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RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE COMPLEXO ENERGÉTICO CERAN. Volume 1 Gerenciamento Ambiental e Programas do Meio Físico CR/C/RM/030/001/2005

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(1)

RELATÓRIO DE ATIVIDADES EM MEIO AMBIENTE

COMPLEXO ENERGÉTICO CERAN

Volume 1

Gerenciamento Ambiental e

Programas do Meio Físico

CR/C/RM/030/001/2005

Janeiro/2005

(2)
(3)

CR/C/RM/030/090/2004

1

ÍNDICE

II. Meio Físico

1. Monitoramento das Condições Climatológicas

1

2. Monitoramento das Águas Subterrâneas

22

3. Caracterização e Monitoramento e Estabilidade das Encostas

29

4. Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água

41

5. Recuperação de Áreas Degradadas

179

6. Investigação Mineraria

194

7. Monitoramento Sismográfico

195

(4)

CR/C/RM/030/090/2004

2

INTRODUÇÃO

No que se refere ao Meio Físico, no período de junho a dezembro de 2004, os

programas ambientais que apresentaram atividades foram os seguintes:

-

Programa de Monitoramento das Condições Climatológicas

-

Programa de Monitoramento das Águas Subterrâneas

-

Programa de Caracterização e Monitoramento e Estabilidade das

Encostas

-

Programa de Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água

-

Programa de Recuperação de Áreas Degradadas

-

Programa de Investigação Minerária

-

Programa de Monitoramento Sismográfico

(5)

CR/C/RM/030/001/2005

1

II. MEIO FÍSICO

1. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES

CLIMATOLÓGICAS

1.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos

Este relatório descreve as atividades desenvolvidas pela CERAN em relação ao

projeto de Monitoramento das Condições Climatológicas na região de abrangência

de seu Complexo Energético, em conjunto com o L

µ

Met (Laboratório de Física

Ambiental) do Departamento de Física da UFSM.

Inicialmente o relatório analisa os padrões climáticos observados no período e que

caracterizaram o clima na região. Estes padrões climáticos referem-se aqueles

determinados por padrões de grande escala. Posteriormente analisam-se os dados

coletados nas estações meteorológicas que caracterizaram o clima local, com os

padrões climáticos regionais. O objetivo de tal metodologia é verificar se anomalias

climáticas que ocorreram na região impactada e, em caso positivo, quantificar o

quanto desta anomalia deve-se ao CERAN.

A análise climática aqui apresentada foi realizada com base nos dados dos modelos

climáticos do CPTEC – Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do INPE

(Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). O estudo procurou mostrar os padrões

climáticos de circulação atmosférica reinantes no período e suas relações com os

parâmetros medidos nas estações automáticas, instaladas na área de influência da

CERAN.

1.1.1. Localização das Estações Automáticas

Estação de São Roque

-

Latitude (29º01’22” S);

-

Longitude (51º26’38”E);

-

Altitude (597 m).

Estação da Balsa

-

Latitude (29º00’49.7” S);

-

Longitude (51º28’4.6” E);

-

Altitude (240 m).

(6)

CR/C/RM/030/001/2005

2

1.1.2. Dados Utilizados e Métodos

As análises feitas a partir dos dados mensais do modelo climático do CPTEC

consistiram em verificar os padrões de circulação global reinantes em três níveis da

troposfera, para o período de abril a setembro de 2004. As variáveis avaliadas foram

Pressão ao Nível do Mar (PNM), Linhas de Corrente em 850 e 200 hPa,

Geopontecial em 500 hPa e ventos em 850 e 200 hPa, disponíveis no site

http://www.cptec.inpe.br, alguns dos campos utilizados para a análise serão

mostrados aqui, outros serão apenas citados, no entanto todos eles estão

disponíveis no site do CPTEC.

As variáveis utilizadas neste relatório foram as seguintes:

o

Temperatura do ar mínima, máxima e média (ºC);

o

Pressão Atmosférica (hPa);

o

Vento mínima, máximo e médio (m/s);

o

Umidade Relativa mínima, máxima e média (%).

1.1.3. Avaliação do Padrão Climático e Comparação com os Dados da Estação

da São Roque

1.1.3.1. Climatologia de Abril e Maio

Em abril, cinco sistemas frontais atuaram no País, um a menos que a climatologia.

Na primeira quinzena do mês, os sistemas frontais, ao ingressarem na Argentina,

desviaram-se para o Atlântico Sul. Esta configuração foi devida, entre outros fatores,

à formação de cavados nos médios níveis da atmosfera sobre o sudeste e sul do

Brasil. Durante a segunda quinzena, o cenário mudou e as frentes avançaram sobre

a Região Sul e sul do Mato Grosso do Sul, contribuindo para a ocorrência de chuvas

nestas áreas. As temperaturas máxima e mínima estiveram acima da média histórica

em praticamente todo o Brasil, embora tenha ocorrido a incursão de massas de ar

frio que causou declínio de temperatura na Região Sul, no oeste da Região Sudeste,

no Centro-Oeste e no sul da Região Norte. Na primeira quinzena de maio, das três

massas de ar frio que atuaram no País, a terceira foi a mais intensa e proporcionou

declínio acentuado de temperatura.

O Outro aspecto observado no mês de abril foi a ocorrência de chuvas na Região

Sul e no sul do Mato Grosso do Sul, após três meses consecutivos com déficit de

precipitação. Nevoeiros e chuvas fracas, características típicas da estação de

outono, foram observados sobre as Regiões Sul e Sudeste. Os sistemas frontais

deslocaram-se até a Região Sudeste, com exceção de um sistema que atingiu

posições mais ao norte. As anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM),

(7)

CR/C/RM/030/001/2005

3

observadas na faixa equatorial do Pacífico, continuam sem indicar a presença de

episódios El Niño ou La Niña. No Oceano Atlântico, a TSM apresentou valores

ligeiramente acima da média na costa norte da América da Sul e em torno da normal

climatológica próximo à costa leste e nordeste.

1.1.3.1.1. Climatologia de Abril e Maio em São Roque

As figuras seguintes mostram os dados coletados na estação meteorológica

instalada em São Roque. Os dados aqui apresentados consistem em médias

horárias de leituras feitas a cada segundo. A comparação entre as figuras abaixo

com o padrão climático continental indica que as variáveis monitoradas

apresentaram variabilidade dentro do normal climatológico.

90 100 110 120 130 140 150 160 0 5 10 15 20 25 30 35

T

em

pe

ra

tu

ra

d

o

A

r (

0

C

)

DJ - Abril-Maio 2004

(8)

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4

90 100 110 120 130 140 150 160 0 20 40 60 80 100

U

m

id

ad

e

R

el

at

iv

a

do

A

r

(%

)

DJ - Abril-Maio 2004

90 100 110 120 130 140 150 160 0 200 400 600 800 1000 R ad ia çã o G lo ba l ( W /m 2 ) DJ - Abril-Maio 2004 Rad

(9)

CR/C/RM/030/001/2005

5

90 100 110 120 130 140 150 160 939 942 945 948 951 954 957 960 963

P

re

ss

ão

A

tm

os

ric

a

(m

ba

r)

DJ - Abril-Maio 2004

90 100 110 120 130 140 150 160 0 200 400 600 800 1000 R ad ia çã o G lo ba l ( W /m 2 ) DJ - Abril-Maio 2004 Rad

(10)

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6

90 100 110 120 130 140 150 160 0 3 6 9 12 15

V

el

oc

id

ad

e

do

V

en

to

(

m

/s

)

DJ - Abril-Maio 2004

1.1.3.1.2. Ativação da Estação Balsa

Nos dias 3 e 4 de junho de 2004 a estação Balsa foi reativada. Os sensores

recuperados, na Campbell INC, estão operando normalmente, com registro de dados

conforme planejado no PBA, e com a mesma freqüência da estação de São Roque.

Antes da montagem da estação os sensores foram calibrados no campo. As figuras,

a seguir, mostram o processo de calibração bem como a atual estrutura na estação

Balsa.

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7

b) Calibração dos Sensores de Temperatura e Umidade Relativa

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8

c) Calibração dos Barômetros

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e) Sensores de Temperatura, Umidade Relativa, Velocidade e Direção do Vento,

Re-Instalados na Estação Balsa

f) Sensores de Pressão Re-instalado na Estação Balsa e Sistema de Aquisição e

Armazenamento de Dados (Datalogger) Recuperado

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1.1.3.2. Climatologia de Junho a Setembro

As figuras seguintes ilustram a climatologia, de todo o Brasil, mês a mês, para o

período relativo a este relatório. Observe-se que, particularmente, para a região do

empreendimento, os seguintes índices podem ser identificados:

Mês

Precipitação (mm)

Umidade

Relativa

Média

Temperatura

Média

Junho

150 < P < 200

70 < UR < 80

TM < 18

Julho

100 < P < 150

70 < UR < 75

TM < 18

Agosto

100 < P < 150

75 < UR < 80

TM < 18

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(16)
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1.1.3.2.1. Climatologia de Junho a Setembro em São Roque

As figuras seguintes mostram os dados coletados na estação meteorológica

instalada em São Roque. Os dados aqui apresentados consistem em médias

horárias de leituras feitas a cada segundo.

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As figuras seguintes mostram, para os parâmetros contidos na climatologia

brasileira, a evolução mensal de temperatura, umidade relativa e precipitação. Tais

figuras possibilitam uma comparação mais adequada com as cartas climáticas.

a) Temperatura do Ar

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b) Umidade Relativa do Ar

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c) Precipitação

A comparação entre as figuras abaixo com o padrão climático continental indica que

as variáveis monitoradas apresentaram variabilidade dentro do normal climatológico.

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1.1.3.2.2. Microclimas Locais

Conforme afirmado no Projeto Básico Ambiental, referente as condições climáticas,

a necessidade de utilizar duas estações meteorológicas automáticas reside no fato

de caracterizar a região interna ao vale com um clima diferente daquele observado

na região externa ao mesmo. Nas figuras seguintes, para um período de dez dias do

mês de Setembro de 2004, encontra-se a evolução da temperatura do ar e da

umidade relativa, observada na estação Balsa (interna) e estação São Roque

(externa). É evidente das mesmas que, o ar no interior do vale é mais quente

durante a noite e mais frio durante o dia, com uma variação que, em muitos casos,

excede a dois graus Celsius. Da mesma maneira, a umidade relativa mostra que nas

proximidades do rio (estação Balsa) o ar encontra-se quase sempre saturado no

período noturno, enquanto que na região externa a ocorrência de nevoeiro é limitada

em pequenos períodos.

Um estudo sistemático de tal conjunto de dados, após anos de observação, poderá

verificar o real impacto das Usinas do CERAN no clima ou nos microclimas da

região.

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1.2. Conclusões

Todos os resultados obtidos neste estudo, que podem ser verificados através da

comparação entre os dados climáticos de grande escala com os dados monitorados

na região do empreendimento, mostram que não há alteração climática ocorrida na

região do Complexo Energético do Rio das Antas, durante o período de abril a

setembro de 2004.

As anomalias climáticas no período de abril a maio, principalmente aquelas

associadas com as baixas temperaturas, devem-se ao número de sistemas frontais

que atingiu a região e que foram acima no padrão normalmente observado.

1.3. Atividades Previstas para o próximo trimestre

Os dados coletados no período de outubro a dezembro de 2004 serão apresentados

no relatório do próximo trimestre. No período de janeiro a março de 2005 será dada

continuidade ao monitoramento das condições climáticas na área de influência da

CERAN, utilizando-se os mesmos métodos citados acima, cujos resultados serão

apresentados a FEPAM no próximo relatório trimestral.

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2. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS

SUBTERRÂNEAS

O presente relatório tem por objetivo descrever as atividades executadas do

Programa de Monitoramento das Águas Subterrâneas da UHE Monte Claro.

Em julho de 2004 foram contratadas a empresa Ambiental Projetos de Meio

Ambiente Ltda., para a execução de testes de vazão e bombeamento, e a

Laborquímica para as coletas e análises laboratoriais das águas.

Em dezembro de 2004 foi solicitado ao Departamento estadual de Recursos

Hídricos o cadastramento dos poços, através do encaminhamento de toda a

documentação solicitada por este órgão.

2.1. Descrição dos trabalhos desenvolvidos

Neste período foram realizadas as atividades de coleta e análise laboratorial das

águas subterrâneas. Em agosto de 2004, foi concluído o relatório das atividades

realizadas durante as coletas.

Na campanha de julho foram realizadas amostragens para a execução dos

ensaios físico-químicos e microbiológicos das águas subterâneas previstas com

periodicidade semestral.

Os trabalhos de amostragem foram realizados nos dias 02, 03 e 04 de julho e os

ensaios de laboratório entre os dias 02 de julho e 04 de agosto de 2004.

2.1.1. Localização dos pontos de amostragem

Os serviços foram executados em três poços no entorno da área de influência do

reservatório da UHE Monte Claro, nas proximidades do Rio das Antas, entre os

municípios de Bento Gonçalves, Veranópolis, e Nova Roma do Sul.

Os poços de amostragem determinados são:

Ponto 1:

o

na margem direita do rio das Antas, localizado junto ao canteiro de

obras da UHE Monte Claro, a aproximadamente 30 metros da

entrada do túnel ferroviário. A coordenada de localização é UTM

0450018/6789287

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o

na margem esquerda do rio das Antas, a aproximadamente 3,5 km a

montante do barramento da UHE Monte Claro. A coordenada é UTM

451377/6788369

Ponto 3:

o

na margem esquerda do rio das Antas a aproximadamente 5 km a

montante do barramento da UHE Monte Claro. A coordenada é UTM

453597/6788438Localização dos pontos:

As amostragens foram realizadas diretamente nos poços.

2..1.2. Metodologia de amostragem

A empresa Hidrogeo Poços Artesianos (sub-contratada da Ambiental Projetos de

Meio Ambiente Ltda) fez a instalação de bomba submersa nos poços, permitindo

assim a coleta de amostras de água diretamente na saida da tubulação ao nível

do solo.

A instalação de uma válvula na extremidade da tubulação possibilitou a

regulagem da vazão de água e facilitou a coleta. As amostras foram coletadas

após 20 minutos de bombeamento. Este tempo foi aplicado para evitar o

esgotamento total dos poços.

Após a coleta foram realizadas as medições de campo e a conservação

adequada das amostras.

2.1.3. Equipamentos Utilizados para a Amostragem

Considerando os ensaios a serem realizados e as particularidades dos pontos de

amostragem foram utilizados os seguintes materiais:

a) um termômetro analógico calibrado;

b) um balde e uma jarra, todos em aço inoxidável, e um funil de plástico;

c) caixas térmicas e gelo para manter as amostras a aproximadamente 4° C;

d) frascos e reagentes para conservação das amostras coletadas, listados no

ANEXO I.

2.2. Atividades Previstas para o Próximo Trimestre

No período entre janeiro e junho de 2005 será realizada uma campanha de

amostragem das águas subterrâneas.

2.3. Conclusões

Os trabalhos executados pela Laborquímica, sob coordenação do Eng Químico

José Carlos Bignetti, desenvolveram-se da forma esperada, sem intempéries

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climáticas, mantendo-se os critérios de conservação das amostras, e

atendendo-se as necessidades técnicas para a elaboração das análiatendendo-ses, atendendo-seja de volumes

amostrados, conservantes utilizados, período de execução, entre outros. No poço

PM-03 não foi possível fazer a coleta, pois após a instalação da bomba

verificou-se que não havia volume de água suficiente para encher a tubulação de

aproximadamente 300 metros.

Os resultados obtidos nas amostras coletadas deverão servir como “Ponto

Branco” para interpretações comparativas com resultados de análises futuras. A

partir da 2ª campanha de monitoramento poderemos avaliar a influência que a

obra teve, está tendo e terá com o enchimento do lago na qualidade das águas

subterrâneas do local.

Os poços 01 e 02, pelas características apresentadas, provavelmente não estão

monitorando a água do rio e, dificilmente, irão monitorar o lago após o enchimento

da barragem, pois os níveis estáticos e as vazões apresentadas mostram

claramente que não existe ligação entre o rio e os poços. Não existindo ligação

hidráulica, não existe ligação química.

O poço 03 pode, pelo nível apresentado, estar relacionado hidrogeologicamente

com o rio e, futuramente, com o lago.

Sugerimos que, se na 2ª campanha de monitoramento for comprovado que não

existe ligação hidráulica dos poços 01 e 02 com o rio e/ou empreendimento, que

para a 3ª campanha, haja uma redução na relação dos parâmetros analisados

para avaliação da qualidade das águas subterrâneas.

Os resultados a serem obtidos nas medições dos níveis da água e nos ensaios de

bombeamento e rebaixamento dos poços, na execução da 2ª campanha de

monitoramento, permitirão uma melhor avaliação do grau de ligação hidráulica

entre os poços e o empreendimento.

2.4. Anexos

Anexo 1 – Relatório Fotográfico das Atividades Executadas

Anexo 2 - Resumos dos resultados dos ensaios

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Anexo 1

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Tubulação de saída do poço de monitoramento.

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Anexo 2

(32)

PM 01 PM 02 PM 01 PM 02 PM 01 PM 02

128677 128679 128677 128679 128678 128680

jul/04 jul/04 jul/04 jul/04 jul/04 jul/04

Temperatura da água 20 Boro (mg/l B) N.D. 0,029 2,4 D (µg/l) <5 <5

Temperatura do ar 23 Bário (mg/l Ba) N.D. N.D. 2,4,5-Triclofenol (µg/l) <0,005 <0,005 Condutividade (µS/cm) 150 280 Chumbo (mg/l Pb) N.D. N.D. 2,4,6-Triclofenol (µg/l) <0,005 <0,005

Cor (mg/l CoPt) 75 50 Cobre (mg/l Cu) N.D. 0,02 Alaclor (µg/l) <5 <5

Potencial Redox (mVolts) 180 156 Cromo total (mg/l Cr) 0,02 0,04 Aldrin (µg/l) <0,03 <0,03 Turbidez (NTU) 37 46 Cádmio (mg/l Cd) N.D. N.D. Atrazina (µg/l) <1 <1

pH 8 7,8 Cálcio(mg/l Ca) 21,4 20,6 Clordane (µg/l) <0,1 <0,1

Acidez (mg/l CaCO3) 1,9 1,9 Ferro (mg/l Fe) 0,72 2,15 DDE (µg/l) <1 <1 Alcalinidade (mg/l CaCO3) 54 26

Lítio (mg/l Li)

N.D. N.D. DDT (µg/l) <1 <1 Fosfato Total(mg/l PO4-3) 0,12 0,1 Magnésio (mg/l Mg) 0,81 0,39 Dieldrin (µg/l) <0,03 <0,03 Surfactantes (mg/l ABS) 0,05 0,02

Manganês (Mn)

0,02 0,04 Endrin (µg/l) <0,1 <0,1 Óleos e Graxas (mg/l) N.D. N.D. Mercúrio (mg/l Hg) N.D. N.D. Glifosato (µg/l) <200 <200 Cianetos(mg/l CN-) N.D. N.D. Níquel (mg/l) N.D. N.D. Heptacloro (µg/l) <0,03 <0,03 Cloretos (mg/l Cl-) N.D. 3,74 Potássio (mg/l K) 0,4 0,55 Heptacloro Epóxido (µg/l) <0,03 <0,03 Fluoretos (mg/l F-) 0,14 1,63 Selênio (mg/l Se) N.D. N.D. Hexaclorobenzeno (µg/l) <0,5 <0,5 Sulfatos (mg/l SO4--) 12,7 74,7 Sódio (mg/l Na) 29,9 27,4 Lindano ( -BHC) (µg/l) <1 <1 Sulfetos.(mg/l H2S) 0,01 0,04 Zinco (mg/l Zn) 0,08 1,01 Metoxicloro (µg/l) <5,0 <5,0 Sílica Sol.(mg/l SiO2) 32,8 32,1 Sólidos suspensos (mg/L) 11 44 Pentaclorofenol (µg/l) <5,0 <5 Nitrogênio Amoniacal (mg/l N) 0,2427 0,0965 Sólidos Totais Dissolvidos (mg/L) 121 162 Toxafeno (µg/l) <0,005 <0,005 Nitrogênio Total Kjeldahl (mg/l N) 0,2909 0,1453 Sólidos Totais a 105°C (mg/l) 132 206

Dureza (mg/l CaCO3) 71,3 65,3 N.M.P. Coliformes Totais 500 1.600.000

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Bueiros no acesso ao santuário de Nossa Senhora do Caravaggio

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Vista geral do talude no início do Trecho 4

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Mapas das áreas analisadas

Taludes originados pela execução ou alargamento dos acessos, o cadastro foi

separado por trechos

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39

Taludes originados da escavação para execução dos emboques de túneis,

casa de força, vertedouro

Localização das escavações avaliadas a montante

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Taludes originados pela execução de bota-foras

Bota-foras de montante

Bota-foras de

jusante

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3. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA ESTABILIDADE DAS

ENCOSTAS

Este relatório descreve as atividades realizadas pelo Programa de Monitoramento da

Estabilidade das Encostas, nas áreas dos acessos e da obra do canteiro de obras da

UHE Monte Claro, no período de junho a dezembro de 2004.

As atividades foram executadas pelo Eng. Civil Felipe Gobbi Silveira.

3.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos

O relatório final dos estudos realizados foi concluído em agosto de 2004, e a partir

daquele mês iniciaram-se a execução das intervenções necessárias e o

monitoramento dos pontos críticos apontados no relatório. O relatório final, intitulado

Análise Geotécnica das Encostas da UHE Monte Claro, identificou taludes que

apresentavam instabilidade geotécnica e as necessidades de correção. As ações

foram executadas pela construtora e estarão concluídas com o encerramento da

obra.

O relatório apontou o cadastramento e avaliação dos seguintes locais (os mapas

constam no Anexo 2):

taludes dos acessos

taludes originados das escavações para emboque de túneis, casa de força e

vertedouro

taludes originados pela execução de bota-foras

taludes originados de cortes/aterros para instalações da obra

encostas naturais

3.1.1. Resumo do cadastramento e medidas adotadas

Em campo foram verificados taludes que apresentavam instabilidade alta a nula. A

grande maioria das instabilidades ocorriam antes da instalação da obra, ou seja, são

de ocorrência natural, devido as características geotécnicas do terreno. O relatório

apontou taludes estáveis, instáveis e proposições para amenizar as instabilidades.

Após o cadastro realizado, foi iniciado o tratamento destas áreas.

(40)

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30

3.1.1.1. Parecer sobre os taludes originados pela execução ou alargamento de

acessos

A maioria dos pontos onde já ocorreram rupturas estão relacionados a alteração nas

condições de poro-pressão dos taludes. A saturação dos taludes pode ocorrer

devido a períodos de intensas precipitações, em taludes situados em caminhos

naturais da água (talvegues) ou devido a descargas de drenagens executadas.

Sendo este o principal motivo de instabilização de taludes, foram identificadas duas

alternativas de soluções: a primeira consiste em projetar os taludes de maneira que

suportem tais condições de saturação, seja pela adoção de inclinações adequadas,

seja pela execução de estruturas de contenção, e a segunda é evitar a ocorrência de

tais situações de saturação através da adoção de sistemas de drenagem.

Estes sistemas estão sendo implantados nos trechos analisados, adotando-se uma

inclinação adequada para os taludes e realizando sistema de drenagens do tipo

canaleta, nos pontos necessários.

3.1.1.2. Taludes originados de corte/aterros para instalação a obra

Os taludes executados para instalação dos escritórios foram executados com

inclinações adequadas, já foram revegetados e não apresentam instabilidades

evidentes.

3.1.1.3. Taludes originados da escavação para execução dos emboques de túneis,

casa de força, vertedouro

3.1.1.3.1 Parecer sobre a escavação da tomada d’água.

Os casos de instabilidades de solo sobre rocha foram corrigidos através da execução

de sistemas de drenagem ao longo do trecho 3, do Anexo 2, a fim de melhorar as

condições de estabilidade destes taludes.

O recuo existente entre o pé do talude e o acesso (trecho 4 do Anexo 2) apresenta

condição favorável a retenção de blocos que venham a cair, reduzindo

substancialmente as conseqüências destas ocorrências.

Na escavação do emboque do túnel da tomada d’água, abaixo do trecho 4, o

tratamento de superfície, em concreto projetado, se encontra em boas condições. A

(41)

CR/C/RM/030/001/2005

31

porção de solo nas laterais da escavação foram conformadas com inclinações

condizentes com o material, e revegetadas.

A área de reflorestamento, onde existe uma figueira preservada, apresentava risco

de instabilidade após o enchimento do reservatório. Antes do enchimento foi

construído uma berma, com a finalidade de contenção e proteção do talude em solo.

3.1.1.3.2 Parecer conclusivo sobre as escavações do vertedouro, emboque e

desemboque do túnel de desvio

O trecho 4 funciona como bacia de retenção para eventuais instabilidades de

taludes, tornando-as críticas somente para os acessos. Junto ao vertedouro, o

acesso tem a sua menor largura, sendo o ponto onde o patamar gerado pelo trecho

4 apresenta a menor eficiência como bacia de retenção. A fim de melhorar a

estabilidade destes taludes em solo, foram realizadas obras de drenagem.

3.1.1.3.3 Parecer sobre a escavação de emboque do túnel de acesso a casa de

força

O emboque do túnel de acesso a casa de força não apresenta instabilidades

expressivas. Existe a presença de blocos instáveis, para esta ocorrência foi realizada

a remoção da massa instável. O talude em solo sobre o corte em rocha não

apresenta indícios de ruptura, sendo necessário apenas o monitoramento do mesmo.

3.1.1.3.4 Parecer sobre a escavação da casa de força.

A porção de escavação em rocha encontra-se completamente tratada, com

chumbadores e concreto projetado, sendo que não foi evidenciada nenhuma

patologia expressiva deste revestimento.

A massa coluvionar a montante do muro de contenção contém um grande número de

blocos rochosos, indicando que existe o risco de ocorrência destas instabilidades.

Este risco é bastante minimizado pelas condições atuais da encosta, pois não se

trata de um caminho preferencial d’água e encontra-se densamente vegetada.

3.1.1.3.5 Parecer sobre o canal de fuga

As escavações em rocha para instalação do canal de fuga não apresentam sinais de

instabilidade. Devido a presença acentuada de surgências d´água ao longo da

escavação, foram implantados drenos junto ao faceamento de concreto projetado,

nos locais onde já existem surgências, a fim de preservar e garantir maior

durabilidade ao revestimento.

(42)

CR/C/RM/030/001/2005

32

3.1.1.4. Taludes originados pela execução de bota-foras

As inclinações adotadas para execução dos aterros de bota-fora de montante

encontram-se dentro dos padrões utilizados para este tipo de material (<45º). Várias

porções não se encontravam com camada de revestimento e vegetação, sendo

executadas para o encerramento dos aterros, exceto nas áreas futuramente

submersas.

O regime de escoamento da água junto ao reservatório sofre uma redução

significativa de velocidade e ocorre predominantemente no canal de escoamento.

Tais condicionantes aliadas ao tamanho dos blocos na superfície da maior parte do

enrocamento da margem direita são indícios de baixa erodibilidade dos bota-foras.

Os aterros de bota-fora localizados na porção de jusante possuem inclinações

condizentes com os padrões adotados para o material empregado.

3.1.1.5. Parecer sobre as encostas naturais influenciadas pelo enchimento do

reservatório

Atualmente ocorrem rupturas sobre fraturas de alívio presente nos afloramentos

rochoso ao longo dos vales do Rio das Antas, principalmente em regiões escavadas.

Estas rupturas ocorrem normalmente em porções localizadas, não abrangendo

grandes extensões. O efeito de aumento do nível d’água gerado pelo enchimento do

reservatório tende a gerar rupturas deste tipo onde o lago interceptar, com efeito, tal

fraturamento. Dado ao fato de que estas fraturas não atingem grande profundidade,

existe uma tendência que estas ocorram em pontos localizados, assim como as

verificadas em campo.

3.2. Atividades Previstas para o Próximo Trimestre

No próximo trimestre está prevista a continuidade das atividades de monitoramento e

a continuidade das intervenções nos taludes restantes, pela construtora, até a

desmobilização do canteiro.

3.3. Anexos

Anexo 1 – Relatório Fotográfico

(43)

CR/C/RM/030/001/2005

33

Anexo 1

(44)

CR/C/RM/030/001/2005

36

Anexo 2

(45)

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4. PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA

QUALIDADE DA ÁGUA

O presente relatório tem por objetivo descrever os procedimentos realizados no

Programa de Monitoramento da Qualidade da Água Superficial no período de junho

a dezembro de 2004.

Este Programa está sendo executado pela equipe de meio ambiente da CERAN,

responsável pela coordenação das atividades, atendendo as diretrizes do PBA e de

seu respectivo cronograma; pela equipe da Laborquímica, contratada pela CERAN

para a execução das atividades de coleta e análise dos parâmetros de qualidade da

água e pelo Centro de Ecologia da UFRGS, na pessoa do Prof. Albano

Schwarzbold, contratado para interpretar os resultados das análises laboratoriais.

4.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos

Neste período foram realizadas duas campanhas de amostragem, de acordo com o

cronograma estabelecido no PBA:

-

Campanha A: segunda campanha de amostragem de 2004, realizada em julho

deste ano. Nesta campanha foram analisados os parâmetros físico-químicos e

biológicos da água, bem como sedimentos, bentos, fitoplancton e zooplancton.

-

Campanha B: terceira campanha de amostragem de 2004, realizada em outubro

deste ano, onde foram analisados os parâmetros fisico-químicos e biológicos da

água.

Ainda neste período foi finalizado, pelo Prof. Albano Schwarzbold, o relatório de

interpretação dos resultados laboratoriais obtidos no período de janeiro de 2003 a

janeiro de 2004.

4.1.1. Localização dos Pontos de Amostragem

Os pontos de amostragem e os acessos aos mesmos mantiveram-se inalterados

em relação à primeira campanha de 2004, exceto o ponto 5, que devido a

realização de obras no acesso e junto ao ponto, foi deslocado para local próximo,

que mantém as mesmas condições.

(46)

CR/C/RM/030/001/2005

4.1.2. Equipamentos Utilizados para a Amostragem

Considerando os parâmetros a serem analisados foram utilizados nos trabalhos de

campo os seguintes materiais:

a) um oxímetro, um phMetro e um condutivímetro portáteis, bem como soluções

padrão rastreadas a padrões internacionais para sua calibração em campo;

b) um termômetro digital;

c) um amostrador com cabo longo, um balde e uma jarra, todos em aço

inoxidável, e um funil de plástico;

d) um amostrador tipo “draga de Peterson” para coleta de sedimentos de fundo;

e) um amostrador do tipo “rede de plâncton” (Amostrador de Birge) para coleta

de fito e zooplâncton;

f) caixas térmicas;

g) gelo para manter as amostras a aproximadamente +4° C;

h) frascos e reagentes para conservação das amostras coletadas

4.1.3. Metodologia de Amostragem e Análise dos Parâmetros

Tanto a amostragem, quanto os procedimentos de análise, dos parâmetros

físico-químicos e biológicos da água, fitoplâncton, zooplâncton e sedimentos, seguiram a

metodologia estabelecida pela Laborquímica, de acordo com suas certificações,

com o Standard Methods, 20ª Edição, e com as diretrizes da FEPAM e do PBA –

Projeto Básico Ambiental da CERAN.

Foram executadas in loco determinações de pH, condutividade, oxigênio dissolvido,

temperatura da água e temperatura do ar, sendo as demais executadas no

laboratório.

4.1.4. Desenvolvimento dos Trabalhos

Nas duas campanhas de amostragem a que se refere este relatório, os trabalhos

executados pela Laborquímica desenvolveram-se da forma esperada, sem

intempéries climáticas e conseqüentes alterações de vazão, mantendo-se os

critérios de conservação das amostras, e atendendo-se as necessidades técnicas

para a elaboração das análises, seja de volumes amostrados, conservantes

utilizados, período de execução, entre outros.

A interpretação dos resultados obtidos nas análises laboratoriais das amostras das

campanhas de abril, julho e outubro de 2004 está sendo desenvolvida sob

coordenação do Prof. Albano Shwarzbold.

(47)

CR/C/RM/030/001/2005

4.1.5. Resultados Laboratoriais

Os resultados obtidos nas campanhas a que se refere este relatório (julho e outubro

de 2004) são apresentados no Anexo 2.

4.1.6. Interpretação dos Resultados Laboratoriais

A interpretação dos resultados obtidos nos diversos ensaios realizados no período

de janeiro de 2003 a janeiro de 2004 é apresentada no Anexo 3.

4.2. Atividades Previstas para o Próximo Trimestre

Para o trimestre janeiro a março/2005, haverá continuidade do monitoramento da

qualidade da água superficial, com execução de campanha prevista para janeiro de

2005.

Para este período também está prevista a emissão do relatório de interpretação dos

resultados laboratorias das campanhas de abril a outubro de 2004.

4.3. Anexos

Anexo 1 – Localização dos pontos de amostragem

Anexo 2 – Resultados laboratoriais

Anexo 3 – Interpretação dos resultados laboratoriais

Anexo 4 – Relatório fotográfico dos trabalhos

(48)

CR/C/RM/030/001/2005

Anexo 1

(49)

CR/C/RM/030/001/2005

Localização dos Pontos de Amostragem

Estação

Coordenadas Sigla

Local

Observações

1. Castro Alves, no rio a

montante

6798459 N

0481764 E

CarM

TA304 Junto ponte rodovia Flores

da Cunha - Antônio Prado

2. Arroio do Leão

6800464 N

0473040 E

AL001

Foz

Na foz do arroio, junto ao

Rio das Antas

3. Castro Alves, na

barragem, local 1

6796801 N

0471774 E

CabTr1

TA292 No Rio das Antas, a

jusante Arroio Leão

4. Castro Alves, na

barragem, local 2

6795956 N

0467599 E

CabTr2

TA283 No Rio das Antas, local

intermediário barragem

5. Castro Alves, na

tomada da água

6791180 N

0462676 E

Tomag

Cab

TA277 No Rio das Antas, 2 km a

montante da balsa

6. Castro Alves, jusante

barragem

6789040 N

0455429 E

FEPAM

Car

Ta275 No rio, balsa Nova Pádua -

Nova Roma

7. Arroio Tegas

6784927 N

0468408 E

AM001

Foz

Na foz do arroio, junto ao

Rio das Antas

8. Arroio Biazus

6784216N

0464145E

AU001 Afastado

da foz

A 5 km da foz do R. Antas,

por acesso difícil

9. Castro Alves, jusante

Biazus

6784589 N

0462820 E

Biazus

Car

TA267 No Rio das Antas, a

jusante A. Biazus

10. Monte Claro,

montante barragem

6785734 N

0460705 E

MCrM

TA263 A jusante ponte

Farroupilha - Nova Roma

11. Monte Claro,

barragem, local 1

6788194 N

0455941 E

MCbTr1 TA254 A montante Rio da Prata,

acesso Pinto Bandeira

12. Rio da Prata,

montante represa

6795066 N

0455528 E

PT001 Montante

da foz

Rio da Prata, balsa Nova

Roma - Veranópolis

13. Arroio Burati

6779518N

0451439E

AB001 Afastado

da foz

A 6km da foz, acesso fácil

de B. Gonçalves

14. Monte Claro, a

jusante A. Burati

6785007 N

0448217 E

Buratti

MCr

TA240 À esquerda da estrada

saída do túnel M. Claro

15. Monte Claro, jusante

A. Jabotic.

6789515 N

0448076 E

Jabotic

MCr

TA228 A jusante confluência

arroio Jaboticaba

16. 14 de Julho,

montante barragem

6786852 N

0442679 E

JUrM

TA221 A jusante ponte Bento

Gonçalves - Veranópolis

17. 14 de Julho,

barragem, local 1

6788511 N

0438736 E

JUbTr1

TA212 Idem, por estrada

secundária

18. 14 de Julho,

barragem, local 2

6790384 N

0436749

JUbTr2

TA206 Idem, continuação estrada

secundária

19. 14 de Julho, na

tomada de água

6785120 N

0433842 E

Tomag

Jub

TA200 Idem, continuação estrada

secundária

20. 14 de Julho, jusante

barragem

6782164 N

0437837 E

Alcan

Jur

TA193 A jusante ponte Bento

Gonçalves - Veranópolis

21. Foz do Arroio

Alcântara

6781598 N

0439432 E

AA001

Foz

Próx. Arroio Alcântara,

junto, resid. Alterio Flamea

22. 14 de Julho, a

(50)

CR/C/RM/030/001/2005

Anexo 2

(51)

CR/C/RM/030/001/2005

Anexo 3

(52)

CR/C/RM/030/001/2005

Anexo 4

(53)

104721 109185 114207 119313 126000 129956 134955 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

24,7 31,4 22,3 27,8 29,9 37 28 51 28,4 21,8 25,4 24,7 5 15 5 10 10 35 80 55 60 80 45 60 15 17 15 8 16 2,8 15 5,3 14 16 8 13,7 6,74 6,59 6,33 6,86 5,85 7,5 6,2 6,7 6,8 6,7 6,5 7,1 6,5 5,9 3,9 4 14,5 1 1,6 1,5 N.D. 1,9 3,1 1,5 10,5 10,5 10,6 13,1 14 12 11 11 12 6 8 9,3 N.D. 0,9 0,68 0,1 0,96 5 6 8 5 9 7,9 2,5 11,9 16,3 23,8 11,7 32 16 10 16 10 19 15,1 23,9 N.D. N.D. N.D. 0,002 0,001 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,015 N.D. N.D. 0,058 0,047 0,0219 0,0305 0,0097 N.D. 0,0491 0,0829 0,0402 0,0421 0,02 0,08 0,014 0,023 N.D. 0,004 0,0051 N.D. 0,0386 0,0304 0,0291 0,0305 0,01 0,05 8,88 10,9 7,8 7,2 7,2 6,98 9,3 10,8 7,1 8,9 9,1 9,75 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,04 0,1 0,04 0,05 0,08 N.D. 0,107 0,308 0,257 0,216 0,208 0,166 0,292 0,326 0,247 0,4119 0,2275 0,2948 N.D. 61 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0 0 0 0 0 15 12 13 15 7 7,3 11,4 0,961 1,95 2,93 N.D. 2,93 1,4 N.D. 1 N.D. N.D. 1 0,7 N.D. N.D. N.D. 0,27 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,08 0,06 0,02 0,03 3,28 4,66 3,01 2,06 10,4 3,1 N.D. 7 2 4 1,9 3,1 7,87 7,48 5,26 7,34 6,92 13 14 16 17 6,9 16,6 13,4 1,45 1,98 1,28 0,753 0,684 0,26 0,42 0,68 0,44 0,6 0,31 1,33 0,005 0,005 0,0116 0,005 0,032 0,02 0,02 0,07 0,1 0,04 0,009 0,02 0,418 N.D. 0,152 N.D. 0,0761 N.D. 0,1316 0,0904 0,068 0,0743 0,08 0,0645 0,697 0,285 3,48 0,697 2,43 N.D. 0,2792 0,1438 0,2866 0,9985 0,1089 0,4765 0,972 1,24 0,795 0,317 0,46 0,2 1 0,4 1 1,6 0,39 1,1 1,47 N.D. 6,34 N.D. N.D. 0,07 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,9 2,8 1,96 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,324 0,498 0,343 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,082 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,53 2,19 1,02 1,5 1,05 3,1 2,1 2,5 2,6 1,3 1,6 2,2 0,868 1,03 0,941 0,717 0,797 0,37 0,89 0,48 1,1 1,2 0,45 0,99 0,821 0,778 0,744 0,964 0,922 1,7 0,88 1,2 1 0,38 1 0,45 N.D. N.D. 0,24 0,572 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,0006 1,12 1,01 1,15 1,07 1,28 1,3 1,3 1,8 2,4 0,43 0,95 1,3 1,95 1,86 1,9 1,85 2,86 2 2,1 3,3 1,7 1,4 1,8 1,7 N.D. 0,01 0,038 0,015 0,051 0,04 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1 25 30 17 10 N.D. 1 15 7 N.D. 1 8 78 129 45 24 88 45 84 48 25 37 129 59 0,28 1,782 3.160 0,55 N.D. 0,009 0,01 0,01 0,003 N.D. 0,048 0,0133 400 800 16000 900 560 21 350 51 140 500 300 3000 400 600 1600 500 440 6 22 6 11 50 80 1700 N.D. 12 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 115 N.D.

<10 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- N.D. - - N.D. <0,5 <0,5 <0,5 18,1 13,4 22,2 24,7 23,7 23,2 15,2 19,6 23,6 16 13 18 20,7 11,8 22,7 30,6 20 18,2 14,1 19,7 25,2 17 15 18 Parâmetros Pt 01 CarM Acidez (mg/l CaCO3) Alcalinidade (mg/l CaCO3) pH Condutividade (µS/cm) Cor (mg/l CoPt) Turbidez (NTU) DBO (mg/l O2) DQO (mg/l O2) Fenóis (mg/l C6H5OH) Fósforo total (mg/l P) Fósforo soluv total (mg/l P) Oxigênio dis. (mg/l O2) Surfactantes (mg/l ABS) UV-254 (1/cm) Óleos e graxas (mg/l) Bicarbonato (mg/lCaCO3) Cloretos (mg/l Cl-) Fluoretos (mg/l F-) Sulfatos (mg/l SO4--) Sílica Sol. (mg/l SiO2) Nitratos (mg/l NO3-) Nitritos (mg/l NO2-) Nitrogênio NH4 (mg/l N) Nitrogênio total (mg/l N) Alumínio (mg/l Al) Chumbo (mg/l Pb) Cobre (mg/l Cu) Cromo total (mg/l Cr) Cádmio (mg/l Cd) Cálcio(mg/l Ca) Ferro (mg/l Fe) Magnésio (mg/l Mg) Mercúrio (mg/l Hg) Potássio (mg/l K) Sódio (mg/l Na) Zinco (mg/l Zn) Sólidos sed,(mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolvidos (mg/L) Clorofila a NMP Coliformes Totais NMP Coliformes Fecais Temperatura do ar Hidrocarbonetos (µg/l) Ativid Colinesterásica Microcistina (µg/l) Temperatura da água

(54)

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104722 109190 114208 119318 126001 129961 134956 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

60,5 74,5 52 50,8 59,9 82 56 98 68,6 65,4 79,4 45,6 0 10 10 15 5 8 35 9 18 25 7,5 50 5 15 42 8 8 1,4 9 1,8 5 7,5 3 17,9 6,33 6,31 6,94 7,08 6,26 7,3 6,3 6,6 6,9 6,8 6,3 7,4 5,2 5,35 4,13 4 18 1 1,6 1,8 N.D. 0,9 3,1 0,7 14 14 18,7 14,35 23,35 14 14 16 15 17 10 12,9 N.D. 0,56 0,48 0,1 0,6 3 2 3 2 2 2 2,5 7,92 8,16 14,9 3,92 22 4 4 4 4 4 6,7 8 0,294 N.D. N.D. N.D. 0,001 N.D. N.D. 0,003 N.D. 0,015 N.D. N.D. 0,2 0,083 0,0726 0,0273 0,0313 0,07 0,0893 0,1053 0,0702 0,1057 0,09 0,13 0,08 0,066 0,036 0,009 0,0037 0,07 0,0684 0,1019 0,065 0,0982 0,09 0,13 9,49 11,05 7,2 7,14 7,68 7,03 10,1 8,3 7,5 8,9 9,5 10 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 0,04 N.D. N.D. 0,12 N.D. 0,072 0,195 0,203 0,0827 1.105 0,0441 0,106 0,038 0,093 0,1165 0,0662 0,1885 45 21,1 3 29 2 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0 0 0 0 0 17 17 19,5 18 21 12,2 15,7 3,36 4,4 2,44 0,488 4,64 7,1 3,3 10 7,4 3,7 7,2 1,2 N.D. N.D. N.D. 0,2 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,07 0,1 0,05 0,02 3,9 5,96 3,1 2,25 6,16 3 1,9 2,1 2,2 3 3,3 3,9 8,07 8,57 7 7,79 7,3 22 18 17 16 8,7 17,9 16,8 1,75 1,8 2,24 0,935 1,09 6,7 4,2 4,3 3,5 5,3 7,6 3,1 N.D. 0,026 0,0281 N.D. 0,0182 0,02 0,03 0,03 0,06 0,06 0,004 0,03 0,558 0,57 0,152 0,152 0,457 N.D. 0,081 0,1288 0,1306 0,0885 0,011 0,0464 0,976 0,57 0,697 0,697 1,37 0,1862 0,165 0,3917 0,1337 1,7996 0,0223 0,3177 0,355 1,18 1,47 0,175 0,064 N.D. 0,5 0,15 0,24 0,7 0,26 1,6 N.D. N.D. 3,09 N.D. N.D. 0,06 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,19 4,57 2,04 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,28 0,773 0,946 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,139 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 4,23 3,59 2,59 2,25 0,276 4,9 2,9 5,9 3 3,3 4,9 2,7 0,294 0,875 1,21 0,163 0,18 0,06 0,42 0,04 0,27 0,5 0,18 1,2 1,11 1,06 1,2 1,07 0,824 1,9 1,2 1,6 1,5 0,98 0,5 0,57 N.D. 0,539 0,3 N.D. 0,205 N.D. 0,0001 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,001 4,84 2,22 2,67 2,34 2,19 2,7 2,5 3,2 2,9 1,7 2,1 2,1 6,78 4,88 4,09 5,81 5,37 6 4,4 7,4 4,7 4,5 5 3,1 N.D. 0,154 0,032 N.D. 0,012 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2 19,1 28 25 42 N.D. 13 10 10 N.D. 2 2 101 175 98 25 78 71 47 25 36 66 139 84 1,34 - 0,357 1.360 0,275 0,016 0,02 0,01 0,003 N.D. 0,008 0,032 1100 1700 16000 500 680 140 540 350 1600 700 130 13.000 800 1100 16000 240 560 17 220 33 350 300 80 1300 3 3 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

<10 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- N.D. - - N.D. <0,5 <0,5 <0,5 18,3 11 21,3 25,6 21,7 20,8 15,1 19,5 22,6 16 12 16 20,1 8,2 21,7 30,1 21,7 19,2 15,4 24,2 27,4 17,5 12 17,5 Parâmetros Pt 02 AL001 Microcistina (µg/l) Temperatura da água Temperatura do ar NMP Coliformes Totais NMP Coliformes Fecais Hidrocarbonetos (µg/l) Ativid Colinesterásica Sólidos sed,(mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolvidos (mg/L) Clorofila a Mercúrio (mg/l Hg) Potássio (mg/l K) Sódio (mg/l Na) Zinco (mg/l Zn) Cádmio (mg/l Cd) Cálcio(mg/l Ca) Ferro (mg/l Fe) Magnésio (mg/l Mg) Alumínio (mg/l Al) Chumbo (mg/l Pb) Cobre (mg/l Cu) Cromo total (mg/l Cr) Nitratos (mg/l NO3-) Nitritos (mg/l NO2-) Nitrogênio NH4 (mg/l N) Nitrogênio total (mg/l N) Cloretos (mg/l Cl-) Fluoretos (mg/l F-) Sulfatos (mg/l SO4--) Sílica Sol. (mg/l SiO2) Surfactantes (mg/l ABS) UV-254 (1/cm) Óleos e graxas (mg/l) Bicarbonato (mg/lCaCO3) Fenóis (mg/l C6H5OH) Fósforo total (mg/l P) Fósforo soluv total (mg/l P) Oxigênio dis. (mg/l O2) Condutividade (µS/cm) Cor (mg/l CoPt) Turbidez (NTU) pH Acidez (mg/l CaCO3) Alcalinidade (mg/l CaCO3) DBO (mg/l O2) DQO (mg/l O2)

(55)

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104723 109195 114209 119323 126002 129966 13457 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04 28,2 27,5 23,9 27,1 30,3 39 31 49 30,3 26 30,3 25,3 0 10 10 10 10 35 80 50 65 100 45 65 14 17 24 7,5 14 3,2 16 5,9 15 17 9 15,8 6,59 6,07 6,61 6,98 6,07 7,2 6,5 6,7 7,1 6,7 6,5 7,1 5,2 4,9 4 4,21 16,5 1 1,6 0,76 N.D. 0,9 2,1 1,5 10 10,5 10,6 11,2 14 12 10 11 13 7 10 11,2 1 0,96 1,04 0,1 0,6 6 8 8 3 9 6,8 5 3,96 12,2 17,9 11,7 22 12 18 20 6 30 19,8 24,7 N.D. N.D. N.D. 0,003 0,001 N.D. 0,001 N.D. N.D. 0,016 N.D. N.D. 0,052 0,047 0,0217 0,0517 0,0189 0,05 0,0539 0,0508 0,0325 0,209 0,03 0,07 0,026 0,041 0,0176 0,0105 0,0021 0,05 0,0402 0,0482 0,0282 0,0405 0,03 0,07 9,3 10,35 7,2 7,2 7,26 6,87 10,3 8,4 6,8 8,8 9,1 6 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 0,02 0,06 0,03 N.D. 0,03 0,01 0,112 0,282 0,197 0,19 0,175 0,132 0,288 0,277 0,242 0,4251 0,2107 0,2863 42 N.D. 7 4 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0 0 0 0 0 15 12 13 16 8 7,3 11 0,48 0,977 2,93 N.D. 3,17 N.D. N.D. 1 N.D. N.D. 1 0,7 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,05 0,07 N.D. N.D. 3,4 5,03 7,22 1,06 10,1 3,2 N.D. 6,5 N.D. 4 1,9 3,3 7,97 7,84 6,36 7,19 6,9 15 23 18 17 7,1 16,9 16,9 1,64 1,97 1,01 0,83 0,67 0,29 0,56 0,79 0,56 0,6 0,36 0,56 0,005 0,008 0,0162 0,005 0,0272 0,04 0,02 0,06 0,09 0,05 0,007 0,02 0,558 N.D. N.D. N.D. 0,304 N.D. 0,1417 0,1453 0,1687 0,0657 0,0441 0,0697 0,697 0,285 0,975 0,697 1,22 0,1064 0,1904 0,2095 0,172 0,9876 0,1958 0,3511 0,957 1,33 1,33 0,289 0,371 0,15 1,2 0,45 0,82 2,5 0,67 1,10 N.D. N.D. 2,91 N.D. N.D. 0,05 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,75 2,94 1,5 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,208 N.D. 0,903 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,133 0,229 N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,39 2,26 1,33 1,02 1,79 3,1 1,4 3,4 1,8 1,45 2,4 3,5 0,805 1,11 1,31 0,555 0,648 0,37 0,93 0,49 0,84 2 0,44 1 0,805 0,83 0,762 0,868 1,12 1,7 0,98 1,2 1 0,2 1,5 0,7 N.D. N.D. N.D. 0,242 N.D. N.D. N.D. 0,0006 N.D. N.D. N.D. 0,0009 1,15 1,02 1,27 1,06 1,28 1,3 1,3 1,9 1,1 0,63 0,8 1,2 1,98 1,9 2,26 1,72 3 3,3 2,1 3,2 1,7 1,9 1,8 1,5 N.D. 0,024 N.D. 0,029 0,08 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,4 N.D. 0,2 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1 N.D. 32 14 31 N.D. 16 13 6 2 2 3 128 123 78 18 60 126 74 37 10 40 70 74 0,27 0,6 1.362 0,3 N.D. 0,014 0,01 0,01 0,003 N.D. 0,048 0,0641 1100 2700 16000 1600 680 14 120 920 350 170 130 1300 800 2100 1600 300 280 7 31 49 9 130 80 1300 8 11 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,0 N.D. N.D. 260,0 N.D.

<10 - - - N.D. Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - <0,5 <0,5 <0,5 18,4 13,4 22,2 24,6 24,5 23,6 16,1 21,2 24,8 16,5 12 17,5 20 11,9 21,3 26,2 22,7 19,7 18 26,4 30,4 18,5 13 16,5 Parâmetros Pt 03 Cab Tr1 Cor (mg/l CoPt) Condutividade (µS/cm) Alcalinidade (mg/l CaCO3) Acidez (mg/l CaCO3) pH Turbidez (NTU)

Fósforo soluv total (mg/l P) Oxigênio dis. (mg/l O2) Surfactantes (mg/l ABS) UV-254 (1/cm) DBO (mg/l O2) DQO (mg/l O2) Fenóis (mg/l C6H5OH) Fósforo total (mg/l P) Óleos e graxas (mg/l) Bicarbonato (mg/lCaCO3) Cloretos (mg/l Cl-) Fluoretos (mg/l F-) Sulfatos (mg/l SO4--) Sílica Sol. (mg/l SiO2) Nitratos (mg/l NO3-) Nitritos (mg/l NO2-) Nitrogênio NH4 (mg/l N) Nitrogênio total (mg/l N) Alumínio (mg/l Al) Chumbo (mg/l Pb) Cobre (mg/l Cu) Cromo total (mg/l Cr) Cádmio (mg/l Cd) Cálcio(mg/l Ca) Ferro (mg/l Fe) Magnésio (mg/l Mg) Mercúrio (mg/l Hg) Potássio (mg/l K) Sódio (mg/l Na) Zinco (mg/l Zn) Sólidos sed,(mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolvidos (mg/L) Clorofila a NMP Coliformes Totais NMP Coliformes Fecais Hidrocarbonetos (µg/l) Ativid Colinesterásica Microcistina (µg/l) Temperatura da água Temperatura do ar

(56)

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104724 109200 114210 119328 126003 129971 134958 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

28,7 27,1 28,3 26,8 29,7 39 31 47 32,7 23,9 31,3 24,9 0 15 5 10 10 35 100 50 60 80 35 60 10 17 22 7 13 3,4 15 5,8 14 17 8 15,6 6,65 6,35 6,57 6,87 6,08 7,3 6,3 6,6 7,1 6,9 6,5 7,1 5,2 5,1 4,4 4,13 13,5 0,5 1,6 0,6 N.D. 1,9 2,1 1,5 11 11 11,85 12,5 14 12 10 11 13 6 10 10,8 3 0,48 0,72 0,1 1,08 4 5 10 4 7 8,3 4,5 3,96 16,3 20,8 15,6 26 8 13 24 7 19 19 23,9 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,001 0,001 N.D. N.D. N.D. 0,016 N.D. N.D. 0,072 0,057 0,0246 0,0119 0,0104 0,05 0,0474 0,05 0,0462 0,0462 0,03 0,09 0,03 0,045 N.D. 0,0073 0,0033 0,05 0,0354 0,0472 0,0428 0,0446 0,03 0,07 9,31 10,6 6,84 7,14 7,44 7,04 9,7 8,4 7,1 8,8 7,4 8,7 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,01 0,04 0,06 0,03 0,02 0,03 0,01 0,101 0,297 0,159 0,189 0,187 0,129 0,29 0,272 0,233 0,4111 0,2124 0,277 1 45 16 2 3 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0 0 0 0 0 15 12 13 16 9 7,3 13,2 0,48 1,47 1,95 N.D. 3,9 N.D. 1,3 1 N.D. N.D. 1 0,7 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,07 0,05 N.D. 0,01 4,13 4,78 6,22 6,33 6,92 3,3 N.D. 4,5 N.D. 4 1,8 3,5 8,02 7,82 7,08 7,18 6,83 8,6 15 13 17 12,5 17,1 17,1 1,66 2,04 1,02 0,812 0,623 0,26 0,52 0,68 0,51 0,6 0,45 0,51 0,005 0,013 0,0108 N.D. 0,0276 0,03 0,03 0,03 0,09 0,05 0,007 0,01 0,418 0,285 0,0152 0,152 0,0761 N.D. 0,1417 0,2735 0,1278 0,0714 0,0276 0,0464 0,697 1,71 1,11 0,697 1,37 N.D. 0,2412 0,3647 0,1338 1,41 0,0657 0,2675 1,01 1,02 1,13 0,26 0,411 0,2 1,4 0,45 1 1,5 0,72 1,3 N.D. N.D. 2,46 N.D. N.D. 0,06 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,28 3,5 1,45 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,282 N.D. 0,589 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,06 0,044 N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,67 2,5 1,33 1,28 1,95 3,1 2,1 3,4 1,5 2,5 2,4 2,7 4,85 0,985 1,26 0,562 0,7 0,39 0,95 0,46 0,92 1,1 0,42 1,2 0,826 0,788 0,896 0,926 0,824 1,3 1,1 1,1 1 0,16 1,5 0,5 N.D. N.D. N.D. 0,459 0,222 N.D. N.D. 0,0005 N.D. N.D. N.D. 0,001 1,25 1 1,58 1,09 1,22 1,3 1,3 1,9 1,2 0,38 1 1,2 2,01 1,86 2,58 1,72 3,38 2,5 2,1 3,1 1,8 1,3 1,8 1,7 0,117 0,013 0,015 0,02 0,023 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 N.D. N.D. 0,6 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 13 27 26 18 38 N.D. 6 12 8 12 N.D. 11 118 142 54 31 88 123 74 32 58 47 69 62 0,59 1,188 1.115 0,713 N.D. 0,028 0,01 0,01 0,003 0,008 0,035 0,016 N.D. 1400 16000 220 360 17 350 540 350 900 140 2200 N.D. 1200 16000 110 320 4 17 17 8 300 90 1700 N.D. 7 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 90 N.D.

14,6 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - <0,5 <0,5 <0,5 18,6 13,7 22,3 24,9 25,1 24,2 16,3 20,6 25,1 16 15 18,5 24 15,5 21,3 29,6 28 23,7 21,6 29,3 32,8 17 18 21 Pt 04 Cab Tr2 Microcistina (µg/l) Temperatura da água Temperatura do ar NMP Coliformes Totais NMP Coliformes Fecais Hidrocarbonetos (µg/l) Ativid Colinesterásica Sólidos sed,(mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolvidos (mg/L) Clorofila a Mercúrio (mg/l Hg) Potássio (mg/l K) Sódio (mg/l Na) Zinco (mg/l Zn) Cádmio (mg/l Cd) Cálcio(mg/l Ca) Ferro (mg/l Fe) Magnésio (mg/l Mg) Alumínio (mg/l Al) Chumbo (mg/l Pb) Cobre (mg/l Cu) Cromo total (mg/l Cr) Nitratos (mg/l NO3-) Nitritos (mg/l NO2-) Nitrogênio NH4 (mg/l N) Nitrogênio total (mg/l N) Cloretos (mg/l Cl-) Fluoretos (mg/l F-) Sulfatos (mg/l SO4--) Sílica Sol. (mg/l SiO2) Surfactantes (mg/l ABS) UV-254 (1/cm) Óleos e graxas (mg/l) Bicarbonato (mg/lCaCO3) Fenóis (mg/l C6H5OH) Fósforo total (mg/l P) Fósforo soluv total (mg/l P) Oxigênio dis. (mg/l O2) Acidez (mg/l CaCO3) Alcalinidade (mg/l CaCO3) DBO (mg/l O2) DQO (mg/l O2) Condutividade (µS/cm) Cor (mg/l CoPt) Turbidez (NTU) pH Parâmetros

(57)

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104725 109205 114166 119252 126004 129976 134959 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

27,5 28 24,8 71,9 31,1 38 32 40 29,5 23,8 31,1 25,3 0 10 5 10 10 35 100 45 40 80 40 55 8 18 20 10 13 4 16 7 16 18 8 16 6,41 6,26 6,25 6,83 6,44 7,1 6,4 6,1 7 6,8 6,5 7,1 5,7 4,8 4 4 14,3 0,5 1,6 0,76 N.D. 1,9 3,1 3 10 12 11,85 14 16 12 10 12 12 8 7 8,8 N.D. 1,44 0,84 0,6 0,96 4 5 4 6 8 6,5 4 11,9 16,3 17,9 19,6 46 8 10 8 12 23 19 20,7 N.D. N.D. N.D. 0,001 0,002 N.D. 0,001 0,001 N.D. 0,003 N.D. N.D. 0,079 0,056 0,0448 0,0103 0,0137 0,04 0,0571 0,0536 0,0325 0,1453 0,03 0,08 0,023 0,053 N.D. 0,0091 0,004 0,04 0,045 0,0418 0,0274 0,0405 0,03 0,07 9,11 10,75 6,96 6,6 7,2 7,91 10 8,9 7,2 9 9,2 7,4 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 0,05 0,1 N.D. 0,02 0,02 0,01 0,108 0,297 0,173 0,13 0,194 0,146 0,288 0,193 0,25 0,4223 0,2105 0,2903 32 24 2 N.D. 11 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0 0 0 0 0 15 12 15 15 9 8,5 9,8 0,961 1,47 2,93 2,44 2,44 1,4 1,3 1,6 N.D. N.D. 1 0,7 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,06 N.D. N.D. 4,15 4,66 5,01 6,18 8,52 3,4 N.D. N.D. N.D. 4 2,2 3,9 88,04 7,96 6,43 7,14 6,82 14 12 15 17 6,7 16,4 16,5 1,72 2,08 1,19 1,55 0,639 0,38 0,51 0,62 0,62 0,6 0,51 0,72 0,005 0,009 0,0137 0,0693 0,0246 0,03 N.D. 0,04 0,11 0,04 0,01 0,02 0,418 N.D. N.D. N.D. 0,0152 0,0259 0,162 0,0767 0,1061 0,0885 0,0193 0,0258 0,697 0,285 1,11 0,697 1,52 0,1064 0,2158 0,2641 0,1242 1,1302 0,1625 0,2842 0,986 1,14 0,945 0,34 0,262 0,2 1,2 0,5 0,95 1,6 0,74 2,2 N.D. N.D. 1,89 N.D. N.D. 0,05 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,75 2,76 2,14 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,261 N.D. 8,41 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02 N.D. N.D. 0,044 0,02 N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,57 2,25 1,87 3,2 6,92 3,1 2,4 2,1 2,4 3 2,4 2,7 0,834 0,879 1,2 0,511 0,528 0,39 0,81 0,42 1,1 1,1 0,43 1,4 0,849 0,802 0,8 1,39 0,858 1 0,94 0,92 0,96 0,15 0,53 0,55 0,387 N.D. 0,21 0,28 N.D. N.D. 0,0002 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,0008 1,16 1 1,31 3,12 1,23 1,3 2,1 1,8 1,2 0,43 0,9 1,3 1,99 1,95 4,61 4,18 3,4 2 2 2,4 1,8 1,3 1,8 1,6 N.D. 0,011 0,024 0,021 0,042 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,03 N.D. N.D. 0,4 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 3 10 35 17 26 N.D. 9 7 N.D. 16 2 9 72 127 77 75 37 42 71 27 14 27 77 62 1,33 1,59 2.200 1.380 0,575 0,018 0,01 0,02 0,003 N.D. 0,029 0,0187 400 1700 16000 170 440 70 5.400 1.400 540 1.600 220 1.700 N.D. 1400 1600 130 160 14 22 110 14 300 30 1100 9 9 N.D. N.D. N.D. N.D. 76 N.D. N.D. N.D. 150 N.D.

14,6 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - <0,5 <0,5 <0,5 18,7 13,2 22,7 24,4 25,8 24,9 15,6 19,8 24,8 17 15 19 20,6 11 22,1 22,7 31 24,6 18,2 23,2 31,1 17 24 23 Pt 05 Cab Tomag Nitrogênio total (mg/l N) Alumínio (mg/l Al) Fluoretos (mg/l F-) Sulfatos (mg/l SO4--) Sílica Sol. (mg/l SiO2) Nitratos (mg/l NO3-) Cloretos (mg/l Cl-) DBO (mg/l O2) DQO (mg/l O2) Fenóis (mg/l C6H5OH) Fósforo total (mg/l P) Fósforo soluv total (mg/l P) Oxigênio dis. (mg/l O2) Condutividade (µS/cm) Cor (mg/l CoPt) Turbidez (NTU) pH Acidez (mg/l CaCO3) Alcalinidade (mg/l CaCO3) Nitritos (mg/l NO2-) Nitrogênio NH4 (mg/l N) Chumbo (mg/l Pb) Cobre (mg/l Cu) Cromo total (mg/l Cr) Cádmio (mg/l Cd) Cálcio(mg/l Ca) Ferro (mg/l Fe) Magnésio (mg/l Mg) Mercúrio (mg/l Hg) Potássio (mg/l K) Sódio (mg/l Na) Zinco (mg/l Zn) Sólidos sed,(mg/L) Temperatura do ar Ativid Colinesterásica Microcistina (µg/l) Temperatura da água Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolvidos (mg/L) Clorofila a NMP Coliformes Totais NMP Coliformes Fecais Hidrocarbonetos (µg/l) Surfactantes (mg/l ABS) UV-254 (1/cm) Óleos e graxas (mg/l) Bicarbonato (mg/lCaCO3) Parâmetros

(58)

Pt 01 CarM

RESULTADOS LABORATORIAIS DA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL - CERAN (MAIO/2002 A OUT/2004)

104726 109210 114167 119257 125983 129981 134887 mai/02 jul/02 nov/02 dez/02 jan/03 mar/03 jun/03 set/03 jan/04 mai/04 jul/04 out/04

28,2 27,8 24 27,9 31,4 39 32 37 29,7 23,5 31,1 42,5 5 - 10 10 10 40 80 45 40 80 40 25 13 - 21 7,5 10 3,4 16 7,2 19 17 9 22,7 6,35 6,26 6,55 6,86 6,55 7 6,6 7,2 7,1 7 6,6 7,3 6,1 4,8 4,25 4,13 14,5 0,5 1,6 0,6 N.D. 1,9 4,2 1,7 9,5 9 11,2 11,2 16 12 10 13 13 15 9 10 4 1,44 0,78 0,1 0,24 3 6 3 7 9 7,2 2,5 27,7 12,2 34,8 11,6 28 4 14 5 12 23 15 11,9 N.D. - N.D. 0,001 0,002 N.D. 0,001 N.D. 0,001 0,001 N.D. N.D. 0,068 0,053 0,011 0,0229 0,01 0,04 0,0684 0,0518 0,0437 0,086 0,06 0,07 0,025 0,048 N.D. 0,0115 0,0025 0,04 0,0386 0,0436 0,0402 0,0388 0,05 0,05 9,12 10,7 7,08 6,9 6,84 7,08 10 8,1 7,3 8,4 8,6 9 N.D. - N.D. N.D. N.D. 0,02 0,03 0,08 N.D. N.D. 0,02 N.D. 0,283 - 0,157 0,198 0,198 0,151 0,292 0,188 0,266 0,3388 0,2174 0,3099 34 17 32 1 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0 0 0 0 0 15 12 15,9 16 5 6,1 13,5 0,961 - 0,976 N.D. 2,44 1,4 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,33 N.D. - N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,05 N.D. N.D. 3,74 - 3,06 4,29 16,6 3,5 N.D. N.D. N.D. 3,5 2 4,8 8,02 - 6,53 7,26 6,82 15 22 16 17 9,3 16,4 14,8 1,64 2,06 1,2 0,641 0,671 0,33 N.D. 0,66 0,63 1,4 0,43 1,21 0,005 - 0,0171 0,005 0,0337 0,02 0,02 0,05 0,14 0,05 0,007 0,03 0,418 N.D. 0,152 N.D. 0,0761 N.D. 0,1316 0,2193 0,1142 0,1085 0,0248 0,1807 0,558 0,285 0,836 0,557 1,52 N.D. 0,3681 0,2342 0,1624 0,5925 0,0458 0,2424 1,03 1,36 1,27 0,228 0,306 0,2 1,3 0,6 1,3 1,7 0,67 1,6 0,399 N.D. 1,23 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,74 2,82 1,78 N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,17 N.D. 1,23 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,01 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,54 2,36 1,25 2,06 1,12 3,1 2,4 2,5 2,7 1,65 2,4 2,5 0,96 1,04 1,28 0,6 0,653 0,43 0,87 0,52 1,3 1,2 0,51 1,4 0,89 0,77 0,774 0,924 0,912 1 0,92 0,88 0,75 0,51 0,53 0,75 0,4 0,77 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,0003 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,0007 1,22 1,24 1,3 1,11 1,26 1,2 1,5 1,7 1,4 0,43 0,9 1,6 2,05 1,92 2,19 1,94 3,5 2,6 2 2,3 1,8 4,5 1,7 1,7 N.D. 0,038 0,02 0,028 0,014 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - 0,4 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - 42 14 32 N.D. 9 6 4 29 N.D. 15 131 - 73 27 26 N.D. 81 25 76 79 88 53 2,53 0,34 N.D. 0,55 2.530 0,015 0,01 0,01 0,003 N.D. 0,048 0,0213 1100 1400 16000 50 440 79 350 240 920 220 2 5000 1100 800 16000 23 160 7 79 79 20 80 <2 3000 10 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 3,0 N.D. 190,0 120,0 N.D.

15,2 - - - - Ausênc. Ausênc. Ausênc.

- - - <0,5 <0,5 <0,5 18,4 13,4 22,7 24,5 25,7 24,4 16,2 19,8 24,7 17 16 18 18 11,5 22 24 25,1 21,6 17,7 22,2 28 19,5 23 24 Pt 06 Car FEPAM Ativid Colinesterásica Microcistina (µg/l) Temperatura da água Temperatura do ar Clorofila a NMP Coliformes Totais NMP Coliformes Fecais Hidrocarbonetos (µg/l) Zinco (mg/l Zn) Sólidos sed,(mg/L) Sólidos suspensos (mg/L) Sólidos dissolvidos (mg/L) Magnésio (mg/l Mg) Mercúrio (mg/l Hg) Potássio (mg/l K) Sódio (mg/l Na) Cromo total (mg/l Cr) Cádmio (mg/l Cd) Cálcio(mg/l Ca) Ferro (mg/l Fe) Nitrogênio total (mg/l N) Alumínio (mg/l Al) Chumbo (mg/l Pb) Cobre (mg/l Cu) Sílica Sol. (mg/l SiO2) Nitratos (mg/l NO3-) Nitritos (mg/l NO2-) Nitrogênio NH4 (mg/l N) Condutividade (µS/cm) Cor (mg/l CoPt) Turbidez (NTU) pH Acidez (mg/l CaCO3)

Oxigênio dis. (mg/l O2) Surfactantes (mg/l ABS) UV-254 (1/cm) Óleos e graxas (mg/l) Bicarbonato (mg/lCaCO3) Cloretos (mg/l Cl-) Alcalinidade (mg/l CaCO3) DBO (mg/l O2) DQO (mg/l O2) Fenóis (mg/l C6H5OH) Fósforo total (mg/l P) Fósforo soluv total (mg/l P)

Fluoretos (mg/l F-) Sulfatos (mg/l SO4--)

Referências

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