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Biwungsreise sem «Regresso ao lar»: ou o literário como real absoluto em Vergílio Ferreira

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Academic year: 2022

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Biwungsreise sem «Regresso ao lar»: ou o literário como real absoluto em Vergílio Ferreira

Autor(es): Pereira, José Carlos Seabra

Publicado por: Universidade Católica Portuguesa, Departamento de Letras URL

persistente: URI:http://hdl.handle.net/10316.2/23863 Accessed : 30-Oct-2022 00:36:36

digitalis.uc.pt impactum.uc.pt

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UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE LETRAS

VISE 7

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MÁTHESIS 6 1997 215-221

BIWUNGSREISE SEM «REGRESSO AO LAR»

(ou o literário como real absoluto em Vergtlio Ferreira)

JOSÉ CARLOS SEABRA PEREIRA

«Pois que venha quando quiser! De há muito estou preparado ... »:

assim dizia Vergílio Ferreira sobre a eminente morte, e, sem o sabermos, para a morte iminente - com aquela frontal dignidade da existência cumprida e da inteligência desassossegada e irridente com que nos brindara por uma noite e um dia.

Assim culminava, com contida emoção, a jornada de celebração crítica da obra vergiliana (e de homenagem cordial ao escritor) que, em hora justa, tomei a iniciativa de promover na Faculdade viseense da Universidade Católica Portuguesa.

Assim se adensara, no meu caso, uma relação interpessoal, obvia- mente desigual, alimentada da minha admiração e da generosidade de Vergílio Ferreira.

Remontava essa relação às anotações com que o meu juvenil neotomismo e a minha congénita vivência da literatura reagiam ao Espaço do lnvísivel e à Aparição; prosseguira depois com encontros esporádicos, carteamento espaçado, dedicatórias de trabalhos, postais evocativos de saídas académicas a pregar a boa nova vergiliana; e viera até aos contactos telefónicos do mês derradeiro - em impressiva manifestação da vitalidade intelectual do escritor e do seu atento inte- resse pela actualidade literária (que, com amizade, me manifestava a propósito do meu recente livro Do Fim-de-Século ao Modernismo).

A propósito do grato significado, intelectual e humano, que para ele ganhara a jornada de Viseu, Vergílio Ferreira cuidava de me dar novas indicações sobre a versão a publicar da intervenção que ele mesmo ali fizera; e inquiria sobre o desenvolvimento que eu pensaria dar às propostas de leitura da sua obra, que ali apresentara sob o lema Linguagem do espanto, espanto da linguagem.

Junto, pois, em pobre tentativa de manter a relação com Ver- gílio Ferreira, algumas notas dessa minha relação actual com a sua

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216 JOSÉ CARLOS SEABRA PEREIRA

obra - notas toldadas pela experiência de que, se ele estava preparado para a morte, eu e outros é que não estávamos preparados para o ter vivo desta maneira ...

1. ESPANTO E APARIÇÃO - ALCANCE NOÉTICO E ONTOLÓGICO

«Mora de um lado o espanto [e a árvore]; do outro o absurdo» - eis o que a topografia da Vila e a geografia humana da Vida, no paroxismo expressionista de Raul Brandão, deixara à admiração de Vergílio Ferreira, seu receptor criativo.

Se a aparente bipolaridade brandoniana, tal como a do patético e do grotesco, já se desentranhava em desconcertante e peremptória indissociabilidade, outro tanto se verificará em Vergílio Ferreira. Mas diríamos que, trocando as voltas aos pronunciamentos críticos ou aos simples testemunhos de gosto do autor empírito, o texto da sua narrativa - desde sempre, mas sobretudo na derradeira fase em que o seu romance problemático mais se toma lírico! - configura o «espanto» com uma dimensão poética que, contemporaneamente ao admirado Raul Brandão, lhe fora conferida pelo menos estimado Teixeira de Pascoaes.

Uma vez esboçada, no repetido «empecer» de Terra Proibida, a aparição do ser mais genuíno a si mesmo, mediante um abalo de assombro, em Vida Etérea impõe-se já esse espanto ôntico, proto- existencialista, em que o ser solitário e contemplativo desperta para a aparição de si mesmo ou do outro como ser. É nele - «É tudo aparição ... » - que as Sombras particularizam o sentimento grave da Vida, desentranhado em urgência de interrogação e de conhecimento; é ele que a Senhora da Noite faz reinar, qual fluxo encantado e pávido entre os existentes. É esse espanto, seduzido e intranquilo, que anima a metanóia de Marânus, actualizada «no susto e no arrepio / De tão grande milagre». Choque a um tempo sensível e noético, propiciatório da deslocação perceptiva e da, enfim, penetrante intuição do ser, vivem-no logo depois, em regime idêntico e outro, várias personagens do Regresso ao Paraíso2

1 Veja-se, culminando vários contributos hennenêuticos, a excelente tese de Rosa Maria Goulart, Romance Lirico. O Percurso de Vergl1io Ferreira. Lisboa, Bertrand, 1990.

2 Vide José Carlos Seabra Pereira, «Raul Brandão e o legado do Expressionismo» e

«Teixeira de Pascoaes e a imaginação saudosa», in Do Fim-de-Século ao Modernismo, vol. VII da Hist6ria Crítica da Literatura Portuguesa. Lisboa, Verbo, 1995, Caps. 6 e 9.

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BILDUNGSREISE SEM «REGRESSO AO LAR» 217

Tão obsessivo, mas não desorbitado, como em Raul Brandão, tão lírico, mas não cosmogónico ou gnóstico, como em Teixeira de Pas- coaes, todo este vector do espanto se reactiva, mas se reformula, na narrativa de Vergílio Ferreira.

Curiosamente, neste escritor que se sabia e se queria no limes de um ciclo da historicidade humana e que num dos seus depoimentos de prognose (induzida em entrevista) entendia que aí caducava, entre o mais, a matriz aristotélica - neste escritor, dizia, afinal se refractam, vindas de Aristóteles, as valorações do espanto como fonte de todo o conhecer3 e do correlato estranhamento discursivo como lance de conquista da visão original.

Ambos, estranhamento e espanto, transcendem em Vergílio Ferreira o domínio psicológico e o formal, visam o alcance noético e ontológico de uma refontalização paradoxalmente prospectiva e projectiva - de romance para romance mais latente como recuperação da visão em inocência (em Pascoaes, rectificação neo-franciscana), como encanto dos primeiros gestos e das imagens primigéneas (em Brandão, sortilégio clownesco ou marginal).

De romance para romance, o espanto não elimina, nem oculta a coabitação com o absurdo; mas cresce e impera como aura remanescente de um alterado confronto com tal absurdo, até parecer esgotá-lo numa reconversão misteriosamente e indizivelmente pregnante.

Esgotá-lo, não apenas, nem sobretudo, por obstinado conflito e convívio - no sentido em que o próprio Vergílio Ferreira defendia que todos os problemas finalmente se gastam.

O que

o

romance problemático e lírico de Vergílio Ferreira vinha fazendo era reconhecer o absurdo da condição humana numa óptica anti-fundacionalista e anti-transcendentalista, assumi-lo até ao seu extremo possível e, se não anulá-lo por exaustão, levá-lo ao esgotamento na evidência exaltante da mesma condição humana. Por isso esta se desloca, como diria Eduardo Lourenço, desde o alarme até à jubilação4, visando dar corpo ficcional, real, ao trânsito para o que, nos termos da Carta ao Futuro, se define como «a evidência de uma alegria final nos limites da nossa condição»5 - e que é espanto, de novo, até ao fim!

3Cf. Vergílio Ferreira, Um escritor Apresenta-se. Lisboa, !NCM, 1981, pp. 386, 388, etc.

4 Eduardo Lourenço, «Vergílio Ferreira. Do alanne à jubilação.», in Col6quio/

Letras, n° 90, Março 1986, pp. 24-34.

5 Vergílio Ferreira, Carta ao Futuro, 2" ed., Lisboa, Portugália Editora, 1966, p.34.

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218 JOsÉ CARLOS SEABRA PEREIRA

2. LINGUAGEM DO ESPANTO E ESPANTO DA LINGUAGEM Durante algum tempo, diríamos que a deriva e o sucesso da obra de Vergílio Ferreira passavam pela busca de uma linguagem para tomar presente, porventura preservar, em todo o caso compartilhar, essa experiência existencial do espanto noético e ontológico. Gradativamente, porém, essa mesma experiência do espanto começa a alimentar-se também - se não a prevalecer-se sobretudo - da maravilha, fascinante e asustadora, que é a linguagem.

O espanto da linguagem e da sua energeia, ao acentuar-se, permitiu à leitura crítica aperceber-se melhor de que, no devir da ficção vergiliana, a Palavra não cede direitos à Consciência para exercerem a demiurgia e o «equilíbrio interior», na exploração semântico-pragmática da estru- tura textual em rosácea6 e na instauração da metanarratividade.

A renovada atenção da hermenêutica da obra vergiliana à «cele- bração da palavra» (em especial através de Fernanda Irene Fonseca)1 ou à emergente primazia da escrita (v.g., em Lúcia DaI Farra, como ter- ceira instância resultante da dissolução da narrativa e do discurso ao longo do seu progressivo conflito, ou, em Eduardo Prado Coelho, como potencialidade que se sobrepõe à inviabilidade do romanesco e que contraria ou reabsorve o reflexo teocêntrico)8 tem, todavia, de consu- mar-se na fecunda incomodidade para que a remete a própria metanar- ratividade vergiliana - pois esta «não constitui, como em Nabokov e mesmo em !talo Calvino, umjogo engenhoso e irónico, mas a contraface lírica do narrador que, ao desvelar o nascimento do seu texto, ao interrogar-se sobre o sentido das suas estruturas discursivas e ao atentar no sortilégio das suas palavras, está a desvelar e a iluminar a arquitec- tura fantástica da heideggeriana casa do ser»9.

É facto que, no crescente espanto da linguagem, se afigura prenhe

d~ consequências a duplicidade da instância (empírica e verbal) do real instaurada pelo simples desdobramento potencial do te em objecto

6 Robert Bréchon, «Prefácio à tradução francesa» deAlegria Breve (cf. 5" ed. port., Lisboa, Bertrand, 1981, p. 9).

7 Femanda Irene Fonseca, Vergl1io Ferreira: a celebração da Palavra. Coimbra, Almedina, 1992.

8 Cf. Eduardo Prado Coelho, «Signo Sinal, ou a resistência do invisível», in Colóquio/Letras, n° 54, Março 1980, reprod. in Hélder Godinho (org.), Estudos sobre Vergl1io Ferreira. Lisboa, INCM, 1982, pp. 140 e 144.

9 Vítor Manuel de Aguiar e Silva, «Prefácio» a Rosa Goulart, Romance Lírico, ed.

cit., p. 10.

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BIWUNGSREISE SEM «REGRESSO AO LAR» 219 directo e objecto indirecto na abertura de Em Nome da Terra (<<Querida.

Veio-me hoje uma vontade enorme de te amar. E então pensei: vou-te escrever.»). Tal facto, porém, não rasura a pendular atitude de obses- são e recusa de a Palavra antonomásica e definitiva, o fascínio de dar a ver nomeando e o pressentimento do potencial de morte que reside nessa nomeação; nem elimina a atribuição ao Homem do poder demiúrgico que promove no romance vergiliano a alteração radical do seu regime técnico-compositivo e estilístico.

Sem embargo de uma e outra vez suscitar a sensação de nos avizinharmos de um reconhecimento de que a Linguagem fala o Homem (em clave de "anti-humanismo" estruturalista), prevalece, como na tensão de Alegria Breve, o antropocentrismo da aventura narrativa vergi- liana. Exige-o a obstinação, ao mesmo desenganada e gratificada, em esclarecer a verdade existencial como aquilo a que vivencialmente aderimos e se nos revela em harmonia, dentro de nós - de modo que o nosso ser se define e se justifica, isto é, se «cumpre» (no idiolecto vergiliano) não por «o que» fazemos, mas por «o próprio fazer» que conta com adesão total e autêntica do nosso eu.

Linguagem do espanto e espanto da linguagem implicam-se, portanto, indiscernivelmente nessa demanda antropocêntrica; e a crescente relevância da linguagem permanece, em boa parte, sua valorização como meio de hominização do mundo.

3. BILDUNGSREISE E REVOLUÇÃO PERCEPTIVA

Surge então a hipótese da pertinência de integrar, sob o signo do

«espanto», a linguagem e a percepção radical (a «aparição», como forma de existir que excede a aparência) no mesmo poder da imagi- nação criadora e da Arte que por ele se faz.

Interrogação e visão, a faculdade da imaginação investe no plano cognitivo e no expressivo aquela ambição de estruturar e/ou transfor- mar o mundo que antes fora empenhada no religioso e no político. Ou, melhor, graças à revolução perceptiva da imaginação criadora, inves- te-a o sujeito, o eu, através da viagem de formação que lhe é a vida.

Esse trajecto do protagonista vergiliano é um processo simulta- neamente refontalizante e prospectivo, de retorno com progressão, ou de recuperação com projecção para estádio mais avançado.

Parece-me, de facto, que em Vergílio Ferreira de romance para romance se realiza - de preferência no diálogo interior do protagonista idoso, em situação-limite (desde Alegria Breve) ou em recapitulação exemplar ao longo de espaço arquetípico (como a casa de Para Sempre)

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220 JOSÉ CARLOS SEABRA PEREIRA

- uma nova variante daquela soberania revolucionária da imaginação artística e daquela Bildungsreise que na madre da arte modema e comtemporânea fora tomada axial e imprescindível pelos grandes românticos alemães e ingleses (e que em Portugal se empobrecera, como quase todo o Romantismo, até à padronização redutora no «Regresso ao Lar» junqueiriano).

Só que, em Vergílio Ferreira, o herói de tal Bildungsreise é a

«arquipersonagem»\O do Sujeito humano - nem por isso menos eu, é certo, mas distinto do herói individual do Romantismo. Só que, em Vergílio Ferreira, tal Bildungsreise não é palingenésica (como fora ainda no neo-romântico Teixeira de Pascoaes), porque destituída de paradigma fundacional; e é intérmina, porque sem plenitude final dos Tempos.

Experiência corporal, consciencial e verbal, tal Bildungsreise da arquipersonagem vergiliana não reproduz nem renega a matriz romântica, só por nela Vida, Mundo e Homem se imporem como processo que se autojustifica, ou por nela tudo se cumprir - do belo ao disforme, do pathos ao bathos - e se redimir «numa permanente oscilação de sublimações e des-sublimações»ll.

A esta luz, ganha outra evidência o estatuto que à própria Arte recorrentemente atribui Vergílio Ferreira, atendendo a Malraux mas ultrapassando-o em deriva original. Não se trata apenas de, desde Aparição, a Arte valer como acesso aos momentos privilegiados das epifanias do ser, caminho único para a possível comunicação e para a possível totalização. Trata-se de, desde Espaço do Invisível I, a Arte surgir como «a forma autêntica da presença à verdade original da vida».

Trata-se de o ensaio de Vergílio Ferreira tomar recorrentes as varia- ções deste as~erto de do mundo original sobre «o absoluto da arte», a que por seu turno a ficção de Vergílio Ferreira se revela fiel: «Também a .Á_rte não é estritamente um «critério» de verdade: é a verdade. Não estabelece uma adequação entre a vida e seja o que for: é a vida que se nos oferece ou se nos esclarece na própria essencialidade»12.

Porventura, como num dos seus mestres primeiros - o Eça de Queirós de «a Arte é tudo, tudo o mais é nada» no prefácio aos Azulejos

10 Helder Godinho, «o mitoestilo de Vergílio Ferreira», in ColóquiolLetras,

103, Maio-Junho 1988, pp. 72-74.

li Eduardo Prado Coelho, «Luc e Luz», in Público, 15 X.1993, p. 8 do Suplemento

«Leituras» .

12 Vergílio Ferreira, do mundo original (ensaios), 2" ed., Lisboa, Bertrand, 1979, p.219.

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BIWUNGSREISE SEM «REGRESSO AO LAR» 221 do Conde de Arnoso -, com Vergílio Ferreira estamos em presença de novo avatar (não esteticista, nada Arte pela Arte) do programa inder- rogável do Romantismo mais profundo e originário. Pela linguagem da imaginação criadora o literário é o Real absoluto; e quanto mais poético mais verdadeiro. Só que, de novo, agora em Vergílio Ferreira a Bildungsreise do Sujeito humano (Homem e eu), pelas sendas desse dizer/conhecer imaginativo, quer-se desprendida da teodiceica pos- tulação de um Centro (Origem e Destino) de toda a Criação e empe- nhada apenas em congregar todos os elementos existenciais no devir de um Todo que o Homem integra e justifica.

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