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Por um design inclusivo / For an inclusive design

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 44878-44888, jul. 2020. ISSN 2525-8761

Por um design inclusivo

For an inclusive design

DOI:10.34117/bjdv6n7-204

Recebimento dos originais: 12/06/2020 Aceitação para publicação: 09/07/2020

João Paulo da Silva

Designer de Interiores e Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Instituição: IFPB – Campus Patos. Endereço: BR-110, s/n - Alto da Tubiba,

Patos/PB - Brasil.

E-mail: joao.silva@ifpb.edu.br Marcos Michael Gonçalves Ferreira

Arquiteto e Urbanista e Mestrando do Curso de Design do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife – CESAR. Instituição: CESAR School. Endereço: Cais do Apolo, 77 - Recife, PE -

Bairro do Recife - PE - Brasil. E-mail: arquiteturamm@yahoo.com.br RESUMO

O conceito e o entendimento sobre o que é a deficiência está, assim como a própria cultura, em processo de evolução, bem como a compreensão da atuação dos profissionais e serviços de tecnologia. Portando, é nesse sentido que o design, como ferramenta criativa e tecnológica, pode está a serviço da ampliação das bases de reinserção da inclusão social e da construção de equidade. Esse ensaio busca, por meio de uma interpretação bibliográfica, analisar como o processo criativo e o design inclusivo podem contribuir na democratização e acesso ao uso de bens e serviços por pessoas com deficiência. Como hipótese, acreditamos que, por apresentar um amplo campo interdisciplinar no processo criativo, o design pode tornar o mundo com suas variadas criações mais acessível. Palavras-chave: Design, Processo Criativo, Inclusão.

ABSTRACT

The concept and understanding of what disability is, as well as culture itself, is in the process of evolution, as well as the understanding of the performance of technology professionals and services. Therefore, it is in this sense that design, as a creative and technological tool, can serve the expansion of the bases for the reinsertion of social inclusion and the construction of equity. This essay seeks, through a bibliographic interpretation, to analyze how the creative process and inclusive design can contribute to democratization and access to the use of goods and services by people with disabilities. As a hypothesis, we believe that, by presenting a wide interdisciplinary field in the creative process, design can make the world with its varied creations more accessible.

Keywords: Design, Creative Process, Inclusion.

1 INTRODUÇÃO

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) cerca de 10% da população mundial nasce ou adquire algum tipo de deficiência física, mental ou sensorial. A OMS considera que já passa

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 44878-44888, jul. 2020. ISSN 2525-8761 de um bilhão de pessoas no mundo que apresentam algum tipo de deficiência ou incapacidade, correspondendo assim, a 15% da população mundial. (SONZA, 2008, p.121). No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) assinala que há, no país, 45,6 milhões de brasileiros que afirmaram ter alguma deficiência. Esse número representa 23,9% da população do país. (IBGE, 2010).

Tomando como base esses dados, fica cada vez mais evidente a necessidade de construir elementos teóricos e práticos que possam permitir a inclusão das pessoas com deficiência no cotidiano sociocultural. O conceito e o entendimento sobre o que é a deficiência está, assim como a própria cultura, em processo de evolução, bem como a compreensão da atuação dos profissionais e serviços de tecnologia. Portando, é nesse sentido que o design, como ferramenta criativa e tecnológica, pode está a serviço da ampliação das bases de reinserção da inclusão social e da construção de equidade.

Esse ensaio busca, por meio de uma interpretação bibliográfica, analisar como o processo criativo e o design inclusivo podem contribuir na democratização e acesso ao uso de bens e serviços por pessoas com deficiência. Como hipótese, acreditamos que, por apresentar um amplo campo interdisciplinar no processo criativo, o design pode tornar o mundo com suas variadas criações mais acessível.

2 DESIGN, PROCESSO CRIATIVO E A INCLUSÃO

Segundo Mozota (2011), o design pode ser entendido tanto como uma ciência quanto como arte, já que suas técnicas agrupam a lógica da abordagem científica e a sensibilidade do processo criativo. Portanto, podemos observar que o design estabelece em suas conexões um diálogo entre arte e ciência como uma atividade crítica, um exercício criativo, sistemático e coordenado para resolver problemas, implicando assim, na busca de um olhar mais cuidadoso sobre a sociedade que o cerca.

O Design “não é uma regra universal de configuração, mas uma ação interpretativa, criadora, que permite diversas formas de expressão” (BONFIM, 1999, p.152 apud NAVALON, 2008, p. 16). Daí a possibilidade de aproximações e distanciamentos entre as diferentes áreas do Design, pois, como bem argumenta Navalon (2008), a atividade de design pode ser comparada a construção de um tecido. É necessária a definição das interconexões estabelecidas entre o designer (trama), usuário (urdume) e o seu desejo (fio). Quando estes se entrelaçam e se interconectam, o tecido é configurado. E o segredo para tamanha variação nas áreas de atuação é que existem muitas maneiras de compor essas interconexões. (Pacheco et al., 2014, p.3)

O design, na contemporaneidade, está presente em praticamente todos as formas de comunicação, construção e produção que fazemos uso – desde roupas, edifícios e seus ambientes internos e externos, bens de consumo, materiais impressos, entre tantos outros exemplos justificando assim, a abrangência da área, e consequentemente, a demanda cada vez maior de profissionais. (GORDON, 2014, p.38). Nessa perspectiva, podemos analisar e entender que a criatividade desses

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 44878-44888, jul. 2020. ISSN 2525-8761 profissionais e sua forma sensível de olhar o mundo podem, de forma direta ou indireta, produzir bens e serviços capazes de permitir uma maior acessibilidade das pessoas com deficiência.

Teóricos especialistas, como Brow (2010) e Giroto (2014), descrevem o design e o processo criativo como ferramentas metodológicas que podem possibilitar uma estruturação e uma visão mais completa acerca da criação e construção de ideias e produtos. No sentido mais geral, ao usar o processo criativo, obtém-se uma técnica capaz de melhorar o processo e gerenciamento de criação e fabricação de produtos e serviços. Dessa forma, podemos dizer que o design é um instrumento metodológico que visa a inovação com foco no ser humano e se baseia nos conceitos de empatia, alteridade, colaboração e experimentação, permitindo assim, uma maior democratização e cuidado na criação de produtos e ideias.

A aplicação do design se torna ainda mais interessante quando se toma como referência a prática do processo criativo, pois entendemos, assim como Baxter (2011), que a criatividade é o coração do design, a “mola mestra” do trabalho e construção do produto, não como um “dom divino”, mas, como um processo do raciocínio imaginativo e do artifício cognitivo.

O interesse pela aplicabilidade pedagógica do Design na construção do processo criativo e na formação de uma sensibilidade com as pessoas com deficiência reside na identificação de dinâmicas simbólicas que reúnem subjetividades à identificação de práticas na criação de uma ideia/produto, um princípio gerador do ato de criar.

Por adquirirem uma profunda compreensão das necessidades dos usuários através da empatia, criatividade e aplicação de um processo pragmático de soluções de problemas centrados no usuário, o designer pode torna-se um importante interlocutor dessa interação entre as necessidades e o deficiente.

O design possui a função de resolver problemas. Posiciona-se no mercado para agregar valor e identidade a marcas e projetos. Sendo assim, design é uma profissão que trabalha com a criação e desenvolvimento de projetos e estratégias que solucionem necessidades específicas. Podendo ser relacionadas a algo que esteja em falta no mercado ou que irá agregar algum valor de cunho social e significativo. (Pacheco et al., 2014, p.2)

É nesse sentido que, no contexto deste ensaio, argumenta-se que o Design Inclusivo e suas metodologias de criação podem ser uma alternativa para a conciliação de espaços de reflexão que estão conectados no plano dos problemas sociais das pessoas com deficiência por produzirem inovações, e sobretudo, soluções.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 44878-44888, jul. 2020. ISSN 2525-8761 3 OS DESAFIOS DO DESIGN INCLUSIVO

Segundo Gomes e Quaresma (2016) podemos entender o Design Inclusivo, também conhecido como Design Universal e Design para todos (Design for all), como uma abordagem e ferramenta de projeto que busca unificar as múltiplas diversidades de uso, ou seja, procura considerar o maior número de pessoas possível na elaboração de produtos, serviços ou ambientes. É nesse caminho, que para esses autores, podemos considerar o Design Inclusivo como uma filosofia a ser adotada na condução de todo o processo de desenvolvimento de um projeto.

A filosofia do DI defende que conceber produtos reconhecendo as dificuldades funcionais atípicas dos usuários — não ouvintes, não videntes, menos ágeis que a média — invariavelmente torna o objeto melhor para todo mundo. Diante da capacidade do designer, não há desculpa para não conceber produtos que todos possam usar. (Norman, 2008, p. 101).

Pensar em uma abordagem inclusiva em todo o processo de criação e gerenciamento do design, e, consequentemente nos produtos resultantes, sem dúvida beneficia diversas pessoas no contexto de uso, como observa Simões et al. (2006):

[...] o envolvimento de pessoas com deficiência é encarado como uma forma de garantir a adequação para aqueles que, eventualmente, terão mais dificuldades de utilização, assegurando, desta forma, a usabilidade a uma faixa de população mais alargada. (Simões et al., 2006, p. 8)

É importante entender que existe, nesse processo de criação mais ampliando o entendimento do outro, uma visão mais democrática de acesso aos produtos gerados pelo Design. Nesse sentido, fica mais fácil de compreender que o objetivo final do Design Inclusivo é o entendimento das reais necessidades de pessoas com diferenças funcionais, que diante de questões físicas são muitas vezes impedidas de viver com mais autonomia.

Dessa maneira, como analisa Norman (2008), podemos dizer que a filosofia que constroem o processo de criação e entrega final de um Design Inclusivo busca um olhar mais amplo e realista, uma visão mais humanitária e democrática, entendendo por exemplo, que todos os seres humanos são diferentes em limitações e habilidades e que por isso é necessário um olhar mais amplo e com empatia na criação e entrega de um produto.

Assim, ao abrir esse leque de possibilidades e criar uma relação mais extensa das formas de uso e entendimento dos produtos, podemos então, partir do pressuposto que os destinatários de soluções inclusivas são todos os cidadãos, e não apenas aqueles que apresentam maiores dificuldades e limitações ao interagir com produtos. Pode-se afirmar que os projetos inclusivos, ao pensar o processo mais crítico e democrático do uso, não beneficiam apenas os grupos minoritários, mas uma larga escala da sociedade.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 44878-44888, jul. 2020. ISSN 2525-8761 Mesmo diante de tantas vantagens o Design Inclusivo precisa ser pensando em seu contraponto, em seus desafios, isso inclui verificar a problemática da prática desse tipo de Design no mundo material. Para alguns autores, como Dong et al. (2003) apud Gomes e Quaresma (2016), a dois fatores que colaboram para a dificuldade de implementação desse tipo de Design no mundo prático, são eles: O tempo e o orçamento destinado ao projeto que, por sua natureza crítica, exige uma pesquisa mais ampla e um conhecimento mais profundo dos usuários.

[...] a teoria emergente do Design Inclusivo, influenciado pelo Design Centrado no Usuário (DCU), tende a enfatizar o envolvimento do usuário final no processo de concepção e avaliação iterativa desde o início, e continuando por toda parte, todo o processo de concepção do projeto. No entanto, tanto o envolvimento do usuário final e avaliação iterativa são demorados e, consequentemente, caros. Os autores ainda reforçam a restrição de tempo e a falta de avaliação prática de projeto com a necessidade de fazer lançamentos rápidos para o mercado. Como o processo de design é normalmente limitado pelo tempo e orçamento, pode não ser prático implementá-lo. (Gomes e Quaresma, 2016, p.3150)

São esses mecanismos que, segundo Gomes e Quaresma (2016), criam os entrelaces que dificultam as implantações práticas do Design Inclusivo. Para a construção dessa percepção do Design Inclusivo era necessário um maior entendimento e criação de técnicas produtivas, de contato direto com os usuários, e de uma análise de usabilidade real e com tempo de maturação e aprofundamento de impacto.

Mas, como observam os autores supracitados é a pouca informação sobre as ferramentas e métodos de teste (usuário/produto), a própria ausência de métodos, técnicas e ferramentas para transpor o conceito do Design Inclusivo para a prática de projeto que fortalece ainda mais a dificuldade da ação dos designers nesse processo. Temos assim, para os autores, um quadro que vai deixando as ações do Design Inclusivo embrionárias, sem um impacto significativo no mercado.

Portanto, é nesse sentido que esse ensaio propôs uma provocação crítica no entendimento de que o Design Inclusivo precisa ser pensando em sua ampliação metodológica, ser inserido no contexto de usabilidade teórica e prática das escolas e escritórios de Designers. Numa sociedade pautada pelo distanciamento dos indivíduos e na crescente desigualdade de distribuição de capital, nunca foi tão necessário pensar e criar de forma inclusiva e democrática.

4 CONCLUSÃO

Pensar a relação entre o processo de criação do Designer e o produto gerado é, em muitos aspectos, refletir também o modo como pensamos e realizamos a relação humana com as múltiplas diferenças que encontramos presentes no mundo. No aspecto do Design, ainda, considerando a multiplicidade de povos que habitam o mundo e as múltiplas formas de ocupação da terra, isso tem

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 44878-44888, jul. 2020. ISSN 2525-8761 como efeito um exercício de reconhecimento do modo como as técnicas e sentidos que a ocupação do espaço e sua transformação através da criação implica para o mundo. Dessa aproximação entre design e o ser humano, podemos pensar em conceitos de criação e práticas que colaborem com o processo orientado ao bem-estar social, tornando, como disse Victor Papanek (1983), o Design em algo mais humano e mais perto da realidade social. Para esse autor, que defendia o design não apenas voltado para as demandas ou situações do mercado capitalista, o verdadeiro papel do Design é fornecer melhores condições de vida a todas as pessoas.

Mais do que produzir produtos e serviços, o Design Inclusivo e o processo de criação ancorados nas suas múltiplas ferramentas tecnológicas contemporâneas, estruturam formas de viver, novas percepções e novos paradigmas. É dever do Designer, também, produzir um mundo mais acessível e democrático.

REFERÊNCIAS

BAXTER, Mike. Projeto de Produto. Guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. 2a ed. São Paulo, Editora Blücher Ltda, 2011.

BROWN, Tim. Design Thinking - uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. São Paulo: Campus/Elsevier, 2010.

DONG, H., Keates, S., Clarkson P. J.: Implementing Inclusive Design: the Discrepancy between Theory and Practice. In: Carbonell, N., Stephanidis, C., (eds.): Universal Access: Theoretical Perspectives, Practice, and Experience. 7th ERCIM International Workshop on User Interfaces for All, Paris, France, October 2002, Berlin Heidelberg New York; 2003 p.106–117

GOMES, Danila; QUARESMA, Manuela. O contexto do design inclusivo em projetos de produto: Ensino, Prática e Aceitação. In: Anais do Congresso Brasileiro de Pesquisa em Desenvolvimento em Design, vol.9, n.2. Belo horizonte, 2016.

GORDON, B. O essencial do design gráfico. São Paulo: Senac, 2014.

GIROTO, Ivo Renato. “Interações entre design thinking e arquitetura: a aplicação da abordagem como instrumento pedagógico no ensino de projeto arquitetônico”. In: Cadernos de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, vol.14, n.1. São Paulo, 2014.

Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE). Ciclos de Vida. Rio de Janeiro: IBGE; 2010. MOZOTA, B. Gestão do design: usando o design para construir valor de marca e inovação corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2009.

NORMAN, Donald. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-dia. São Paulo: Rocco, 2008.

PAPANEK, Victor. Design for the real world: human ecology and social change. Londres: Paladin, 1983.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 44878-44888, jul. 2020. ISSN 2525-8761 PACHECO, Mariana; MEDEIROS, Diego; GONÇALVES, Marília. Design Inclusivo: Criação de estampas em prol da inclusão social. In. Anais do P&D Design, v.1, n.4. Gramado, 2014.

SIMÕES, Jorge Falcato; BISPO, Renato. Design Inclusivo: acessibilidade e usabilidade em produtos, serviços e ambientes. Manual de apoio às ações de formação do projeto de Design Inc. 2006

SONZA, Andréa Poletto. Ambientes virtuais acessíveis sob a perspectivas de usuários com limitação visual. 2003. 313 f. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias.

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