• Nenhum resultado encontrado

ABERS, Rebecca & JORGE, Karina Dino. (2005) “Descentralização da gestão da água: por que os comitês de bacia estão sendo criados?”. Revista Ambiente & Sociedade, vol VIII, n. 2. jul-dez/05.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ABERS, Rebecca & JORGE, Karina Dino. (2005) “Descentralização da gestão da água: por que os comitês de bacia estão sendo criados?”. Revista Ambiente & Sociedade, vol VIII, n. 2. jul-dez/05. "

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

BIBLIOGRAFIA

ABERS, Rebecca & JORGE, Karina Dino. (2005) “Descentralização da gestão da água: por que os comitês de bacia estão sendo criados?”. Revista Ambiente & Sociedade, vol VIII, n. 2. jul-dez/05.

ABRH (1986). Boletim Informativo 25. Associação Brasileira de Recursos Hídricos. apud LANNA, A. E.

1999. Gestão das Águas. IPH - UFRGS. Notas de aulas. Disponível em 30/05/04 no sítio www.iph.ufrgs.br/posgrad/disciplinas/hip78.html .

ABRUCIO, Fernando L. (1997) O impacto do modelo gerencial na Administração Pública: um breve estudo sobre a experiência internacional recente. Cadernos ENA P. Brasília, ENAP, número 10.

________ (2006) “Os avanços e os dilemas do modelo pós-burocrático: a reforma da administração pública à luz da experiência internacional recente.” In: BRESSER-PEREIRA, Luiz C. & SPINK, Peter K. Reforma do Estado e administração publica gerencial. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV. pp.173-199.

ACADEMIE D’EAU (1996). Etude comparative de la gestión par bassin. Paris. Disponível em 17/12/05 no sítio www.academie -eau.org/academie .

ALVIM, Angélica Tanus B. (2003) A contribuição do Comitê do Alto Tietê à gestão da bacia metropolitana, 1994-2001. Tese de Doutorado, FAU-USP. São Paulo.

ARAGÃO, Cecília V. (1997) “Burocracia, eficiência e modelos de gestão pública: um ensaio”. In: Revista do Serviço Público, Ano 48, n

o

3, Set-Dez/97. Brasília: ENAP. Pp. 104-133.

ARENDT, Hannah. (2003) A Condição Humana. 10

ª

ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

ARRETCHE, Marta. (1996) “A descentralização como condição de governabilidade: solução ou miragem?”

Espaço & Debates, 39. São Paulo. pp. 75-86.

ARROJO A, Pedro. (2006) “Desafíos hacia un desarrollo sustentable, agua y construcción de una institucionalidad democrática”. In: ESCH et al, 2006. pp. 172-190.

ATLAS DE LA CIUDAD DE MÉXICO. (1997) México. DDF/Secretaría General de Desarrollo Social.

México, El Colégio de México / CEDDU. 1

a

. ed.

AVELAR, Lúcia. (2003) Participação Política. Brasília. (Mimeo). apud NOGUEIRA, 2004.

ÁVILA G., Patricia. (1998) “Política ambiental y organizaciones no gubernamentales en México”. In:

MÉNDEZ, José Luis (coord.). Organizaciones civiles y políticas públicas en México y Centroamérica.

México, DF: Academia Mexicana de Investigación en Políticas Públicas: International Society for Third Sector Research - ISTR: Miguel Ángel Porrúa. pp. 217-254.

________ (2006) “Movimiento urbano y conflictos por el agua”. In: ESCH et al, 2006. pp. 361-375.

AVRITZER, Leonardo. (1996) A moralidade da democracia: ensaios em teoria habermasiana e teoria democrática. São Paulo: Perspectiva: Belo Horizonte: Editora da UFMG.

________ (2002) “Sociedade civil, espaço público e poder local: uma análise do Orçamento Participativo em

Belo Horizonte e Porto Alegre” in: Dagnino, E (org.) Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. Rio de

Janeiro: Paz e Terra.

(2)

AVRITZER, Leonardo & COSTA, Sérgio. (2004) “Teoria crítica, democracia e esfera pública: concepções e usos na América Latina.” DADOS – Revista de Ciências Sociais vol 47, n. 4. Rio de Janeiro. pp. 703-728.

BARBA, G.M.O & ALEGRÍA O, T. (1991) “Los servicios públicos en la encrucijada”. Revista Ciudades, nº 11. México, DDF/Secretaría de Desarrollo Social.

BARKIN, David. (1994) “Las Organizaciones No Gubernamentales Ambientalistas en México”. In:

GLENDER, Alberto y LICHTINGER, Víctor. La diplomacia ambiental. México y la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Medio Ambiente y Desarrollo. México: Secretaría de Relaciones Exteriores: Fondo de Cultura Económica. pp. 342-362.

BARKIN, David (coord.) (2006) La gestión del agua urbana en México: retos, debates y bienestar. México:

Universidad de Guadalajara.

________ (comp.) (2001) Innovaciones mexicanas en el manejo del agua. Ciudad de México: Centro de Ecología y Desarrollo, UAM-Xochimilco.

BARKIN, David & KING, Timothy. (1970) Desarrollo económico regional (enfoque por cuencas hidrologicas de México). México, Siglo XXI editores.

BARKIN, David & KLOOSTER, Dan. (2006) “Estrategias de la gestión del agua urbana en México: un análisis de su evolución y las limitaciones del debate para su privatización”. In: BARKIN, 2006. pp. 1-45.

BARRAQUÉ, Bernard (1999a) Water institutions and management in France. An overview. Semana Internacional de Estudos sobre Gestão de Recursos Hídricos. Foz do Iguaçu, 19-23/abril/1999. IPH UFRGS.

________ (1999b) Subsidiary water in a complex Europe: decision levels, federalism and decentralisation.

Semana Internacional de Estudos sobre Gestão de Recursos Hídricos. Foz do Iguaçu, 19-23/abril/1999. IPH UFRGS.

BARTH, Flávio T. (2000) “O modelo de gestão de recursos hídricos no estado de São Paulo”. In: THAME, 2000. pp. 17-30.

BEIERLE, T. C. (1998) Public participation in environmental decisions: an evaluation framework using social goals. Discussion Paper 99 – 06. Resources for the Future. Washington. Disponível em 10/02/05 no sítio www.rff.org.

BENEVIDES, Maria Victoria de M. (1994) “Cidadania e democracia”. Revista Lua Nova, 33. São Paulo:

CEDEC. pp. 5-16.

BERNARDES, Júlia A & FERREIRA, Francisco P de M. (2003) “Sociedade e Natureza”. in: CUNHA, Sandra B. da & GUERRA, Antonio José T. (orgs) A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. pp. 17-42.

BEZERRA E SILVA, Francisco C.; BARRETO, Samuel R. & NABINGER, Viviane (orgs) (2005) Reflexões e dicas para acompanhar a implementação dos sistemas de gestão de recursos hídricos no Brasil.

Brasília: WWF-Brasil; Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas,.

BOBBIO, Norberto. (1987) Estado, governo, sociedade; por uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

________ (2004) O futuro da democracia. 9ª ed. São Paulo: Paz e Terra.

BOFF, Leonardo. (2004) “Um ethos para salvar a Terra”. In: CAMARGO et al, 2004. pp.57-64.

BOISIER, Sergio. (1990) “La descentralización: un tema difuso y confuso”. Revista Interamericana de

(3)

BORJA, Jordi. (1984) “Descentralización: una cuestión de método”. Revista Mexicana de Sociología, 4.

México, DF, octubre-diciembre de 1984. pp. 5-33.

________ (1988) “Participación ¿para qué?”. Revista Urbana n

o

. 9. Caracas, nov/1988. pp. 25-44.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. (1998a)“Um novo Estado para a América Latina”. Revista Novos Estudos CEBRAP n

o.

50. São Paulo, março de 1998. pp. 91-98.

________ (1998b) “A reforma do Estado nos anos 90: lógica e mecanismos de controle”. Revista Lua Nova, n. 45. São Paulo: CEDEC. pp. 49-95. (

Trabalho apresentado na 2ª. reunião do círculo de Montevidéu. Barcelona, 25-26 de abril de 1997

.)

________ (2001) “Uma nova gestão para um novo Estado: liberal, social e republicano.” Revista do Serviço Público, 52 (1), janeiro, 2001: 5-24. The John L. Manion Lecture, Ottawa, Canadá.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos & SPINK, Peter (orgs). (2006) Reforma do Estado e administração pública gerencial. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV.

CAMARGO, Aspásia, CAPOBIANCO, João Paulo R. e OLIVEIRA, José Antonio P. (orgs.) (2004) Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-Rio-92. São Paulo: Estação Liberdade: Instituto Socioambiental:

Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.

CAMOU, Antonio. (1993) “Gobernabilidad y democracia en México. Avatares de una transición incierta”.

Nueva Sociedad, 128. Caracas, Noviembre-Diciembre de 1993. pp. 102-119.

________ (1996) “México. Una transición democrática larga y sinuosa”. Nueva Sociedad, 145. Caracas, Septiembre-Octubre de 1996. pp. 4-9.

CAMPOS, Valéria Nagy de O. (2001) “Metropolização e recursos hídricos na América Latina: o caso da Região Metropolitana de São Paulo e da Zona Metropolitana da Cidade do México. 1970 a 2000”.

Dissertação de mestrado, USP, PROLAM. São Paulo.

________ (2003a) “La gestión participativa: uniendo saberes y superando obstáculos”. Conferencia Conjunta: Taller Int. Plataformas de Múltiples Actores e Taller “Water Law and Indigenous Rights”

(WALIR). Centro AGUA/UMSS e Univ. Wageningen. Cochabamba. Janeiro/03

________ (2003b) "El papel de las universidades en la educación e investigación en manejo de cuencas". III Congreso Latinoamericano de Cuencas.Inrena - Peru, FAO. Arequipa.

________ (2004a) "Novos arranjos, velhos problemas". GT Recursos Hídricos: atores sociais, gestão e territorialidade. II Encontro Anual da ANPPAS. Indaiatuba, 26 a 29/05/04.

________ (2004b) "Gestión participativa del agua sin una cultura de participación: una ecuación a resolver".

Revista Eletrónica REDLACH. No. 1. Santiago, 2004. www.fao.org/redes/redlach .

________ (2004c) “Gestión de recursos hídricos y participación de la sociedad civil organizada en la Cuenca Hidrográfica Alto Tietê”. In: WARNER, Jeroen & MOREYRA, Alejandra. Conflictos y participación. Uso multiple del agua. Montevideo, Editorial Nordan. Pp. 159-167.

________ (2005) Comitê de bacia hidrográfica: um canal aberto à participação e à política? Revista de Gestão de Água da América Latina - REGA. Santiago: GWP/South America. pp. 49-60.

________ (2006) “The River Basin Plan as a mechanism to consolidate an integrated approach”. Workshop

4 – Benefits and Responsibilities of Decentralised and Centralised Approaches for Management of Water

and Wastewater. Anais World Water Week 2006. Stockholm: SIWI. Agosto de 2006.

(4)

CANTO, Manuel. (1998) “La participación de las organizaciones civiles en las políticas públicas”. In:

MÉNDEZ, José Luis (coord.). Organizaciones civiles y políticas públicas en México y Centroamérica.

México, DF: Academia Mexicana de Investigación en Políticas Públicas: International Society for Third Sector Research - ISTR: Miguel Ángel Porrúa. pp. 77-97.

CAPRA, Fritjof. (2002) Ponto de Mutação. A ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix.

________ (2004) A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix.

CARDOSO, Fernando H. (1993) “Estado, mercado, democracia: existe uma perspectiva latino-americana?”

In: SOLA, Lourdes (org.) Estado, mercado e democracia. Política e economia comparadas. Rio de Janeiro, Paz e Terra. pp.19-34.

________ (1998) “Notas sobre a reforma do Estado”. Revista Novos Estudos CEBRAP n

o.

50. São Paulo, março de 1998. pp. 5-12

CARDOSO, Maria Lúcia de M. (2003) A democracia das águas na sua prática: o caso dos Comitês de Bacias Hidrográficas de Minas Gerais. Tese de Doutorado, UFRJ/PPGAS/Museu Nacional. Rio de Janeiro.

CARDOSO, Ruth Corrêa L. (2004) “A trajetória dos movimentos sociais.” In: DAGNINO, Evelina (org) Os anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense. pp. 81-90.

CARVALHO, Aline B. Werneck. (2000) A descentralização formal. O processo de descentralização pós- constituição federal de 1988 nos municípios de pequeno porte demográfico da Zona da Mata de Minas Gerais. Tese de doutorado, FAUUSP. São Paulo.

CARVALHO, Isabel C. de M. (1998) Em direção ao mundo da vida: interdisciplinaridade e educação ambiental. 1

ª

ed. IPÊ: Instituto de Pesquisas Ecológicas, Brasília.

CARVALHO, Maria do Carmo A A e TEIXEIRA, Ana Cláudia C. (org.). (2000) Conselhos gestores de políticas públicas. São Paulo: Polis.

CASTAÑEDA, Victor. (1997) “Gestión integral de los recursos hidráulicos”. In: EIBENSCHUTZ, Roberto.

Bases para la planeación del desarrollo urbano en la Ciudad de México. Tomo II: Estructura de la ciudad y su region. México, Universidad Autónoma Metropolitana - Unidad Xochimilco / Porrúa. Pp. 69-130.

CASTELLS, Manuel. (1999) O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra.

CASTRO, José Esteban. (2007) “La privatización de los servicios de agua y saneamiento en América Latina”. Nueva Sociedad n

o

207. Caracas, enero-febrero de 2007. pp. 93-112.

________ (2006a) “La lucha por democratización de la gestión del agua y sus servicios”. in Aqua, Vita et Cultura, Madrid: Asociación de Ciencias Ambientales, Fev/06. Disponível no sítio http://www.staff.ncl.ac.uk/j.e.castro/ acessado em 28 de maio de 2007.

________ (2006b) “Agua, democracia, y la construcción de la ciudadanía” in: La gota de la vida: hacia una gestión sustentable y democrática del agua. ESCH, Sophie; Delgado, Marta; Helfrich, Silke; Salazar Ramírez, Hilda; Torregrosa, María Luisa; Iván Zúñiga Pérez-Tejada (orgs.). México: Fundación Heinrich Böll. México. pp. 266-287. Disponível no sítio www.boell-latinoamerica.org

________ (2005) “Águas disputadas: regimes conflitantes de governabilidade no setor dos serviços de saneamento”. In: DOWBOR, Ladislau & TAGNIN, Renato A (orgs). Administrando a água como se fosse importante: gestão ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Editora Senac São Paulo. pp. 47-59.

________ (2002a) “La construcción de nuevas incertidumbres, tecnocracia y la política de la desigualdad: el

caso de la gestión de los recursos hídricos”. Revista Iberoamericana de Ciencias, Tecnología, Sociedad e

(5)

Innovación, 2. enero-abril de 2002. Disponível no sítio www.campus- oei.org/revistactsi/numero2/esteban.htm acessado em 10/09/05

________ (2002b) “Urban water and the politics of citizenship: the case of the México City Metropolitan Area (1980s-1990s)”. Revista Environment and Planning A.

CASTRO, José Esteban; KLOSTER, Karina; e TORREGROSA A, María Luisa. (2004) “Ciudadanía y gobernabilidad en México: el caso de la conflictividad y la participación social en torno a la gestión del agua.” In: JIMENEZ, B & MARIN, L (eds). El agua en México vista desde la Academia. México: Academia Mexicana de Ciências. Pp.339-369.

CASTRO, José Esteban de; TORREGROSA A, María Luisa; ALLEN, Adriana; GÓMEZ G.C., Román;

VERA, Jordi; KLOSTER, Karina. (2005) “Desarrollo institucional y procesos políticos”. Preliminar documento base da perspectiva transversal 2 – Desenvolvimento institucional e processos políticos. Em preparação para o IV Fórum Mundial da Água, México, mar/06. (Versão: 2 de agosto de 2005)

CASTRO, Manuel C. (1996) Desenvolvimento sustentável: genealogia de um novo paradigma. Revista Economia e Empresa n º 3. São Paulo, julho-setembro/1996. pp. 22-32

CEPAL - Comissão Econômica para a América Latina e Caribe. (1998) Recomendaciones de las reuniones internacionales sobre el agua: de Mar del Plata a París. LC/R 1865. Santiago do Chile, 30/10/1998.

________ (1999) Tendencias actuales de la gestión del agua en América Latina y el Caribe. Avances en la implementación de las recomendaciones contenidas en el capítulo 18 del Programa 21. LC/L 1180. Santiago do Chile, 17/08/1999.

________ (2000) Instrumentos económicos para el control de la contaminación del agua: condiciones y casos de aplicación (versión preliminar) – LC/IN 137. Santiado do Chile, 28/12/2000.

CHAUÍ, Marilena (2003) Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: CORTEZ.

COLMEX (2003). Agua para las Americas en el siglo XXI. México: El Colegio de México: Comisión Nacional del Agua. Programa Agua, Medio Ambiente y Sociedad.

CONTRERAS D., Wilfrido. (1991) “Problemática del agua en Valle de Toluca”. Revista Ciudades nº 10.

Ecología e medio ambiente. México, RNIU, abril-junio de 1991. pp. 3-9

COOKE, Bill & KHOTARI, Uma (eds). (2001). Participation: the new tyranny? London: Zed Books.

CORDANI, Umberto G. (1995) As ciências da Terra e a mundialização das sociedades. Revista de Estudos Avançados. nº 25. São Paulo, IEA-USP, set-dez/1995. pp.13-27.

CORNWALL, Andrea. (2000) Beneficiary, consumer, citizen: perspectives on participation for poverty reduction. Gothenburg: Swedish International Development Agency - SIDA. (SIDA Studies n. 2)

CÔRTES, Soraya M. Vargas. (2005) “Fóruns participativos e governança: uma sistematização das contribuições da literatura.” In: LUMBAMBO et al. (orgs.). Desenho institucional e participação política:

experiências no Brasil contemporâneo. Petrópolis, RJ: Vozes. Pp. 13-32.

COSTA, Sérgio. (1997) “Contextos da construção do espaço público no Brasil”. In: Revista Novos Estudos CEBRAP n. 47. São Paulo, março de 1997. pp.179-192.

CUNHA, Fernando M da (2004) "Desempenho institucional na gestão de recursos hídricos: o caso dos

Subcomitês de Bacia Hidrográfica Cotia -Guarapiranga e Billings-Tamanduateí na Região Metropolitana de

São Paulo". Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental (PROCAM). São

Paulo: Universidade de São Paulo.

(6)

CUNHA, Luís Henrique & COELHO, Maria Célia N. (2003) “Política e gestão ambiental”. in: CUNHA, Sandra B. da & GUERRA, Antonio José T. (orgs) A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. pp. 43-79.

CUNILL GRAU, Nuria. (1999) “Situando algumas das condições de um novo contrato social: a ruptura de mitos para a reconstrução e desenvolvimento de seus negociadores.” In: BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos;

Wilheim, Jorge; Sola, Lourdes (orgs). Sociedade e Estado em transformação. São Paulo: Editora UNESP;

Brasília: ENAP. pp. 233-242.

________ (1995) “La rearticulación de las relaciones Estado-Sociedad: en búsqueda de nuevos sentidos.”

Revista del CLAD. Reforma y Democracia nº 4 (jul/95). Caracas.

DAGNINO, Evelina. (2004) “Os movimentos sociais e a emergência de uma nova noção de cidadania.” In:

DAGNINO, E. (org) Os anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense. pp. 103-115.

________ (2002) “Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites e possibilidades”. In: DAGNINO, E. (org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. Fundação Ford / Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. São Paulo: Paz e Terra.

DANIEL, Celso. (1994) “Gestão local e participação da sociedade”. In: VILLAS-BOAS, Renata (org.).

Participação popular nos governos locais. São Paulo, Pólis. pp. 21-41.

________ (1988) “Poder local no Brasil urbano”. Revista Espaço & Debates, 24. São Paulo: NERU. pp. 26- 39.

DÁVILA Poblete, Sonia. (2006) El poder del agua ¿Participación social o empresarial? México: experiencia piloto del neoliberalismo para América Latina. México, DF: Ítaca.

DELGADO, Javier. (1989) El proceso de metropolización de la Ciudad de México. Dissertação de mestrado.

UNAM, Facultad de Arquitectura. México.

DIAS, Guilherme L. da S. e AGUIRRE, Basília M. B. (1993) “Crise político-econômica: as raízes do impasse.” In: SOLA, 1993. Pp. 300-318.

DINIZ, Eli. (1997) Crise, reforma do Estado e governabilidade: Brasil, 1985-1995. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas.

DOIMO, Ana Maria. (1995) A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no Brasil pós-70. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

DOUROJEANNI, Axel e JOURAVLEV, Andrei. (2002) Evolución de políticas hídricas en América Latina y Caribe. Serie Recursos Naturales y Infraestructura nº 51. Santiago: CEPAL - Divisão de Rec. Naturais e Infra-estrutura, dez/02.

DOUROJEANNI, Axel, JOURAVLEV, Andrei e CHÁVEZ, Guillermo. (2002) Gestión del agua a nivel de cuencas: teoría y práctica. Serie Rec. Nat. e Infra-estructura nº 47. Santiago: CEPAL - Divisão de Rec.

Naturais e Infra-estrutura, agosto/02.

DOWBOR, Ladislau. (1999) O que é poder local. São Paulo : Brasiliense.

DUARTE, F.P (2001). “Save the Earth” or “Manage the Earth”? The politics of environmental globality in high modernity. Current Sociology, 49 (1): 91-111. 2001 apud CUNHA; COELHO, 2003.

DUHAU, Emilio. (1991) “Gestión de los servicios urbanos en México: alternativas y tendencias”. in:

SCHTEINGART, M. & D’ANDREA, L.(comp.) Servicios urbanos, gestión local y medio ambiente. México,

El Colégio de México.

(7)

DURHAM, Eunice R. (1984) “Movimentos sociais: a construção da cidadania”. Revista Novos Estudos CEBRAP, n

o.

10. São Paulo , outubro de 1984. pp. 24-30.

EIBENSCHUTZ, Roberto (1997) Bases para la planeación del desarrollo urbano en la Ciudad de México.

Tomo I: Economia y sociedad en la metropoli. México. Tomo II: Estructura de la ciudad y su región.

México, Universidad Autónoma Metropolitana - Unidad Xochimilco / Porrúa.

ELCOLMEX (2003). Agua para las Americas en el siglo XXI. México: El Colegio de México: Comisión Nacional del Agua. Programa Agua, Medio Ambiente y Sociedad.

ESCH, Sophie; Delgado, Marta; Helfrich, Silke; Salazar Ramírez, Hilda; Torregrosa, María Luisa; Iván Zúñiga Pérez-Tejada (orgs.). (2006) La gota de la vida: hacia una gestión sustentable y democrática del agua.

Fundación Heinrich Böll. México. pp. 266-287. Disponível no sítio www.boell-latinoamerica.org

EVANS, Peter. (1993) “O Estado como problema e solução”. Revista Lua Nova, 28/29. São Paulo, CEDEC.

Pp. 107-156.

FADDA, Giulietta. (1988) “Revisión crítica del concepto de participación como base para la formulación de un instrumento de análisis”. Revista Urbana n º 9. Caracas, nov/1988.

FERNANDES, Rubem César. (1994) Privado, porém público: o Terceiro Setor na América Latina. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.

FERREIRA, Lúcia da Costa. (1996) “Os ambientalistas, os direitos sociais e o universo da cidadania.”

Pp.241-277. in: FERREIRA, Leila da C. e VIOLA, Eduardo (orgs.). Incertezas de sustentabilidade na globalização. Campinas, SP: Editora da UNICAMP.

FINOT, Ivan. (2001) Descentralización en América Latina: teoría y práctica. Serie Gestión Pública n. 12.

ILPES/CEPAL. Santiago, maio de 2001. (LC/L. 1521-P ou LC/IP/L 188)

FIORI, José Luís. (1995) “A governabilidade democrática na nova ordem econômica”. Revista Novos Estudos CEBRAP, n. 43, novembro de 1995. pp. 157-172.

FURRIELA, Rachel B. (2002) Democracia, cidadania e proteção do meio ambiente. São Paulo: Annablume:

Fapesp.

GAULT, David Arellano. (1997) “Avanços desiguais e intenções indefinidas: a reforma do Estado do México e a estratégia de gerenciamento”. Revista do Serviço Público, Ano 48, Número 3, Set-Dez 1997.

Pp.153-168.

GLIGO V., Nicolo. (2006) Estilos de desarrollo y medio ambiente en América Latina, un cuarto de siglo después. Nações Unidas/CEPAL/Divisão de Desenvolvimento Sustentável e Assentamentos Humanos, SIDA – Swedish International Development Agency. Série Meio Ambiente e Desenvolvimento n

o.

126. Santiago do Chile, maio de 2006. Arquivo eletrônico: LC/L 2533-P.

GOHN, Maria da Glória. (2005) O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes solidárias. São Paulo: Cortez.

________ (org) (2003) Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais.

Petrópolis, RJ: Vozes. (

2ª. ed.2004

)

GONÇALVES, Carlos Walter Porto.(1998) Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto.

6ª.ed.

GORENDER, Jacob. (1995) “Estratégias dos estados nacionais diante do processo de globalização”. Revista

do Instituto de Estudos Avançados 9 (25). São Paulo: Universidade de São Paulo, setembro/dezembro de

1995. pp. 93-112.

(8)

GRABER, David Wilk. (1989) Planeación del uso del suelo y medio ambiente en la Ciudad de México. In:

GARZA, 1989. pp. 327-345.

GROHMANN, Peter. (1997) “Los movimientos sociales y el medio ambiente urbano”. Nueva Sociedad, 149. Caracas, mayo-junio/1997. pp. 146-161

GROSTEIN, Marta. D.; SOCRATES, Jodete R. & TANAKA, Marta. M. S. (1985) “A cidade invade as águas: qual a questão dos mananciais?” Revista Sinopses. São Paulo, FAU-USP.

GUERRA, Luis M. (1994) “La participación de las organizaciones no gubernamentales en la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Medio Ambiente y Desarrollo”. In: GLENDER, Alberto y LICHTINGER, Víctor.

La diplomacia ambiental. México y la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Medio Ambiente y Desarrollo. México: Secretaría de Relaciones Exteriores: Fondo de Cultura Económica.

GUIMARÃES, Mauro. (2003) “Sustentabilidade e educação ambiental” in: CUNHA, Sandra B. da &

GUERRA, Antonio José T. (orgs) A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. pp. 81-105.

GUIMARÃES, Roberto P. (1998) “La ética de la sustentabilidad y la formulación de políticas de desarrollo”.

Revista Ecología Política. Naturaleza, sociedad y utopía. Barcelona. pp.53-82.

GUIMARÃES, Roberto (2003). “El desarrollo sustentable: ¿Propuesta alternativa o retórica neoliberal?”

CEPAL. Versión resumida de la ponencia: “El papel del Estado en una estrategia de desarrollo sustentable”

presentada en el Foro sobre Desarrollo Sostenible y la Reforma del estado en América Latina y el Caribe.

Colegio de México / CEPAL, 11-13 de abril de 1994. apud GLIGO, 2006.

GUTIERREZ R., Rodrigo. (2006) “Derecho humano al agua en México”. In: ESCH et al, 2006. pp. 71-90.

HAASE, Janine. (2005). "O encontro Estado e Sociedade na política gaúcha das águas." Tese de doutorado.

Programa de Pós-graduação em Ecologia. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Instituto de Biociências.

HABERMAS, Jurgen. (1995) “Três modelos normativos de democracia”. Revista Lua Nova n

o

. 36. São Paulo : CEDEC. pp. 39-53.

HALDENWANG, Christian Von. (1990) “Hacia un concepto politológico de la descentralización del Estado en América Latina”. Revista EURE (vol XVI, n.50). Santiago. pp. 66-77.

HARDIN, Garret. (1968) The Tragedy of Commons. Revista Science, vol. 162. 1968. pp. 1243-1248.

HARVEY, David. (1980). Justiça social e a cidade. São Paulo: Hucitec.

________ (1993) A condição pós-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo:

Ed. Loyola .

HOBSBAWN, Eric. (1995) Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras.

HOUTZAGER, Peter P.; COLLIER, Ruth B; HARISS, John & LAVALLE, Adrian G. (2002) “Rights, representation and the poor: comparisons across Latin America and India”. WPS-LSE n

o

02-31. Julho/02.

HOUTZAGER, Peter P; LAVALLE, Adrián G; & ACHARYA, Arnab. (2004) “Atores da sociedade civil e

atores políticos : participação nas novas políticas democráticas em São Paulo”. In: AVRITZER, L. (org.) A

participação em São Paulo. São Paulo: Editora UNESP. Também disponível no sítio

www.ids.ac.uk/ids/govern/pdfs/atoreSSociedade04.pdf em 10/07/05.

(9)

JACOBI, Pedro R. (2002) “Políticas locais e os desafios da participação citadina”. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 7 (3): 443-454.

________ (1996) Ampliação da cidadania e participação: desafios na democratização da relação poder público – sociedade civil no Brasil”. Tese de livre docência. FEUSP . São Paulo.

________ (1985) Políticas públicas de saneamento básico e saúde e reivindicações sociais no município de São Paulo - 1974-1984. Tese de doutoramento. São Paulo, FFLCH-USP.

JOHNSSON, Rosa Maria F. & LOPES, Paula D. (2003). Projeto Marca d'Água: seguindo as mudanças na gestão das bacias hidrográficas do Brasil: caderno1: retratos 3x4 das bacias pesquisadas. Brasília: Finatec.

JORGE, Wilson E. (1987) A política nacional de saneamento, pós-64. Tese de Doutoramento. São Paulo, FAU-USP.

JUSIDMAN, Clara. (1994) “Pobreza e meio ambiente”. In: GLENDER, Alberto y LICHTINGER, Víctor. La diplomacia ambiental. México y la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Medio Ambiente y Desarrollo.

México: Secretaría de Relaciones Exteriores: Fondo de Cultura Económica. pp. 203-215.

KECK, Margaret E. e JACOBI, Pedro (2001) "A Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, São Paulo - 2001"

Projeto Marca d’Agua: Relatórios Preliminares 2001, Brasília, DF: Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas, FINATEC, Universidade de Brasília.

________ (2003) Bacia do Alto Tietê, São Paulo - Sudeste. In: JOHNSSON et al (2003). pp. 135 - 141.

KESBY, Mike. (2003) “Tyrannies of transformation: a post-structural and spatialised understanding of empowerment through participation”. Trabalho apresentado na Conferência: “Participation: from tyranny to transformation? Exploring new approaches to participation in development”. Institute for Development Policy and Management (IDMP) and for Development Policy and Practice Discipline (Open University);

University of Manchester. (27-28 de fevereiro de 2003).

KETTL, Donald F. (2006) “A revolução global: reforma da administração do setor público”. In: BRESSER- PEREIRA, Luiz C. & SPINK, Peter K. Reforma do Estado e administração publica gerencial. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV. pp. 75-121.

LAGO, Antonio e PÁDUA, José A. (2006) O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. (

6ª. reimpr. da 1ª ed. de 1984

)

LANDIM, Leilah. (1993) A invenção das ONGs: do serviço invisível à profissão impossível. Tese de doutorado. Programa de Pós-graduação em Antropologia Social do Museu Nacional e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.

LANGFORD, Malcolm y KHALFAN, Ashfad. (2006) “Introducción al agua como derecho humano”. In:

ESCH et al, 2006. pp. 30-62.

LANNA, Antonio Eduardo L. (coord.) (1995) Gerenciamento de bacias hidrográficas: aspectos conceituais e metodológicos. Brasília: Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais.

________ (1999) Gestão das Águas. IPH - UFRGS. Notas de aulas. Disponível no sítio www.iph.ufrgs.br/posgrad/disciplinas/hip78.html Acessado em 30/05/04

LAVALLE, Adrián Gurza. (2003) "Sem pena nem glória. O debate sobre a sociedade civil nos anos 1990."

Revista Novos Estudos, 66. São Paulo, CEBRAP, julho/03. Pp.91-109.

________ (2000) “A longa transição. Eleições e regime político no México”. Revista Novos Estudos

CEBRAP, 58. São Paulo, Novembro de 2000. pp. 5-28.

(10)

LAVALLE, Adrian G.; ACHARYA, Arnab & HOUTZAGER, Peter P. (2005a) “Beyond comparative anecdotalism: lessons on civil society and participation from São Paulo, Brazil”. World Development vol 33 n

o

. 6, pp. 951-964.

LAVALLE, Adrián G.; CASTELLO, Graziela & BICHIR, Renata Mirandola . (2004) “Quando novos atores saem de cena: continuidades e mudanças na centralidade dos movimentos sociais”. Palestra no Seminário Nacional: Movimentos Sociais, participação e democracia. UFSC, maio de 2004.

________ (2006a) “Os Bastidores da Sociedade Civil - Protagonismos, Redes e Afinidades no Seio das Organizações Civis”. Centro Brasileiro de Análise e Planejamento – CEBRAP, SP, novembro de 2006.

Disponível no sitio www.cebrap.org acessado em maio de 2007.

LAVALLE, Adrián G.; HOUTZAGER, Peter H. & CASTELLO, Graziela. (2005b) “In whose name?

political representation and civil organizations in Brasil” IDS Working Paper 249. Junho, 2005.

________ (2006b) “Representação política e organizações civis: novas instâncias de mediação e os desafios da legitimidade”. Revista Brasileira de Ciências Sociais vol 21, no. 60. fevereiro de 2006. pp. 43-66.

LEIS, Héctor R. (1998) “Ambientalismo: um projeto realista-utópico para a política mundial”. In: Vários autores, 1998. pp. 15-43.

LEFF, Enrique. (2000) Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Blumenau: Ed. da FURB.

LEGORRETA, Jorge. (1997) Agua – Las cuencas externas. In: Jornada Ecológica. México, julho/1997 LIMA, Ricardo B. (2003) "O princípio da participação em gestão ambiental: a fronteira entre gerir e gestar".

Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília.

LOW-BEER, Jacqueline D. (2000) “O novo paradigma das políticas urbanas: a regulação dos serviç os públicos – limites e alcances”. Tese de doutorado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAU-USP. São Paulo.

LUMBAMBO, Catia; COÊLHO, Denílson Bandeira; MELO, Marcus André (orgs.). (2005) Desenho institucional e participação política: experiências no Brasil contemporâneo. Petrópolis, RJ: Vozes.

MACHADO, Carlos J. Saldanha. (2003) "Recursos hídricos e cidadania no Brasil: limites, alternativas e desafios". Revista Ambiente & Sociedade, vol VI, n º 2. Jul/dez. 2003.

MACHADO FILHO. Cláudio P. (2006) Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações:

responsabilidade social, instituições, governança e reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

MACPHERSON, C.B. (1978) A democracia liberal. Origens e evolução. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

MARCONDES, Maria José de A. (1999) Cidade e natureza. Proteção dos mananciais e exclusão social. São Paulo, Studio Nobel/EDUSP/FAPESP.

MARQUES, Eduardo C. (2000) Estado e redes sociais: permeabilidade e coesão nas políticas urbanas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revan; São Paulo: FAPESP.

MARTINS, Carlos Estevam. (1987) “Uma estratégia para a politização da questão dos recursos hídricos.”

Revista Águas e Energia Elétrica, n

o

12. São Paulo, DAEE. pp. 48-51.

________ (1994) O circuito do poder: democracia, descentralização e participação. São Paulo: Entrelinhas.

MASSOLO, Alejandra. (1988) “Em direção às bases: descentralização e município”. Revista Espaço &

Debates, 24. São Paulo, 1988. pp. 40-54.

(11)

MEADOWS, D. (1972) Limites do crescimento. México, Fondo de Cultura Económica.

MEDINA-VELASCO, Miriam. (1997) Participação e espaço urbano no contexto colombiano. Dissertação de mestrado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. São Paulo.

________ (2004) Descentralização e política urbana em municípios de porte médio: os casos de Alagoinhas e Barreiras na Bahia. Tese de Doutorado. FAUUSP. São Paulo.

MELO, Marcus André B.C. (1997) “Federalismo e política fiscal: as vicissitudes da descentralização”. In:

MELO, N. L. de e LEAL, S. (eds.), Relação Público-Privado: Do Local ao Global. Recife, Editora da UFPe.

MELUCCI, Alberto (1994) “Movimentos sociais, renovação cultural e o papel do conhecimento.” Entrevista a Leonardo Avritzer e Timo Lyyra. Revista Novos Estudos CEBRAP, 40. São Paulo, novembro de 1994.

pp.152-166.

MERCADO, Ángel. (1997) Reservas territoriales para usos urbanos en el Distrito Federal. In:

EIBENSCHUTZ, 1997. Tomo II. Pp. 131-194.

MERINO Y GUEVARA, Héctor A. (1991) Provisión de agua y drenaje en las ciudades mexicanas. Un reto permanente. In: SCHTEINGART y D’ANDREA (comp.), 1991. pp. 121-130.

MONTECINOS, Egon. (2005) “Los estudios de descentralización en América Latina: una revisión sobre el estado actual de la temática.” Revista EURE, vol 31, n.93. Santiago, agosto de 2005. pp. 73-88.

NEDER, Ricardo T. (2002) Crise socioambiental. Estado & sociedade civil no Brasil (1992-1998). São Paulo: Annablume, FAPESP.

________ (2000) Avaliação da capacidade governativa de Comitê de Bacia Hidrográfica Metropolitana. São Paulo, FAPESP, julho/00.

NEIRA ALVA, Eduardo (et al.). (1996) El desarrollo sustentable y las metrópolis latinoamericanas. Segundo foro del Ajusco. México: El Colégio de México/CEDDU, Programa de Estudios Avanzados en Desarrollo Sustentable y Medio Ambiente: PNUMA, Oficina Regional para América Latina y el Caribe.

NOGUEIRA, Daniela. (2004). "Participação e reconhecimento na organização social em torno da gestão de recursos hídricos: uma análise comparada da bacia do rio das Velhas/MG e da bacia do rio dos Sinos/RS.

Dissertação de Mestrado em Ciência Política. Brasília, Universidade de Brasília. Inst. de Ciência Política.

NUCCI, Nelson L.R. (1993) Aproveitamento dos recursos hídricos na Região Metropolitana de São Paulo.

In: SÃO PAULO (Estado). Política de gestão de recursos hídricos no estado de São Paulo. Secretaria do Meio Ambiente, Coord. de Educação Ambiental. São Paulo: a Secretaria. Pp. 9-33.

NUNES, Edson. (1996) “Poder local, descentralização e democratização: um encontro difícil”. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v.10, n.3, pp. 32-39, 1996.

OFFE, Claus. (1995) Capitalismo desorganizado. Transformações contemporâneas do trabalho e da polít ica.

São Paulo: Brasiliense. 1ª reimpressão da 2ª ed.

________ (1999) “A atual transição da história e algumas opções básicas para as instituições da sociedade.”

In: BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; Wilheim, Jorge; Sola, Lourdes (orgs). Sociedade e Estado em transformação. São Paulo: Editora UNESP; Brasília: ENAP. pp. 119-145.

OJIMA, Ricardo. (2003) “Uma abordagem político-institucional para o desenvolvimento dos organismos de bacia hidrográfica no brasil: interfaces políticas, conquistas e conflitos nas bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí”. Encontro "Água: questões sociais, polític o-institucionais e territoriais". Campinas:

UNICAMP/ANPPAS, dez/03.

(12)

OLIVEIRA, Francisco de. (1998) “A derrota da vitória: a contradição do absolutismo de FHC”. Revista Novos Estudos CEBRAP n

o

50. São Paulo, março de 1998. pp. 13-21.

________ (1999) “Privatização do público, destituição da fala e anulação da política: o totalitarismo neoliberal.” In: OLIVEIRA, Francisco de & PAOLI, Maria Célia (Orgs). Os sentidos da democracia:

políticas do dissenso e a hegemonia global. Petrópolis, RJ: Vozes; Brasília: NEDIC. pp. 55-81.

OLSON, Mancur. (1992) La Lógica de la Acción Colectiva. Bienes Públicos y la Teoría de Grupos. México, Limusa/Noriega Ed..

OLVERA R, Alberto J. (2003) “Introducción”. in: OLVERA. A J (coord.) Sociedad civil, esfera pública y democratización en América Latina: México. Veracruz: Universidad Veracruzana: México, DF: Fondo de Cultura Económica. pp. 13-41.

ONU – Organização das Nações Unidas. (2005) Objetivos de desarrollo del Milenio: una mirada desde América Latina y el Caribe. Santiago: Nações Unidas, ago/05. LC/G.2331-P. http://www.eclac.org/cgi- bin/getProd.asp?xml=/publicaciones/xml/1/21541/P21541.xml&xsl=/tpl/p9f.xsl&base=/tpl/top-bottom.xsl OSTROM, Elinor. (1990) Governing the commons. The evolution of institutions for collective action.

Cambridge: Cambridge University Press.

PAOLI, Maria Célia e TELLES, Vera da S. (2000) “Direitos sociais: conflitos e negociações no Brasil contemporâneo.” In: ALVAREZ, Sonia E., DAGNINO, Evelina e ESCOBAR, Arturo (orgs.) Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos: novas leituras. Belo Horizonte: Ed. UFMG. Pp.103-148.

PATEMAN, Carole. (1992) Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

PEÑA, Humberto & SOLANES, Miguel. (2003) “Effective Water Governance in the Americas: a key issue.” Chile , SAMTAC-GWP.

PEÑA, Francisco. (2006) “Derecho de los pueblos indígenas al agua”. In: ESCH et al, 2006. pp. 158-170.

PERLÓ COHEN, Manuel. (1991) La gestión hidráulica en Valle de México. in: Revista Ciudades nº 10.

Ecología e medio ambiente. México, RNIU, abril-junio/1991. pp. 26-32

________ (1990). El papel de los usuarios en la solución de los problemas hidráulicos de la ciudad de México. In: PERLÓ C, M. (org.) La modernización de las ciudades en México. México: Instituto de Investigaciones Sociales, UNAM. pp. 119-134.

PETRELLA, Riccardo. (2002) O manifesto da água: argumentos para um contrato mundial. Petrópolis, RJ:

Vozes.

PINTO, Celi Regina J. (2006) “As ONGs e a política no Brasil: presença de novos atores”. DADOS – Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, vol 49, n.3, 2006. pp. 651-613.

________ (2004) “Espaços deliberativos e a questão da representação”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol 19, n

o

54, fevereiro de 2004. pp. 97-14.

POMPEU, Cid Tomanik. (2000) “O suporte jurídico legal: fundamentos jurídicos do anteprojeto de lei da cobrança pelo uso das águas do domínio do estado de São Paulo”. In: THAME, 2000. pp. 41-53.

________ (1988) “Recursos Hídricos na Constituição de 1988.” Revista Águas e Energia Elétrica, n

o

14. São Paulo, DAEE. Pp. 42-49.

PRZEWORSKI, Adam. (2006) “Sobre o desenho do Estado: uma perspectiva agent x principal ”. In:

BRESSER-PEREIRA, Luiz C. & SPINK, Peter K. Reforma do Estado e administração publica gerencial. 7ª

(13)

PUTNAM, Robert. (1996) Comunidade e democracia. A experiência da Itália Moderna. R. de Janeiro: FGV.

QUADRI DE LA TORRE, Gabriel. (1990) “Una breve crónica del ecologismo en México”. Revista Ciências, UNAM, México. Especial 4. pp.56-64.

QUADRI DE LA TORRE, Gabriel y PROVENCIO Durazo, Enrique. (1994) Partidos políticos y medio ambiente: experiencias internacionales y perspectivas para México. México: El Colegio de México, Centro de Estudios Demográficos y de Desarrollo Urbano.

RAICHELIS, Raquel. (2000) “Sistematização: os conselhos de gestão no contexto internacional.” In:

CARVALHO, Maria do Carmo A A e TEIXEIRA, Ana Cláudia C. (org.). Conselhos gestores de políticas públicas. São Paulo: Polis. Pp.41-46.

________ (2005) Esfera pública e Conselhos de assistência social: caminhos da construção democrática.

3ª.ed. São Paulo: Cortez.

RATTNER, Henrique. (1995) “Globalização: em direção a um mundo só?”. Revista do Instituto de Estudos Avançados 9 (25). São Paulo: Universidade de São Paulo, setembro/dezembro de 1995. pp. 65-76.

REBOUÇAS, Aldo. (1999) Estratégias para se beber água limpa. In: CEPAM. Os municípios no século XXI:

cenários e perspectivas. São Paulo.

________ (2004) Uso inteligente da água. São Paulo: Escrituras Editora.

RIBEIRO, Renato Janine. (2004) “A política como espetáculo”. In: DAGNINO, Evelina (org) Os anos 90:

política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense. pp.31-40.

ROCHA, Gerôncio A. (2002) “Um copo d’água”. São Leopoldo: Editora UNISINOS.

ROEMER, Andrés. (1997) Derecho y economía: políticas públicas del agua. México, Centro de Investigación y Docencia Economicas, Sociedad Mexicana de Geografía y Estadística, Miguel-Ángel Porrúa.

ROMERO, Patrícia. (1994) Ciudad de México: problemas socioambientales. In: YÚNEZ-NAUDE, Antonio.

Medio ambiente: problemas y soluciones. México, El Colégio de México / Centro de Estudios Económicos.

pp. 235-270.

ROUX, Rhina. (1997) “México: rupturas y esperanzas”. Nueva Sociedad, 152. Caracas, Noviembre- Diciembre de 1997. pp.11-19.

RUSSEL III, Edmund P. (1997) Lost among parts per billion: ecological protection at the United States Environmental Agency, 1970-93. Environmental History Review. Vol 2. Jan/97, number 1.

RUTKOWSKI, Emilia. (1999) Desenhando a bacia ambiental. Subsídios para o planejamento das águas doces metropolitan(izad)as. Tese de Doutoramento. FAU-USP. São Paulo.

SACHS, Ignacy. (1993) Estratégias de transição para o século XXI. Desenvolvimento e Meio Ambiente. São Paulo, Studio Nobel – FUNDAP.

________ (1995) “Em busca de novas estratégias de desenvolvimento”. Revista Estudos Avançados n

o

. 25.

Vol. 9. São Paulo: Universidade de São Paulo – USP, Setembro / Dezembro de 1995. pp. 29-64.

SALLUM JR, Brasílio e KUGELMAS, Eduardo. (1993) “O Leviatã acorrentado: a crise brasileira dos anos 80.” In: SOLA, 1993. Pp.280-299.

SANTOS, Boaventura de Sousa. (1999) “Reinventar a democracia: entre o pré-contratualismo e o pós- contratualismo.” In: OLIVEIRA, Francisco de & PAOLI, Maria Célia (Orgs). Os sentidos da democracia:

políticas do dissenso e a hegemonia global. Petrópolis, RJ: Vozes; Brasília: NEDIC. 2ª ed. pp. 83-129.

(14)

SANTOS, Boaventura de Sousa & AVRITZER, Leonardo. (2002). “Para ampliar o cânone democrático” in:

SANTOS, B. de S. (org) Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. pp.39-82.

SANTOS, Maria Helena de Castro. (2001) “Que democracia? Uma visão conceitual desde a perspectiva dos países em desenvolvimento”. In: DADOS – Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, vol. 44, no. 4, 2001, pp. 729-771.

SANTOS, Maria H.C. (1996) “Governabilidade, governança e capacidade governativa: algumas notas”.

Brasília :MARE/ENAP.

SANTOS, Milton. (2002) A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: EDUSP.

________ (1997) Técnica, espaço, tempo. Globalização e meio técnico-científico-informacional. São Paulo:

Hucitec.

________ (1993) O Espaço do Cidadão. São Paulo: Nobel.

________ (1990) Metrópole Corporativa Fragmentada. O caso de São Paulo. São Paulo: Nobel.

SCHEFNER, Jon. (1997) “La redefinición de la política del estado en el campo social, con énfasis en el caso de México”. In: VELLINGA, Menno (coord.) El cambio del papel del Estado en América Latina. México, Siglo Veintiuno Eds. pp. 254-283.

SCHERER, Rebeca. (1987) Descentralização e planejamento urbano no município de São Paulo. Tese de Doutoramento. São Paulo, FAU-USP.

________ (1992) A Relação entre projeto político e proposta técnica. in: Boletim Técnico do Seminário do Plano Diretor de São Paulo - 1991 em questão: reflexos e alternativas. São Paulo, FAU-USP.

________ (1993) O significado estratégico da reflexão teórica para o processo de desenvolvimento da América Latina. in: Seminário latino-americano de planejamento urbano, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.

________ (1993) A institucionalização do planejamento urbano e participação popular nos anos 90. São Paulo, GEU-IEA, USP, Out/1993.

________ (1994) Sistematização crítica do conjunto dos trabalhos. Tese de Livre-docência. São Paulo, FAU- USP.

________ (1995) Notas sobre planejamento e método. Cadernos de Pesquisa do LAP nº 10. São Paulo, FAU- USP, nov-dez/95.

________ (1996) O planejamento em questão. São Paulo, SEMPLA, FUSP, março de 1996.

SCHERER-WARREN, Ilse. (1998) “ONGs na América Latina: trajetória e perfil”. In: Vários autores. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. 2ª. Ed. São Paulo: Cortez;

Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. pp. 161-180.

SILVA, Ilse Gomes. (2003) Democracia e participação na ‘reforma’ do Estado. São Paulo: Cortez Editora.

SILVA, Marcelo Kunrath. (2006) “Sociedade civil e construção democrática: do maniqueísmo essencialista à abordagem relacional.” In: Revista Sociologias. Porto Alegre, ano 8, no. 16, jul/dez de 2006. pp.156-179.

SILVA, Ricardo T. (1991). Habitação, infra-estrutura urbana e regulação pública: limites da privatização.

Tese de doutoramento. FAU-USP.

(15)

SOLA, Lourdes (org.) (1993) Estado, mercado e democracia. Política e economia comparadas. Rio de Janeiro, Paz e Terra.

SOUSA Jr. Wilson Cabral. (2004) Gestão das águas no Brasil: reflexões, diagnósticos e desafios. IEB - Instituto Internacional de Educação do Brasil. São Paulo: Peirópolis.

SPILLER, Ingrid. (2006) “Por el derecho al agua: la sociedad civil internacional, sus temas y estrategias. In:

ESCH et al, 2006. pp. 142-149.

TAMAMES, Ramón. (1985) Ecología y Desarrollo. La polé mica sobre los límites al crecimiento. Madrid, Alianza Universidad. 5

ª

ed.

TEIXEIRA, Elenaldo C. (2000) “Conselhos de políticas públicas: efetivamente uma nova institucionalidade participativa?” In: CARVALHO, Maria do Carmo A A e TEIXEIRA, Ana Cláudia C. (org.). Conselhos gestores de políticas públicas. São Paulo: Polis. pp. 99-119.

TELLES, Vera da Silva. (2004) “Sociedade civil e a construção de espaços públicos.” In: DAGNINO, Evelina (org) Os anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense. pp. 91-102.

________ (1994) “Sociedade civil, direitos e espaços públicos”. In: VILLAS-BOAS, Renata (org.).

Participação popular nos governos locais. São Paulo, Pólis. pp. 43-53.

THAME, Antonio Carlos de M. (2000) A cobrança pelo uso da água. São Paulo, IQUAL, Instituto de Qualificação e Editoração Ltda.

________ (org.) (2002) Comitês de Bacias Hidrográficas: uma revolução conceitual. São Paulo: IQUAL Editora.

TOHÁ, Carolina & SOLARI, Ricardo. (1997) “A modernização do Estado e a gerência pública.” In: Revista do Serviço Público, ano 48, n.3, Set-Dez/97. Brasília: ENAP.

TOLEDO, Enrique de la Garza. (1995) “Neoliberalismo e Estado.” In: LAURELL, Asa C. (org). Estado e políticas sociais no neoliberalismo. São Paulo: Cortez. pp.71-89

TONET, H. C. E LOPES, R. G. F. (1994). Alternativas organizacionais mais adequadas para viabilizar o uso dos instrumentos de Avaliação de Impactos Ambientais e Gerenciamento de Bacia Hidrográfica. Texto de Consultoria em Gestão Pública para Projeto de Tecnologias de Gestão Ambiental do IBAMA. Brasília, DF.

apud LANNA, 1999.

TORRES, Blanca. (1998) “Las organizaciones no gubernamentales: avances de investigación sobre sus características y actuación”. In: MÉNDEZ, José Luis (coord.). Organizaciones civiles y políticas públicas en México y Centroamérica. México, DF: Academia Mexicana de Investigación en Políticas Públicas:

International Society for Third Sector Research - ISTR: Miguel Ángel Porrúa. pp. 35-61.

TORTAJADA, Cecilia. (2003) Water management for a megacity: México City Metropolitan Area. In revista AMBIO vol 32. N º 2, março de 2003. Pp 124-129.

TOURAINE, Alain. (1987) Actores sociales y sistemas políticos en América Latina. Santiago do Chile:

Oficina Internacional del Trabajo - OIT.

TUDELA, Fernando. (1991) El laberinto de la complejidad. Hacia un enfoque sistémico del medio ambiente y la gestión de los servicios urbanos en América Latina. In: SCHTEINGART y D’ANDREA (comp.).

Servicios urbanos, gestión local y medio ambiente. México, El Colégio de México. pp. 41-55.

UEMURA, Margareth M. (2000) Programa de Saneamento da Bacia do Guarapiranga. Alternativa para a

proteção dos mananciais? Dissertação de mestrado. Campinas: SP, FAU-PUC.

(16)

UNDP. (1998). Guidebook on participation . Home page: www.undp.org/undp/csopp/paguide.htm . acessado em 09/11/05.

URQUIDI, Víctor L. (1994) “Economía y Medio Ambiente”. In: GLENDER, Alberto y LICHTINGER, Víctor. La diplomacia ambiental. México y la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Medio Ambiente y Desarrollo. México: Secretaría de Relaciones Exteriores: Fondo de Cultura Económica. pp. 47-69.

VARGAS, Heliana C. (2001) “A arte da negociação”. In: VARGAS, H.C. & RIBEIRO, Helena (orgs.).

Novos Instrumentos de Gestão Ambiental Urbana. São Paulo: EDUSP. Pp.- 107-124.

VEIGA, José Eli da. (2005) Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro:

Garamond.

VENEZIANO, Alicia. (2005) “Gobernanza en la descentralización: una mirada desde América Latina”.

Trabalho apresentado no VII Congreso Español de Ciencia Política y de la Administración: Democracia y Buen Gobierno. Sintetiza o livro da autora: Reflexión sobre una reforma orientada al ciudadano: la descentralización participativa de Montevideo. Montevideo: INAP. pp.16-38.

VERA Carta s, Jordi. (2005) Stakeholder participation in Mexican water policy. Tese de doutorado.

Universidade de Wageningen, Holanda/FLACSO, México. Janeiro/05.

VIEIRA, Paulo Freire. (1998) “Meio ambiente, desenvolvimento e planejamento.” In: Vários autores, Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. 2ª. Ed. São Paulo: Cortez;

Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, pp.45-98.

VIOLA, Eduardo J. (1996) “A multidimensionalidade da globalização, as novas forças sociais transnacionais e seu impacto na política ambiental do Brasil”. in: FERREIRA, Leila da C. e VIOLA, Eduardo (orgs.).

Incertezas de sustentabilidade na globalização. Campinas, SP: Editora da UNICAMP. pp. 15-65.

________ (1992) “A expansão do ambientalismo mult issetorial e a globalização da ordem mundial, 1985- 1992”. ANPOCS. Caxambu (mimeo).

________ (1987) “O movimento ecológico no Brasil (1974-1986): do ambientalismo à ecopolítica”.Pp.5-26.

VIOLA, Eduardo J. & LEIS, Hector (1995) R. “A evolução das políticas ambientais no Brasil, 1971-1991:

do bissetorialismo preservacionista para o multissetorialismo orientado para o desenvolvimento sustentável.”

in: HOGAN, Daniel J. & VIEIRA, Paulo Freire (orgs.) Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentável. Campinas, SP: Editora da UNICAMP. pp.73-102.

WALDMAN, Maurício. (1992) Ecologia e lutas sociais no Brasil. São Paulo: Contexto.

WARNER, Jeroen. (2005) “Multi-Stakeholder Platforms: Integrating Society in Water Resource Management?” Revista Ambiente & Sociedade – Vol. VIII nº. 2 jul./dez. 2005.

WARNER, Jeroen & MOREYRA, Alejandra (orgs) (2004). Conflictos y participación. Uso multiple del agua. Montevideo, Editorial Nordan.

WESTER, Philippus, MERREY, Douglas J. & DE LANGE, Marna. (2003) “Boundaries of consent:

stakeholder representation in River Basin Management in Mexico and South Africa.” Revista World Development, vol 31, nº 5, pp. 797-812. Reino Unido: Elsevier Science Ltd.

YASSUDA, Eduardo R. (1989) “O gerenciamento de bacias hidrográficas.” Cadernos FUNDAP. Sã o Paulo, Ano 9, n

o

. 16, pp.46-53. junho, 1989.

ZERMEÑO, Sergio. (1992) “México neoliberal ¿Globalización autoritaria con tránsito a la democracia?”

Nueva Sociedad, 121. Caracas, Septiembre-octubre de 1992. pp.90-103.

(17)

DOCUMENTOS

S

ÃO

P

AULO

, B

RASIL

ANA (Agência Nacional de Águas). 2001. Gestão de Bacias no Brasil. Brasília.

BRASIL. Congresso Nacional. Código de Águas, 1934.

BRASIL. Congresso Nacional. III Plano Nacional de Desenvolvimento - 1980-85. Brasília, 1980.

BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.

BRASIL. Ministério das Cidades. Caderno de Saneamento Ambiental. Brasília, 2004.

www.cidades.gov.br//media/CadernosMCidades/CadernoSaneamentoAmbiental.zip

BRASIL. Ministério de Minas e Energia, Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - MME/DNAEE, MINTER/SEMA, SEPLAN/CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), e CEEIBH (Comitê Especial de Estudos Integrados de Bacias Hidrográficas). Seminário internacional de gestão de recursos hídricos. Brasília, 21 a 25 de março de 1983. Anais (Vol 1 e 2).

BRASIL. Ministério de Minas e Energia . MME/DNAEE, DCRH. Plano Nacional de Recursos hídricos.

(Documento preliminar, consolidação de informações já disponíveis). Brasília, janeiro de 1985.

BRASIL. Política Nacional de Recursos Hídricos e Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Lei nº 9433/1997.

CBH-AT. Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê (CT-PL). Relatório Final do Plano de Bacia do Alto Tietê - PBAT. Versão 2. São Paulo, setembro, 2002. Disponível em http://sigrh.sp.gov.br/sigrh/ acessado em 11/12/05.

CRH. Conselho Estadual de Recursos hídricos São Paulo. Relatório de Situação dos Recursos Hídricos do Estado de São Paulo (Relatório Zero). São Paulo, Junho, 2000. Disponível em http://www.sigrh.sp.gov.br/sigrh/basecon/r0estadual/ acessado em 11/12/05.

SABESP. Águas de São Paulo. Passado & presente. In Revista Ligação Saneamento, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Especial. Set/Out de 2000a.

________ Águas de São Paulo. Presente & futuro. In Revista Ligação Saneamento, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Especial. Nov/Dic de 2000b.

________ Programa Metropolitano de Água 1996/98. Atualização, 2004/06. São Paulo, 2004.

SÃO PAULO (Estado). (1970) Secretaria dos Negócios da Economia e Planejamento. Grupo Executivo da Grande São Paulo - GEGRAN. Serviço Federal de Habitação e Urbanismo - SERFHAU. Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado da Grande São Paulo I. São Paulo.

________ (1974) Secretaria dos Serviços e Obras Públicas e Secretaria dos Negócios da Economia e Planejamento. Plano Diretor de Esgotos da Grande São Paulo. Solução Integrada. SABESP/GEGRAN. São Paulo.

________ (1987) DAEE/FCTH/FUNDAP.Seminário “Perspectivas dos recursos hídricos no estado de São Paulo”. São Paulo, 13 a 15 de outubro de 1986. Anais.

________ (1991) Lei nº 7663. Lei de Recursos Hídricos do estado de São Paulo. Disponível em

www.sigrh.sp.gov.br

(18)

________ (1994) EMPLASA. Plano Metropolitano da Grande São Paulo - 1994/2010. São Paulo.

________ (1997a) SMA e SRHSO. Gestão das águas: 6 anos de percurso. São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente.

________ (1997b) SMA. Política Nacional de Recursos Hídricos e Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos - lei federal nº 9433. São Paulo.

________ (2002) Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras. Departamento de Águas e Energia Elétrica, Diretoria de Recursos Hídricos. Legislação sobre Recursos Hídricos. São Paulo, DAEE.

SÃO PAULO (cidade). (1990). São Paulo: crise e mudança. São Paulo: Secretaria Municipal de Planejamento.

________ (2000). São Paulo em números. São Paulo: Secretaria Municipal de Planejamento.

M

ÉXICO

CNA (2003). Programa Hidráulico 2002 2006 Región XIII Aguas del Valle de México y Sistema Cutzamala.

Comisión Nacional del Agua. Primeira edição, julho, 2003. México. Disponível em www.cna.gob.mx acessado em janeiro de 2005.

________ (2001) Programa Hidráulico de Gran Visión 2001-2025. Região XIII Valle de México.

Powerpoint obtido junto à Gerência de Águas do Vale do México - CNA, por , em dezembro de 2005.

MÉXICO. Congresso da União. Regulamento Interno da Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Naturais e Pesca - SEMARNAP. Publicado no Diário Oficial da União em 8 de julho de 1996. México, Porrúa, 1997.

14

a

. ed. Pp.281-438.

MÉXICO. Congresso da União. Lei Geral de Equilíbrio Ecológico e de Proteção ao Ambiente - 1988.

Revisada em 13 de dezembro de 1996. México, Porrúa, 1997. 14

a

. ed. Pp. 3-131.

MÉXICO. Procuradoria Federal de Proteção ao Ambiente. Lei de Águas Nacionais. Publicada no Diário Oficial da União em 1

o

. de dezembro de 1992.

MÉXICO. Revisão da LAN. Publicada no Diário Oficial da União em 29 de abril de 2004. Disponível em www.cna.gob.mx

SÍTIOS NA INTERNET

S

ÃO

P

AULO

, B

RASIL

Agência de Bacia Hidrográfica do Alto Tietê - www.agenciaaltotiete.org.br Agência Nacional de Águas - ANA - www.ana.gov.br

ABRH - Associação Brasileira de Recursos Hídricos - www.abrh.com.br.

CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente - http://www.mma.gov.br/conama

CBH-AT Comitê de Bacia Hidrográfica Alto Tietê – www.comiteat.sp.gov.br

(19)

CETESB - www.cetesb.br

CNRH – Conselho Nacional de Recursos Hídricos - http://www.cnrh-srh.gov.br/

DAEE - www.daee.sp.gov.br EMPLASA - www.emplasa.com

Ministério do Meio Ambiente - www.mma.gov.br

Programa de Modernização do Setor de Saneamento - http://www.pmss.gov.br SABESP - www.sabesp.com.br

Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos - www.sigrh.sp.gov.br Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - http://www.snis.gov.br/

SICAT – www.sicat.org.br

M

ÉXICO

Academia Mexicana de Ciencias – AMC – http://www.amc.unam.mx Comisión Nacional del Agua - CNA - www.cna.gob.mx

Gobierno Federal de los Estados Unidos Mexicanos - www.gobierno.inegi.mx SEMARNAT - www.semarnat.gob.mx

Consejo de Cuenca del Valle de México - www.ccvm.org.mx

Referências

Documentos relacionados

[r]

Neste capítulo foram descritas: a composição e a abrangência da Rede Estadual de Ensino do Estado do Rio de Janeiro; o Programa Estadual de Educação e em especial as

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

O pesquisador, licenciado em Estudos Sociais com Habilitação Plena em História, pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF), concluiu, ainda, o curso de

Este trabalho tem como objetivo contribuir para o estudo de espécies de Myrtaceae, com dados de anatomia e desenvolvimento floral, para fins taxonômicos, filogenéticos e

Este estágio de 8 semanas foi dividido numa primeira semana de aulas teóricas e teórico-práticas sobre temas cirúrgicos relevantes, do qual fez parte o curso

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o

patula inibe a multiplicação do DENV-3 nas células, (Figura 4), além disso, nas análises microscópicas não foi observado efeito citotóxico do extrato sobre as