneira de se tratar e de se ver o idoso, passando a reconhecê-lo como um Ser que sente e pensa e de como despertar nesse Ser o cuidado por si mesmo. Este trabalho é produto de uma verdadeira e autêntica coexistência gerontológica e um contínuo interrogar: o que são e como são os nossos alunos da terceira idade e dessa forma como ajudá-los a se reconhecerem enquanto Ser para a morte melhorando sua qualidade de vida, tendo um envelheSer saudável?

EXISTENTIAL DIMENSION OF THE ELDERLY IN UNATI

Abstract: intends with base in the existential phenomenology a reflection on the importance of understanding being Senoir and the experience of the University of the State of Goias (UNATI) is described-school of the third age, that represents a new form of being for the continuous education with the Senior Being and whith the subjects of the envelheSer.

Keywords: Senior being, healthy envelheSer, University open to third age Referências

ADRADOS, I. O método de Rorschach como instrumento no estudo da terceira idade. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 1987.

BINSWANGER, L. 1930: Traum und Existenz. In: BINSWANGER, L. 1992/94, v. 3, p. 95-119.

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,8'-3+4:59*+);2:;8', Goiânia, v. 20, n. 5/6, p. 267-274, maio/jun. 2010. 

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ROLLA, E. Os efeitos da psicoterapia sobre alguns aspectos da personalidade de

idosos. Exame Geral de Qualificação. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1991.

* Recebido em: 10.07.2010. Aprovado em: 09.09.2010.

** Mestre em Psicologia pela PUC Goiás. Professora aposentada da Rede Esta-dual de Ensino. Professora na área de Psicologia no Departamento de Educa-ção e de Psicologia da PUC Goiás. Coordenadora do Programa de Geronto-logia Social da PUC Goiás. Psicóloga Clínica no CEAP.

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