• Nenhum resultado encontrado

Índice. Capítulo 2: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA ASSISTÊNCIA HOSPITALEIRA... 7

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Índice. Capítulo 2: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA ASSISTÊNCIA HOSPITALEIRA... 7"

Copied!
74
0
0

Texto

(1)

0

(2)

1

Índice

Capítulo 1: ENQUADRAMENTO... 4

1.1. Sumário executivo... 4

1.2. Enquadramento e envolvente da ação... 5

1.2.1. Fatores externos... 5

1.2.2. Fatores internos... 5

1.3. Recursos Humanos... 6

Capítulo 2: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA ASSISTÊNCIA HOSPITALEIRA... 7

2. Assistência intra-hospitalar... 7

2.1. Movimento geral do Centro... 7

2.1.1. Estatística da Assistência Psiquiátrica... 7

2.1.2. Diagnóstico CID -10... 8

2.1.3. Grupos etários dos doentes internados em 31/12... 8

2.2. Unidades assistenciais... 9

2.2.1. Pessoal assistencial afeto ETI... 9

2.2.2. Tipo, capacidade, taxa de ocupação, pessoal assistencial afeto (ETI)... 10

2.2.3. Tipo de intervenção em doentes assistidos... 11

2.2.3.1 Intervenções internas – consultas... 11

2.2.3.2 Intervenções internas – atos... 11

2.2.3.3 Intervenções externas – consultas e atos... 12

2.2.4. Novos programas e projetos de reabilitação, implementados no ano.. 12

2.2.6. Monitorização dos indicadores operacionais... 13

2.3. Assistência extra-hospitalar – Estruturas alternativas... 14

2.4. Assistência ambulatória... 14

2.4.1. Consulta externa... 14

2.4.2. Programas em ambulatório... 15

Capítulo 3: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE OUTRAS INTERVENÇÕES... 16

3.1. Formação e estágios... 16

3.1.1. Formação... 16

3.1.2. Estágios... 17

3.2. Atividade científica – Estudos de investigação... 18

3.2.1 Realizados no centro... 18

3.2.2 Em colaboração com o centro... 18

3.3. Participação em atividades científicas e académicas... 19

(3)

2

3.3.1. Atividades Científicas e Académicas... 19

3.3.2. Formações externas com a colaboração de profissionais do Centro... 19

3.4. Voluntariado... 20

3.4.1. Atividades... 20

3.4.2. Temas formativos... 21

3.5. Pastoral da Saúde... 21

3.6. Comissão de Ética... 23

3.7. Parcerias, protocolos... 23

3.8. Associação de Familiares e Amigos... 23

3.9. Resenha histórica... 25

3.10. Acontecimentos significativos... 26

Capítulo 4: SÍNTESE AVALIATIVA... 26

4.1. Áreas Temáticas – Cumprimento de objetivos e ações - Plano de Gestão.. 26

4.2. Avaliação sintética por cada uma das Áreas Temáticas... 27

Capitulo 5: SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 30

5.1. Objetivos da Qualidade ... 30

5.2. Resultados da avaliação da satisfação dos utentes e partes interessadas... 30

5.3. Resultados dos Planos Individuais de Intervenção... 38

5.4. Desempenho/competências dos colaboradores... 55

5.5. Análise de resultados da gestão de reclamações, sugestões e agradecimentos... 56

5.6. Resultados das ações de melhoria, tratamento de não conformidades, ações corretivas e preventivas... 56

5.7. Auditorias internas... 57

5.8. Sistema de gestão da informação... 58

5.9. Projetos de inovação... 62

5.10. Avaliação do contributo de entidades parceiras... 63

5.11. Avaliação da eficácia das políticas... 64

5.12. Contributo para a sociedade... 65

5.13. Eficácia do sistema... 70

(4)

3

Capitulo 6: SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA... 72

(5)

4

Capítulo 1: ENQUADRAMENTO

1.1. Sumário executivo

Na sequência dos anos anteriores, 2012 foi considerado mais um ano de mudança e de crescimento na Casa de Saúde Rainha Santa Isabel (CSRSI). Por um lado, ainda no último quadrimestre do ano, verificaram-se alterações ao nível dos órgãos de Direcção, com a nomeação da Ir. Anália Antunes como Irmã Superiora.

Todas as alterações são sempre benéficas em qualquer organização. Na Casa de Saúde foi possível assistir ao aproveitamento, de forma positiva, de ideias e vontades novas para o crescimento do bem comum.

Desde que o ano teve o seu início, procuramos levar por diante o Plano de Actividades traçado. Mais uma vez, tratava-se de um ano caracterizado por grandes investimentos, sobretudo porque se procurava, uma vez mais, um desenvolvimento sustentado da CSRSI, tanto a nível assistencial, como a nível técnico, humano e da comunicação entre todas as pessoas e todos os departamentos. Saliente-se, no primeiro quadrimestre ao início da exploração do novo sistema informático, o “MedicineOne”, para um auxílio mais eficaz de toda a gestão no Centro em variadíssimas áreas.

Durante o ano, desenvolveram-se várias iniciativas para a implementação do sistema de Gestão de Qualidade no âmbito da saúde mental e psiquiatria, com o envolvimento de todo o Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus.

Para além do mais, começou-se a desenvolver o trabalho na nova Unidade 09 – S.

Rafael, acolhendo doentes, na sua maioria, do antigo Hospital do Lorvão.

Num mundo em elevada mudança, temos que fazer face aos desafios, mostrando que existe uma forma diferente de encarar a Vida. Não se trata apenas de pensar em nos adaptarmos às novas solicitações. Há que promover o nosso modus vivendi, mostrá-lo ao Mundo e dizer porque somos diferentes na qualidade assistencial.

(6)

5

1.2. Enquadramento e envolvente da ação

Este Centro desenvolve a sua actividade tendo em linha de conta, também, o ambiente que a rodeia. Esta envolvência que não se resume à mera prestação de cuidados de saúde a pessoas: importa registar alguns aspectos que influenciam a actividade do Centro, a sua importância estratégica e social para o Concelho e de que forma o exterior actua ou condiciona o nosso próprio crescimento.

1.2.1. Fatores externos

a) Que afetaram positivamente a atividade do Centro 1. Acolhimento das utentes do antigo Hospital do Lorvão;

2. Articulação com a comunidade e com as estruturas da Rede Social;

3. Forte relação de proximidade com a Associação “Dar Voz”.

b) Que afetaram negativamente a atividade do Centro

1. Recebimentos dos clientes – subsistemas de saúde e hospitais estatais – muito prolongados no tempo;

2. Os utentes têm dificuldade em obter, do seu Centro de Saúde, o Modelo de Referência Externa para internamento na CSRSI;

3. Projectos com dificuldades em obter financiamento público.

1.2.2. Fatores internos

a) Que afetaram positivamente a atividade do Centro 1. Implementação do Sistema de Gestão de Qualidade;

2. Recursos humanos de elevado valor e dedicação;

3. Consolidação dos programas de reabilitação.

b) Que afetaram negativamente a atividade do Centro 1. Registos nos processos de alguns doentes incompletos;

2. Dificuldades na comunicação e disseminação de informações;

3. Alguns edifícios antigos com necessidades de intervenção para manutenção

(7)

6

1.3. Recursos Humanos

Quadro 1.3 - Colaboradores

Ano 2011 Ano 2012 Variação Ano 2012

Efectivos Efectivos Efectivos

Categoria

Tempo Inteiro

Tempo Parcial

Prestação de Serviços

Total

Tempo Inteiro

Tempo Parcial

Prestação de Serviços Total

Tempo Inteiro

Tempo Parcial

Prestação de Serviços Total

Director Clínico 0 1 1 0 1 0 1 0 0 0 0

Médicos Psiquiatras 0 3 2 5 0 3 2 5 0 0 0 0

Médicos de Clínica Geral 0 3 1 4 0 3 1 4 0 0 0 0

Estomatologista 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0

Enfermeiros 13 8 42 63 18 6 49 73 5 -2 7 10

Psicólogos 2 0 0 2 2 0 0 2 0 0 0 0

Assistente Social 2 0 0 2 2 0 0 2 0 0 0 0

Terapeutas Ocupacionais 2 0 0 2 2 0 0 2 0 0 0 0

Fisioterapeuta 2 0 0 2 2 0 0 2 0 0 0 0

Monitoras 2 0 0 2 2 0 0 2 0 0 0 0

Ajudantes de Enfermaria 75 0 0 75 85 0 0 85 10 0 0 10

Outro Pessoal Assistencial 26 0 2 28 22 0 3 25 -4 0 1 -3

Total Assistencial 124 15 48 187 135 13 56 204 11 -2 8 17

Directivos 3 0 0 3 3 0 0 3 0 0 0 0

Administrativos 7 0 0 7 9 0 0 9 2 0 0 -2

Serviço Religioso 3 0 0 3 2 1 0 3 -1 1 0 0

Limpeza 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Lavandaria/Rouparia 9 0 1 10 6 0 1 7 -3 0 0 -3

Manutenção/Jardineiro 7 0 0 7 7 0 0 7 0 0 0 0

Motorista/Encarregado Geral de

Manutenção 7 0 0 7 3 0 0 3 -4 0 0 -4

Outro Pessoal Não Assistencial 33 0 4 37 41 0 5 46 8 0 1 9

Total Não Assistencial 69 0 5 74 71 1 6 78 2 0 0 4

Total Pessoal 193 15 53 261 206 14 62 282 13 -1 9 21

(8)

7

Capítulo 2: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA ASSISTÊNCIA HOSPITALEIRA

2. Assistência intra-hospitalar

2.1. Movimento geral do Centro

2.1.1. Estatística da Assistência Psiquiátrica

Psiquiatria

Especialidades / Indicador

Curto Inter.

Inter.

Médio

Inter.

Prolongado

Psicogeriatria Deficiência

Mental Reabilitação Outras áreas assistenciais Totais

Nº de camas 40 40 150 180 410

Censo inicial 40 40 130 170 380

Entradas 86 48 9 143

Re-entradas 65 22 87

Altas

Óbito 1 2 3

Outras 155 52 207

Total Altas 155 53 2 210

Doentes assistidos 191 40 200 179 610

Dias de Internamento 14.415 14.640 50.846 63.558 143.459

Censo Final 36 40 147 177 400

Indíce de Rotação 4,8 1,0 1,3 1,0 1,5

Taxa de Ocupação 98,5% -- 100,0% 92,6% 96,5% -- -- 95,9%

Nota: Nas “Altas”, apenas são consideradas as saídas para o exterior

(9)

8

2.1.2. Diagnóstico CID -10

(Internamento curto - até 30 dias; médio - de 31 a 120 dias; longo - mais de 120 dias)

Diagnóstico CID 10 (Doentes

Internados no Ano) Inter. Curto Inter. Médio Inter.

Prolongado Totais % Total

F00-09 4 25 29 7,27%

F10-19 2 2 0,50%

F20-29 3 72 75 18,80%

F30-39 13 18 31 7,77%

F40-49 0 0,00%

F50-59 2 2 0,50%

F60-69 1 18 19 4,76%

F70-79 240 240 60,15%

Sem diagnóstico 1 1 0,25%

Total 20 3 376 399 100,00%

% Total 5,01% 0,75% 94,24%

Nota: a classificação será efetuada em 1º lugar pelo CID e seguidamente pela duração do tempo de internamento

2.1.3. Grupos etários dos doentes internados em 31/12

Psiquiatria Estrutura Etária

( Doentes internados em

31/12)

Inter.

Curto Inter.

Médio

Inter.

Prolongado

Psicogeriatria Deficiência

Mental Reabilitação Outras áreas

assistenciais Totais % Total

0-9 anos 0 0,0%

10-18 anos 1 1 0,3%

19 - 30 anos 1 4 9 14 3,5%

31 - 40 anos 2 11 24 37 9,3%

41 - 50 anos 5 15 45 65 16,3%

51 - 65 anos 9 1 39 97 146 36,6%

66 - 80 anos 2 99 101 25,3%

81 - 95 anos 2 1 32 35 8,8%

>= 95 anos 0 0,0%

Total 20 3 69 131 176 0 0 399

Idade média dos doentes

internados em 31/12 58,6867

(10)

9

2.2. Unidades assistenciais 2.2.1. Pessoal assistencial afeto ETI

Pessoal Assistencial Afeto (ETI) Unidade Assistencial

Médico Enfermagem Auxiliares Outro

Total Pessoal Assist. Afeto

(ETI)

Unidade 01 Sagr. Cor. Jesus A 0,1 2,5 4,0 1,0 7,6

Unidade 01 Sagr. Cor. Jesus B 0,1 2,5 4,0 1,0 7,6

Unidade 02 Santa Isabel A 0,1 4,5 7,0 1,0 12,6

Unidade 02 Santa Isabel B 0,1 4,5 7,0 1,0 12,6

Unidade 03 São José A 0,4 5,5 3,5 1,0 10,4

Unidade 03 São José B 0,4 5,5 3,5 1,0 10,4

Unidade 04 Bento Menni 0,1 8,0 12,0 1,0 21,1

Unidade 05 S. João de Deus A 0,1 3,5 3,5 0,5 7,6

Unidade 05 S. João de Deus B 0,1 3,5 3,5 0,5 7,6

Unidade 06 Maria Josefa 0,1 5,0 5,0 2,0 12,1

Unidade 07 M.ª Angustias 0,1 3,0 5,0 1,0 9,1

Unidade 08 Sta. Cristina 0,3 3,0 5,0 1,0 9,3

Unidade 09 S. Rafael 0,1 4,0 6,0 1,0 11,1

Residência NS Fátima 0,1 6,0 6,0 1,0 13,1

Reabilitação 0,1 1,0 2,0 1,0 4,1

Total 2,3 62,0 77,0 15,0 156,3

(ETI = nº de horas por semana na unidade / nº total de horas de trabalho por semana)

(11)

10

2.2.2. Tipo, capacidade, taxa de ocupação, pessoal assistencial afeto (ETI)

Unidade Assistencial Tipo Nº de Camas % Total Camas

Taxa Ocupação

Total Pessoal Assistencial Afeto

(ETI)

% Total Pessoal Assist.

Afeto

Unidade SCJ (01) A IP 28 6,8% 100,0% 7,6 5,3%

Unidade SCJ (01) B IP 28 6,8% 100,0% 7,6 5,3%

Unidade Santa Isabel (02) A PG 28 6,8% 100,0% 12,6 8,8%

Unidade Santa Isabel (02) B PG 28 6,8% 100,0% 12,6 8,8%

Unidade São Jose(03) A IC 22 5,4% 88,6% 10,4 7,3%

Unidade São Jose(03) B IP 23 5,6% 100,0% 10,4 7,3%

Unidade Bento Menni (04) DM 40 9,8% 100,0% 21,1 14,7%

Unidade SJD (05) A IP 28 6,8% 100,0% 7,6 5,3%

Unidade SJD (05) B IP 28 6,8% 100,0% 7,6 5,3%

Unidade Maria Josefa (06) PG 30 7,3% 100,0% 12,1 8,4%

Unidade M.ª Angustias (07) PG 34 8,3% 100,0% 9,1 6,4%

Unidade StªCristina (08) PG 25 6,1% 100,0% 9,3 6,5%

Unidade S.Rafael (09) PG 28 6,8% 100,0% 11,1 7,8%

Reabilitação RB 40 9,8% 100,0% 4,1 2,9%

Total 410 100,0% 99,2% 143,2 100,0%

(12)

11

2.2.3. Tipo de intervenção em doentes assistidos 2.2.3.1 Intervenções internas – consultas

Nº de consultas efectuadas no ano, em doentes internados na unidade Unidade

Assistencial

(nome) Psiquiatria Clínica

Geral Fisiatria Enfermagem Psicologia Estomatologia Terapia

Ocupacional Outras

Total de Consultas

01 Sagrado

Coração 2 350 352

02 Santa

Isabel 215 296 22 20500 35 14 30 29 21.141

03 São José 389 450 839

04 Bento

Menni 554 728 6 1704 2 52 50 37 3.133

05 São João

de Deus 576 120 31 64 88 600 87 1.566

06 Maria

Josefa 155 164 29 418 2 33 160 37 998

07 Maria

Angustias 47 31 6 1600 37 170 43 1.934

08 Santa

Crsitina 80 123 61 300 31 45 115 9 764

09 São Rafael 25 51 10 1500 7 7 60 4 1.664

Repartir 146 500 646

Quinta

Pedagógica 20 600 620

Unidade de Ganho de Autonomia

40 30 70

Total 1.652 1.513 165 26.022 775 239 3.115 246

2.2.3.2 Intervenções internas – atos

Unidade Assistencial Serviço

Social Psicologia Terapia

Ocupacional Fisioterapia Psicomotricidade Outras Total de Atos

01 Sagrado Coração 204 160 1150 106

1.620

02 Santa Isabel 320 60 2880 240

3.500

03 São José 435 300 900 270

1.905

04 Bento Menni 280 70 80 188

618

05 São João de Deus 178 30 1100 295

1.603

06 Maria Josefa 97 45 250 181

573

07 Maria Angustias 164 60 250 44

518

08 Santa Cristina 123 200 846

1.169

09 São Rafael 66 150 331

547

Repartir 141 69 1500 15

1.725

Quinta Pedagogica 174 55 1800 15

2.044 Unidade de Ganho de

Autonomia

24 32 50 7

113

Total 2.206 821 7.490 5.178 240 0

(13)

12

2.2.3.3 Intervenções externas – consultas e atos

Nº de consultas e atos efetuados no exterior, de doentes internados na unidade Unidade Assistencial (nome)

Consultas Análises Clínicas Imagiologia Outros MCD

01 Sagrado Coração 66 12

02 Santa Isabel 30 40 15 14

03 São José 120 47

04 Bento Menni 21 92 27 44

05 São João de Deus 54 84 110 52

06 Maria Josefa 25 23 8 13

07 Maria Angustias 41 63 53 53

08 Santa Cristina 20 30 26 30

09 São Rafael 19 37 3 11

Repartir 7 3

Quinta Pedagógica 10 7

Unidade de Ganho de Autonomia 5 11

Total 210 577 242 297

2.2.4. Novos programas e projetos de reabilitação, implementados no ano

Novos Programas / Projetos Implementados Mês / Ano

Unidade Assistencial

(nome)

Tipo

Designação do

Projeto Destinatários Utentes envolvidos

Início do projeto

Final do projeto

Resultados Obtidos

03 S. José IC "Caminhada" Doentes

Internados 23 Jan. Dez. Diminuição de peso: 57%; Diminuição Índice massa corporal: 26%

Par a par com a

"família"

Doentes

Internados 43 Fev. Dez.

70% dos utentes tiveram contacto com familiares; 40% receberam visita de familiares

"Caminhando" Doentes

Internados 43 Mar. Dez. Promoção do bem-estar e da saúde em geral

04 S Bento

Menni DM

"Pés a cuidar" Doentes

Internados 43 Jan. Dez.

Com as actividades preventivas, 46%

das utentes mantiveram-se sem qualquer problema podológico

"Podologia" Doentes

Internados 28 Dez. Sem resultados determinados

"Relaxamento" Doentes

Internados 28 Dez. Sem resultados determinados

09 S. Rafael PG

"Terapia de orientação para a realidade"

Doentes

Internados 28 Dez. Sem resultados determinados

(14)

13

2.2.6. Monitorização dos indicadores operacionais

Quadro anual – área intra-hospitalar

Indicador de Desempenho Operacional

Ano

2011 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Acumulado / Média Anual

Taxa de Ocupação (Camas) 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 94,7% 98,3% 99,4% 98,4% 99,2%

Nº camas equivalentes,

desocupadas no mês 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 21,6 6,9 2,5 6,6 3,1

Valor estimado das camas

desocupadas, no mês 0 € 0 € 0 € 0 € 0 € 0 € 0 € 0 € 24.521 8.149 € 2.805 € 7.769 € 43.244 € Valor médio da diária, por dia e por

cama 58,8 € 43,9 € 28,4 € 37,4 € 63,0 € 56,4 € 37,9 € 56,8 € 28,3 € 52,0 € 33,3 € 49,8 € 45,5 € Valor médio das comparticipações,

reembolsos e outros recebimentos, por dia e cama

3,4 € 4,4 € 4,0 € 4,3 € 4,3 € 4,7 € 5,6 € 3,8 € 3,9 € 4,0 € 4,0 € 5,1 € 4,3 €

Nº Acumulado de Entradas de

Colaboradores (ETI) 3,0 6,0 9,0 15,0 31,0 45,0 57,0 61,0 64,0 73,0 80,0 85,0 Nº Acumulado de Saídas de

Colaboradores (ETI) 2,0 3,0 5,0 8,0 9,0 11,0 14,0 15,0 27,0 42,0 53,0 57,0 Diferença Entradas - Saídas de

Colaboradores (ETI) 1,0 3,0 4,0 7,0 22,0 34,0 43,0 46,0 37,0 31,0 27,0 28,0

Número médio de camas por

colaborador da área Assistencial (ETI)

2,1 2,1 2,1 2,1 1,9 1,8 1,9 1,9 2,0 2,0 2,1 2,1 2,0

Número médio de camas por colaborador da área não Assistencial (ETI)

5,4 5,3 5,3 5,1 5,1 5,1 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3

(15)

14

2.3. Assistência extra-hospitalar – Estruturas alternativas

Assistência Extra Hospitalar Residências Cooperativas Outros (1) Totais

Número 8 8

Lotação 40 40

Censo inicial 40 40

Entradas 0 0

Reentradas 0 0

Saídas 0 0

Utentes assistidos 40 0 0 40

Dias de Permanência 14640 14640

Censo Final 40 0 0 40

Outros (1) – incluir designação

2.4. Assistência ambulatória

2.4.1. Consulta externa

Consulta de Internamento Assistência em Ambulatório

Psiquiatria Psicologia Fisiatria Dor Psicogeriatria Outras Total

Sexo H M H M H M H M H M H M H M

Nº de Primeiras Consultas 32 61 7 39 39 100 Nº de Consultas Sucessivas 6 61 7 17 13 78

Total de Consultas 38 122 0 0 0 0 0 0 14 56 0 0 52 178

Nº de Doentes consultados no ano

Consulta Externa Assistência em Ambulatório

Psiquiatria Psicologia Fisiatria Dor Psicogeriatria Outras Total

Sexo H M H M H M H M H M H M H M

Nº de Primeiras Consultas 29 36 8 19 37 55 Nº de Consultas Sucessivas 19 89 13 6 23 25 112

Total de Consultas 48 125 13 0 0 0 0 0 14 42 0 0 62 167

Nº de Doentes consultados no ano

(16)

15

2.4.2. Programas em ambulatório

Assistência em

Ambulatório Nº de intervenções em doentes em ambulatório

Nome de Programa Enfermagem Serviço Social

Terapia

Ocupacional Fisioterapia Psicologia

Total de Intervenções

"Samaritano" 70 30 70 170

0

0

Total 70 0 30 0 70

(17)

16

Capítulo 3: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE OUTRAS INTERVENÇÕES

3.1. Formação e estágios

3.1.1. Formação

Formação Programas de Formação Realizados em 2012

Temática

Formação Básica de Identidade Institucional

Prevenção e Controlo das Doenças Cardiovasculares

– Obesidade

Prevenção e 1º Socorros Geriatria

Aprender a Cuidar

Cuidar de Incontinentes

Implementação dos Sistemas de

Gestão da Qualidade

Planos Individuai

s de Intervenç

ão -PII

Certificação para Gestão de

Qualidade e Procedimentos

Ser Idoso

Área de

formação 347 720 720 347 720 347 720 370 720

Destinatários

Técnicos, irmãs, Emp

Manut., Enc.Sector, AJ.Enf., AJ.

Ocup, Monitoras,

trab. Ag

7 Enc setor, 2 Monitoras/Aj

Ocup.

9 Aj

Enfermaria 1 Enc.

setor

Aj.

Enfermaria

Aj. de Enfermaria Ajudantes de

Ocupação Fiel de Armazém

Técnicos, irmãs, Emp Manut.,

Enc.Sector, AJ.Enf., AJ.

Ocup, Monitoras, trab.

Ag

Técnicos e Voluntári

os

Enc. Sector Aj. de Enfermaria

Aj.

Enferm aria Enferm

eiros

Nº de

Sessões 3 3 4 1 1 1 1 1 1

Nº de Horas

de formação 24 24 28 4 2 4 4 8 7

Nº total de

Formandos 79 10 10 32 74 218 16 202 12

Volume de Formação

(horas x formandos)

1896 240 280 128 148 872 64 1616 84

Avaliação da satisfação de formandos (sim ou não)

Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

(18)

17

3.1.2. Estágios

Estágios Estágios Realizados em 2012

Área de estágio

723- Enferma gem em Saúde Mental

723- Enfermag em Especializ ação

723- Enferma gem do Idoso e Geriatria

723- Enferma gem em Saúde Mental

722- Terapia Ocupaci onal

722- Terapia Ocupaci onal

722- Terapia Ocupaci onal

722- Psicol ogia

722- Psicologi a

722- Fisioter apia

722- Fisioter apia

722- Termali smo

722- Apoio Psicoss ocial Nível IV Nº de

Estagiários 56 1 38 8 4 7 5 2 1 10 2 2 3

Entidade de origem

Escola Superior

de Enferma

gem de Coimbra

Escola Superior

de Enfermag

em de Coimbra

Escola Superior

de Enferma

gem de Coimbra

Instituto Piaget

Escola Superior

Tecnolo gias da Saúde do Porto

Escola Superior

de Saúde de Leiria

Escola Superior

de Saúde

de Leiria 3º e 4 º

Ano

Institu to Migue

l Torga

Faculda de de Psicologi

a e de Ciências

da Educaçã

o da Universi dade de Coimbra

Escola Superio r de Saúde

de Leiria

Escola Superio r de Saúde

de

Leiria 3º Ano

Colégio Bissaya Barreto

Escola Secund ária Fernan

do Namor

a

Nº de Horas totais de

estágio

175H 480H 175H 192H 306H 29H20M 219H 420H 525H 35H 175H 140H 204H40

M Trabalhos

de estágio publicado

s (Sim ou Não)

Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não

Estágio compartici

pado p/Entidad e (Sim ou Não)

Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não

Avaliação da satisfação

de estagiário

s (sim ou

não)

Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

(19)

18

3.2. Atividade científica – Estudos de investigação

3.2.1 Realizados no centro

Departamento Nome do trabalho Tema central

Número de profissionais envolvidos

Horizonte Projecto de Estimulação

Cognitiva

9 Enfermeiros envolvidos Unidade 02 Sta. Isabel

Passeios Terapêuticos Projecto de estimulação Cognitiva, Social e Sensorial

9 Enfermeiros envolvidos

Fisioterapia

Promoção de Saúde na população idosa – Tema para tese de mestrado

Promoção da saúde e funcionalidade em idosos com incapacidade cognitiva institucionalizados

1 Fisioterapeuta

3.2.2 Em colaboração com o centro

Entidade externa Nome do trabalho Tema central Profissionais envolvidos

Ordem dos Enfermeiros

Guia Orientador de Boas Práticas

Prevenção de Sintomatologia Depressiva e

Comportamentos da Esfera Suicidária

Enf.ª Rosa Simões (co-autora)

(20)

19

3.3. Participação em atividades científicas e académicas

3.3.1. Atividades Científicas e Académicas

Evento Científico

XI Congresso

de Psiquiatria

de S. João de Deus

I Encontro Intern.

Enferma- gem de SM

XV Jornadas de Saúde Mental

do Algarve

III Congresso Int. Gestão Feridas Comple- xas

XXIV Encontro Nacional Pastoral da Saúde

III Congresso

de Investiga-

ção em Enferma- gem Ibero- Americano

II Workshop

de Saúde Mental

I Encontro + Contigo

XI Escola de Feridas -

2012

Dia Mundial de

Saúde Mental - Workshop

Congresso Internacio-

nal Desafios

em Enferma- gem 2012

Área de

Intervenção Saúde Mental e Psiquiatria

Saúde Mental e Psiquiatria

Saúde Mental e Psiquia- tria

Feridas Pastoral da Saúde

Saúde Pública

Saúde Mental e Psiquiatria

Saúde

Pública Feridas

Saúde Mental e Psiquiatria

A

Demografia e a Saúde

Tema

Qualidade em Saúde Mental - Cuidar com Saber e Humanida- de

Modelo de Intervenção em meio escolar + Contigo

Regresso ao Futuro

Feridas Comple- xas: uma aborda- gem prática

Cuidados de Saúde, lugar de esperan- ça

Prevenção da Depressão

Realidades e perspecti- vas

Identidade com a comunica- ção designada por

"Formação"

Investiga- ção em Feridas

Lançamen- to do Guia Orientador de Boas Práticas

Cuidar de idosos:

informação e decisão

Total

Nº Posters apresenta- dos

5 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 6

Nº de Comunica- ções apresenta- das

1 1 1 0 0 2 1 1 0 1 1 9

3.3.2. Formações externas com a colaboração de profissionais do Centro

Formações Externas

Entidade Arbora &

Ausonia, SL Josonh Diversey

Irmãs Hospitaleitas -

Sede

Total de Formações

Área de Intervenção 720 869 347

Tema Cuidar de Incontinentes HACCP - Rastreabilidade

Manual de Procedimentos de

Arquivo

Nº de Formações 1 1 1 3

Nº de Horas de formação 2 8 2

Nº total de Formandos 74 16 20

Volume de Formação (horas x

formandos) 148 128 40

(21)

20

3.4. Voluntariado

3.4.1. Atividades

Voluntariado Pastoral da Saúde

Acompanhamento atividades vida

Atividades

Socioculturais Atividades Lúdicas Total Nº Intervenções

de Voluntários

2 1 8 11 22

Incremento do bem-estar físico e psicológico do utente

Desenvolvimento das aptidões pessoais e sociais

Desenvolvimento das aptidões pessoais e sociais

Aumento do enriquecimento pessoal através da partilha e troca de experiências

Fortalecimento de laços de amizade

Adotar um estilo de vida mais saudável quanto aos hábitos alimentares

Aumento da auto- estima, autonomia, confiança e iniciativa do cliente/utente

Fortalecimento de laços de amizade

Melhoria das relações interpessoais

Desenvolvimento

(cognitivo, motor e social)

Melhoria do intercâmbio entre voluntários e clientes/utentes

Proporciona uma sensação de paz e de tranquilidade

Melhoria da Qualidade

de Vida

Melhoria das relações

interpessoais através do convívio e da socialização

Aumenta o equilibro, emocional, cognitivo, social, mental e o seu enriquecimento cultural.

Melhoria das relações

interpessoais através do convívio e da socialização

Redução dos níveis de ansiedade e de stress

Incremento do

potencial criativo, expressivo e imaginativo dos Clientes/utentes

Benefícios Obtidos

Incremento da

recuperação dos clientes/utentes

Total de Voluntários 11

Nº de Reuniões de Equipa 4

(22)

21

3.4.2. Temas formativos

3.5. Pastoral da Saúde

Programas Evangelização Celebração Acompanhamento

Destinatários

Doentes Colaboradores Familiares Voluntários

Doentes Colaboradores Familiares Voluntários

Doentes Familiares

Nº de

Participantes

Doentes

Catequese 240

Advento

Quaresma

Sac Rec mensal

Sagrada Comunhão Unidades

Outras Celebrações

Peregrinação FH

200 200 50 27 200 73

Em curto

internamento, média de participantes por sessão semanal

Acompanhamento individual, com documentos

Acompanhamento de forma espontânea, quase diário, às doentes em curto internamento e alguns familiares

20

15

Colaboradores

Identidade Institucional

Mensagem Papa Dia Mundial Doente (DMD)

Mens Papa Quaresma

79

75 65

Retiro

Pereg. FH

Advento

Quaresma

41 82 90 90

Temas Formativos

Formação Profissional

Planos Individuais de Intervenção

Práticas para um Sistema

de Gestão Identidade Institucional

Coaching para a Intervenção Social

Indicadores

Índice satisfação dos voluntários em relação às

ações de formação.

Tx de Aproveitamento.

Custo hora Formando/formador.

Nº de ações realizadas.

Taxa participação em atividades formativas

Índice satisfação dos voluntários em relação às ações

de formação.

Tx de Aproveitamento.

Custo hora Formando/formador.

Nº de ações realizadas.

Tx de participação em atividades formativas

Índice satisfação dos voluntários em relação às ações

de formação.

Tx de Aproveitamento.

Custo hora Formando/formador.

Nº de ações realizadas.

Tx de participação em atividades formativas

Índice satisfação dos voluntários em relação às

ações de formação.

Tx de Aproveitamento.

Custo hora Formando/formador.

Nº de ações realizadas.

Tx de participação em atividades formativas

nº de

participantes 1 4 4 4

nº de sessões

formativas 1 1 3 1

nº total de horas de formação

4 8 24 6

Referências

Documentos relacionados

Neste capítulo foram descritas: a composição e a abrangência da Rede Estadual de Ensino do Estado do Rio de Janeiro; o Programa Estadual de Educação e em especial as

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

nesse contexto, principalmente em relação às escolas estaduais selecionadas na pesquisa quanto ao uso dos recursos tecnológicos como instrumento de ensino e

Este questionário tem o objetivo de conhecer sua opinião sobre o processo de codificação no preenchimento do RP1. Nossa intenção é conhecer a sua visão sobre as dificuldades e

Acrescenta que “a ‘fonte do direito’ é o próprio direito em sua passagem de um estado de fluidez e invisibilidade subterrânea ao estado de segurança e clareza” (Montoro, 2016,

O setor de energia é muito explorado por Rifkin, que desenvolveu o tema numa obra específica de 2004, denominada The Hydrogen Economy (RIFKIN, 2004). Em nenhuma outra área

O petróleo existe na Terra há milhões de anos e, sob diferentes formas físicas, tem sido utilizado em diferentes aplicações desde que o homem existe. Pela sua importância, este