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Academic year: 2022

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CLAUDIO SEEFELDER ROGÉRIO CAMPOS

COORDENADORES-GERAIS

Com entendimentos da PGFN e jurisprudência do STJ e STF

ADRIANO CHIARI DA SILVA ADRIANO OLIVEIRA CHAVES ANDRÉA MÜSSNICH BARRETO ANTÔNIO CLARET DE SOUZA JÚNIOR ÊNIO ALEXANDRE GOMES BEZERRA DA SILVA

JAMES SIQUEIRA

JOSÉ PÉRICLES PEREIRA DE SOUSA MARCUS VINICIUS BARBOSA NÚBIA NETTE ALVES OLIVEIRA DE CASTILHOS

COORDENADORES ESPECIALISTAS

SOB ~ Óli l e'~ D ~ F.AZE~D~ ~ ~ CIOrsJ~U

Atualizada com a

• Emenda Constitucional n.

103/2019

prefácios dos ministros LUÍS ROBERTO BARROSO, ALEXANDRE DE MORAES,

HERMAN BENJAMIN E CASTRO MEIRA

obro com comentários dos ministros ELIANA CALMON E CASTRO MEIRA

THOMSON REUTERS

REVISTADOS

TRIBUNAIS~

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Gerente de Conteúdo Tax:Vanessa Miranda de M. Pereira DireitosAutorais:Viviane M. C. Carmezim

Assistente de Conteúdo Editorial: Juliana Menezes Drumond Analista de Projetos:Camilla Dantara Ventura

Estagiários: Alan H. S. Moreira, Ana Amalia Strojnowski, Bárbara Baraldi e Bruna Mestriner Produção Editorial

Coordenação

ANDRÉIA R. 5CHNEIDER NUNES CARVALHAES

Especialistas Editoriais: Gabriele Lais Sant'Anna dos Santos e Maria Angélica Leite Analista de Projetos: Larissa Gonçalves de Moura

Analistas de Operações Editoriais: Ala na Fagundes Valério, Caroline Vieira, Da mares Regina Felício, Danielle Castro de Morais, Mariana Plastino Andrade, Mayara Macioni Pinto e Patrícia Melhado Navarra Analistas de Qualidade Editorial: Ana Paula Cavalcanti, Fernanda Lessa, Thaís Pereira e Victória Menezes Pereira Estagiárias: Maria Carolina Ferreira, Sofia Mattos e Tainá Luz Carvalho

Capa: Chrisley Figueiredo Adaptação de Capa: Linotec Equipe de Conteúdo Digital Coordenação

MARCELLO ANTONIO MASTROROSA PEDRO

Anolistas:Gabriel George Martins, Jonatan Souza, Maria Cristina Lopes Araujo e Rodrigo Araujo Gerente de Operações e Produção Gráfica

MAURICIO ALVES MONTE

Analistas de Produção Gráfica: Aline Ferrarezi Regis e Jéssica Maria Ferreira Bueno Estagiária de Produção Gráfica: Ana Paula Evangelista

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do livro, SP, Brasil)

Constituição e Código Tributário comentados: sob a ótica da Fazenda Na- cional/ Claudio Seefelder e Rogério Campos, coordenadores-gerais. -- São Paulo : Thomson Reuters Brasil, 2020. Vários autores.

Bibliografia.

ISBN 978-65-5065-241-8

1. Brasil -Constituição (1988) 2. Direito constitucional -Legislação 3. Direi- to tributário 4. Direito tributário -Legislação - Brasil 5. Finanças públicas - Leis e legislação 1. Seefelder, Claudio. li. Campos, Rogério.

20-33822 CDU-342.4(81 )'1988'

-34:336.2(81 )(094.46) Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Constituição de 1988 342.4(81 )'1988' 2. Brasil : Código tributário comentado 34:336.2(81 )(094.46)

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Título VI. Da Tributação e do Orçamento

Art. 154

propriamente, direitos individuais, mas técnica de tributação, que, se observada, acaba resul- tando em benefício para os indivíduos, mas que não ostenta, essa técnica, nem por isso, as galas de direito fundamental. Não pode, portanto, essa técnica de tributação ser consi- derada cláusula pétrea, a teor do disposto no art. 60, § 4°, IV, da Constituição Federal. ( ... ) Ora, impedir que o poder constituinte deriva- do, mediante emenda constitucional, altere téc- nica de tributação, sob o pretexto de que tais técnicas constituem direitos fundamentais do homem, é impedir qualquer reforma tributária, é engessar o sistema tributário, com prejuízo, muita vez, para as classes mais pobres:'

Por fim, cabe registrar que a competência residual da União para instituição de impostos não foi, até hoje, utilizada. Com efeito, como já dito, o extinto IPMF foi autorizado pelo po- der constituinte derivado por meio de emenda constitucional (EC 12/96), e não diretamen- te por meio de lei complementar lastreada no art. 154, I, da Constituição Federal. O mesmo se diga em relação à extinta CPMF. Porém, em relação às contribuições sociais, a competên- cia residual da União já foi exercida quando da edição da LC 84/96, editada com espeque no art. 195, § 4°, da Constituição Federal, cuja constitucionalidade foi reconhecida pelo STF (RE 228.321/RS, Pleno, j. 01/10/98)52º.

Bibliografia

ALEXANDRINO, Marcelo. PAULO, Vicente. 6ª ed., Direito Tributário na Constituição e no STF. Rio de Janeiro: Editora Impetus, 2003.

_ _ _ _ _ _ _ _ . Manual de Direito Tribu- tário. 8ª ed., São Paulo: Editora Método, 2009.

CARRAZZA, Rorque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 26ª ed., São Paulo:

Malheiros, 2010.

PAULSEN, Leandro. Direito Tributário Constitui- ção e Código Tributário à luz da doutrina e da

520. ALEXANDRINO, Marcelo. PAULO, Vicente. ed., Direito Tributário na Constituição e no STF. Rio de Janeiro: Editora lmpetus, 2003, p. 164/165.

jurisprudência. 16ª ed., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014.

li - na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação.

Min. Eliana Calmon

Comentário: Trata-se de prev1sao tradicio- nal, a partir da Constituição de 1946, elaborada muito pouco tempo depois do final da Segun- da Guerra Mundial, quando ainda presentes as consequências do esforço nacional para supe- rar as graves dificuldades financeiras inerentes ao estado bélico. Vivenciava-se no Brasil, quan- do reunida a Constituinte de 46, um gravíssi- mo quadro inflacionário como consequência do conflito mundial.

O Imposto de Guerra nasceu na Inglater- ra, quando se viram os ingleses cercados pelas tropas francesas de Napoleão Bonaparte, sur- gindo, assim, a necessidade da obtenção de re- cursos para enfrentar os gastos extraordinários no combate ao inimigo. No primeiro momen- to, o imposto foi cobrado durante o conflito, sendo abolido ao final. Entretanto, em 1918, foi aprovado um projeto que ressuscitou a taxação, destinando-a à reconstrução do país.

O segundo país a aderir à cobrança foi a França, em 1916, quando instituiu a contri- buição extraordinária de guerra, a ser cobrada apenas das empresas que, no período de con- flito, tiveram ganhos expressivos, negociando armamentos e suprimentos para o Exército.

A Confederação Suíça também adotou o novel imposto, destinado a atender aos eleva- dos gastos com as duas Guerras Mundiais.

No Brasil, até 1946, nenhuma Constituição fazia referência aos impostos extraordinários, o que era até dispensado, porque a Constitui- ção 1934 durou poucos meses, e a de 1937, chamada de polaca, por ter se inspirado no

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modelo polonês semifascista, não precisava prever como obter o Estado receita para gastos extraordinários, porque estava previsto na Car- ta que, durante o estado de guerra, o Presidente da República poderia suspender qualquer dis- positivo constitucional (art. 171), inclusive co- brar impostos extraordinários. Naquela época do Estado Novo, o governo podia tudo, com ou sem guerra.

Assim, somente em 1946 é que foi instituído constitucionalmente o imposto (art. 15, § 6°) de competência, da União em duas situações extraordinárias, iminência de guerra ou quan- do declarada beligerância entre o Brasil e outro país e ainda com uma limitação temporal: pas- sados cinco anos da assinatura da paz, cessava a cobrança da exação.

A Constituição de 1967 repetiu a Carta an- tecedente no artigo 23, mas deixou de contem- plar o tempo de duração, o que foi também seguido na Emenda Constitucional nº 1/69.

Em verdade, nunca houve uma Constituição em 1969, e sim uma Constituição tão emen- dada que passou a ser chamada como se fosse uma espécie nova.

A Constituição de 1988, portanto, manteve a tradição ao prever a instituição do imposto extraordinário de guerra no artigo 154, inciso II, embora tenha suprimido o prazo antes assi- nalado de cinco anos. A supressão tornou letra morta parte da previsão temporal constante do artigo 76 do Código Tributário Nacional, edi- tado em 1966, antes, portanto, da Constituição de 1967.

A atual Carta Suprema deixou ao talante do Presidente da República e do Congresso Nacio- nal a estipulação do prazo para cessar a inci- dência desse específico imposto.

O Professor Aliomar Baleeiro, com a argú- cia que lhe era peculiar, estranhou a liberalida- de do constituinte. Daí afirmar:

"Não há qualquer sanção para compelir o Congresso a suprimir esse tributo temporário por definição. O texto, quase pleonástico, dei- xou o assunto ao discricionarismo do Presiden- te da República e do Congresso. O legislador

provavelmente acreditou que a própria neces- sidade de reconversão das indústrias absorvi- das pelo esforço bélico forçara a extinção dos impostos extraordinários, para liberação de recursos utilizáveis pelo setor privado, evitan- do, assim, a depressão econômica. Todavia, a experiência secular mostra que os governos raramente abandonam um imposto decretado como exceção numa emergência" (BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro, Rio de Janeiro, Editora Forense, 2005. p. 537).

Conhecido o seu perfil histórico e semân- tico, pergunta-se: qual a natureza jurídica do imposto extraordinário de guerra?

A Constituição Federal de 88 previu duas es- pécies de recursos de arrecadação para custear situações excepcionais, fora de qualquer previ- são administrativa: o empréstimo compulsório (art. 148, I, da CF) e o Imposto Extraordinário de Guerra (art. 154, II).

O primeiro serve para atender a situações excepcionais, estando, entretanto, limitado pe- las situações previstas nos dois incisos do ar- tigo 148, entre as quais a constante do inciso I - atender às despesas extraordinárias, decor- rentes de calamidade pública, guerra externa ou sua iminência ..

O empréstimo compulsório tem natureza tributária e, como as demais espécies de tri- buto, submete-se ao princípio da legalidade, sendo de competência única da União. Por ser urgente, não observa o princípio da anterio- ridade anual ou nonagesimal, entendendo-se como tal a exigência de só ser possível a co- brança no ano seguinte ao da sua instituição, ou somente após noventa dias, afinal, seria ilógico exigir a espera do imposto, criado para atender a uma urgência.

A característica maior que distingue o em- préstimo compulsório do imposto extraordi- nário é o caráter restituível do primeiro, daí o nome: empréstimo.

O imposto extraordinário de guerra nasce da permissividade dada à União, pelo Cons- tituinte, no sentido de admitir hipertrofiar-se a sua competência para, fugindo dos rígidos

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Título VI. Da Tributação e do Orçamento

Art. 154

princípios do sistema tributário, atender emer- gencialmente à desordem provocada pelo con- flito de guerra externa.

A Constituição Federal, após prever as es- pécies tributárias e dividir as competências en- tre os entes políticos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), reservou para a União, com exclusividade, a competência residual no inciso Ido artigo 154 e no inciso II estabeleceu que, dentro da competência residual poderia ela instituir uma nova espécie, inteiramente fora de qualquer dos contextos estabelecidos;

trata-se de uma excepcionalidade chamada de imposto extraordinário.

O imposto extraordinário, passível de criação apenas pela União, difere fundamentalmente das outras espécies. Primeiro, por não obser- var os limites de configuração preestabelecidos para as demais exações. Segundo, por não en- contra limites quanto à dualidade da base de cálculo e do fato gerador. Assim, mesmo quan- do utilizados por outra espécie tributária, não haverá (bis in idem) nem se confundirá com o possível imposto criado por força da competên- cia residual de que fala o inciso I do artigo 154.

Pela urgência e necessidade de arrecadação imediata, também não obedece aos prin~ípios da anterioridade de exercício ( art. 150, III, b ), ou da anterioridade nonagésimas ( art. 150, III, c), tendo em vista as exceções constantes do ar- tigo 150, § 1 º).

É importante observar que o imposto ex- traordinário difere do imposto que possa vir a ser criado com respaldo na competência resi- dual da União, primeiro porque não exige lei complementar para sua criação, segundo por- que não observa os princípios da não comutati- vidade - "bis in idem''.

Sempre é bom esclarecer que, ao se dizer ter um ente político competência tributária re- sidual, estar-se a falar da sua possibilidade de criar ou instituir, em abstrato, um tributo, es- tabelecendo a lei as hipóteses de incidência, os sujeitos ativo e passivo, a base de cálculo e as alíquotas, o que não se confunde com a tarefa de arrecadar.

O Professor Roque Antonio Carrazza, ex- pondo sobre o que seja competência tributá- ria, trouxe à colação observação do Professor Paulo de Barros Carvalho quando afirma ser ela

'a

prerrogativa de legislar sobre matéria tri- butária, lavor que pressupõe a existência de um corpo legislativo, representativo e próprio" (A Regra-Matriz do ICMS, tese de Livre Docência apresentada na Faculdade de Direito da PUC/

SP, inédita, 1981, p. 25) Depois, apresenta o mestre o seu próprio entendimento: 'li. compe- tência tributária, em síntese, é uma das parcelas entre as prerrogativas legisferantes de que são portadoras as pessoas políticas, consubstanciada na faculdade de legislar para a produção de nor- mas jurídicas sobre tributos" E finaliza dizendo:

"Portanto, como todos consentem, competência tributária é a possibilidade de criar tributos, ou seja, de inovar a ordem jurídica, expedindo regras tributárias" (Roque Antonio Carrazza, Curso de Direito Constitucional Tributário, 26ª edição, 2010, p. 514, Malheiros Editores).

A condição "guerra externà' exclui todo e qualquer movimento deflagrado internamente no país como causa para a espécie tributária.

Trata-se de um tributo sui generis, com na- tureza jurídica de imposto, segundo a Consti- tuição e com finalidade específica: atender aos esforços de guerra externa, com caráter tempo- rário, porque gerado por força dessa necessida- de à qual está plenamente vinculado.

Afirma Leandro Paulsen, citando Marco Aurélio Greco, que, desaparecido o escopo de criação, cessa de imediato e automaticamente a incidência do imposto extraordinário, in- dependentemente de revogação expressa da legislação (Leandro Paulsen, Direito Tributá- rio Constituição e Código Tributário à Luz da Doutrina e da Jurisprudência (15ª edição, 2003, p. 323, Livraria do Advogado Editora).

A afirmação, na minha ótica, diverge do dispositivo constitucional, que é bem mais ameno quando prevê a extinção da exação, estabelecendo que, cessada a causa da criação do imposto extraordinário, a supressão será gradativa.

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O dispositivo comentado pouca atenção merece dos doutrinadores e nenhuma da juris- prudência, não havendo precedente jurispru- dencial, ou mesmo administrativo.

Em torno da exação aqui examinada, sur- gem indagações interessantys, uma das quais a questão de se saber ser possível a instituição por medida provisória. Ora, em se tratando de urgência e sendo a medida provisória de plena legalidade, quando limitada às hipóteses de sua competência, como estabelecida no artigo 62 e seus parágrafos, nada obsta que o governo fe- deral institua o imposto por medida provisória.

Também se especula, doutrinariamente, à mingua de precedentes, qual seria a alíquota ou a base de cálculo da exação. Esses elementos inexistem e tudo fica ao talante do Presidente da República, que tem competência para a ini- ciativa, e do Congresso Nacional, a quem cabe editar a lei, este o único princípio imprescin- dível para ter vida constitucional o imposto de que se cuida.

Uníssonos são os doutrinadores em só acei- tarem como válida a exação em se tratando de guerra externa ou na sua iminência. A propósi- to, alerta o Professor Antônio Roque Carrazza que o imposto extraordinário não poderá ser instituído em caso de guerra intestina ou para rearmamento das Forças Armadas ( CARRAZ- ZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitu- cional Tributário. 19ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2004. p. 516).

Conclui-se, assim, que os impostos extraor- dinários são de suma importância ao Estado em caso de beligerância externa, sendo fonte de receita para o rearmamento de suas Forças Armadas e reconstrução do país atingido pela hostilidade.

Referências Bibliográficas

BALEEIRO, Aliomar, Direito Tributário Brasileiro, Rio de janeiro, Forense, 2013.

CALMON, Eliana. Código Tributário Nacional Co- mentado, São Paulo, Revista dos Tribunais, 2017.

CARRAZZA, Roque Antonio, Curso de Direito Constitucional Tributário, São Paulo, Malhei- ros, 2010.

HARADA, Kisyoshi, Direito Financeiro e Tributá- rio, São Paulo, 2012.

MACHADO, Hugo de Brito, São Paulo, Malheiros, 2008.

MACHADO SEGUNDO Hugo de Brito, Código Tributário Nacional, São Paulo, Atlas, 2007.

MORAES, Alexandre, Constituição do Brasil In- terpretada, São Paulo, Atlas, 2013.

PAULSEN, Leandro, Direito Tributário Constitui- ção e Código Tributário, Porto Alegre, ESMA- FE, 2013.

SILVA José Afonso, Comentário Contextual à Constituição, São Paulo, Malheiros, 2010.

Artigos Jurídicos

FURTADO, Alexandre Dias De Andrade, O Im- posto Extraordinário, Revista Âmbito Jurídico.

MATOS Adailton, Tributação Extraordinária, in- ternet, [jus brasil.com.br].

ROMANO Rogério Tadeu, Impostos Extraordiná- rios, 2017, internet, (jus.com.br].

Seção IV

Dos Impostos dos Estados e do Distrito Federal

Art. 155.

Compete âos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação de- terminada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

1-transmissão causa mortis e doação, de quais- quer bens ou direitos; (Redação determinada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

Paulo José Leonesi Maluf

Jurisprudência do STF: Súmula do STF:

Enunciados: 112, 113, 114, 115, 542, 590;

326,328; 331; 435; RE 562.045; RE 854.869- AgR; RE 557.367-AgR; RE 224.786-AgR; AI 150.617-AgR; ADI 2.040-MC; RE 218.086 AgR; RE 218.182; AI 733.976-AgR; RE 851.108; RE 938.594 AgR; RE 732.619 AgR.

Pareceres da PGFN: Parecer PGFN/CAT 236/2012; Parecer PGFN/CAT 528/2006.

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