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Prfª. M.Sc. Yara Bandeira Azevedo Amebas

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Academic year: 2021

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Amebas

Prfª. M.Sc. Yara Bandeira Azevedo

UNIFAN

(2)

Amebas

Filo: Sarcomastigophora Subfilo: Sarcodina

Amoeba:“aquilo que muda ou aquilo que não tem forma”

(3)

Amebas que ocorrem em humanos

• COMENSAIS OU SIMBIÓTICAS

Entamoeba dispar

Entamoeba coli

Entamoeba hartimanni

Entamoeba gingivalis

Endolimax nana

Iodamoeba butschlli

(4)

Amebas que ocorrem em humanos

PATOGÊNICA

Entamoeba histolytica

PATOGÊNICA FACULTATIVA OU DE VIDA LIVRE

Acanthamoeba sp

Naegleria sp

Balamuthia sp

(5)

Gênero Entamoeba

GRUPOS – conforme nº de núcleos dos cistos ou ausência desta forma morfológica

Grupo coli: Entamoeba com cistos contendo 8 núcleos.

Entamoeba coli (humanos)

Entamoeba muris (roedores)

Entamoeba cobayae (cobaios)

Entamoeba gallinarum (aves domésticas)

(6)

Gênero Entamoeba

Grupo histolytica: Entamoeba com cistos contendo 4 núcleos

Entamoeba histolytica (humanos)

Entamoeba dispar (humanos)

Entamoeba hartmanni (humanos)

Entamoeba ranarum (anfíbios)

Entamoeba invadens (cobras e anfíbios)

Entamoeba terrapinae (tartarugas)

Entamoeba moshkovskii (coleções hídricas)

(7)

Gênero Entamoeba

Grupo polecki: Entamoeba com cistos contendo 1 núcleo

Entamoeba polecki (porcos, macacos e raramente humanos)

Entamoeba bovis (bovinos)

Entamoeba suis (suínos)

Grupo gingivalis: Entamoeba com cistos desconhecidos

Entamoeba gingivalis (humanos e macacos)

(8)

Gênero Entamoeba

• Usualmente o diagnóstico de amebíase (doença causada pela Entamoeba histolytica) e das outras amebas – morfologia de cistos e trofozoítos presente nas fezes.

• O reconhecimento das espécies não é fácil – fase biológica de transição (não se enquadra perfeitamente na descrição)

(9)

Gênero Entamoeba

Entamoeba coli

 Habitat: intestino grosso humano

 Apatogênica

 Mede cerca de 20 µm a 50 µm

 Citoplasma uniforme (não diferencia-se em ecto e endoplasma). Diferente ao da Entamoeba histolytica

 Núcleo com cromatina irregular grosseira

 Cariossoma grande e excêntrico (E. histolytica é o oposto)

 Cisto pequeno; 10 µm 20 µm

 Cisto com até 8 núcleos

 Corpos cromatóides finos, semelhantes a feixes ou palitos

(10)

Gênero Entamoeba

Entamoeba hartmanni

Pequena, semelhante à Entamoeba histolytica

Habitat: intestino grosso humano

 Apatogênica

 Trofozoíto mede cerca de 7 µm a 12 µm

 Citoplasma não uniforme (diferencia-se em ecto e endoplasma). Igual ao da Entamoeba histolytica

 Núcleo com cromatina delicada e regular

 Cariossoma puntiforme e usualmente excêntrico

 Cisto pequeno; 5 µm 10 µm

 Cisto com 4 núcleos

 Corpos cromatóides pequenos e arredondados

(11)

Gênero Entamoeba

Entamoeba dispar

Semelhante à Entamoeba histolytica: cisto, núcleo e citoplasma

 Evidências imunológica, bioquímicas, clínicas e epidemiológicas – outra espécie não patogênica

 Portadores de Entamoeba dispar não apresentam resposta imune

 Obs.: Portadores E. histolytica podem ser sintomáticos ou não, mas sempre sorologicamente positivos

 Confirmar que cistos tetranucleados nas fezes pertencem a E. dispar é necessário que a pessoa seja sorologicamente negativa

(12)

Gênero Entamoeba

Entamoeba gingivalis

Ameba cosmopolita

Sempre associada ao tártaro dentário, gengivites e periodontites (humanos, também em cães, gatos e macacos)

 Trofozoíta com citoplasma uniforme, apresenta vacúolos digestivos com células epiteliais, leucócitos e vários microorganismos)

 Aumento da prevalência em pessoas com baixa higiene bucal (75% positividade)

 Núcleo com cromatina periférica delicada e contínua

 Cariossoma central

Não forma cisto

Transmissão direta (trofozoíto) – beijos, lambeduras, usos de talheres indiscriminadamente e perdigotos.

(13)

Gênero Entamoeba

• Iodamoeba butschlii

 Espécie pequena, tanto o cisto como o trofozoíto medem cerca de 10 µm 15 µm

 Comum entre nós, porém apatogênica

 Núcleo com membrana espessa, sem cromatina periférica

 Cariossoma grande e central

 O cisto possui 1 núcleo e um grande e característico vacúolo de glicogênio

 Habitat: ceco e cólon

 Ocorre em humanos, primatas e porcos.

(14)

Gênero Entamoeba

• Endolimax nana

 É a menor espécie de ameba encontrada em humanos (alguns primatas)

 Habitat: luz do cólon

 Trofozoíta mede cerca de 10 µm a 12 µm

 Citoplasma claro

 Membrana nuclear fina sem grãos de cromatina

 Cariossoma grande e irregular

 Cisto tipicamente oval ( 8 µm)

 Cisto com 4 núcleos pequenos

(15)

Gênero Entamoeba

• Dientamoeba fragilis

 Segundo evidências vistas ao microscópio eletrônico não pertence à Ordem Amoebida e sim à Trichomonadida

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Amebíase

(Entamoeba histolytica)

(17)

Amebíase

• Infecção intestinal e extra-intestinal humana

• Agente etiológico: Entamoeba histolytica

1. Infecções assintomática: 80% a 90% dos casos 2. Infecções sintomáticas: disenteria com cólicas

ou cólicas sem disenteria.

3. Amebíase extra-intestinal: 5% dos casos (hepático, pulmonar e cerebral)

• Brasil: ocorre 1 e 2

• Amazônia: amebíase extra-intestinal

Obs.: México é 4ª causa mortis. No mundo, depois da malária, parasitose que causa maior vítimas fatais

• Importante sob o ponto de vista médico sanitário: muitos pacientes sem trabalhar e adultos e crianças hospitalizados

(18)

Biologia

• Transmissão: água e alimentos contaminadas com cistos

• Forma infectante: cisto tetranucleados (oriundos de portadores de Entamoeba histolytica)

• Formas morfológicas: cisto (fezes formadas) e trofozoíta (fezes diarréicas)

• Período de incubação - Entre 2 a 4 semanas, podendo variar dias, meses ou anos.

• Período de transmissibilidade - Quando não tratada, pode durar anos.

• Locomoção: pseudópodes

• Nutrição: fagocitose ou pinocitose

• Multiplicação: divisão binária dos trofozoítas

• Tipo de ciclo: monoxênico

(19)

Ciclo biológico

AMEBÍASE

CID-10 A-06

1.Contaminação dos alimentos e/ou água por cistos eliminados nas fezes humanas;

2.Ingestão dos cistos pela via oral;

3.Passagem do cisto pelo estômago sem sofrer ação do suco gástrico;

4.Desencistamento no final do ID;

5.Colonização dos trofozoítos no IG podendo viver como:

5ª.comensal – aderidos à mucosa

intestinal, alimentando-se de bactérias e detritos;

5b.parasita –caráter agressivo e invasivo para a mucosa intestinal ou determinar a amebíase extra-intestinal, invadindo outros tecidos, atingidos pela migração do parasito pela via hematogênica (fígado, pulmões, cérebro, etc.);

6.Trofozoítos se destacam da mucosa, sofrendo encistamento;

7.Eliminação dos cistos juntamente com as fezes;

(20)

Morfologia

TROFOZOÍTO

• Pseudópodes grossos e hialinos (a fresco)

• Amebas pleomórficas (não apresenta forma definida)

• Citoplasma diferenciado (ecto e endoplasma)

• Apresenta 1 núcleo

• Mede cerca de 20 a 40 µm

• Fixada e corada com HF apresenta-se arredondadas

• Membrana nuclear delicada com cromatina periférica formada por grânulos pequenos

• Cariossoma pequeno e central

(21)

Morfologia

CISTO

• Oval ou esférico

• Mede de 8 a 20 µm

• Apresenta 2 ou 4 núcleos

Resistem pouco tempo à luz solar e à desidratação. Em ambientes favoráveis conseguem resistir até 20 dias.

Podem ser disseminados pelo vento (poeira), moscas e baratas. Contaminam água e alimentos.

(22)

Patogenia

• Assintomática: comensal

• Sintomática:

– Intestinais:

Disentérica

Disentérica com colite

Apenas colite

Amebonas

Apendicite amebiana – Extra-intestinais:

Depois das úlceras intestinais e outras alterações necróticas: trofozoítos passam a agredir a mucosa e submucosa intestinal

(23)

Patogenia

• Sintomática:

– Extra-intestinais:

Hepática

Pulmonar

Cerebral

• “Abscessos” no fígado (via sanguínea)

– Conteúdo do abscesso: mistura de tecido hepático linquefeito, tecido necrosado, sangue, bile e amebas (termo impróprio consagrado na clínica)

• Necrose no pulmão (ultrapassa o diafragma), pericárdio e cérebro (via sanguínea)

(24)

O quadro clínico varia de uma diarréia aguda e fulminante, de caráter sanguinolento ou mucóide, acompanhada de febre e calafrios, até uma forma branda, caracterizada por desconforto abdominal leve ou moderado, com sangue ou muco nas dejeções. Pode ou não ocorrer períodos de remissão.

Em casos graves, as formas trofozoíticas se disseminam através da corrente sangüínea, provocando abscesso no fígado (com maior freqüência), nos pulmões ou no cérebro. Quando não diagnosticadas a tempo, podem levar o paciente ao óbito.

AMEBÍASE

(25)

Diagnóstico

- Presença de trofozoítos ou cistos do parasito nas fezes(EPF);

- Em aspirados ou raspados;

- Endoscopia ou proctoscopia, aspirados de abscessos ou cortes de tecido;

- Diagnóstico Imunológico;

- Ultrassonografia e tomografia axial computadorizada no diagnóstico de abscessos amebianos.

• Os sintomas são tão comuns a várias anomalias intestinais que não são patognomônicas para chegar a um diagnóstico conclusivo.

• Exames complementares importante (exame de fezes, cultura de fezes, retosigmoidoscospia, testes sorológico)

(26)

AMEBÍASE

Características epidemiológicas - Estima-se que mais de 10%

da população mundial está infectada por Entamoeba dispar e Entamoeba histolytica, que são espécies morfologicamente idênticas, mas só a última é patogênica, sendo a ocorrência estimada em 50 milhões de casos invasivos/ano.

Em países em desenvolvimento, a prevalência da infecção é alta, sendo que 90% dos infectados podem eliminar o parasito durante 12 meses. Infecções são transmitidas por cistos através da via fecal-oral. Os cistos, no interior do hospedeiro humano, se transformam em trofozoítos. A transmissão é mantida pela eliminação de cistos no ambiente, que podem contaminar a água e alimentos.

(27)

Profilaxia

Medidas de controle

a)Gerais:

• Impedir a contaminação fecal da água e alimentos através de medidas de saneamento básico e do controle dos indivíduos que manipulam alimentos.

(28)

Profilaxia

b) Específicas:

• lavar as mãos após uso do sanitário,

• lavagem cuidadosa dos vegetais com água potável e deixá-los em imersão em água sanitária 15 minutos para eliminar os cistos.

• Evitar práticas sexuais que favoreçam o contato fecal-oral.

• Investigação dos contatos e da fonte de infecção, ou seja, exame coproscópico dos membros do grupo familiar e de outros contatos.

• O diagnóstico de um caso em quartéis, creches, orfanatos e outras instituições indica a realização de inquérito coproscópico para tratamento dos portadores de cistos.

• Fiscalização dos prestadores de serviços na área de alimentos pela vigilância sanitária.

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Profilaxia

c) Isolamento:

• De pacientes internados - precauções do tipo entérico devem ser adotadas.

• Pessoas infectadas devem ser afastadas de atividades de manipulação dos alimentos

(30)

AMEBÍASE

Tratamento - 1ª opção - a) Formas intestinais: Secnidazol - Adultos - 2g, em dose única. Crianças - 30mg/kg/dia, VO, não ultrapassando máximo de 2g/dia. Deve ser evitado no 1º trimestre da gravidez e durante amamentação. 2º opção - Metronidazol, 500mg, 3 vezes/dia, durante 5 dias, para adultos. Para crianças, recomenda-se 35mg/kg/dia, divididas em 3 tomadas, durante 5 dias. b) Formas graves: (Amebíase intestinal sintomática ou Amebíase extra-intestinal) - Metronidazol, 750mg, VO, 3 vezes/dia, durante 10 dias. Em crianças, recomenda-se 50mg/kg/dia, durante 10 dias.

3ª opção - Tinidazol, 2g, VO, para adultos, após uma das refeições, durante 2 dias, para formas intestinais. c) Formas extraintestinais: 50mg/kg/dia, durante 2 ou 3 dias, a depender da forma clínica. Em 28 formas graves, utilizar a mesma dosagem das formas leves, por 3 dias. Em crianças, a dosagem recomendada é 50mg/kg/dia. 4ª opção - somente para formas leves ou assintomáticas: Teclozam, 1.500mg/dia, divididas em 3 tomadas de 500mg, dose única para adultos. Em crianças, a dosagem recomendada é de 15mg/kg/ dia, durante 5 dias. No tratamento do abscesso hepático, além da medicação específica, pode ser necessária, em alguns casos, aspiração do abscesso.

Drenagem cirúrgica aberta não é recomendada, exceto em casos graves, quando o abscesso é inacessível à aspiração e não responde ao tratamento em até 4 dias.

Alguns pacientes se beneficiam de drenagem do peritônio associada à terapia antimicrobiana. O tratamento de suporte está recomendado com hidratação e correção do equilíbrio hidroeletrolítico.

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Amebas de Vida Livre

Pertencem as famílias:

Hartmanellidae (Ordem: Amoebida)

Schizopyrenidae (Ordem: Schizopyrenida) Leptomyxidae (Ordem: Leptomyxida)

3 gêneros principais:

Acanthamoeba Naegleria

Balamuthia

Habitat: Lagos, lagoas, piscinas, solos humíferos, esgotos, cursos de água que recebem efluentes.

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Morfologia

Acanthamoeba sp.: 2 formas morfológicas

• Trofozoíto: 1 núcleo, movimentação lenta

• Cisto: tem forma irregular (quadrado), dupla parede rugosa com poros, pode ser encontrado em tecidos Naegleria fowleri: 3 formas morfológicas

• Trofozoíto: apenas 1 núcleo, movimentação rápida através de pseudópodos

• Forma biflagelada: 2 flagelos emergindo da região nuclear

• Cisto: esférico, parede cística espessa, não é encontrado em tecidos

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Morfologia

Balamuthia mandrillaris: 2 formas morfológicas

• Trofozoíto: 1 núcleo central, é vesiculoso.

• Cisto: 1 núcleo central, parede cística espessa com 3 lâminas

Fatores que desencadeiam patologias por amebas oportunistas:

• Temperatura ambiente favorável

• Número de formas infectantes

• Imunidade das mucosas

• Imudeficiência orgânica

• Capacidade de multiplicação dos trofozoítos

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Ciclo Biológico:

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Patogenia:

Acanthamoeba sp.

- Encefalite Amebiana Granulomatosa (Balamuthia mandrillaris)

-Infecções cutâneas -Sinusites

-Ceratite Amebiana

Sintomas - Encefalite: rinite, dor de garganta, dor de cabeça, febre, rigidez da nuca, desorientacao, coma, morte.

Ceratite: intensa dor, lacrimejamento e fotofobia

Naegleria fowleri

-Meningoencefalite Amebiana Primária

Sintomas - Encefalite: os mesmos causados pela Acanthamoeba e Balamuthia, porem evolui em ritmo mais acelerado

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Epidemiologia:

 Meningoencefalite amebiana primária - maior frequência em jovens com história de natação em rios açudes e piscinas

 Casos de ceratite e acometimentos de outros órgãos pulmões e pele ( acantamebíase) – HIV

 Ceratite e úlcera de córnea (Acanthamoeba) – lentes de contato

 Acanthamoeba e Naegleria já foram isoladas de fossas nasais, garganta, brônquios e fezes de pessoas sadias ou com problemas respiratórios discretos. Soluções para lentes de contato, aquecedores de ambientes e DIU.

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Epidemiologia:

 São encontradas em ambientes úmidos de todos os continentes, nas mais diversas temperaturas, altititudes e pH

 Já foram isoladas de açudes, rios, pântanos, piscinas, fontes de água potável, garrafas de água mineral, água de redes urbanas, esgoto urbano, aparelho de ar condicionado, lentes de contato, vegetais, peixes, répteis, aves e mamíferos

 Naegleria fowleri: termofílica

 Resistentes ao cloro e sensíveis às técnicas de esteriização de equipamentos cirúrgicos (autoclaves)

 Cistos: formas de resistência e disseminação

 Trofozoítos: forma de colonização e invasão dos tecidos, multiplica-se por divisão binária

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Acanthamoeba sp.

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Acanthamoeba sp.

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Acanthamoeba sp.

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Acanthamoeba sp.

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Acanthamoeba sp.

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Acanthamoeba sp.

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Acanthamoeba sp.

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Ceratite por Acanthamoeba

Obs: O aumento do uso de lentes de contato, especialmente gelatinosa, associada com a fala de higiene

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Ceratite por Acanthamoeba

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Lesões cutâneas por Acanthamoeba

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Lesões por Acanthamoeba

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Lesões cutâneas por Acanthamoeba

Referências

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