Para mais informações sobre PHYSIOMESH™
contate seu representante Ethicon
®ou
visite os sites: www.herniasolutions.com e
www.ethiconphysiomesh.com
referências: 1. Förstemann T, Trzewik J, Holste J, et al. Forces and deformations of the
abdominal wall—a mechanical and geometrical approach to the linea alba. Preprint. Feb 15,
2010. 2. Cobb WS, Kercher KW, Heniford BT. The argument for lightweight polypropylene
mesh in hernia repair. Surg Innov. 2005;12:63-69. 3. Junge K, Klinge U, Prescher A, et al.
Elasticity of the anterior abdominal wall and impact for reparation of incisional hernias using
mesh implants. Hernia. 2001; 5:113-118. 4. Data on file—ETHICON
®, Inc. 5. Welty G, Klinge
U, Klosterhalfen B, et al. Functional impairment and complaints following incisional hernia
repair with different polypropylene meshes. Hernia. 2001; 5:142-147. 6. Pascual G, Rodriguez
M, Gomez-Gill V, et al. Early tissue incorporation and collagen deposition in lightweight
polypropylene meshes: bioassay in an experimental model of ventral hernia. Surgery. 2008;
144:427-435. 7. diZerega G. Peritoneal Surgery. 1st ed. New York: Springer Veriag; 1999:4-31.
8. Cobb WS, Burns JM, Kercher KW, et al. Normal intraabdominal pressure in healthy adults.
J Surg Res. 2005;129:231-235. 9. Amid PK. Classification of biomaterials and their relatedcomplications in abdominal wall surgery. Hernia. 1997;1:15-21. 10. Novitsky YW, Harrell
AG, Cristiano JA, et al. Comparative evaluation of adhesion formation, strength of ingrowth,
and textile properties of prosthetic meshes after long-term intra-abdominal implantation in a
rabbit. J Surg Res. 2007;140:6-11. 11. ETHICON
®PHYSIOMESH™ Flexible Composite Mesh,
Instructions for Use. March, 2010. 12. Rath AM, Chevrel JP. The healing of laparotomies: review
of the literature. Part 1. Physiologic and pathologic aspects. Hernia. 1998;2:145-149. 13. Witte
MB, Barbul A. General principles of wound healing. Surg Clin North Am. 1997;77(3):509-528.
A tela phYsiomesh™ pode ser utilizada para a reparação de hérnias ou outras lesões fasciais que exijam a utilização de um material de reforço ou de ligação para obter o resultado cirúrgico esperado.
O implante pode ser moldado utilizando instrumentos de corte afiados. Agir com precaução para evitar acidentes no implante. A tela deve ter uma forma e um tamanho que permitam obter uma sobreposição suficiente da lesão fascial em todos os lados.
A segurança e eficácia da tela phYsiomesh™ em combinação com soluções, como solução salina, instilados peritoneais e/ou medicações, não se encontram estudadas.
Sugere-se a colocação do implante com a zona central do marcador de orientação por cima do meio do defeito e orientar a linha continua no sentido craniano-caudal.
É necessária uma fixação adequada da tela visando minimizar a recidiva e complicações pós-operatórias. Uma atenção cuidadosa à fixação e espaçamento ira ajudar a prevenir a tensão excessiva ou disrupção entre o material da tela e o tecido conjuntivo. Sugere-se a fixação da tela com um intervalo de 6,5mm a 12,5mm, a uma distancia de aproximadamente 6,5mm da extremidade da tela. A técnica de fixação, método e produto utilizados devem seguir o padrão atual de cuidados. A tela phYsiomesh™ é um produto esterilizado. NÃO REESTERILIZAR.
© J&J Brasil, 2012 Todos os direitos reservados.
Johnson & Johnson medical Brasil, uma divisão de Johnson & Johnson do Brasil indústria e comércio de produtos para saúde ltda.
Rua Gerivatiba, 207 - São Paulo, SP • CEP 05501-900. Responsável técnico: Nancy M. R. B. Lopes - CRF-SP nº 10.965 PHYSIOMESH™ Registro Anvisa nº 80145901373 - BRMRETH4839.
FISIOLOGICAMENTE DESENHADA CICA TRIZAÇÃO SEGURA MANUSEIO EXCEPCIONAL PEL ÍCULA DE MONOCRYL
®(poliglecaprone 25) INFORMAÇÃO DO PRODUTO
para reparo de hÉrnia ventral
Fisiologicamente desenhada para
se adaptar aos movimentos da
parede abdominal
Fisiologicamente desenhada
para uma cicatrização segura e Flexível
1-4tela é flexível para acomodar-se
a parede abdominal.
1,3,4tela macroporosa permite excelente
integração do tecido parietal.
4,6,7,†Filamentos finos e macroporos proporcionam a
formação de um tecido cicatricial flexível que seja
compatível com a parede abdominal .
2,4-6,†película de monocrYl
®(poliglecaprone 25) é uma efetiva
barreira separadora de tecidos.
4,7,†FISIOLOGICAMENTE DESENHADA
3 mm x 3 mm
† Evidência apresentada em um modelo animal.
película de monocrYl ®
(poliglecaprone 25) é uma efetiva barreira
separadora de tecidos. 4,7,†
• A película de MONOCRYL
®(poliglecaprone 25)
reduz aderências viscerais a tela, o que diminue os
fatores de risco associados a complicações com o
paciente.
2,4,7, 9,10• ETHICON
®PHYSIOMESH™ composta por películas
de MONOCRYL
®(poliglecaprone 25), é
parcialmente absorvível, permanecendo somente
a tela de PROLENE
®(polipropileno) que é
compatível com a parede abdominal,
proporcionando uma cicatrização confortável.
2,4,5ethicon ® phYsiomesh tm é mais forte
que a parede abdominal. 4,8
Em pé Tosse Saltar PHYSIOMESH
TMPressão (mm HG)
Supino
800
700
600
500
400
300
200
100
0
Máxima Pressão Intraabdominal
4,827 34 64 127 252
674
MÁXIMA PRESSÃO INTRAABDOMINAL
Manobra de
Valsalva
† Evidência apresentada em um modelo animal.
cicatrização segura 1-4,†
Filamentos finos e macroporos proporcionam a
formação de um tecido cicatricial flexível que
seja compatível com a parede abdominal. 2,4-6,†
CICA TRIZAÇ ÃO SEGURA
Tela tradicional ou
de alto peso
Microporos e filamentos grossos
Telas fisiológicas ou
de baixo peso
Macroporos e filamentos finos
Granulomas 2
manuseio intraoperatório
excepcional 4
• A anatomia da parede abdominal pode ser
visualizada através da ethicon ® phYsiomesh™ 4
• Marcador absorvível para melhor orientação 11
• MONOCRYL ® (poliglecaprone 25) em ambos os
lados para facilitar posicionamento
• Com memória suficiente para um
manuseio mais fácil 4
• Fácil de enrolar 11
• Se adere a parede abdominal facilitando seu
posicionamento 4
característica de manuseio oferecem
excelente facilidade de uso. 4
MANUSEIO EXCEPCIONAL
a película de monocrYl ® (poliglecaprone 25) reduz aderências viscerais a tela, o que
diminue os fatores de risco associados a complicações com o paciente. 2,4,7,9,10
a película de monocrYl ® (poliglecaprone 25) resulta em:
A tela está coberta completamente por mesotélio
4Não se observam aderências do tecido
4A excelente integração do tecido parietal faz com
que a tela faça parte da estrutura
modelo de parede lateral em coelho, 7 dias
modelo de parede lateral em coelho, 14 dias
modelo de parede lateral em coelho, 28 dias
a película de monocrYl ® (poliglecaprone 25) reduz aderências viscerais a tela, o que
diminue os fatores de risco associados a complicações com o paciente. 2,4,7,9,10
Dia 0 – 5 Migração de células inflamatórias, fibrina e plaquetas ao redor da tela
dia 3 – 5 migração de fibroblastos
dia 5 – 8 multiplicação de fibroblastos; início da produção de colágeno
dia 7 – 14 Fibroblastos aumentam produção de colágeno (integração do tecido parietal)
dia 14 + Fibroblastos transformam colágeno em tecido conjuntivo maduro
proliferação de fibroblastos e
tecido fibroso precoce
4Filamento da tela de prolene
4se forma neoperitôneo sobre
o lado visceral da película
4a película de monocrYl ® (poliglecaprone 25) resulta em:
a película de monocrYl
®começa
a romper-se,permitindo aos fibroblastos
migrem para dentro da tela
4Modelo de parede lateral em coelho, 7 dias
40 3 7 14 28 56
Formação Neoperitôneo Estágios da Cicatrização da Parede Abdominal
4,7,12,13Integridade da Película de
MONOCRYL* (poliglecaprone 25)
Integração do Tecido Parietal
(Dias)
Proliferação de Fibroblastos
Migração de Células Inflamatórias
modelo de parede lateral em coelho, 7 dias
modelo de parede lateral em coelho, 14 dias
modelo de parede lateral em coelho, 28 dias
a película de monocrYl (poliglecaprone 25) reduz aderências viscerais a tela, o que
diminue os fatores de risco associados a complicações com o paciente. 2,4,7,9,10
Dia 0 – 5 Migração de células inflamatórias, fibrina e plaquetas ao redor da tela
dia 3 – 5 migração de fibroblastos
dia 5 – 8 multiplicação de fibroblastos; início da produção de colágeno
dia 7 – 14 Fibroblastos aumentam produção de colágeno (integração do tecido parietal)
dia 14 + Fibroblastos transformam colágeno em tecido conjuntivo maduro
proliferação de fibroblastos e
tecido fibroso precoce
4se forma neoperitôneo sobre
o lado visceral da película
4a película de monocrYl ® (poliglecaprone 25) resulta em:
a película de monocrYl
®começa
a romper-se,permitindo aos fibroblastos
migrem para dentro da tela
4PEL ÍCULA DE MONOCRYL
®(poliglecaprone 25 )
0 3 7 14 28 56
Formação Neoperitôneo Estágios da Cicatrização da Parede Abdominal
4,7,12,13Integridade da Película de
MONOCRYL* (poliglecaprone 25)
Integração do Tecido Parietal
(Dias)