• Nenhum resultado encontrado

Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.28 número1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.28 número1"

Copied!
1
0
0

Texto

(1)

66

Resumo de Tese

Resumo de Tese

A ultra-sonografia vem sendo o estudo de imagem mais utilizada para avaliação complementar da incontinência da urinária feminina (IUF). Apesar de ser um exame de fácil execução há poucos estudos no nosso meio ava-liando os parâmetros na avaliação diagnóstica. O objeti-vo do estudo foi determinar o papel da ultra-sonografia transvaginal (USTV) na propedêutica da incontinência urinária (IU), avaliando a hipermobilidade do colo vesical (HCV) e a medida do diâmetro uretral interno (MDUI) nas pacientes continentes e incontinentes. Foi realiza-do esturealiza-do caso-controle no qual se avaliaram 94 mulhe-res incontinentes e 96 continentes. Avaliaram-se HCV através do sistema de coordenadas (x-y) e MDUI na sua porção medial. As pacientes com IU de esforço apresen-taram mobilidade do colo vesical significativamente mai-or que as mulheres continentes e que as pacientes com IU de urgência e mista (p < 0,05). As pacientes com o diagnóstico de defeito esfincteriano uretral intrínseco

Avaliação ultra-sonográfica transvaginal na incontinência urinária feminina

Transvaginal ultrasound in the assessment of female stress urinary incontinence

Autor: Fernando Rocha de Oliveira

Orientador: Prof. Dr. José Geraldo Lopes Ramos

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicas, para obtenção do título de Doutor na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 7 de julho de 2005.

(DEUI) apresentaram significativamente diâmetros uretrais maiores que os controles e que as pacientes incontinentes sem este diagnóstico (p < 0,05). Setenta e oito por cento (78,7%) das pacientes com IU esforço apre-sentaram mobilidade do colo vesical superior a 10 mm e 91,7 % das pacientes com DEUI apresentaram medida do diâmetro uretral superior a 5 mm. HCV maior que 10 mm apresentou sensibilidade de 78,7% e especificidade de 72,7% para IU esforço. Diâmetros uretrais maiores que 6 mm apresentaram sensibilidade de 91,7% e espe-cificidade de 75,6% para DEUI. Concluímos que a USTV tem um importante papel na avaliação das pacientes com IU de esforço e nas pacientes com DEUI.

PALAVRAS-CHAVE: Ultra-sonografia transvaginal; In-continência urinária feminina; Hipermobilidade do colo vesical; Diâmetro uretral interno

Objetivos: avaliar a acurácia e tolerabilidade da histerossonografia (HS) e da histerossalpingografia (HSG) para o diagnóstico de alterações da cavidade uterina em pacientes com abortamento espontâneo de repetição (AER). Pacientes e Métodos: sessenta pacientes com passado de três ou mais AER foram avaliadas por HS, HSG e histeroscopia (HTC). Os achados foram divididos em três grupos: sinéquias, lesões polipóides e altera-ções da forma. A HTC foi considerada o padrão-ouro. A concordância dos achados da HS e HSG foi avaliada pelo coeficiente Kappa e sua significância foi testada. O nível de significância adotado foi de 0,05 (α = 5%). Foram

cal-culadas as medidas de sensibilidade, especificidade, va-lor preditivo positivo e negativo para cada um dos méto-dos. Resultados: observou-se a presença de anomalias uterinas em 23 (38,3%) pacientes, sendo 16 (26,7%) sinéquias, 3 (5,0%) lesões polipóides e 8 (13,3%)

altera-Estudo comparativo entre a histerossonografia e outros métodos de avaliação da cavidade uterina

em pacientes com abortamento espontâneo de repetição

A comparative study between histerosonography and other methods of evaluation of

the uterine cavity in patients with recurrent miscarriage

Autor: Hélio Antonio Guimarães Filho Orientador: Profa. Dra. Rosiane Mattar

Co-orientador: Prof. Dr. Antonio Fernandes Moron

Dissertação de Mestrado apresentada ao Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM), em 24 de outubro de 2005.

ções da forma. A acurácia da HS e HSG foi, respectiva-mente, de 90,9 e 85,2%, ambas estatisticamente signifi-cativas. Todavia, comparativamente à HSG, a HS foi supe-rior quanto à sensibilidade (90,5% vs 75,0%) e

concor-dância com o padrão-ouro (Kappa = 81% vs. Kappa = 68%). Em relação à percepção de dor, a HS apresentou melhor tolerabilidade, com diferença estatisticamente significa-tiva em relação aos outros métodos, enquanto a HSG foi o exame menos tolerado. Conclusões: observou-se ele-vada acurácia da HS e da HSG para a detecção de anor-malidades da cavidade uterina. Todavia, comparativamen-te à HSG, a HS obcomparativamen-teve níveis superiores de sensibilida-de e concordância com a histeroscopia.

PALAVRAS-CHAVE: Aborto recorrente; Histerossonogra-fia; HisterossalpingograHisterossonogra-fia; Histeroscopia; Tolerabilidade

Referências

Documentos relacionados

Independentemente do tipo de diabete (prévio à gestação ou gestacional), a conduta clínica tem como objetivo a euglicemia materna, ou seja, manter média glicêmica materna &lt;

Em ‘Resultados’ a frase “AP-traço e AP-estado se associaram com maior renda da mulher” bem como “maior faixa etária” vem seguidas dos respec- tivos valores de OR

Parece oportuno a utilização de métodos para avaliação dessa infecção, com- parando-se os achados obtidos pela citologia oncótica con- vencional (CCO-C) e a colposcopia, diante

Parece oportuno a utilização de métodos para avaliação dessa infecção, com- parando-se os achados obtidos pela citologia oncótica con- vencional (CCO-C) e a colposcopia, diante

Os autores encontraram associação entre sangramento e histologia de risco para malignidade; a presença de hiperplasia e câncer de endométrio foi mais comum nos casos de

Objetivos: este estudo objetivou avaliar a validade e a reprodutibilidade do es- tudo Doppler no diagnóstico diferencial das massas anexiais; e verificar se algum parâmetro

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia da Faculdade de Medi- cina de Botucatu – UNESP- para obtenção do título de Doutor, em 16

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia da Faculdade de Medi- cina de Botucatu – UNESP, para obtenção do título de Doutor, em 9