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XVII CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNIA E INDUSTRIAL

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XVII CONGRESSO NACIONAL DE

ENGENHARIA MECÂNIA E INDUSTRIAL

ENERGIA MAREMOTRIZ: UM ESTUDO GUIADO POR PATENTES

Paulo Franklin Tavares Santos (1) (p.franklintavares@gmail.com), Me. José Aprígio Carneiro Neto (2)

(aprigio.carneiro.ac@gmail.com), Dr. Wilson Luciano de Souza (3) (wilsonluciano@yahoo.com.br), Dra.

Jaqueline Dias Altidis (4) (jaquelinealtidis@yahoo.com.br), Dra. Ana Cristina Ribeiro Veloso (5)

(anacrisveloso@yahoo.com.br)

(1) Universidade Federal de Sergipe (UFS); Departamento de Mecânica. (2) Instituto Federal de Sergipe (IFS); Coordenação de Informática (COINF).

(3) (4) (5) Universidade Federal de Sergipe (UFS); Departamento de Mecânica.

RESUMO: O uso da energia das marés cresce cada vez mais entre os diversos tipos de fontes de energia

renováveis. A energia maremotriz tem um princípio de funcionamento que utiliza o aproveitamento do processo natural das variações de marés, que é resultante da ação gravitacional que a lua e o sol exercem sobre a terra. Esse tipo de fonte energética sinaliza um estudo promissor, que pode levar em consideração as etapas de construção, o custo de implementação, viabilidade energético e estudos físicos do local onde será aplicada esta alternativa tecnológica. Tendo em vista a importância dessa tecnologia para a sociedade, o presente trabalho teve por objetivo analisar a quantidade de patentes depositadas na base de dados de patentes do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) em várias perspectivas (Evolução anual, países envolvidos, Classificação Internacional de Patentes – CIP, etc). Para isto, a metodologia utilizada nesse trabalho contou com o uso de palavras-chave relacionadas à energia maremotriz. Os resultados das buscas foram analisados, interpretados e comparados, gerando gráficos estatísticos que mostram o processo de inovação tecnológico das patentes publicadas. A partir da análise da busca de patentes diante dessa energia alternativa, percebeu-se que existe uma evolução lenta com quantidades de pesquisas não expressivas no INPI.

PALAVRAS-CHAVE: Maremotriz, Maré, Energia Alternativa, INPI, Patentes.

TIDAL ENERGY: A STUDY GUIDED BY PATENTS SEAQUAKE

ABSTRACT: The use of marine energy is increasing among the various types of renewable energy sources. The

tidal energy has a working principle that uses the natural process of market variations, which is the result of the gravitational action of the moon and the sun on the earth. This type of energy source signals a promising study, which can take into consideration how construction stages, the cost of implementation, energy feasibility and physical studies of the place where this technological alternative is applied. The aim of this study was to analyze the quantity of patents deposited in the patent database of the National Institute of Industrial Property (INPI) in various perspectives (Annual evolution, countries involved, International Patent Classification - CIP, etc.). For this, a methodology used to work with the use of keywords related to tidal energy. The results of the searches were analyzed, interpreted and compared, generating statistical graphs that show the process of technological innovation of the published patents. From the analysis of demand for patents forward of alternative energy, it has been noticed that there is a slow evolution with quantities of non-expressive researches not INPI.

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1. INTRODUÇÃO

O desenvolvimento de fontes energéticas para suprir as necessidades humanas, está atrelado ao avanço tecnológico, à primeira fonte energética utilizada pelo homem foi o vento em suas atividades. Conquanto, foi com as grandes revoluções industriais que ocorreu o aperfeiçoamento e descobertas de novas fontes energéticas. A primeira revolução industrial apresentou o advento do carvão mineral, a segunda o petróleo e a terceira proporcionou a diversificação energética no contexto mundial, com a introdução de fontes energéticas de diferentes matrizes; como a energia maremotriz. Ao mesmo tempo em que essa diversificação surge mediante a crise ambiental, que se instala na presença da exacerbada exploração dos recursos naturais pelo ser humano. Farias e Sellitto (2011, p. 8) teorizam que “fatores como a

disponibilidade de recursos, interesses comerciais, domínio de tecnologias e a preservação do meio ambiente levaram os países a diferentes escolhas para a composição de suas matrizes”.

No cenário do Brasil que teve durante muitos anos energia disponível e módica devido ao uso visível e alto da energia Hidrelétrica que, consoante ANNEL (2015, p. 125), produz quase 65,2% de toda energia elétrica gerada no País. Apesar disso, na última década, diante da redução da energia hidrelétrica através da dependência dos recursos hídricos e a busca por fontes alternativas de energia, a energia maremotriz vem como uma possibilidade atraente de aproveitamento energético. De acordo com Estefen et. al. (2006), “a geração de eletricidade pelas ondas se configura também como uma nova oportunidade para negócios no setor de energia”.

A energia maremotriz é um tipo de energia elétrica produzida, segundo Lotte et al. (2008) “através da utilização de energia cinética e potencial proveniente do mar”. Esse tipo de energia utiliza o movimento das ondas, provocado pelas marés, para a geração de energia elétrica. Para a implantação desse tipo de tecnologia energética é necessário um estudo detalhado sobre os ventos e tipos de marés existentes no local escolhido para a sua implantação, bem como uma análise sobre a viabilidade econômica da sua utilização e os riscos ambientais causados pela sua implantação na região escolhida.

Apesar da abordagem da maremotriz, outro ponto importante é a Propriedade Intelectual que é, segundo Jungmann (2010), “um importante instrumento para promover a inovação na

indústria e a gestão da propriedade intelectual [...]”. Dessa forma, no Brasil não é diferente, mesmo

sendo um país que não provém de destaque de publicações de patentes, a sociedade convive progressivamente em um mundo globalizado e competitivo. Nada obstante, a Propriedade Intelectual oferece uma melhoria para o desenvolvimento em várias vertentes (econômica,

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tecnológica, cultural, dentre outras) para o país em que instiga pesquisadores e empresas a fomentar as tendências da atualidade.

Dado o acontecimento geral e a importância dessa fonte energética para a sociedade, este artigo tem por objetivo fazer um mapeamento tecnológico, com base no número de pedidos de patentes depositados na base de dados de patentes do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) sobre esse tipo de tecnologia energética.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Essa pesquisa contou inicialmente com um estudo bibliográfico realizado sobre o tema maremotriz, através de pesquisas em artigos científicos, teses, dissertações, seminários, revistas, dentre outras fontes de conhecimento.

Após o levantamento bibliográfico, foi realizado um mapeamento dos pedidos de patentes dessa tecnologia energética depositada na base de dados de patentes do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

A coleta dos dados foi realizada no mês de setembro de 2017 e utilizou como estratégia de busca a inserção de palavras-chave, em português e inglês, inseridas no campo "Resumo" da base de dados de patentes mencionada. As palavras-chave utilizadas nessa pesquisa foram: Maré, Marémotriz, Maré-motriz, Tidal, Energy, Tide e Tidal Energy.

Por último, os dados coletados foram tratados, tabulados e analisados de acordo os seguintes critérios: evolução anual das patentes depositadas, patentes depositadas por países de origem, número de patentes depositadas por código internacional de classificação de patentes (CIP/IPC), perfil dos depositantes da tecnologia, perfil dos inventores, perfil dos procuradores dos requerentes de patentes dessa tecnologia.

3. RESULTADOS

De acordo com os resultados obtidos através das buscas na base de dados do INPI em relação à tecnologia de energia maremotriz, podemos observar o seguinte cenário mostrado na Tabela 1.

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TABELA 1. Total de pedidos de patentes depositados na base de dados do INPI. Palavras-Chaves INPI (Quantidade)

Maré (em português) 33

Marémotriz (em português) 01 Maré-motriz (em português) 01

Tidal (em inglês) 01

Energy (em inglês) 02

Tide (em inglês) 00

Tidal Energy (em inglês) 00

Fonte: Dados coletados na base de dados do INPI (2017).

Após uma análise prévia dos dados obtidos nas buscas de patentes relacionadas ao tema maremotriz, foram considerados para um estudo mais detalhado, 35 pedidos de patentes que mais se identificaram com essa tecnologia, conforme Tabela 2.

TABELA 2. Total de documentos de patentes a ser analisado nesta pesquisa. Palavras-Chaves INPI (Quantidade)

Maré 33

Marémotriz 01

Maré-motriz 01

Total 35

Fonte: Dados coletados nas bases de dados do INPI (2017).

3.1. Evolução anual de patentes depositadas

A Figura 1 mostra a evolução anual dos pedidos de patentes referente à tecnologia de maremotriz depositados na base de dados do INPI, no período de 1992 a 2016.

O início dos registros de patentes dessa tecnologia surgiu em meados da década de 1990, mais precisamente em 1992.

Na base de dados do INPI, o primeiro registro de depósito de patente relacionado a essa tecnologia foi um modelo de utilidade (PI 9200061-4), intitulado de “Sonda de Produção Marítima

autotransportável”. O pedido de patente tratava-se de um mastro móvel com guincho hidráulico e

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problema do peso grande das sondas marítimas convencionais para operar em águas rasas e permite a montagem e desmontagem independentemente das condições da maré.

Mesmo esse pedido da patente não ser totalmente relacionado com a energia maremotriz tem um assunto envolvendo maré que é uma das palavras-chaves de importância do trabalho. Esse pedido teve como depositante Sotep Sociedade Técnica de Perfuração S.A. do Rio de Janeiro, como inventor a pessoa física Joachim Spitzbarth e sem possuir procurador na patente.

FIGURA 1. Evolução anual dos depósitos de patente na base de dados do INPI. Fonte: Dados coletados na base de dados do INPI (2017).

O período entre os anos de 2000 a 2003 e 2007 a 2009 apresentaram os maiores números de pedidos de patentes relacionados à energia maremotriz, especialmente no ano de 2001 apresentou 06 depósitos desta tecnologia. Como também, é visível à queda no número de depósitos de patentes registradas no período de 2004 a 2005 e 2009 a 2010 está diretamente relacionada à aceleração da economia chinesa.

3.2. Patentes depositadas por países

O ranking dos pedidos de patente de energia maremotriz depositados na base de dados do INPI é liderado pelo Brasil com 24 depósitos, seguido pelos Estados Unidos com 07 e os demais países (Alemanha, Chile, Irlanda e Reino Unido) com apenas 01 pedido realizado (ver Figura 02).

Mesmo com o ranking atual de patentes depositadas no INPI liderado pelo Brasil, o país ainda possui um quantitativo baixo de patentes nessa área. Esse cenário é justificado devido à

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carência de incentivos no processo de inovação tecnológica no país. Além disso, existem poucas parcerias entre empresas, universidades e governo.

FIGURA 2. Número de patentes depositadas por países na base de dados do INPI, no período de 1992 a 2016. Fonte: Dados coletados na base de dados do INPI (2017).

3.3. Patentes depositadas por Código de Classificação Internacional (CPI/IPC)

Os pedidos de patentes depositados na base de dados do INPI são classificados de acordo com a sua área tecnológica, através do sistema de Classificação Internacional de Patentes (CIP/IPC), como mostra a Tabela 3. Segundo a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO) (2017), o IPC foi criado “pelo Acordo de Estrasburgo de 1971, prevê um sistema hierárquico de símbolos

independentes da linguagem para a classificação de patentes e modelos de utilidade”. As áreas

tecnológicas no sistema internacional de classificação de patentes são divididas em classes 08, representadas pelas letras de A até H. Além disso, cada classe é subdividida em subclasses e grupos.

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TABELA 3. Classificação Internacional de Patente (IPC).

Seção Classificação

A Necessidades Humanas

B Operações de processamento; Transporte

C Química; Metalurgia

D Têxteis; Papel

E Construções Fixas

F Engenharia Mecânica; Iluminação; Aquecimento; Armas; Explosão

G Física

H Eletricidades

Fonte: Organização Mundial da Propriedade Intelectual - WIPO (2017).

Com base nos dados coletados nesta pesquisa, podemos observar que os códigos internacionais de classificação de patentes que se identificam com esta tecnologia e ganharam destaque perante a Figura 3 são: F03B, E21B, E02B e G01. Os códigos listados são descritos a seguir na WIPO:

 F03B (F - Engenharia Mecânica, Iluminação, Aquecimento, Armas, Baterias Motores Ou Bombas; 03 - Máquinas ou Motores para Líquidos, Motores de Vento, Primavera ou Peso, Produzindo Potência Mecânica Ou Realização Real de Propulsão, Não Fornecida; B - Máquinas ou motores para líquidos.);

 E21B (E - Construções Fixas; 21 - Perfuração da terra ou da rocha, Mineração; B - Perfuração da terra ou da rocha, Obtenção de materiais de petróleo, gás, água, solúveis ou moldáveis ou uma escultura de minerais de poços.);

 E02B (E - Construções Fixas; 02 - Engenharia Hidráulica, Fundamentos, Shift de solo; B - Engenharia Hidráulica.);

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FIGURA 3. Número de depósitos de patentes pela Classificação Internacional de Patentes – IPC/CIP. Fonte: Dados coletados na base de dados do INPI (2017).

O código IPC F03B obteve o maior número de depósitos, 10. Seguido pelos códigos E21B, com 04 depósitos, pelo código E02B com 03 e pelo código G01, que registrou 03 depósitos. Outros códigos identificados nesta pesquisa não mostraram uma quantidade significativa de depósitos para a representação desta tecnologia, portanto não foram citados na análise dessa pesquisa.

3.4. Destaques e perfil dos depositantes de tecnologia

Na base de dados do INPI, podemos observar que os maiores detentores de patentes relacionados à energia maremotriz, são: Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobrás, João Batista Ferreira de Andrade, a incorporação dos Estados Unidos Control Row e o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), cada um deles com 02 patentes depositadas, conforme mostra a Figura 4.

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FIGURA 4. Titulares de patentes depositadas no banco de dados INPI. Fonte: Dados coletados na base de dados do INPI (2017).

Analisando o perfil dos depositantes de patentes para energia maremotriz na base de dados do INPI, podemos observar que 57% dos depósitos foram realizados por pessoas físicas, 20% por incorporações/sociedades, 14% por instituições públicas, 6% por empresas públicas e apenas 3% por instituições privadas, como mostra a Figura 5. Esses dados mostram a necessidade de investimentos no desenvolvimento dessa tecnologia em instituições de ensino, tanto pública quanto privada.

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FIGURA 5. Perfil dos depositantes na base de dados no INPI. Fonte: Dados coletados na base de dados do INPI (2017).

3.5. Destaques e perfil dos inventores de tecnologia

De acordo com os dados coletados no INPI, os maiores inventores de patentes relacionadas à energia maremotriz, foram: João Batista Ferreira de Andrade, Mirabel Cerqueira Rezende e Evandro Luís Nohara, todos com 02 patentes cada (ver Figura 6).

FIGURA 6. Inventores de patentes depositadas na base de dados do INPI. Fonte: Dados coletados na base de dados do INPI (2017).

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Segundo Paranaguá (p. 71, 2009), “o pedido de patente de invenção deverá fazer referência

a uma única invenção ou a um grupo de invenções inter-relacionadas compreendendo um único conceito inventivo”.

Com base nos dados coletados na base de dados do INPI, 66% dos depósitos de patentes dessa tecnologia foram efetuados inventores independentes e 34%, por inventores em parceiras com empresas e/ou instituições (ver Figura 7).

FIGURA 7. Perfil dos inventores na base de dados do INPI. Fonte: Dados coletados na base de dados do INPI (2017).

3.6. Destaques e perfil dos procuradores de tecnologia

Para Paranaguá (p. 32, 2009), os procuradores “deverão ser instituídos através de

procuração redigida em língua portuguesa, dispensados a legalização consular e o reconhecimento de firma”. Os procuradores são normalmente sociedades, empresas ou pessoas físicas (Advogados

que possuem a prerrogativa de atuarem essa função). De acordo com os dados coletados na base do INPI, os procuradores que mais se destacaram nos depósitos de patentes relacionados a energia maremotriz foram: as sociedades/empresas norte americana Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira (03 patentes) e brasileira Momsen, Leonardos & CIA. (02 patentes), a sociedade empresarial norte americana limitada Security, do Nascimento Souza & Associados Propriedade Intelectual Ltda (03 patentes). Os demais pedidos de patentes foram depositados pelos seus respectivos titulares, como mostra a Figura 8.

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FIGURA 8. Procuradores de patentes depositadas no banco de dados INPI. Fonte: Dados coletados nas bases de dados do INPI (2017).

Com relação ao perfil dos procuradores das patentes depositadas no INPI, podemos observar que o maior número de pedidos foi efetuado por sociedade/empresa com 50% (08 patentes), procuradores como pessoa física representando 37% (06 patentes) e, por fim, a sociedade empresarial limitada possui 13% (02 patentes), como pode ser observado na Figura 9.

FIGURA 9. Perfil dos procuradores na base de dados do INPI. Fonte: Dados coletados na base de dados do INPI (2017).

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4. CONCLUSÕES

Com base no estudo apresentado foi decorrido através de consultas na base de dados de patente nacional pode-se observar que as pesquisas relacionadas à Maré, Maremotriz e Maré-motriz tiveram o seu pico máximo no ano de 2001. Os maiores investidores dessa tecnologia identificados na base de dados do INPI foram: o Brasil e os Estados Unidos.

Além de tudo, a pesquisa mostrou que existe investimento no mercado nacional nessas tecnologias, entretanto, uma das principais razões para esta esfera é a falta de maturidade do país na área da inovação e a falta de incentivos governamentais e de empresas no desenvolvimento da pesquisa na área tecnológica.

O código de classificação internacional de patentes (CPI/IPC) F03B foi o que mais apareceu nas buscas das patentes requeridas, sendo um indicador básico para uso em buscas de anterioridade relacionadas a essa tecnologia. O Brasil ainda possui uma participação frágil na propagação da área de maremotriz, porquanto desenvolver atividades nessa área requer um processo vagaroso para implementação, envolvendo projeto, construção/montagem e elaboração de treinamento do conhecimento já que é uma energia recente e está sendo divulgada aos poucos. Mesmo com esses problemas consistentes que é realidade comum brasileira é preciso que universitários e pesquisadores sejam proativos ou incentivados a realização de pesquisas mais impactantes no mercado. Dessa forma, a inovação tecnológica vai amadurecendo para o fortalecimento econômico e progresso de tecnologias que precisam ser trabalhadas.

REFERÊNCIAS

ANNEL, Agência Nacional de Energia Elétrica, 2015, Atlas de energia elétrica do Brasil. 5ª ed. Brasília

ESTEFEN, Segen et al. Planeta COPPE Notícias: Geração de Energia Elétrica pelas Ondas do Mar. 2006. Disponível em: <http://www.coppe.ufrj.br/pt-br/geracao-de-energia-eletrica-pelas-ondas-do-mar-0>. Acesso em: 05 mar. 2017.

ELETROBRÁS, 2005, Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica: manual de operacionalização. Versão 2.0, ELETROBRÁS, MME.

FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. Revista Liberato, v. 12, n. 17, p. 01-106, 2011.

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INPI. (2016). Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/portal/>. Acesso em: 01 out. 2017.

JUNGMANN, Diana de Mello. Inovação e propriedade intelectual: guia para xo docente / Diana de Mello Jungmann, Esther Aquemi Bonetti. – Brasília: SENAI, 2010.

LOTTE, W. R.; TOMCZAK, G.V.; FERNANDES, O. F.; PEREIRA, R.; RICHOCK, B.; BUSNELLO L. D.; MARTINS, F. A. Energia das Marés, 2008. Universidade Paranaense – UNIPAR. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgVcMAB/maremotriz> Acesso em: 04 out. 2017.

Paranaguá, Pedro. Patentes e criações industriais / Pedro Paranaguá, Renata Reis. — Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. 150 p. — (Série FGV Jurídica)

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<http://ipc.inpi.gov.br/ipcpub/?notion=scheme&version=20170101&symbol=none&menulang=pt& lang=pt&viewmode=f&fipcpc=no&showdeleted=yes&indexes=no&headings=yes¬es=yes&direction =o2n&initial=A&cwid=none&tree=no&searchmode=smart>. Acesso em: 02 out. 2017.

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