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Moisés Henriques 15 Prescrição de na osteoporose do adulto

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Academic year: 2018

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ÓRGÃO OFICIAL dA SOCIEdAdE PORTUGUESA dE REUMATOLOGIA

390 CASO CLÍNICO CARTA AO EdITOR

1. Gabinete Médico, Centro de Educação Física da Armada; Serviço de Medicina Física e de Reabilitação, Centro Hospitalar Lisboa Norte; Centro de Investigação Naval. Portugal.

da norma de orientação clínica em questão para even-tual consulta. Após utilização do programa é possível arquivar os dados recolhidos em suporte de papel.

O objetivo primordial das normas de orientação clí-nica é beneficiar todos os intervenientes nos cuidados de saúde, direta ou indiretamente envolvidos. Facilitar o cumprimento generalizado das mesmas é uma atitu-de relevante e louvável. Este programa, intuitivo, ao ser dis ponibilizado numa página de internetacessível, per-mite aos médicos consubstanciar facilmente a necessida de de prescrição de osteodensitometria aos seus utentes.

O programa criado para assessorar a atividade mé-dica na prescrição de osteodensitometria em adultos pode constituir uma mais-valia para a prática clínica dos médicos e, em última instância, favorecer a socie-dade em geral.

CorrespondÊnCia para Moisés Henriques

Estrada da Luz nº199 6º Dto 1600-155 Lisboa, Portugal E-mail: salvodasaguas@gmail.com

referÊnCias

1. Circular Informativa nº 12/DSCS/DPCD/DSQC de 1 de Abril de 2008 - Orientação técnica para a utilização da absorsiometria ra-diológica de dupla energia (DEXA). Direcção-Geral da Saúde, 2008.

2. Tavares V, Canhão H, Gomes JAM, et al. Recomendações para o diagnóstico e terapêutica da osteoporose. Acta Reum Port. 2007;32:49-59.

3. Norma de Orientação Clínica N.º 001/2010 de 30 de Setembro de 2010 - Prescrição de Osteodensitometria na Osteoporose do Adulto. Direção-Geral da Saúde, 2010.

Prescrição de osteodensitometria

na osteoporose do adulto

Henriques M1

Ao editor,

A osteoporose é uma doença de elevada prevalência nos países ocidentais, incluindo Portugal, sendo provável que ocorra em mais de meio milhão de portugueses1. As consequências desta doença, bem como das suas complicações (por exemplo, fratura osteoporótica), re-presentam uma verdadeira questão de saúde pública face ao seu impacto negativo em diferentes campos, no-meadamente económico e social1,2.

A osteodensitometria é considerada o método pa-drão para o diagnóstico e seguimento da evolução dos doentes com osteoporose, contudo não se reconhece como exame de rastreio universal2. A Norma de Orien-tação Clínica número 001/2010 de 30 de Setembro de 2010 da Direção-Geral da Saúde3veio balizar a pres-crição da osteodensitometria na osteoporose do adul-to, admitindo contudo exceções desde que devida-mente fundamentadas e anotadas no processo clínico individual.

A decisão de prescrição de osteodensitometria no adulto deve ser criteriosa e exige a verificação da pre-sença de uma extensa lista de fatores de risco, major e/ou minor. Neste contexto foi desenvolvida uma fer-ramenta (http://www.spmfr.org/osteodensitometria/) que disponibiliza acesso, livre e gratuito, a um progra-ma de apoio à prescrição médica de osteodensitometria, cujo objetivo é agilizar a decisão médica e facilitar o cumprimento da norma de orientação clínica supraci-tada.

A página de interneté formada por três campos prin-cipais referentes, respetivamente, aos dados do médi-co, dados do utente e à prescrição de osteodensitome-tria; neste último a informação solicitada difere con-soante se trate de uma primeira prescrição ou não. Esta página apresenta uma hiperligação para a versão oficial

Referências

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