• Nenhum resultado encontrado

Mostra Científica de Administração Rural do Curso Técnico em Agropecuária no IFTO- Campus Araguatins/ Scientific Exhibition of Rural Administration of the Technical Course in Agriculture at IFTO- Campus Araguatins

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Mostra Científica de Administração Rural do Curso Técnico em Agropecuária no IFTO- Campus Araguatins/ Scientific Exhibition of Rural Administration of the Technical Course in Agriculture at IFTO- Campus Araguatins"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761

Mostra Científica de Administração Rural do Curso Técnico em

Agropecuária no IFTO- Campus Araguatins

Scientific Exhibition of Rural Administration of the Technical Course in

Agriculture at IFTO- Campus Araguatins

DOI:10.34117/bjdv5n11-011

Recebimento dos originais: 10/10/2019 Aceitação para publicação: 01/11/2019

Erica Ribeiro de Sousa Simonetti

Mestre pela Universidade de Taubaté -UNITAU- São Paulo Instituição: IFTO- Campus Araguatins

Endereço: - Km 05 S/N Zona Rural,Povoado Santa Tereza Araguatins – TO, Brasil E-mail: erica.simonetti@ifto.edu.br

Aline Correia Silva de Oliveira

Especialista pela FAIARA-Faculdade Integrada de Araguatins - Araguatins-TO Instituição: IFTO- Campus Araguatins

Endereço: - Km 05 S/N Zona Rural,Povoado Santa Tereza Araguatins – TO, Brasil E-mail: <aline.silva@ifto.edu.

Marlize Reffati Zinelli

Mestre pela Universidade técnica de Comercializacion Y Desarrollo- Assunção -Paraguai Instituição: FADAF- Faculdade de Direito de Alta Floresta

Endereço: - Av. Leandro Adorno rua T02 SN Centro Alta Floresta – MT, Brasil E-mail: lize.zinelli@outlook.com

RESUMO

O ensino Agrícola surgiu através da criação das já extintas Escolas Agrotécnicas Federais- EAFs, no qual foram transformadas em Institutos Federais- IFs, e estes primam em formar profissionais técnicos com competências e habilidades agrícolas. O objetivo deste trabalho é apresentar a mostra científica, como uma forma exitosa de se trabalhar no âmbito tecnológico. A pesquisa é descritivo exploratório, bibliográfica e de campo, o objeto da pesquisa foram 28 alunos do 2º ano do curso Técnico em Agropecuárias da modalidade integrado ao ensino médio, escolhidos aleatoriamente sendo o questionário composto por 17 questões objetivas. Aferiu-se o grau de satisfação dos alunos participantes através da coleta de informações da metodologia utilizada e para a melhoria dos próximos eventos.Conclui-se que projetos tais como o da Mostra constituem como espaço para um trabalho baseado no ensino por projetos.

(2)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 ABSTRACT

Agricultural education emerged through the creation of the already extinct Federal Agrotechnical Schools - EAFs, in which they were transformed into Federal Institutes - IFs, and these are mainly trained technical professionals with agricultural skills and abilities. The objective of this work is to present the scientific show, as a successful way of working in the technological scope. The research is descriptive exploratory, bibliographical and field, the object of the research were 28 students of the 2nd year of the Agricultural Technical Course of the modality integrated to high school, chosen at random and the questionnaire was composed of 17 objective questions. The degree of satisfaction of the participating students was assessed through the collection of information from the methodology used and to the improvement of the upcoming events. It was concluded that projects such as Mostra constitute a space for work based on teaching by projects.

Key words: Agricultural Teaching, Scientific Show-Agropécuria Technician

1 INTRODUÇÃO

O conhecimento da administração tornou-se imprescindível para a condução de qualquer organização na atual sociedade, sobretudo nas atividades agropecuárias. De forma geral sabe-se que os empreendimentos rurais não utilizam de nenhuma formalidade na gestão dos negócios e isto é ainda mais eminente nas propriedades menores caracterizadas pela agricultura familiar. A complexidade do agronegócio exige muita capacidade dos seus gestores em toda a cadeia produtiva.

A educação brasileira no que se refere ao ensino técnico em agropecuária prima pelo conteúdo técnico, à formação de profissionais voltados para "o fazer", caracterizando-se por um profissional limitado a funções técnicas, servindo geralmente de mão de obra qualificada para o mercado de trabalho formal em empresas do agronegócio, no meio urbano.

Na sociedade contemporânea, a formação de um profissional deve ampliar o processo de ensino e aprendizagem para além das fronteiras tradicionais da sala de aula. Os eventos acadêmicos, culturais e científicos são espaços privilegiados para a troca de ideias e experiências.

O objetivo deste trabalho é apresentar a mostra científica, como uma forma exitosa de se trabalhar no âmbito tecnológico. É neste contexto que se propõe a Mostra Científica de Administração Rural , pois objetiva ser um evento para exposição, apresentação e discussão de trabalhos e técnico-científicos elaborados pelos alunos da 2ª Série do ensino médio curso Técnico em Agropecuária Integrado e subsequente do Instituto Federal do Tocantins – Campus Araguatins.

(3)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 O SURGIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL BRASILEIRA

Em 1909, o então presidente da república Nilo Peçanha através do seu do Decreto nº 7.566, criou 19 Escolas de Aprendizes Artífices (EAAs), que seguia os princípios de oferecer o ensino profissional primário às pessoas desfavorecidas financeiramente. (BRASIL,2014). Segundo o documento, as EAAs foram concebidas:

[...] se torna necessário, não só habilitar os filhos dos desfavorecidos da fortuna com o indispensável preparo técnico e intelectual, como fazel-os adquirir hábitos de trabalho profícuo, que os afastará da ociosidade ignorante, escola do vício e do crime; Que é um dos primeiros deveres do Governo da República formar cidadãos úteis à Nação […] (BRASIL, 1909, p. 6975)

Observa-se que o objetivo principal da criação das EAAs na época foi o de incluir socialmente de jovens carentes do propriamente a formação de mão de obra qualificada.

Em 1937 no então Governo Vargas, 28 anos após a criação das EAAs o ensino profissionalizante passar por uma reforma, a primeira de inúmeras ocorridas no século XX. Nesta em questão a então EAAs são transformadas em Liceus Profissionais no qual a grosso modo limitava-se a formar profissionais para realização de determinadas ocupações. (BRASIL,2016 )

Conforme a Constituição promulgada naquele ano:

O ensino pré-vocacional profissional destinado às classes menos favorecidas é em matéria de educação o primeiro dever de Estado. Cumpre-lhe dar execução a esse dever, fundando institutos de ensino profissional e subsidiando os de iniciativa dos Estados, dos Municípios e dos indivíduos ou associações particulares e profissionais. (BRASIL, 1937, p. 22359, grifos nossos).

Após cinco anos de existência, os Liceus passaram a ser Escolas Industriais e Técnicas (ETIs), no ano 1942, as instituições profissionalizantes passaram a oferecer a formação profissional em nível equivalente ao do secundário, de modo que, “inicia-se, formalmente, o processo de vinculação do ensino industrial à estrutura do ensino do país como um todo, uma

(4)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 vez que os alunos formados nos cursos técnicos ficavam autorizados a ingressar no ensino superior em área equivalente à da sua formação” (BRASIL, 2009a).

Este modelo educacional perdurou até 1959, quando as EITs, foram transformadas em Escolas Técnicas Federais (ETFs) no qual passaram a ter autonomia pedagógica e administrativa, atrelando, em seu Art. 1º, o objetivo das escolas à cultura de base geral e o prosseguimento dos estudos:

a) proporcionar base de cultura geral e iniciação técnica que permitam ao educando integrar-se na comunidade e participar do trabalho produtivo ou prosseguir seus estudos; b) preparar o jovem para o exercício de atividade especializada, de nível médio. (BRASIL, 1959)

A partir deste novo status a rede profissionalizante deixou de ser vista apenas como uma escola aos desafortunados e passou a ser vista como papel importante no desenvolvimento do país, através da expansão econômica.

No ano de 1994, através da Lei n.º 8.948, de 8 de dezembro, as Escolas Técnicas Federais e as Escolas Agrotécnicas Federais foram transformadas em Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs), instituindo o Sistema Nacional de Educação Tecnológica. (BRASIL, 2014)

Os primeiros Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets), criados 1978 foram os do Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais, para substituir algumas das Escolas Técnicas Federais e/ou Escolas Agrotécnicas Federais existentes no Brasil.

Ao final do ano de 2008, a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro, instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, transformando os Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) em Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs). Segundo o Art. 2º do referido documento, os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi (BRASIL, 2008).

Segundo Carneiro (2016), com a herança dos antigos CEFETs e EAFs e ETFs, suas instalações físicas e seus conceitos de educação integrada, como eixo norteador estruturante de suas práticas institucionais.Segundo o portal da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica atualmente existem “38 Institutos Federais presentes em todos estados, oferecendo cursos de qualificação, ensino médio integrado, cursos superiores de tecnologia e licenciaturas e 644 Campi em funcionamento”. (BRASIL,2016)

(5)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 2.2 O ENSINO AGRÍCOLA

A prática do ensino agrícola é o área da educação profissional fundamentalmente responsável por conduzir e consolidar o desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva na agropecuária, setor da economia responsável por 7,9 % do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro (IBGE, 2013).

Para Leite (2005) “usualmente entendemos o ensino agrícola como o processo educacional profissionalizante em agropecuária, geralmente oferecido através das escolas/colégios agrícolas/agrotécnicas, correspondente à educação profissional nos níveis básico e técnico”. O ensino agrícola com a agropecuária é intrínseco:

Uma vez que a agropecuária é predominantemente rural, a ligação do ensino agrícola com o meio rural é inevitável, indo muito além de critérios meramente geográficos ou administrativos. Tal ligação não pode, entretanto, ser confundida com exclusividade. Nem o rural é exclusivamente (em alguns casos tampouco predominantemente) agrícola, nem a agropecuária é exclusivamente rural.(LEITE 2005,p 1)

Haja visto que não só apenas estas instituições mencionadas oferecem esta modalidade mas também os IFs- Institutos Federais.

Verifica-se no quadro 1 Dados do Censo de 2013 da Educação Profissional (INEP), extrai-se dos resultados que o ensino agrícola de nível técnico na rede federal atendia naquele ano a 23.354 alunos correspondendo a 10,2 %,ficando em segundo lugar entre os 10 cursos técnicos mais escolhidos entre os matriculados.

Quadro. 1 -Dez Cursos de Educação Profissional com maior número de matrículas na Rede Federal – Brasil – 2013

Curso Matrícula %

Total Geral da rede 228.417 100

Total dos dez maiores cursos 136.628 59,8

Informática 29.622 13,0

Agropecuária 23.354 10,2

Edificações 18.226 8,0

(6)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Mecânica 11.930 5,2 Química 8.532 3,7 Administração 8.440 3,7 Segurança do Trabalho 7.749 3,4 Meio ambiente 7.199 3,2 Eletrônica 6.803 3,0 Fonte: MEC/Inep/Deed.

Destarte que a escola agrícola é responsável por oferecer a seus alunos oportunidades concretas de aprendizagem contextualizadas numa agropecuária e ruralidade em contínua transformação, para que possam exercitar criativamente a capacidade de transferir conhecimentos e habilidades através da diversidade de situações e oportunidades que a vida produtiva lhes oferece.

2.3 O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS- CAMPUS ARAGUATINS

A cidade de Araguatins, está localizada no extremo norte do Estado do Tocantins, em uma microrregião denominada Bico do Papagaio, às margens do rio Araguaia, fazendo delimitação com os estados do Pará e Maranhão, possui sua população estimada sendo dados do IBGE (2016) 34.810 habitantes e sua é área de 2297,3 km².

Araguatins é uma cidade que possui de acordo com a última atualização do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA, 2014) 21 assentamentos, totalizando 1.441 famílias assentadas. Sendo suas principais atividades econômicas a agricultura, pecuária e extrativismo vegetal, pequenas indústrias, pesca e comércio varejista.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins – Campus Araguatins foi criado a partir da lei 11.892/2008, que transformou a antiga Escola Agrotécnica Federal de Araguatins - EAFA, em institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. O IFTO tem sua Reitoria situada na capital do Estado Palmas e possui 8 campi em pleno funcionamento e 3 campi avançados em fase de implantação, além de ofertar cursos Ead em 16 polos. (IFTO,2014)

A antiga Escola Agrotécnica Federal de Araguatins começou suas atividades em 23 de março de 1988 , porém sua criação foi em 1985 através do Decreto nª 91.673 de 20 de Setembro,

(7)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 sua função era oferecer os 1 e 2º graus profissionalizantes com habilitação em Agropecuária, Agricultura e Economia doméstica.

O Campus possui uma área de 561,84 hectares de terras férteis com pH médio de 6.4 a 7.0 , banhada pelo rio Taquari em 8 km de extensão, além de contar com 9 Unidades Educativas de Produção.

Segundo Menezes (2001,p 135):

As EAFs adotam como metodologia de ensino o sistema Escola Fazenda, obedecendo ao princípio “aprender a fazer e fazer para aprender”, que dá oportunidade ao aluno vivenciar os problemas de sua futura atividade profissional. O sistema Escola Fazenda utiliza dois processos distintos que funcionam integrados: às Unidades Educativas de Produção (UEP) e a Cooperativa-Escola. As atribuições do técnico de nível médio egresso de uma EAF estão de acordo com a Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, e Decreto nº 90.922, de 6 de fevereiro de 1985.

Assim o Campus Araguatins é referência no estado na oferta do curso técnico em Agropecuária e recebe alunos oriundos dos estados vizinhos , Pará e Maranhão.

Figura 1: Campus Araguatins (2009) Fonte: IFTO,2017

(8)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 2.4 O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

O Curso Técnico em Agropecuária possui duas modalidades: Integrado ao Ensino Médio e Subsequente ao Ensino Médio. A forma de ingresso se dá através de processo seletivo realizado anualmente na instituição.

Segundo o Projeto Pedagógico (PPC) do Curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins- Campus Araguatins “se institucionaliza como proposta de qualificação profissional e fortalecimento local do setor agropecuário”, é regulamentado pela LDB l nº 9.394/96, da Resolução CNE/CEB nº 04/99 (IFTO,2013)

O Egresso do curso segundo seu PPC :

O campo de atuação para o profissional Técnico em Agropecuária é bastante ampla e oferece diversas oportunidades de trabalho. Este profissional pode atuar em agroindústrias, em fazenda agrícola, ou pecuária e em empresas públicas de assistência técnica, extensão rural ou pesquisa. Além disso, o profissional pode ter o seu próprio negócio bem como trabalhar na área de prestação de serviços. (IFTO 2013, p 14).

2.5 O USO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS PARA O ENSINO TÉCNICO

O processo de ensino pautado na experimentação está relaciona-se a maneira como o professor ensina, onde procura diferenciar e inovar sua didática metodológica. Para Hodson (1994) essa postura tem a intenção de incentivar os alunos a explorar, desenvolver e elevar suas “concepções ingênuas”

Para incentivar os alunos a apreciar e apresentar interesses pela disciplina em questão é sempre importante ter uma didática pautada em aulas práticas, experimentais e de caráter inovador. Os jovens costumam não prender sua atenção em aulas metódicas e “bancárias”.

Ao realizar, mostra científica e culturais, feiras de ciências e outros eventos similares a comunidade escolar interage, gerando um grande movimento na instituição, além de propiciar a integração entre as turmas e colegas. (MEIRA et al., 2013)

Explorar metodologias e mecanismos para atingir o desenvolvimento do aluno é dever do docente e dado a essas circunstâncias têm caráter influenciador no aprendizado do estudante. (NERYS DA SILVA JR. e BARBOSA, 2009).

Porém para Pereira (2010, p 2) o docente não deve ser o apenas condenado pela falta de aulas experimentais “Muitas vezes o problema não se encontra apenas na didática do professor,

(9)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 mas sim na carência de condições para trabalharem a experimentação, sendo que o número de alunos por turma é excessivo, há falta de infraestrutura e principalmente a carga horária reduzida” dado a isso justificativa para a baixa adesão dos professores.

3 METODOLOGIA

A pesquisa é descritivo exploratório, bibliográfica e de campo, o objeto da pesquisa são os alunos que participaram da 3ª edição do evento, escolhidos de forma aleatória de acordo com suas disponibilidades. Para obtenção de um feedback com relação à organização, metodologia e abordagem dos temas propostos, além de verificar se os objetivos propostos foram alcançados, foi utilizado um questionário semiestruturado com 17 perguntas, aplicado a mostra foi de 28 alunos das turmas A, D e E, foi aplicado no mês de junho de 2017,composto pelas seguintes variáveis: sexo, idade, turma, local de nascimento, afinidade com a disciplina em questão, satisfação quanto a metodologia aplicada, dificuldades encontradas, quanto a organização do evento e instalações do espaço físico, dentre outras. Utilizou-se para a tabulação dos dados Excel 2010.

4 RESULTADOS/DISCUSSÕES

A mostra Científica de Administração Rural está em sua terceira edição e têm proporcionado uma experiência diferenciada aos alunos do curso técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio, por meio da disciplina de Administração Rural que ofereceu a eles contato com exposição, apresentação e discussão de trabalhos técnico-científicos.

A metodologia aplicada para a realização da Mostra Científica de Administração Rural foi através de pesquisa bibliográfica desenvolvida pelos alunos com o objetivo de interpretar o objeto de estudo e as suas variáveis. Paralelamente, houve a orientações no que tange aos esclarecimentos de dúvidas relacionadas ao conteúdo, na Figura 1, há o registro desse momento de orientação e discussões relativo aos temas, durante a fase de exploratória e auxílio na construção dos banners.

Cada turma ficou responsável por apresentar, por meio de banners o resumo de uma pesquisa sobre um determinado tema relacionada à administração rural. Os temas foram divididos em sala, e os alunos iniciaram as pesquisas meses antes do evento. Além dos banners, várias equipes realizaram a exposição de maquetes e alimentos ou ferramentas ligadas à temática adotada por elas.

(10)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

Os trabalhos foram avaliados por uma comissão formada por professores e técnicos administrativos do Campus Araguatins, de acordo com os seguintes critérios: diagramação do banner, logotipo do evento, análise e discussão do tema abordado, metodologia e defesa oral dos expositores.

Figura 3- Estudantes sendo avaliados na 2ª Mostra Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

Para a equipe vencedora a premiação como foi de reconhecimento,o primeiro colocado foi o certificado de excelência além de troféu e medalhas.

(11)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 4 .1 TURMA MATRICULADA

Na figura 3, verifica-se a distribuição dos alunos nas turmas, o IFTO Campus Araguatins, no momento da pesquisa, ano 2017 possuía 5 turmas das 2ª Séries de ensino médio técnico agropecuária, turmas : A,B,C,D e E. Os entrevistados 43% eram matriculados na turma A, 29% E e 29% turma D.

Figura 4- Turma que responderam os questionários Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

4.2 SEXO E FAIXA ETÁRIA

Na figura 5, observa-se as variáveis sexo e faixa etária, 72% são do sexo feminino e 21 % masculino e com relação a faixa etária 50% apresentaram 16 anos,32% com 15 anos, 14% 17 anos e apenas 4% anos com 18 anos de idade.

(12)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 4.3 NATURALIDADE DOS ESTUDANTES

Na Figura 6 verifica-se o local de naturalidade dos alunos, há uma variedade no que tange a localidade, são provenientes dos estados do Pará, Maranhão e Tocantins. Destaca-se que a grande maioria dos estudantes entrevistados são de Araguatins, localidade do Instituto.

Figura 6- Naturalidade dos estudantes participantes da 3ª Mostra Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

4.4 AFINIDADE COM A DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO RURAL

Um questionamento realizado foi sobre a afinidade dos alunos com a disciplina administração rural, está que faz parte das disciplinas técnicas. Na Figura 7 nota-se que 37% afirmaram ser ótima a afinidade, 22% consideraram excelente, 22% bom, 15 % regular e 4%

(13)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 satisfeito, sendo que nenhum acadêmico marcou a opção insatisfeito que estava presente no questionário.

Figura 7- Afinidade com a disciplina Administração Rural Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

4.5 METODOLOGIA APLICADA

A metodologia aplicada de acordo com a Figura 8, percebe-se que 77% dos entrevistados consideraram boa, 15% não opinaram e 8% não responderam.

Figura 8- Metodologia aplicada na 3ª Mostra Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

Segundo Veiga (2006), no processo de ensino é importante que o professor defina as estratégias e técnicas a serem utilizadas. Uma estratégia de ensino é uma abordagem adaptada pelo professor que determina o uso de informações, orienta a escolha dos recursos a serem utilizados, permite escolher os métodos para a consecução de objetivos específicos e compreende o processo de apresentação e aplicação dos conteúdos. Já as técnicas são

(14)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 componentes operacionais dos métodos de ensino, têm caráter instrumental uma vez que intermediam a relação entre professor e aluno, são favoráveis e necessárias no processo de ensino-aprendizagem.

4.6 PARTICIPAÇÃO EM MOSTRAS CIENTÍFICA

Na figura 8 , verifica-se que quando questionados se já participaram de alguma mostra científica 54% afirmaram que sim, 46% responderam que não.

Figura 9- Participação em alguma outra mostra científica. Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

Para Campelo (2000 p.62) apud Lacerda et.al.,(2008), os eventos científicos tem diversas funções ,encontro como forma de aperfeiçoamento de trabalho científico,uma vez que a apresentação dos trabalhos mudam substancialmente após a apreciação de eventos. 1

4.7 DIFICULDADE EM DESENVOLVER O TRABALHO

Questionados sobre se tiveram dificuldades em no desenvolvimento do trabalho,observa-se na Figura 9, 75% dos entrevistados afirmaram que não tiveram dificuldades, e 25% relataram que tiveram dificuldades. O que é positivo, pois a atividade é de cunho de iniciação científica.

Uma vantagem alcançada pelos estudantes quando vivenciam a iniciação científica é a de perder o medo, não ter pânico do novo. Quando se aprendem coisas com uma certa

1 "A IMPORTÂNCIA DOS EVENTOS CIENTÍFICOS NA FORMAÇÃO ...."

(15)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 autonomia apoiada na diretriz do orientador, posteriormente, na vida prática, ao surgir a primeira dificuldade, ele terá uma razoável habilidade para interpretar o fato e discernir se pode resolvê-lo ou se é preciso consultar quem sabe mais, pois, humildemente, reconhece que não tem a solução (MORAIS e FAVA,2000).2

Figura 10- Dificuldades em desenvolver o trabalho apresentado na 3ª Mostra Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

4.8 APRESENTAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO NA MODALIDADE BANNER É muito usual a apresentação dos estudos científicos na modalidade banners, quando perguntados se já haviam apresentado algum trabalho na modalidade banners. Na Figura 10, 57% responderam que sim , 36% afirmaram que não e 7 % não responderam.

2 "A iniciação científica: muitas vantagens e poucos riscos - SciELO."

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392000000100008. Acessado em 13 jul. 2017.

(16)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Figura 11- Já Apresentaram trabalhos na modalidade banners

Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

4.9 CONTEÚDOS ABORDADOS

Nas três edições da mostra científica de administração rural, há uma variedade de temas: Seguro Rural; Transgenia na Agricultura; Os Impactos Ambientais da Agricultura Científica; Associativismo Rural; Cooperativismo Rural; Cadeias Produtivas do Agronegócio Brasileiro; Políticas de Produção, Comercialização, Abastecimento e Armazenagem no agronegócio;Empresa rural; Departamentalização na empresa rural; Desafios da administração rural na gestão do agronegócio; Indústrias Rurais entre outros. Quando questionados sobre os temas trabalhados, 68% afirmaram ótimo e 32% consideraram bom.

Figura 12- Conteúdos e temas abordados na 3ª Mostra Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

(17)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761

4.10 SATISFAÇÃO COM RELAÇÃO AO EVENTO: RECEPÇÃO,

INSTALAÇÕES,ORGANIZAÇÃO

As variáveis infracitadas são voltadas para percepção do evento como um todo, no seu aspecto macro. Na Figura 12, 56% responderam que o evento foi ótimo,22% acharam regular e 17% bom e 6% satisfatório. E com relação à recepção dos grupos apresentadores,pois os grupos tiveram a oportunidade de observar os outros grupos,46% bom, 25% responderam satisfeito e 29% otimo.

Figura 13- Grau de satisfação do evento e recepção da 3ª mostra Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

A figura 14 aborda a questão das instalações do local que o evento foi realizado, este que foi no espaço de vivências do campus Araguatins. 46% consideraram o local bom, 21% satisfeito e 21% ruím.

Figura 14- Grau de satisfação com relação às instalações da 3ª mostra Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

(18)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Na Figura 15, os entrevistados responderam sobre a organização geral do evento, 36% responderam que estão satisfeitos, 36% consideraram bom, 21% e 7% consideraram a organização ruim.

Figura 15-Percepção da organização geral do evento da 3ª Mostra Fonte: Simonetti e Silva, 2017.

Insta constar que foi deixado aberto aos entrevistados sugeriram melhorias para as próximas edições do evento.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os projetos tais como o da Mostra científica de Administração Rural, constituem como espaço para um trabalho baseado no ensino por projetos. Por ser um evento institucional, implica a mobilização de muitas pessoas da comunidade escolar e de outros espaços para sua realização, estreitando assim os laços de profissionalismo e trabalho em equipe.

A mostra científica, como qualquer outra atividade de ensino-aprendizagem, envolve criatividade e investigação na busca de soluções para uma situação problematizada, o ensino por projetos e a apresentação de seus produtos em uma feira Científico-cultural requer planejamento, visto que um evento dessa natureza depende de uma série de medidas e providências que devem ser pensadas.

De acordo com os resultados aferiu-se o grau de satisfação dos alunos participantes e coletar informações para a melhoria dos próximos eventos.

(19)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 REFERÊNCIAS

BRASIL. Leis, Decretos. Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. Crêa nas capitaes dos

Estados da Republica Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primario e

gratuito. In: Diário Oficial da União - Seção 1 - 26/9/1909. p. 6975. (Publicação Original). 1909.Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1900-1909/decreto-7566-23-setembro-

1909-525411-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 20/07/2017.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. O surgimento das escolas Técnicas concepção e diretrizes. Brasília: MEC/SETEC,

2010.Disponível em:http://www.brasil.gov.br/educacao/2011/10/surgimento-das-escolas-tecnicas>. Acesso em: 20/07/2017.

________, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Expansão da Rede Federal, 2016 <http://redefederal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal> Acesso em: 20/07/2017.

_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. A institucionalização da educação profissional no Brasil: as escolas da rede federal - trajetória e

perspectivas. Brasília: MEC/SETEC, 2009a. Disponível em:

<http://www.epsjv.fiocruz.br/upload/d/100_anos_da_Rede_Federal_de_Ed_Prof_e_Tec.pdf >.

_______. Leis, Decretos. Lei nº 3.552, de 16 de Fevereiro de 1959. Dispõe sobre nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de ensino industrial do Ministério da Educação e Cultura, e dá outras providências. In: Diário Oficial da União - Seção 1 - 17/2/1959, p. 3009. (Publicação Original). 1959. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1950-1959/lei-3552-16-fevereiro-1959-354292-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 20/07/2017.

_______. Leis, Decretos. Lei nº 11.892, de 29 de Dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de

(20)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União - Seção 1 - 30/12/2008, p. 1 (Publicação Original). 2008a.

CARNEIRO, Italan . O ensino técnico-profissionalizante no Brasil: Das Escolas Aprendizes Artífices (EAAs) aos Institutos Federais (IFs) .2015. Disponivel: <http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD1_S A1_ID9345_08082016183757.pdf> Acesso: 18/06/2017.

INCRA, Instituto nacional de colonização e controle da reforma agrária. 2014 Disponível em: <http://www.mda.gov.br/sitemda/secretaria/saf/assist%C3%AAncia-t%C3%A9cnica-de-extens%C3%A3o-rural#sthash.k2dFz1IZ.dpuf> Acesso em: 18/06/2017.

INEP- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Resumo Técnico do Censo Escolar da Educação Básica 2013. Disponivel <http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:LH2Sovz7YHkJ:download.inep.g ov.br/educacao_basica/censo_escolar/resumos_tecnicos/resumo_tecnico_censo_educacao_b asica_2013.pdf+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br> Acesso: 20/07/2017

IFTO- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins. Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao ensino médio .Araguatins-TO, 2013.

Disponível em:

<http://araguatins.ifto.edu.br/portal/images/documentos/PPC_Tecnico_em_Agropecuaria_In tegrado.pdf>. Acesso em21/07/2017.

____________.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins. A Instituição- Campus Araguatins. 2014. Disponível: <http://araguatins.ifto.edu.br/portal/index.php/a-instituicao> Acesso: 21/07/2017

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. 2016. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=170220> Acesso em: 18/07/ 2017 IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produto Interno Bruto. 2016. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=170220> Acesso em: 18/07/ 2017

LEITE, Francisco Carlos Trindade. Caracterização dos diretores das escolas agrícolas de educação profissional de nível técnico e de suas percepções acerca da agricultura e do meio rural. Revista Educação da Universidade de Santa Maria. Edição: 2005 - Vol. 30 - N° 01. Rio grande do Sul. Disponivel: <http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2005/01/a10.htm>

(21)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p. 22763-22783 nov. 2019 ISSN 2525-8761 MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Verbete EAFs (Escolas Agrotécnicas Federais).Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001. Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/eafs-escolas-agrotecnicas-federais/>. Acesso em: 20 de jul. 2017.

MEIRA,Everton Vinicius et al.Feira de Ciências: Relato de Experiência sobre a organização de um evento escolar. 2013 Disponivel:

<http://santoangelo.uri.br/erebiosul2013/anais/wp-content/uploads/2013/07/comunicacao/13422_265_Ewerton_Vinicius_Meira.pdf>

1.9.2. MORAES, Flávio de Fava de; FAVA ,Marcelo. A iniciação Científica muitas vantagens e poucos riscos. São Paulo Perspec. vol.14 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2000 VEIGA, I. P. A. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Papirus Editora, 2006

NERYS DA SILVA JR., A.; BARBOSA., J. R. A. Educação Básica: o Caminho para a Construção do Conhecimento Científico e Biotecnológico. Instituto Superior de Educação da Zona Oeste/ Faetec/ Sect- RJ. Democratizar, v. III, n.1, jan./abr. 2009.

PEREIRA, B. B. Experimentação no ensino de ciências e o papel do professor na construção do conhecimento. In: Cadernos da FUCAMP, Brasil, v. 9, n. 11, 2010. Versão

online disponível em

http://www.fucamp.edu.br/editora/index.php/cadernos/search/authors/view?firstName=Bosc oli&middleName=Barbosa&lastName=Pereira&affiliation=FUCAMP&country=BR acesso: 20/072017.

Imagem

Figura 1: Campus Araguatins (2009)  Fonte: IFTO,2017
Figura 3- Estudantes sendo avaliados na 2ª Mostra  Fonte: Simonetti e Silva, 2017.
Figura 4- Turma que responderam os questionários   Fonte: Simonetti e Silva, 2017.
Figura 6- Naturalidade dos estudantes   participantes da 3ª Mostra  Fonte: Simonetti e Silva, 2017
+7

Referências

Documentos relacionados

O atual estilo de vida dos jovens influencia sobre seus níveis de saúde e qualidade de vida, especialmente em sua condição de saúde-doença futura, destarte faz-se

Durante o período experimental, foram mensurados os parâmetros de indicadores de desempenho zootécnico e também os parâmetros físico-químicos: como oxigênio

Desembargador Federal Ubaldo Ataíde Cavalcante Desembargadora Federal Margarida de Oliveira Cantarelli Desembargador Federal José Baptista de Almeida Filho - Diretor da

Para compreender o que os alunos compreenderam sobre o conceito de sombra é importante discernimos o conceito apresentado pelos alunos através do uso simultâneo do

Tabela 2: Desdobramento da interação entre fontes de fósforo e inoculação com Bacillus subtilis para as características índice de área foliar (IAF), massa seca da parte aérea

Não há idade, nem classe social para louvar ao nosso Deus, “reis da terra e todas as nações, todos os governantes e juízes da terra, moços e moças, velhos e crianças”..

Os dados utilizados neste trabalho provêm da pesquisa da Cesta Básica de Paraíso do Tocantins, desenvolvida pelo curso de Administração do IFTO – Campus Paraíso do Tocantins

No presente estudo a faixa etária com maior número de internações variou conforme o sexo. A faixa entre 15-19 anos teve a maior prevalência de internações em mulheres e foi