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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA Julgamento de Processos

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

I - PROCESSOS DE VISTAS

I . I - PROCESSOS DE VISTAS QUE RETORNAM À CÂMARA

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

F-3807/2015 ZITRAL - AGROPECUÁRIA, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TRANSP. DE MADEIRAS LTDA.

Histórico:

Trata-se de processo encaminhado pela UGI de Araraquara, conforme despacho de fls 41, verso, em que a empresa requer registro para exercer suas atividades. A interessada em seu requerimento de registro indicou como responsável técnico o Engenheiro Mecânico Alexandre Teixeira do Amaral, detentor das atribuições do artigo 12 da Resolução nº 218/73 do Confea; ressalta-se que o profissional em questão também possui os títulos de Engenheiro Eletrecista – Eletrônica (atribuições dos artigos 8º e 9º da Resolução nº 218/73 do Confea) e Engenheiro de Segurança do Trabalho (atribuições do artigo 4º da Resolução nº 359/91 do Confea). A Zitral – Agropecuária, Ind., Com. E Transp. de Madeiras LTDA possui como objetivo social as atividades: Matriz - Serraria com desdobramento de madeiras, agropecuária, comércio atacadista de madeira em bruto e seus derivado, transporte rodoviário intermunicipal e

internacional de cargas em geral e locação de caminhões, reboques, semirreboques, carretas e similares. Filial I e II - Extração de madeira em florestas plantadas e transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional.

Consta nos autos do processo a cópia da Licença de Operação nº 73000807 obtida no “site” da CETESB, a qual apresenta a relação dos equipamentos utilizados pela empresa: correias transportadoras, picadoras, refiladeiras, serras circulares, transportadores longitudinais e transversais, esteiras de alimentação de toras, compressores de ar, etc.

A empresa declara que, embora conste em seu objetivo social a atividade de. agropecuária, apenas exerce atividades de serraria de madeira.

Em outubro de 2015 a empresa foi oficiada por este Conselho quanto à necessidade de indicação de profissional da área de agronomia (Eng. Florestal ou Agrônomo). Corno não houve manifestação, a Unidade de Gestão de Inspetoria encaminhou o processo a CEEMM para análise e manifestação quanto à indicação do profissional em questão. A CEEMM votou pelo indeferimento do registro da interessada justificando que a atividade básica da empresa não possui correlação com a área da mecânica, sugerindo o encaminhamento do processo à Câmara Especializada de Agronomia do CREA-SP para análise e

manifestação quanto a indicação de profissional de sua modalidade. II – Parecer:

Quanto à legislação:

De acordo com o Artigo 59 da Lei Federal nº 5194, de 24 de dezembro de 1966, artº 59 – “As firmas, sociedades, associações, companhias, cooperativas e empresas em geral, que se organizem para

executar obras ou serviços relacionados na forma estabelecida nesta Lei só poderão iniciar suas atividades depois de promoverem o competente registro nos Conselhos Regionais, bem como o dos profissionais do seu quadro técnico”.

Resolução 336/89: (...)

Art. 9 - Só será concedido registro à pessoa jurídica cuja denominação for condizente com suas finalidades e quando seu ou seus responsáveis técnicos tiverem atribuições coerentes com os objetivos sociais da mesma.

(...)

Art. 13 - Só será comedido registro à pessoa jurídica na plenitude de seus objetivos sociais de sua ou dos objetivos de suas seções técnicas, se os profissionais do seu quadro técnico cobrirem todas as atividades a serem exercidas.

Parágrafo único: o registro será concedido com restrições das atividades não cobertas pelas atribuições dos profissionais, até que a pessoa jurídica altere seus objetivos ou contrate outros profissionais com

JULIANA MARIA MANIERI VARANDAS / MARIA ANGELA PANZIERI

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Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

ARARAQUARA

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

atribuições capazes de suprir aqueles objetivos. Instrução 2097 do CREA-SP

(...)

2.1 Caso constem da objetivo social outras atividades, a certidão de registro deverá ser restrita às atividades técnicas compatíveis com as atribuições do profissional indicado..

Instrução 2321 do CREA -SP: (. )

2. Quando o(s) responsável(is) técnico (s) indicado(s) não suprir(em) a plenitude das da atividades

constantes do objetivo social, a certidão será expedida restrita à(s) atividade(s) discriminada(s) no mesmo, para a qual o Responsável(is) Técnico(s) esteja(m) legalmente habilitado(s).

3. A restrição, a que se refere o item anterior, poderá ser redigida, tanto discriminando a(s) atividade(s) para a(s) qual(is) o(s) Responsável(is) Técnico(s) está(ão) habilitado(s), quanto excetuando-se aquela(s) atividade(s) não suprida(s) pelo(s) Responsável(is) Técnico(s) anotado(s),

III - Voto:

Em virtude do exposto, e da legislação vigente, face às atividades da interessada, as atribuições do profissional indicado como responsável técnico, o Engenheiro Mecânico ALEXANDRE TEIXEIRA DO AMARAL, registrado no CREA-SP e o constante no processo, sugiro que a concessão do registro à empresa Zitral – Agropecuária, Ind., Com. e Transp. de Madeiras LTDA seja RESTRITO às atividades para a qual o responsável técnico está legalmente habilitado. Dessa forma a empresa fica impossibilitada de exercer atividades relacionadas a Agropecuária, bem como a extração de madeiras em florestas plantadas, até que a mesma altere seus objetivos ou contrate um Engenheiro Agrônomo ou Florestal.

RELATO CONS. VISTOR

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

II - PROCESSOS DE ORDEM A

II . I - REQUER CANCELAMENTO DA ART

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

A-191/2017 CAMILA ANDRADE ROSSETO

Histórico:

Processo encaminhado à CEA, pela UGI de Pirassununga/SP, onde a interessada Engenheira Florestal, CAMILA ANDRADE ROSSETO, requer o cancelamento da ART n.º

28027230171642393.

2. Parecer:

Considerando que, a profissional CAMILA ANDRADE ROSSETO, está registrada no sistema CREA/SP n.º 5069453101, com as atribuições provisórias do art. 10º da Resolução 218/73 do CONFEA;

Considerando que, a interessada pede cancelamento da ART n.º 28027230171642393, contratante: Consorcio ADTRANZ – TOSHIBA (linha 13- JADE), alegando que foi cancelado o contrato de serviço antes de iniciar as atividades de campo;

Considerando que, a interessada não apresentou o contrato de serviço e seu cancelamento;

Considerando a Resolução n.º 1025/09 do CONFEA, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências, da qual destacamos: Do cancelamento da ART:

Art. 21 – O cancelamento da ART ocorrerá quando:

I – nenhuma das atividades técnicas descritas na ART forem executadas; ou II – o contrato não for executado.

Art. 22. O cancelamento da ART deve ser requerido ao Crea pelo profissional, pela pessoa jurídica contratada ou pelo contratante, e ser instruído com o motivo da solicitação.

Art. 23. A câmara especializada competente decidirá acerca do processo administrativo de cancelamento da ART. § 1º Compete ao Crea averiguar as informações apresentadas e adotar as providências

necessárias ao caso. § 2º No caso em que a atividade técnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou mais especializações profissionais, o processo será apreciado pelas câmaras especializadas competentes e, em caso de divergência, encaminhado ao Plenário do Crea para decisão. § 3º O Crea deverá comunicar ao profissional, à pessoa jurídica contratada e ao contratante o cancelamento da ART.

Art. 24. Após o cancelamento da ART, o motivo e a data de cancelamento serão automaticamente anotados no SIC.

Manual de Procedimentos Operacionais (MPO) – Anexo da Decisão Normativa n.º 85/11, do CONFEA, que aprova o manual de procedimentos operacionais para aplicação da Resolução n.º 1025, de 30 de outubro de 2009, e dá outras providências, da qual destacamos:

10. Do cancelamento da ART

ADILSON BOLLA

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Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

PIRASSUNUNGA

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REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

10.1. O cancelamento da ART será requerido pelo profissional, pela empresa contratada ou pelo

contratante quando: nenhuma das atividades técnicas descritas na ART forem executadas; ou o contrato não for executado. Verificado um dos casos supramencionados, o Crea deve instaurar processo

administrativo para cancelamento de ART e encaminhá-lo à câmara especializada competente para análise e julgamento. A efetivação do cancelamento ocorrerá somente após o deferimento do requerimento pelo Crea.

10.2. Enquadra-se também no caso de cancelamento a ART registrada em duplicidade, ou seja, ART que tenha sido cadastrada mais de uma vez e cujos boletos bancários tenham sido pagos. 29 Nesta situação, o requerimento deverá ser instruído com o número da ART que será mantida e daquela que deverá ser cancelada, visando a análise do Crea. A efetivação do cancelamento ocorrerá somente após o deferimento do requerimento pelo Crea.

10.3. O Crea deverá comunicar ao profissional, à empresa contratada e ao contratante o cancelamento da ART.

10.4. Após o deferimento, o profissional poderá requerer ao Crea a restituição do valor correspondente à ART cancelada, adotando por analogia o disposto no art. 165 do Código Tributário Nacional – CTN. 11. Da nulidade da ART

11.1. As ARTs registradas serão anuladas pelo Crea quando: for verificada lacuna no preenchimento, erro ou inexatidão insanáveis de qualquer dado da ART; for verificada incompatibilidade entre as atividades desenvolvidas e as atribuições profissionais do responsável técnico à época do registro da ART; for verificado que o profissional emprestou seu nome a pessoas físicas ou jurídicas sem sua real participação nas atividades técnicas descritas na ART, após decisão transitada em julgado; for caracterizada outra forma de exercício ilegal da profissão; for caracterizada a apropriação de atividade técnica desenvolvida por outro profissional habilitado; ou for indeferido o requerimento de regularização da obra ou serviço a ela relacionado.

11.2. Verificado um dos casos supramencionados, o Crea deve instaurar processo administrativo para anulação de ART e da CAT a ela correspondente e encaminhá-lo à câmara especializada competente para análise e julgamento.

11.2.1. No caso de lacuna no preenchimento, erro ou inexatidão dos dados da ART, preliminarmente o Crea notificará o profissional e a empresa contratada para proceder às correções necessárias no prazo de dez dias corridos, contados da data do recebimento da notificação.

11.2.2. No caso em que seja caracterizada a apropriação de atividade técnica desenvolvida por outro profissional habilitado, o processo administrativo deve também abordar a infração ao Código de Ética. 11.2.3. No caso em que seja verificado indício de exercício ilegal da profissão, o processo administrativo deve também abordar a infração à Lei n° 5.194, de 1966, conforme o caso: 30 incompatibilidade entre as atividades desenvolvidas e as atribuições profissionais do responsável técnico à época do registro da ART – infração ao art. 6º, alínea “b”, da Lei n° 5.194, de 1966; o profissional emprestou seu nome a pessoas físicas ou jurídicas sem sua real participação nas atividades técnicas descritas na ART – infração ao art. 6º, alínea “c”, da Lei n° 5.194, de 1966; outra forma de exercício ilegal da profissão – infração ao art. 6º, alínea

“a”, “d” ou “e”, conforme o caso.

11.3. Julgado procedente o processo administrativo para anulação da ART, a câmara especializada competente deve verificar a pertinência de instauração de processo ético. Se caracterizado indício de falta ética, a câmara especializada deverá encaminhar o processo à comissão de ética para apuração e tramitação conforme resolução específica.

11.4. A anulação ou não da ART e da CAT a ela correspondente ocorrerá após decisão transitada em julgado do processo administrativo.

11.5. O Crea deverá comunicar ao profissional, à empresa contratada e ao contratante a anulação da ART. 11.6. Não caberá restituição do valor da ART anulada.

3. Voto.

Em virtude do exposto, peço o retorno do processo a UGI de Pirassununga, para que a interessada

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

apresente, cópia do contrato de serviço e seu cancelamento, e a cópia da carteira de trabalho, para maiores esclarecimentos.

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REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

II . II - REQUER CERTIDÃO DE ACERTO TÉCNICO - CAT

A-254/2014 V2 CRISTINA MARIA ALMEIDA LIMA

HISTORICO

O presente processo foi encaminhado à Câmara Especializada de Agronomia-CEA, para análise e parecer quanto à solicitação de Acerto Técnico pelo profissional solicitante, ENGENHEIRA AGRÔNOMA CRISTINA MARIA ALMEIDA LIMA, CREA/SP Nº 0682175504.

À fl. 06, consta a ART Nº 92221220160971642, de Obra ou Serviço.

Às fl. 10 a 13, verifica-se o “ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA”, da Prefeitura Municipal de Rio Pardo, assinada pelo Engenheiro Agrônomo Luciano Francisco Massoca, CREA/SP Nº 5062069594, atestando, em resumo, que a empresa “MROVER URBANIZAÇÃO E SERVIÇOS EIRELI-EPP”, prestou

“serviços de coleta de resíduos sólidos domiciliar, comercial e industriais inertes, coleta e transporte de pequenos entulhos, coleta e transporte de galhos de árvores, coleta e transporte de recicláveis e serviços de varrição manual/mecanizada de vias e logradouros públicos para a Prefeitura de Santa Cruz do Rio Pardo, de 05/05/2014 a 05/05/2016”.

Às fls. 22, 23 e 24, constam, respectivamente, o Resumo de Profissional da Engenheira Agrônoma Cristina Maria Almeida Lima, o Resumo de Empresa da Mrover Urbanização e Serviços Eireli-EPP e o Resumo de Profissional do Engenheiro Agrônomo Luciano Francisco Massoca.

Às fls. 26 e 27, constam a “CAT 2620150008482” e “CAT 2620150014014” que foram concedidas à Profissional Interessada.

Em 09/11/2016, em Despacho, o Chefe da UGI Araçatuba encaminha o processo para análise desta Câmara Especializada de Agronomia”.

PARECER

Considerando o disposto nos Artigos 45 e 46 da LEI FEDERAL 5.194/66. Considerando os Artigos 1º e 2º da LEI FEDERAL 6.796/77.

Considerando o Decreto Fedral Nº 23.196/1933.

Considerando a Resolução 218/1973.Considerando os Artigos 4º, 28, 47, 49, 50, 51, 57, 58, 59 e 63 da RESOLUÇÃO 1.025/09 do CONFEA.

Considerando as Atribuições Profissionais da Interessada. Considerando a documentação apresentada pelo Interessado. Considerando a INFORMAÇÃO de fls. 29 a 30.

VOTO

FAVORÁVEL, à CONCESSÃO da CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO-CAT, pleiteada pela ENGENHEIRA AGRÔNOMA CRISTINA MARIA ALMEIDA LIMA, CREA/SP Nº 0682175504, conforme a ART Nº

92221220160971642, bem como sobre as “CAT 2620150008482” e “CAT 2620150014014”, já concedidas.

RICARDO ALVES PERRI

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Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

ARAÇATUBA

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REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

A-254/2014 V3 CRISTINA MARIA ALMEIDA LIMA

HISTORICO

O presente processo foi encaminhado à Câmara Especializada de Agronomia-CEA, para análise e parecer quanto à solicitação de Acerto Técnico pelo profissional solicitante, ENGENHEIRA AGRÔNOMA CRISTINA MARIA ALMEIDA LIMA, CREA/SP Nº 0682175504, que possui as atribuições do Artigo 5º da Resolução 218/73 do CONFEA.

Às fls. 02 e 14, são solicitados os registros de acervos técnicos pela Interessada, acima referida, quais sejam:

Protocolo A-2017034955, referente às seguintes Atividades: “Acompanhou, fiscalizou e execitou os serviços de coleta de resíduos sólidos domiciliar, comercial e industriais inertes, coleta e transporte de pequenos entulhos, coleta e transporte de galhos de árvores, coleta e transporte de recicláveis e serviços de varrição manual/mecanizada de vias e logradouros públicos”, que compreendem o período de

05/05/2016 a 05/05/2017 (obra em andamento, iniciada e 05/05/2014)”. Às fls. 03/05, constam as ART’s referentes à certidão solicitada.

Às fls. 06 e 07, consta o documento de conclusão (Atestado de Capacidade Técnica), emitido pelo Contratante.

À fl. 13, está a comprovação de vínculo empregatício da profissional com a Contratante.

Protocolo A-2017038310, referente às Atividades: “Prestação e serviços continuados de limpeza geral em unidades escolares e administrativas da Secretaria Municipal de Educação”, que compreendem o período de 01/04/2016 a 31/03/2017”.

À fl. 15, consta a ART referente à certidão solicitada.

Às fls. 16 a 18, verifica-se “Atestado de Capacidade Técnica”, emitido pela Contratante. À fl. 45, verifica-se a comprovação de vínculo empregatício da profissional com a Contratante.

Em 14/08/2017, em Despacho, o Chefe da UGI Barretos Decide encaminhar o processo para análise da Câmara Especializada de Agronomia-CEA, “QUANTO AOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELA

REQUERENTE E SUAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS”. PARECER

Considerando o disposto nos Artigos 45 e 46 da LEI FEDERAL 5.194/66. Considerando os Artigos 1º e 2º da LEI FEDERAL 6.796/77.

Considerando o Decreto Fedral Nº 23.196/1933.

Considerando a Resolução 218/1973.Considerando os Artigos 4º, 28, 47, 49, 50, 51, 57, 58, 59 e 63 da RESOLUÇÃO 1.025/09 do CONFEA.

Considerando as Atribuições Profissionais da Interessada. Considerando a documentação apresentada pelo Interessado.

RICARDO ALVES PERRI

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Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

ARAÇATUBA

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

Considerando a INFORMAÇÃO de fls. 55 a 56. VOTO

No sentido de que HÁ COMPATIBILIDADE entre os SERVIÇOS PRESTADOS pela profissional e suas ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS, podendo ser concedidas as “CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO” nos termos solicitados.

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

II . III - REGULARIZAÇÃO DE OBRA/SERVIÇO

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CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

A-220023/2004 V7 CARLOS ALBERTO PEREIRA

Histórico:

O presente processo foi encaminhado para a CEA solicitando a regularização de obra/serviço concluído sem a devida ART e a Certidão de Acervo Técnico para registro de atestado da atividade concluída. Em 20/10/2016 à fl. 02 foi apresentado o requerimento de regularização de obra/serviço concluído sem a devida ART feito pelo interessado, sendo que o período a ser certificado foi de 29/06/2012 à 29/09/2016. Foi apresentado o formulário de ART nº 92221220161147652, em formato rascunho, referente à

regularização da obra/serviço construção de praça com a implantação de academia ao ar livre (fl. 03). Às fls. 04 a 06, foi apresentada cópia de Atestado de Capacidade Técnica, datado de 24/02/2016, em papel timbrado da Secretaria Municipal de Obras e Serviços do Município de Santa Bárbara do Oeste e, assinado por Hamilton Cavichioli (CREA 0601307360). Também foi apresentado comprovante de vínculo com a empresa (fl. 07) e o comprovante de pagamento da taxa de regularização de obra/serviço.

Á fl. 11, no Relatório resumo de Empresa, extraído do sistema de dados do Conselho, referente à empresa Gramacon Comércio de grama e materiais de construção Ltda., do qual se destaca que o

interessado é responsável técnico pela empresa, conjuntamente com outro profissional, José Roberto Bardi (Engenheiro Civil).

À fl. 12, a UGI de Americana informa que a documentação apresentada atende ao disposto na Resolução 1050/2013 do CONFEA e no ato Administrativo nº 29/2015 deste CREA-SP, mas que ficava a dúvida técnica se os serviços constantes do formulário de ART nº 92221220161147652 estão ou não em conformidade com as atribuições do profissional mencionadas às fls. 09 e 10.

A vista do exposto, em 25/11/2016, ocorreu despacho do chefe da UGI de Americana encaminhando o presente processo à Câmara Especializada de Agronomia, para análise e manifestação.

Em 22/02/2017, o Coordenador da CEA encaminhou o presente processo à Conselheira Margareti Aparecida Stachissini Nakano para análise e parecer quanto a compatibilidade das atividades desenvolvidas pelo profissional interessado em face de suas atribuições.

Em 08/05/2017 o processo foi devolvido a CEA sem relato e em 06/06/2017 recebi o mesmo para análise e manifestação sobre a questão solicitada.

Parecer:

De acordo com a Lei 6.496/7, que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia, no seu Art. 28 diz que a ART relativa à execução de obra ou prestação de serviço deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica, de acordo com as informações constantes do contrato firmado entre as partes. Entretanto no Art. 72 da mesma Lei diz que os critérios e os procedimentos para regularização de obra ou serviço concluído sem a anotação de responsabilidade técnica são objetos de resolução específica.

O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), no uso das atribuições que lhe confere a alínea “f” do Art. 27 da Lei nº 5.194/6 publicou a Resolução nº 1.050/13 do CONFEA. No Art. 1º dessa resolução fixa os critérios e os procedimentos para regularização de obras e serviços de Engenharia e Agronomia, concluídos sem a devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART. O

Art. 2º diz que a regularização da obra ou serviço concluído deve ser requerida no CREA em cuja circunscrição foi desenvolvida a atividade pelo profissional que executou a obra ou prestou o serviço, instruída com cópia dos seguintes documentos: I- formulário da ART devidamente preenchido; II- documento hábil que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou

prestação do serviço, indicando explicitamente o período, o nível de atuação e as atividades desenvolvidas, tais como trabalhos técnicos, correspondências, diários de obras, livro de ordem, atestado emitido pelo

RONAN GUALBERTO

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Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

AMERICANA

(13)

13

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

contratante ou documento equivalente; e III- comprovante de pagamento do valor correspondente à análise de requerimento de regularização de obra ou serviço concluído. No § 1º diz que mediante justificativa fundamentada, poderá ser aceita como prova de efetiva participação do profissional declaração do contratante, desde que baseada em início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal e no Art. 3º diz que o requerimento de regularização da obra ou serviço será analisado para verificação da documentação apresentada, das atribuições do profissional e da atividade descrita, em função da legislação em vigor à época de sua execução, e após a verificação pelo Crea da existência de obra ou serviço concluído.

O requerente atendeu toda a documentação solicitada e parte dos requisitos que constam na Resolução 1.050/2013. Porém, de acordo com o Atestado de Capacidade Técnica (fls. 04 a 06), emitido pelo

Secretário de Obras e Serviços da Prefeitura Municipal de Santa Bárbara do Oeste as atividades descritas na construção da praça com implantação de academia ao ar livre, somente parte delas são atribuições do Engenheiro Agrônomo, tais como às relacionadas ao paisagismo (plantio de grama e árvores

ornamentais). Tais atribuições constam no Art. 5º da Resolução 218/73, do CONFEA sem prejuízo das atribuições previstas no Decreto Federal 23.196/33.

As demais atividades descritas na construção da praça com implantação de academia ao ar livre fazem parte das Atribuições do Engenheiro Cívil. Entretanto o outro responsável técnico (Engenheiro Civil) da empresa contratada não apresentou ART comprovando sua participação na obra executada.

Visando dar mais segurança na emissão de CAT – Certidão de Acervo Técnico, o Crea-SP desde 1º de junho de 2017, emitiu novas regras para dar entrada nesse documento. Uma delas diz que: nas solicitações de CAT cujos atestados contiverem atividades técnicas diferentes da modalidade do profissional solicitante, o Crea-SP poderá diligenciar a empresa executora do serviço (contratada) para que apresente a ART(s) do(s) profissional(is) das demais modalidades e, se necessário, notificá-la para regularização, sem que haja necessidade de impedir a emissão dessa CAT ao requerente.

Voto:

Pelo atendimento ao solicitado, do registro em seu Acervo Técnico da parte de paisagismo, executada pelo interessado e que o Crea-SP faça diligência à empresa contratada para que apresente a ART do profissional da modalidade de Engenharia Civil e se necessário, notificá-la para regularização.

III - PROCESSOS DE ORDEM C III . I - EXAME DE ATRIBUIÇÕES

C-420/2017 ETEC ENGENHEIRO HERVAL BELLUSCI

VIDE ANEXO

RICARDO VICTÓRIA FILHO

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Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

ADAMANTINA

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14

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

C-887/2015 FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS - FAI

Histórico:

O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados de 2017 do curso Tecnologia em Agronegócio das Faculdades Adamantinenses Integradas – FAI.

As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 157/2017 da reunião de 20/07/2017, ou seja: “Por conceder aos formados de 2016 do Curso de Tecnologia em Agronegócio, das Faculdades

Adamantinenses Integradas - FAI, as atribuições “dos artigos 3º e 4º da Resolução nº 313/86 do CONFEA, circunscritas aos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Tecnólogo(a) em Agronegócios” (código 312-29-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02). (fls. 228-229).

A instituição de ensino informou que não houve alterações curriculares paras os concluintes de 2017. (fl. 232).

O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de formados de 2017 do curso em referência (fl. 241).

Informação da analista referente ao processo, fl. 242. Parecer:

Considerando os artigos 46 (alínea “d”) da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 3º e 4º da Resolução 473/02; considerando que não houve alterações na grade curricular dos formados de 2017, com relação as atribuições anteriormente concedidas.

Voto:

Por conceder aos formados de 2017 do Curso de Tecnologia em Agronegócio das Faculdades

Adamantinenses Integradas - FAI, as atribuições “dos artigos 3º e 4º da Resolução nº 313/86 do CONFEA, circunscritas aos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Tecnólogo(a) em Agronegócios” (código 312-29-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

RICARDO ALVES PERRI

7

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

ADAMANTINA

(15)

15

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

C-106/2010 CENTRO PAULISTA DE ESTUDOS AGROPECUÁRIOS

Histórico:

O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2017 do curso Técnico em Agropecuária CPEA - Centro Paulista de Estudos Agropecuários- Bragança Paulista.

As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 132/2017 da reunião de 22/06/2017, ou seja: “Por conceder aos formados nos anos letivos de 2015 e 2016 do Curso Técnico em Agropecuária CPEA - Centro Paulista de Estudos Agropecuários- Bragança Paulista as atribuições “do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº 90.922/85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Técnico(a) em Agropecuária” (código 313-05-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).” (fls. 159-162)

A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017 (fl. 162).

O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados de 2017 (fl. 165).

Parecer:

Considerando os artigos 46 (alínea “d”) e 84 da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 1º e 2º da Resolução Nº 1.057/14; considerando o artigo 2º da Lei Nº 5.524/68; considerando os artigos 3º, 6º e 7º do Decreto 90.922/85; e considerando que o título “Técnico em Agropecuária” consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código 313-05-00.

Voto:

Por conceder aos formados no ano letivo de 2017 do Curso Técnico em Agropecuária CPEA - Centro Paulista de Estudos Agropecuários de Bragança Paulista as atribuições “do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº 90.922/85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Técnico(a) em Agropecuária” (código 313-05-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

RICARDO ALVES PERRI

8

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

BRAGANÇA PAULISTA

(16)

16

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

C-674/2009 V2 IBRAP - INSTITUTO BRASILEIRO DE PAISAGISMO

Histórico:

O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das

atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2016 do curso de Técnico em Paisagismo da IBRAP – Instituto Brasileiro de Paisagismo.

As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 133/2017 da reunião de 22/06/2017, ou seja: “por conceder aos formados no ano letivo de 2015 do Curso de Técnico em Paisagismo da IBRAP – Instituto Brasileiro de Paisagismo as atribuições “do artigo 2º da Lei nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto nº 90.922/85 modificado pelo Decreto nº 4.560/02, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Técnico(a) em Paisagismo” (código 313-27-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).” (fls. 401-403)

A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2016 e que HAVERÁ CONCLUINTES em 2016 (fl. 375).

O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de 2016, uma vez que houve formandos em 2016 (fl. 404).

Parecer:

Considerando os artigos 46 (alínea “d”) e 84 da Lei Federal nº 5.194/66. Considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03.

Considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16. Considerando os artigos 1º e 2º da Resolução Nº 1.057/14. Considerando o artigo 2º da Lei Nº 5.524/68.

Considerando os artigos 3º, 6º e 7º do Decreto 90.922/85.

Considerando que o título “Técnico em Paisagismo” consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código 313-27-00.

Considerando que a escola informou que haverá concluintes em 2016. Voto:

Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 do Curso de Técnico em Paisagismo da IBRAP – Instituto Brasileiro de Paisagismo as atribuições “do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e do artigo 4º do Decreto Nº 90.922/85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de

“Técnico(a) em Paisagismo” (código 313-27-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

RICARDO ALVES PERRI

9

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

CAPITAL - OESTE

(17)

17

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

C-300/2017 INSTITUTO FEDERAL DE DUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SP

HISTÓRICO:

Em 24/02/17 o Diretor-Geral da IFSP-Campus Matão situada à Rua Stefano D’ávassi, 625, Matão/SP, CEP 15991-502, protocolizou requerimento para cadastramento do curso no sistema CONFEA/CREA com objetivo de definição das devidas atribuições para primeira turma a ser formada em 2018. O referido curso está aprovado pelo IFSP de acordo com a resolução n. 67/2015 de 1/09/15 (fl.12). O interessado

encaminha em anexo a relação dos seguintes documentos: 1. Autorização de Funcionamento da Unidade Educacional – portaria MEC n. 330 de 23/04/13 publicação D.O.U. (fls. 85); 2. Grade curricular e conteúdo programático com carga horária totalizando 3733 horas distribuídas em 6 módulos (fls. 28-76) - Plano de Curso (fls. 14-27); 3. Estatuto da Unidade Escolar (fls. 04-11) 4. Relação dos docentes (fl. 77); 5.

Formulário A, referente ao cadastramento da instituição de ensino (fls. 78-79); 6. Formulário B, referente ao cadastramento da instituição de ensino (fls. 80-82)

O interessado informa que o Técnico em Açúcar e álcool será um profissional habilitado para atuar junto ao setor sucroalcooleiro/canavieiro, com capacidade de avaliar e auxiliar na tomada de decisões nas áreas pessoal, financeira, econômica, patrimonial e afins, de acordo com os princípios éticos, humanos, sociais e ambientais. Tendo a finalidade específica de controlar e supervisionar operações tecnológicas do setor; realizar análises físico-químicas e microbiológicas de matérias-primas e produtos de processos de industrialização da cana-de-açúcar; controle de qualidade de processos; respeitar padrões de higiene e segurança do trabalho; compor equipe multidisciplinar nas fases de colheita, transporte, moagem, industrialização, distribuição e em programas e procedimentos de segurança e análise de risco; desenvolver produtos e processos; definir e reestruturar instalações industriais.

II - PARECER

Considerando a Legislação Vigente:

Lei 5.194/66 que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, onde destacamos:

Art. 46 - São atribuições das Câmaras Especializadas: (...)

d) apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito público, das entidades de classe e das escolas ou faculdades na Região;

(...)

Art. 84 - O graduado por estabelecimento de ensino agrícola ou industrial de grau médio, oficial ou

reconhecido, cujo diploma ou certificado esteja registrado nas repartições competentes, só poderá exercer suas funções ou atividades após registro nos Conselhos Regionais.

Parágrafo único - As atribuições do graduado referido neste Artigo serão regulamentadas pelo Conselho Federal, tendo em vista seus currículos e graus de escolaridade.

Considerando o art. 11 da Resolução 1007/03 do CONFEA.

Considerando os artigos 3o, 4o, 5o, e 6o, da Resolução 1073/16 do CONFEA. Considerando os artigos 1o, e 2o, da Resolução 1057/14 do CONFEA.

Considerando o Decreto Nº 90.922/85 do CONFEA, que regulamenta a Lei nº 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau, da qual destacamos:

Art. 3º - Os técnicos industriais e técnicos agrícolas de 2º grau, observado o disposto nos artigos 4º e 5º, poderão:

I - conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade;

II - prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas;

FABIO FERNANDO DE ARAÚJO

10

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

JABOTICABAL

(18)

18

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

III - orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de equipamentos e instalações; IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos e equipamentos especializados; V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional.

Art. 4º - As atribuições dos técnicos industriais de 2º grau, em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional e de sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em: I - executar e conduzir a execução técnica de trabalhos profissionais, bem como orientar e coordenar equipes de execução de instalações, montagens, operação, reparos ou manutenção; II - prestar assistência técnica e assessoria no estudo de viabilidade e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e consultoria, exercendo, dentre outras, as seguintes atividades: 1) coleta de dados de natureza técnica; 2) desenho de detalhes e da representação gráfica de cálculos; 3) elaboração de orçamento de materiais e equipamentos, instalações e mão-de-obra; 4) detalhamento de programas de trabalho, observando normas técnicas e de segurança; 5) aplicação de normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho; 6) execução de ensaios de rotina, registrando observações relativas ao controle de qualidade dos materiais, peças e conjuntos; 7) regulagem de máquinas, aparelhos e instrumentos técnicos.

III - executar, fiscalizar, orientar e coordenar diretamente serviços de manutenção e reparo de

equipamentos, instalações e arquivos técnicos específicos, bem como conduzir e treinar as respectivas equipes;

IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos e materiais especializados, assessorando, padronizando, mensurando e orçando;

V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional; VI - ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade, constantes dos currículos do ensino de 1º e 2º graus, desde que possua formação específica, incluída a pedagógica, para o exercício dessa atividade nesses níveis.

Considerando a resolução No 473/02 do CONFEA, que institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea, consta o título de Técnico em Açúcar e Álcool.

Considerando o CNCT (Catálogo Nacional de Cursos Técnicos) atualizado por meio da Resolução

CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014 com base no Parecer CNE/CEB nº 8, de 9 de outubro de 2014, homologado pelo Ministro da Educação, em 28 de novembro de 2014.

III - VOTO

Pelo cadastramento do curso de Técnico em Açúcar e Alcool do IFSP-CAMPUS MATÃO e por conceder aos formados no ano letivo de 2018-1 (primeira turma) as atribuições do artigo 2º da Lei nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto nº 90.922/85 modificado pelo Decreto nº 4.560/02, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de “Técnico em Açúcar e Álcool” (código 312- 01-00) da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

(19)

19

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

C-889/1980 V8 COLÉGIO TEC. AGRICOLA JOSÉ BONIFÁCIO CAMP. JABOTICABAL

Histórico:

O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2017 do curso de Técnico em Agropecuária do Colégio Técnico Agrícola José Bonifácio - Campus Jaboticabal – UNESP.

As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 94/2017 da reunião de 18/05/2017, ou seja: “Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 do Curso de Técnico em Agropecuária do Colégio Técnico Agrícola José Bonifácio - Campus Jaboticabal – UNESP as atribuições “do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº 90.922/85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Técnico(a) em Agropecuária” (código 313-05-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).” (fls. 683-685)

A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017 (fl. 687).

O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de 2017 (fl. 691).

Parecer:

Considerando os artigos 46 (alínea “d”) e 84 da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 1º e 2º da Resolução Nº 1.057/14; considerando o artigo 2º da Lei Nº 5.524/68; considerando os artigos 3º, 6º e 7º do Decreto 90.922/85; e considerando que o título “Técnico em Agropecuária” consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código 313-05-00.

Voto:

Por conceder aos formados no ano letivo de 2017 do Curso de Técnico em Agropecuária do Colégio Técnico Agrícola José Bonifácio - Campus Jaboticabal – UNESP as atribuições “do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº 90.922/85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Técnico(a) em Agropecuária” (código 313-05-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

RICARDO ALVES PERRI

11

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

JABOTICABAL

(20)

20

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

C-448/2008 V2 FACULDADE DE TÉCNOLOGIA DE ITAPETININGA DE CEET PAULA SOUZA

Histórico:

O presente processo foi encaminhado à CEA para reanálise e julgamento quanto ao título profissional concedido aos formados de 2017 a 2019 do Curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga – FATEC.

As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 267/2015 da reunião de 08/10/2015, ou seja: “1) pela concessão aos formandos de 2009-1 a 2016-2 do título profissional de Tecnólogo em Agronegócios (cod. 312-29-00 da tabela anexa à Resolução nº 473/02); pelo referendo das atribuições estendidas pela UGI Sorocaba aos Formados de 2009-1 a 2012-1, com a seguinte redação: Art. 3º - As atribuições dos Tecnólogos, em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional, e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em: 1) elaboração de orçamento; 2) padronização, mensuração e controle de qualidade; 3) condução de trabalho técnico; 4) condução de equipe de

instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 5) execução de instalação, montagem e reparo; 6) operação e manutenção de equipamento e instalação; 7) execução de desenho técnico. Parágrafo único - Compete, ainda, aos Tecnólogos em suas diversas modalidades, sob a supervisão e direção de Engenheiros, Arquitetos ou Engenheiros Agrônomos: 1) execução de obra e serviço técnico; 2) fiscalização de obra e serviço técnico; 3) produção técnica especializada. Art. 4º - Quando enquadradas,

exclusivamente, no desempenho das atividades referidas no Art. 3º e seu parágrafo único, poderão os Tecnólogos exercer as seguintes atividades: 1) vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; 2) desempenho de cargo e função técnica; 3) ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão. Parágrafo único - O Tecnólogo poderá responsabilizar-se, tecnicamente, por pessoa jurídica, desde que o objetivo social desta seja compatível com suas atribuições. Art. 5º - Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características do seu currículo escolar, consideradas em cada caso apenas as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-graduação, na mesma modalidade. 2) pela extensão das mesmas atribuições (atribuições previstas na Resolução 313/86, circunscritas ao âmbito da respectiva modalidade) aos formandos de 2012-2 a 2016-2.” (fls. 234-235).

A instituição de ensino informou que não houve, nem haverá, alterações curriculares paras os concluintes de 2017 a 2019. (fls. 254-255).

O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de formados de 2017, 2018 e 2019 do curso em referência (fl. 265).

A CEA em 22/06/2017 exarou a decisão nº 141/201, fls. 269-270, concedendo aos formando as atribuições e o titulo de Tecnólogo em Agroindústria, entretanto, o curso é de Tecnólogo em Agronegócio.

Em 08/08/2017 o processo foi reenviado para a CEA para a reanálise do titulo concedido. Parecer:

Considerando os artigos 46 (alínea “d”) da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 3º e 4º da Resolução 473/02; considerando que não houve e nem haverá alterações na grade curricular dos formados de 2017, 2018 e 2019, com relação as atribuições anteriormente concedidas.

Considerando a decisão da CEA nº 141/2017, de 22/06/2017.

Considerando que o curso em referência é Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga – FATEC.

RICARDO ALVES PERRI

12

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

PIEDADE

(21)

21

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

Voto:

Por rever a Decisão CEA nº 141/2017, de 22/06/2017 e conceder aos formados de 2017, 2018 e 2019 do Curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga - FATEC as atribuições

“dos artigos 3º e 4º da Resolução nº 313/86 do CONFEA, circunscritas aos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Tecnólogo(a) em Agronegócios” (código 312-29-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

C-401/2007 V3 FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS - FAE

Histórico:

O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2017 do curso de Agronomia das Faculdades Adamantinenses Integradas – FAI.

As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 18/2017 da reunião de 09/02/2017, ou seja: “Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 no Curso de Agronomia das Faculdades Adamantinenses Integradas – FAI as atribuições previstas no Decreto 23.196, de 12 de outubro de 1933, bem como as previstas no art. 7º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para o desempenho das competências relacionadas no art. 5º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA, com o título profissional de ENGENHEIRO(A) AGRÔNOMO (código 311 – 02 – 00) da Tabela de Títulos do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).”(fls. 588-589).

A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2016 (fl. 591).

O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de 2017. (fl. 604).

Parecer:

Considerando os artigos 7º, 10, 11 e 46 (alínea “d”) da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando o Decreto 23.196/33; considerando o artigo 5º da Resolução Nº 218/73; e considerando que o título

“Engenheiro Agrônomo” consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código 311 – 02 – 00.

Voto:

Por conceder aos formados no ano letivo de 2017 no Curso de Agronomia das Faculdades

Adamantinenses Integradas – FAI as atribuições previstas no Decreto 23.196, de 12 de outubro de 1933, bem como as previstas no art. 7º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para o desempenho das competências relacionadas no art. 5º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA, com o título profissional de ENGENHEIRO(A) AGRÔNOMO (código 311 – 02 – 00) da Tabela de Títulos do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

RICARDO ALVES PERRI

13

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

PRESIDENTE PRUDENTE

(22)

22

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

C-497/1980 V2 ETAE DEP. FRANCISCO FRANCO CHIQUITO

Histórico:

O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das

atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2017 do curso Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual “Deputado Francisco Franco (Chiquito)”.

As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 90/2017 da reunião de 18/05/2017, ou seja: “Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 do Curso Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual “Deputado Francisco Franco (Chiquito)” as atribuições “do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº 90.922/85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Técnico(a) em Agropecuária” (código 313-05-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).” (fls. 573-575)

A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017 (fl. 578).

O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de 2017 (fl. 581).

Parecer:

Considerando os artigos 46 (alínea “d”) e 84 da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 1º e 2º da Resolução Nº 1.057/14; considerando o artigo 2º da Lei Nº 5.524/68; considerando os artigos 3º, 6º e 7º do Decreto 90.922/85; e considerando que o título “Técnico em Agropecuária” consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código 313-05-00.

Voto:

Por conceder aos formados no ano letivo de 2017 do Curso Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual “Deputado Francisco Franco (Chiquito)” as atribuições “do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº 90.922/85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Técnico(a) em Agropecuária” (código 313-05-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

RICARDO ALVES PERRI

14

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

PRESIDENTE PRUDENTE

(23)

23

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

C-813/1980 V3 E.T.A.E. PROFESSOR DR. ANTONIO EUFRÁSIO DE TOLEDO

Histórico:

O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das

atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2017 do curso Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual Prof. Dr. Antônio Eufrásio de Toledo.

As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 66/2015 da reunião de 09/04/2015, ou seja: “Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 do Curso de Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual Prof. Dr. Antônio Eufrásio de Toledo as atribuições “do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº 90.922/85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Técnico(a) em Agropecuária” (código 313-05-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).” (fls. 302-304)

A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017 (fl. 307).

O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de 2017 (fl. 309).

Parecer:

Considerando os artigos 46 (alínea “d”) e 84 da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 1º e 2º da Resolução Nº 1.057/14; considerando o artigo 2º da Lei Nº 5.524/68; considerando os artigos 3º, 6º e 7º do Decreto 90.922/85; e considerando que o título “Técnico em Agropecuária” consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código 313-05-00.

Voto:

Por conceder aos formados no ano letivo de 2017 do Curso de Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual Prof. Dr. Antônio Eufrásio de Toledo as atribuições “do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº 90.922/85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua

formação”, com o título profissional de “Técnico(a) em Agropecuária” (código 313-05-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

RICARDO ALVES PERRI

15

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

PRESIDENTE PRUDENTE

(24)

24

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

C-791/1980 V4 ETAE PROFESSOR FRANCISCO DOS SANTOS

Histórico:

O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das

atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2017 do curso de Técnico em Agropecuária da ETAE Professor Francisco dos Santos.

As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso de Técnico em Agropecuária da ETAE Professor Francisco dos Santos foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 170/2017 da reunião de 20/07/2017, ou seja: “Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 do Curso Técnico em Agropecuária da ETAE Professor Francisco dos Santos as atribuições “do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº 90.922/85, circunscritas ao âmbito dos

respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de “Técnico(a) em Agropecuária” (código 313- 05-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).” (fls. 205-208)

A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017. (fl. 208);

O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de 2017. (fl. 213).

Informação da Analista dobre o processo, fls. 214-216. Parecer:

Considerando os artigos 46 (alínea “d”) e 84 da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 1º e 2º da Resolução Nº 1.057/14; considerando o artigo 2º da Lei Nº 5.524/68; considerando os artigos 3º, 6º e 7º do Decreto 90.922/85; considerando que não houve alterações na grade curricular; considerando as atribuições concedidas aos formados em 2016 e considerando que o título “Técnico em Agropecuária” consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código 313-05-00. Voto:

Por conceder aos formados no ano letivo de 2017 do Curso Técnico em Agropecuária da ETAE Professor Francisco dos Santos as atribuições “do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº 90.922/85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação”, com o título profissional de

“Técnico(a) em Agropecuária” (código 313-05-00 da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

RICARDO ALVES PERRI

16

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

RIBEIRÃO PRETO

C-201/2016 ETEC DONA SEBASTIANA DE BARROS

VIDE ANEXO

RICARDO VICTÓRIA FILHO

17

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

SÃO MANUEL

(25)

25

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÃO N.º 546 ORDINÁRIA DE 21/09/2017

Julgamento de Processos

C-627/2017 ETEC DONA SEBASTIANA DE BARROS

HISTÓRICO

- Requerimento da Interessada, datado de 11/04/2017, solicitando o cadastro do curso e informando início e término das turmas: 03/02/2016 a 04/07/2017 (fls. 02/03);

- Relação de docentes do Curso – de 2016/10 semestre a 2017/10 semestre (fls 04/06); - Matriz Curricular - 10 semestre a 2016 (fl. 07);

- Declaração do CEETEPS quanto ao funcionamento regular da escola, com o curso – turma de 03/02/2016 a 04/07/2017 (fl. 08);

- Formulário “B” previsto na Res. 1073/16, do CONFEA – para cadastramento do curso (fl. 08/12);

- Plano do Curso, datado de 07/01/2009, aprovado pela Portaria CETEC n0 752, de 10/09/2015, contendo inclusive justificativas e objetivos do curso, perfil profissional de conclusão e organização curricular, Competências, Habilidades e bases Tecnológicas (fls. 13/53);

- Informações da UOP quanto ao cadastro do curso no CREA-SP em 18/05/2017, com atribuições, para os concluintes do 10 semestre de 2017, “provisórias do decreto 90.922/85, alterado pelo decreto 4560/02, artigos 30, 40 e 50, incisos I, IV e V; artigo 60, incisos I, II, III, VI (a,G), VII, IX, XIII, XXII, XXV, XXVI e XXXI, artigo 70”, nos termos da instr. 2565 (fls. 54/57).

II – DISPOSITIVOS LEGAIS DESTACADOS:

II.1 – Lei 5.194/66, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências, da qual destacamos:

Art. 46 - São atribuições das Câmaras Especializadas: (...)

d) apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito público, das entidades de classe e das escolas ou faculdades na Região;

(...)

Art. 84 - O graduado por estabelecimento de ensino agrícola ou industrial de grau médio, oficial ou

reconhecido, cujo diploma ou certificado esteja registrado nas repartições competentes, só poderá exercer suas funções ou atividades após registro nos Conselhos Regionais.

Parágrafo único - As atribuições do graduado referido neste Artigo serão regulamentadas pelo Conselho Federal, tendo em vista seus currículos e graus de escolaridade.

II.2 – Resolução Nº 1.007/03 do CONFEA, que dispõe sobre o registro de profissionais, aprova os modelos e os critérios para expedição de Carteira de Identidade Profissional e dá outras providências, da qual destacamos:

Art. 11. A câmara especializada competente atribuirá o título, as atividades e as competências profissionais em função da análise da qualificação acadêmica do portador de diploma ou certificado, de acordo com os procedimentos e os critérios estabelecidos em resolução específica.

II.3 – Resolução Nº 1.073/16 do CONFEA, que regulamenta a atribuição de títulos, atividades,

competências e campos de atuação profissionais aos profissionais registrados no Sistema Confea/Crea para efeito de fiscalização do exercício profissional no âmbito da Engenharia e da Agronomia, da qual

JOÃO ANTONIO GALBIATTI

18

Proposta Relator

Processo/Interessado

Nº de Ordem

SÃO MANUEL

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