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DESENVOLVENDO A IMAGINAÇÃO E O GOSTO PELA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL, ATRAVÉS DE HISTÓRIAS 1

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Academic year: 2021

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DESENVOLVENDO A IMAGINAÇÃO E O GOSTO PELA LEITURA NA

EDUCAÇÃO INFANTIL, ATRAVÉS DE HISTÓRIAS

1

XAVIER, Maíra S.

2

; VIANNA, Paola M.

3

; PARIGI, Camila R.

4

; RIBEIRO, Eliziane

T.

5

Orientador: Dr. HENZ, Celso

6

.

¹Projeto Hora Do Conto: meninos e meninas lendo o mundo e a palavra, desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria/UFSM, com financiamento FIEX/2012.

2

Acadêmica do Curso de Educação Especial da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

3

Acadêmica do Curso de Educação Especial da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

4

Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

5

Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Educação/Mestrado, do Centro de Educação, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil.

E-mail: maira.sx@hotmail.com; pottyvianna@hotmail.com;cesloufsm@yahoo.com.br.

RESUMO

O projeto “Hora do Conto: meninos e meninas lendo o mundo e a palavra” é um projeto de extensão desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria, desde o ano de 2007, sob a coordenação do Professor Dr. Celso Ilgo Henz. O projeto busca incentivar o gosto pela “leitura da palavra e do mundo”, aguçar a ludicidade, criatividade e criticidade, por meio de histórias e atividades lúdicas que as contadoras promovem para/com os(as) educandos(as). Apresenta como embasamento teórico os seguintes autores que permeiam o referencial teórico e a metodologia do mesmo, Abramovich (1997), Arroyo (2010), Chizzotti (2009), Costa (2005), Dallabona; Mendes (2004), Freire (2009), Silva (2007), Thiollent (2002). Enfim, o presente artigo trará um recorte deste projeto, sobre as experiências vividas em uma escola de Educação Infantil do município de Santa Maria/RS.

Palavras-chave: Hora do Conto; História; Escola; Leitura; Lúdico.

1. INTRODUÇÃO

O “Hora do Conto: meninos e meninas lendo o mundo e a palavra”, projeto coordenado pelo Professor Dr. Celso Ilgo Henz, ocorre desde 2007. Este tem por objetivo, através da contação de histórias e atividades lúdicas, despertar o gosto pela leitura, desenvolver a criatividade, o diálogo, a ludicidade e a criticidade, visando o resgate da autoestima e a participação cidadã de crianças e idosos na nossa sociedade.

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Os voluntários do projeto reúnem-se quinzenalmente para compartilhar suas vivências, em um ambiente de diálogo e reflexão, possibilitando uma (re)construção de conhecimentos e valores a partir das “leituras de mundo” feitas pelos participantes, isso paralelo ao trabalho desenvolvido nas escolas.

Diante disto, proporcionar às crianças contato com as histórias é respeitá-las enquanto seres humanos e leitoras; trabalhando com a contação de histórias acreditamos contribuir com suas motivações e iniciação para a leitura da palavra, sem nunca deixar de valorizar e incentivar a “leitura de mundo”. Sobre isso Freire (2009) afirma que,

Refiro-me a que leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele. Na proposta a que me referi acima, este movimento do mundo à palavra e da palavra do mundo está sempre presente. Movimento em que a palavra dita flui do mundo mesmo através da leitura que dele fazemos. De alguma maneira, porém, podemos ir mais longe e dizer que a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo, mas por uma certa forma de “escrevê-lo” ou de “reescrevê-lo”, quer dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente. (FREIRE, 2009, p. 20)

Para que uma leitura seja realmente compreendida e ganhe sentido, é preciso estabelecer relações com a realidade, assim podendo despertar emoções, posicionamentos e ações para buscar alternativas que ajudem a modificar o seu ambiente.

A necessidade de compreensão do mundo não requer uma aceitação de tudo que está imposto. Deste modo, através de histórias infantis, com ludicidade, dialogicidade e afetividade, vamos aguçando nas crianças a sua imaginação, a criatividade e a criticidade para irem aprendendo a se tornar sujeitos reflexivos e problematizadores de sua realidade.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Breve Trajetória do Projeto

Em 2007, um pequeno grupo de acadêmicos, do Centro de Educação, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), começou a desenvolver um projeto de reabilitação do espaço da antiga Estação Ferroviária de Santa Maria/RS, a GARE, e a partir disso o “Hora do Conto” começou a ser trabalhado com as crianças daquela região. O objetivo era atender a necessidade de leitura para e com as crianças daqueles bairros, através de uma biblioteca. Assim, naquele mesmo ano, ampliou-se significativamente o número de acadêmicos(as) e professores(as) da UFSM que se envolveram nesta trajetória, o que possibilitou ao projeto acontecer em diferentes escolas da cidade.

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[...] a leitura não tem o poder de intervir diretamente na crise social do país. O livro não enfrenta igualitariamente as decisões governamentais. Suas mudanças processam-se internamente, dependem exclusivamente a relação entre os sujeitos constitutivos do ato de ler – autor e leitor – intermediados pelo texto. Buscam afirmar o indivíduo em sua constituição psíquica, intelectual e emocional, e ela é que o fará agir. Assim fortalecido, poderá lutar por suas idéias e seus direitos. (COSTA, 2005, p.40)

Aprendemos que além de contar histórias é importante ouvi-las, pois muitas vezes é apenas no “Hora do Conto” que esses sujeitos recebem atenção e sentem-se livres a fim de quererem compartilhar suas histórias de vida. Além disso, a cada vivência ao lado dessas pessoas percebemos o quanto a leitura, a contação de histórias e atividades lúdicas são essenciais para a (re)construção dos sujeitos diante das condições excludentes que predominam nossa sociedade.

2.2 Diálogos Construídos Sobre Formação Continuada Através do Projeto “Hora do Conto: meninos e meninas lendo o mundo e a palavra”

Os voluntários participantes do projeto são professores(as) das redes municipal, estadual, particular de ensino e também acadêmicos(as) de diferentes cursos de graduação. Os(as) acadêmicos(as), muitas vezes vêem o projeto como um modo de interação com as escolas, buscam vivências, ir além da teoria, para melhor compreensão da profissão docente. Já os(as) voluntários(as) professores(as), em sua maioria atuantes em sala de aula, entendem o projeto como continuação de sua formação profissional, uma vez que o projeto possibilita a (re)construção crítico-reflexiva da sua prática.

O “Hora do Conto” proporciona a seus voluntários, através das leituras, o exercício de se (re)inventarem, de estarem em constante formação. Nos diálogos em grupo com pessoas diferentes, é possível compartilhar conhecimentos e experiências, problematização sobre novos desafios, idealização e concretização de sonhos.

Desse modo, notamos que a profissão docente se constrói por meio de diálogos, de uma reflexão crítica da prática, é a partir dessa reflexão que tornamo-nos conscientes das possibilidades de transformar a realidade que tantas crianças e idosos estão expostos.

Segundo Arroyo, para ser professor(a), é necessário ir além da academia,

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Nesta perspectiva, o projeto acredita que por meio dos tempos-espaços que proporciona possibilita aprender a perceber o(a) outro(a), na sua totalidade humana, como pessoas que vivem além de uma sala de aula. Com as histórias infantis buscamos resgatar com os(as) educandos(as) partes e dimensões de uma infância não vivida, excluídos de um mundo de sonhos e possibilidades de querer ser mais (Freire). “Contribuímos para a tarefa que Paulo Freire nos aponta como própria da ação educativa: recuperar a humanidade que lhes é roubada” (ARROYO, 2010, pg. 249).

Em razão disto, o desenvolvimento do projeto “Hora do Conto” não é visto apenas como um trabalho voluntário, de contar histórias por si só. O trabalho dos participantes do projeto contribui com sua própria formação acadêmica e profissional, tornando-os(as) sujeitos de uma prática dialógico-reflexiva que possibilita a (re)construção de seu fazer docente; desse modo, dando a oportunidade para professores(as), já atuantes em sala de aula, se reaproximarem da universidade, tendo no projeto uma possibilidade de formação continuada.

3. METODOLOGIA

3.1 Caminhos Metodológicos

O projeto “Hora do Conto”, caracteriza-se como uma atividade de extensão, mas ao mesmo tempo um entre-lugar de pesquisa qualitativa, a qual, para Chizzotti,

[...] parte do fundamento de que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, uma interdependência viva entre o sujeito e o objeto, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito. O conhecimento não se reduz a um rol de dados isolados, conectados por uma teoria explicativa. (CHIZZOTTI, 2009, p. 79).

Ainda aproxima-se da pesquisa ação, pois se entende que, “a pesquisa-ação se propõe a uma ação deliberada visando uma mudança no mundo real” (CHIZZOTTI, 2009, p.100) e isso ocorre por meio de observações participantes e diálogos reflexivos numa perspectiva pró-ativa.

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Assim, acreditamos estar desenvolvendo um trabalho em que os sujeitos envolvidos, participam de todos os momentos do projeto. Ou seja, “além da participação, supõe uma forma de ação planejada pelo caráter social, educacional, [...] trata-se de facilitar a busca de soluções aos problemas reais para os quais os procedimentos convencionais têm pouco contribuído” (THIOLLENT apud GIL, 2002, p.12).

Percebemos que nosso projeto buscou e busca a partir das histórias infantis mudar – ou ao menos apontar caminhos para a mudança – da realidade em que estas crianças e idosas(os) estão inseridas(os); a grande maioria encontra-se em situação de descaso e abandono da família, sociedade e da própria realidade educacional. Levando isso em conta em nosso projeto, percebemos a “fluente transformação do sujeito que investiga e o do “objeto da pesquisa” (CHIZZOTTI, 2009, p.35), porque conseguimos perceber que desafiados(as) e preparados(as) a realizarmos a nossa “leitura de mundo” de maneira criativa, crítica, solidária, amorosa, acrescentando muito para todos(as) nós, não apenas como docentes e futuros(as) docentes, mas como seres humanos e cidadãos(ãs).

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 Diálogos (Re)Construídos através das Histórias Infantis

Neste ano de 2012, o projeto “Hora do Conto: meninos e meninas lendo o mundo e a palavra” vêm ocorrendo em uma Escola de Educação Infantil, com turmas de berçário, maternal, pré-A e pré-B. O trabalho semanal desenvolvido pelas contadoras de histórias já está incluído nos planos de aula das professoras. Desta maneira, o projeto ocorre através de um trabalho em conjunto, contando com a colaboração da escola; isto é bastante relevante, pois segundo a escola existe uma grande dificuldade em se desenvolver projetos na mesma, devido ao fato de os(as) educandos(as) serem provenientes de áreas sociais

vulneráveis. Ou seja, esses(as) educandos(as) moram em espaços não favoráveis para

viverem de maneira digna a sua infância. Sobre isso Silva esclarece que “[...] os lugares vulneráveis são aqueles, nos quais os indivíduos enfrentam riscos e a impossibilidade de acesso a condições habitacionais, educacionais, [...] de participação e acesso diferencial a informação e as oportunidade.” (KATZMAN apud SILVA, 2007, p. 03).

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tempos, outros jeitos de agir e de ser, outra ética, outra ótica [...]” (ABRAMOVICH, 1997, p. 17).

Como situação exemplo de nosso trabalho, esta escrita relata duas de nossas vivências ocorridas durante esse ano de 2012. Em um determinado encontro que estávamos realizando o “Hora do Conto” com uma turma de pré-escola, contamos a história “O Tricô de Tina” (autor: Sheryl Webster). Todos escutavam atentos; ao longo da história já faziam algumas colocações, conversando sobre o que a personagem “Tina” estava fazendo. Ao término da história, conversando com as crianças, perguntamos se alguma delas teria uma história para contar. Então, uma das crianças se manifestou e perguntou se poderia contar a história que tínhamos contado para seus colegas; ela ainda não se apropriou totalmente do processo de leitura, porém pegou o livro e “contou” toda a história como nós a havíamos contado, com todos os detalhes e entonações; e ao contar mostrava para seus colegas as grafias que o livro trazia. Diante desse acontecimento concordamos com as considerações da autora, Fanny Abramovich

[...] O livro da criança que ainda não lê é a história contada. E ela é (ou pode ser) ampliadora de referenciais, poetura colocada, inquietude provocada, emoção deflagrada, suspense a ser resolvido, torcida desenfreada, saudades sentidas, lembranças ressuscitadas, caminhos novos apontados, sorriso gargalhado, belezuras desfrutadas e as mil maravilhas mais que uma boa história provoca... (desde que seja boa). (ABRAMOVICH, 1997, p. 22)

Assim sendo, percebemos a relevância de nosso trabalho, pois além de proporcionarmos a leitura, as crianças vão aprendendo a expressar sua autonomia, criatividade, criticidade; enfim, o “Hora do Conto” vai além do objetivo da leitura e da escrita. Outro momento que podemos citar, ocorreu com uma turma de pré-escola, que ao terminarmos a história e a dinâmica, os(as) educandos(as) abriram um armário onde só haviam livros e pediram para que contássemos mais e mais histórias. Assim, ficamos todos por mais um longo tempo, lendo e ouvindo histórias que eles mesmos escolhiam, ou seja, diante daquela situação podemos concluir o quanto é importante a necessidade do “exemplo da leitura”, pois a partir da prática que desenvolvemos com eles(as), os mesmos se sentem

motivados(as) para (re)construir e (re)contar o que havíamos acabado de realizar.

Dessa forma, aprendendo a ter o prazer em escutar uma história é que se inicia também a aprendizagem para ser um leitor, e “[...] ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão de mundo [...].” (ABRAMOVICH, 1997, p. 16).

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contadas e reinventadas, durante nossa prática com eles(as); é brincando que a criança descobre e (re)descobre o mundo a sua volta. Segundo os estudos de Dallabona e Mendes,

[...] O lúdico é significativo para a criança poder conhecer, compreender e construir seus conhecimentos, tornar-se cidadã deste mundo, ser capaz de exercer sua cidadania com dignidade e competência [...]. (DALLABONA e MENDES, 2004, p. 11).

Portanto, através da contação de histórias e atividades lúdicas acreditamos estar desenvolvendo um trabalho bastante significativo para e com estas crianças e para a nossa formação docente. Através de nosso convívio com eles(as) podemos perceber em suas ações, práticas de leitura, autonomia, criatividade e criticidade, possibilidades para o trabalho pedagógico também em “aulas regulares”. Acreditamos que a Educação Infantil é um espaço em que devemos instigar a curiosidade, o gosto pela leitura, o diálogo e o lúdico; podemos aprender e ir mostrando aos educandos e às educandas que podem “viajar” com sua imaginação, possibilitando a criação de uma nova história, escrita e/ou vivida.

5. CONCLUSÃO

No decorrer deste trabalho, procuramos apresentar apenas uma das muitas vivências construídas ao longo do tempo através do Projeto “Hora do Conto: meninos e meninas lendo o mundo e a palavra”, coordenado pelo Prof. Dr. Celso Ilgo Henz. Para isto, trouxemos as experiências ocorridas neste ano, em uma Escola Municipal de Educação Infantil, na cidade de Santa Maria/RS e nos encontros do Grupo de Contadoras.

Buscamos demonstrar o quanto é relevante as contações de histórias para os(as)

educandos(as) da Educação Infantil e também para as “professoras/contadoras”, pois

através da literatura e de atividades lúdicas possibilitamos ambiente de encontros, diálogos, afetividade e amorosidade, favorável para se estimular o gosto pela leitura e o desenvolvimento da imaginação.

O Projeto “Hora o Conto” contribui com a formação inicial e continuada de futuros e/ou professores participantes. As reuniões quinzenais e as leituras realizadas possibilitam um diálogo reflexivo sobre a prática desempenhada nas escolas, colaborando para uma (re)construção do fazer docente; e ainda dando a oportunidade para professores(as) atuantes na Educação Básica estarem desenvolvendo e participando de projetos junto à universidade.

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Mas existe uma orelha, detrás da orelha que conserva a significação do conto e o revela muito mais tarde” (ABRAMOVICH, 1997, p. 24).

Em razão disto, estimamos a continuidade do projeto para que possamos desenvolver este trabalho com mais crianças e idosos que estejam em situação de vulnerabilidade social. E que ainda mais professores(as) e acadêmicos(as) se envolvam e acreditem no “poder” das histórias infantis, e assim nos acompanhem neste projeto.

REFERÊNCIAS

ABRAMOVICH, F. Literatura Infantil: Gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1997.

ARROYO, M. Ofício de Mestre: Imagens e auto-imagens. 3ªed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2010.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2009.

COSTA, M. Literatura Infantil. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2005.

DALLABONA, S. ; MENDES, S. O lúdico na Educação Infantil: Jogar, brincar, uma forma de educar. [S.I.]: Revista de Divulgação Técnico Cientifica do ICPG, 2004. Disponível em:

<http://www.posuniasselvi.com.br/artigos/rev04-16.pdf>. Acesso em: 12/09/2012.

SILVA, A. Vulnerabilidade Social e suas Conseqüências: O Contexto Educacional da Juventude na Região Metropolitana de Natal. [S.I]: 13º Encontro de Ciências Sociais do Norte Nordeste, 2007. Disponível em: <http://www.cchla.ufrn.br/rmnatal/artigo/artigo16.pdf>. Acesso em: 12/09/2012.

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