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PROTEÇÃO DO CONHECIMENTO NA UFPE

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Academic year: 2022

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PROTEÇÃO DO

CONHECIMENTO NA UFPE

Prof. Antônio Carlos Duarte COÊLHO acdc@hotlink.com.br/ coelho@npd.ufpe.br

NA EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA, TECNOLOGIAS CADA VEZ MAIS INCRÍVEIS E EM ESPAÇOS CADA VEZ MENORES, ADENTRAM EM NOSSAS VIDAS, SEM PEDIR LICENÇA. ELAS SÃO BENÉFICAS, MAS PODEM CAUSAR MALES

“TECNOLÓGICOS”, COMO:

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STRESS

SUCATEAMENTO

ANALFABETISMO

Prof. Antônio Carlos Duarte COÊLHO acdc@hotlink.com.br/ coelho@npd.ufpe.br

O SABER INVISÍVEL É INFINITAMENTE SUPERIOR ÀS JAZIDAS E EXTENSÕES

TERRITORIAIS.

EX: JAPÃO

PAÍS COM PEQUENO TERRITÓRIO NÃO POSSUI MATÉRIAS-PRIMAS SEGUNDA POTÊNCIA ECONÔMICA

ALTO NÍVEL TECNOLÓGICO DE SEU POVO

Prof. Antônio Carlos Duarte COÊLHO acdc@hotlink.com.br/ coelho@npd.ufpe.br

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NOS DIAS DE HOJE, OS PAÍSES PRIMAM PARA DESENVOLVER E PROTEGER SEUS CONHECIMENTOS.

A NAÇÃO QUE FICAR FORA DO BINÔMIO TERÁ DIFICULDADES.

MUITAS CIVIL IZAÇÕES SUMIRAM POR ATRASO TECNOLÓGICO.

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177 NAÇÕES ASSOCIADAS, INCLUSIVE O BRASIL.

CONSOLIDAÇÃO DO MODELO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL

ESTADOS UNIDOS:

37% EM 1986 + 50% EM 1994 99% ATUALMENTE

A WORLD INTELECTUAL PROPERTY ORGANIZATION

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LEI N05648/70: CRIAÇÃO DO INPI LEI N08974/95: BIOSSEGURANÇA

LEI N09279/96: PROPRIEDADE INDUSTRIAL LEI N09456/97: CULTIVARES

LEI N09609/98: PROGRAMAS DE COMPUTADOR LEI N09610/98: DIREITO AUTORAL

ATO NORMATIVO N0127

Prof. Antônio Carlos Duarte COÊLHO acdc@hotlink.com.br/ coelho@npd.ufpe.br

LEIS BRASILEIRAS DA PROTEÇÃO DO CONHECIMENTO

A PROTEÇÃO DO CONHECIMENTO EM SUAS

DIVERSAS FORMAS ESTÁ “EXPLODINDO” NO BRASIL.

AS AUTORIDADES BRASILEIRAS ESTÃO CIENTES DA GRAVIDADE DA SITUAÇÃO :

BRASIL X CORÉIA DO SUL (169 X 1700).

PAGAMOS 2,2 BILHÕES DE DÓLARES EM 1998 PELA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS.

INSPIRAÇÃO EM NOSSAS PUBLICAÇÕES E OU APRESENTAÇÕES EM CONGRESSOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS.

SIMILIA SIMILIBUS CURANTUR”

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NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS, 80% DOS PESQUISADORES ESTÃO NA INICIATIVA PRIVADA.

NO BRASIL, ESSES 80% ESTÃO NAS UNIVERSIDADES.

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DIRETORIA DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO COOPERAÇÃO TÉCNICA COM O INPI

CURSOS, SEMINÁRIOS E REUNIÕES DE ENSIBILIZAÇÃO GED E DEC.-LEI 2553 DE 16/04/98 ART. 75 e 82 a 93 DA LPI

Prof. Antônio Carlos Duarte COÊLHO acdc@hotlink.com.br/ coelho@npd.ufpe.br

AÇÕES DA UFPE/ PROPESQ/ DINE

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NA ACADEMIA, SEGUIR A SEQÜENCIA:

DESENVOLVER;

PATENTEAR;

PUBLICAR.

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4 MILHÕES DE PATENTES NO MUNDO 700 MIL NOVAS APLICAÇÕES SÃO ENCAMINHADAS ÀS AGÊNCIAS

100 BILHÕES DE DÓLARES EM 2000 OU 10 VEZES MAIS DO QUE EM 1990.

DÉPOSITOS NO BRASIL:

1997 14.644 1998 14.840 1999 16.569 2000 20.000 2001 22.000

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A SITUAÇÃO DO BRASIL É CRÍTICA . O INPI ENCERROU 2001 COM 22 MIL

DEFERIMENTOS.

85% DEFERIMENTOS ESTRANGEIROS .

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É um título de propriedade temporário outorgado ao inventor cujos direitos derivam do mesmo e excluem terceiros de fabricação, comercialização, importação, uso, venda de seu produto sem sua prévia autorização.

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O QUE É PATENTE ?

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Privilégio de Invenção (PI) Modelo de Utilidade (MU) Certificado de Adição (CA)

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QUAIS OS TIPOS DE PATENTES ?

O QUE É PATENTEÁVEL ?

(LEI DA PROTEÇÃO INDUSTRIAL N09279/96CAP. II , ARTS. 80E 90)

A INVENÇÃO DEVE SER PROVIDA DE:

NOVIDADE, ATIVIDADE INVENTIVA, APLICAÇÃO INDUSTRIAL E SUFICIÊNCIA DESCRITIVA;

O MODELO DE UTILIDADE (MU) DEVE ENVOLVER O ATO INVENTIVO E RESULTAR EM MELHORIA FUNCIONAL OU EM SUA FABRICAÇÃO.

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O QUE NÃO O QUE NÃO O QUE NÃO

O QUE NÃO ÉÉÉÉ PATENTEPATENTEPATENTEÁÁÁÁVEL ?PATENTE VEL ?VEL ?VEL ?

(LEI DA PROTE (LEI DA PROTE (LEI DA PROTE

(LEI DA PROTEÇÇÇÃO INDUSTRIAL NÇÃO INDUSTRIAL NÃO INDUSTRIAL NÃO INDUSTRIAL N00009279/96 CAP. II , ART. 10 )9279/96 CAP. II , ART. 10 )9279/96 CAP. II , ART. 10 )9279/96 CAP. II , ART. 10 )

Idescobertas, teorias científicas e métodos matemáticos;

II – concepções puramente abstratas;

III – esquemas, planos, princípios ou

métodos comerciais, contábeis, financeiros, educativos, publicitários, de sorteio e de fiscalização;

IV – as obras literárias, arquitetônicas, artísticas e científicas ou qualquer criação estética;

O QUE NÃO É PATENTEÁVEL ?

(LEI DA PROTEÇÃO INDUSTRIAL N09279/96CAP. II , ART. 10)

V --programas de computador em si;

VI – apresentação de informações;

VII – regras de jogo;

VIII – técnicas e métodos operatórios, bem como métodos terapêuticos ou de

diagnóstico, para aplicação no corpo humano ou animal; e

(10)

O QUE NÃO É PATENTEÁVEL ?

(LEI DA PROTEÇÃO INDUSTRIAL N09279/96CAP. II , ART. 10 )

IX – o todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais.

O QUE NÃO É PATENTEÁVEL ?

LEI DA PROTEÇÃO INDUSTRIAL N09279/96CAP. II , ART. 180 )

I – o que for contrário à moral, aos bons costumes e à segurança, à ordem e à saúde pública;

II – substâncias, matérias, misturas, elementos ou produtos de qualquer espécie, bem como a modificação de suas propriedades físico- químicas e os respectivos processos de obtenção ou modificação, quando resultantes de transformação do núcleo atômico; e

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O QUE NÃO É PATENTEÁVEL ?

(LEI DA PROTEÇÃO INDUSTRIAL N09279/96CAP. II , ART. 18 )

III – o todo ou parte dos seres vivos, exceto os microorganismos transgênicos que atendam aos três requisitos de patenteabilidade – novidade, atividade inventiva e aplicação industrial- previstos no art. 8 e que não sejam mera descoberta.

O Que Não é Patenteável ?

(LEI DA PROTEÇÃO INDUSTRIAL N09279/96CAP. II , ART. 18 )

Parágrafo único – Para fins desta lei, microorganismos transgênicos são organismos, exceto o todo ou parte de plantas ou de animais, que expressem, mediante intervenção humana direta em sua composição genética, uma característica normalmente não alcançável pela espécie em condições naturais.

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Seqüência de Patenteamento

Pesquisa de anterioridade (2.3)

Preenchimento do relatório descritivo (4.1)

Envio à DINE

Depósito

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INPI –WWW.INPI.GOV.BR USPTO –WWW.USPTO.GOV

EPO-WWW.EUROPEAN-PATENT-OFFICE.ORG WIPO –WWW.WIPO.ORG

IBM –WWW.DELPHION.COM

DINE –WWW.PROPESQ.UFPE.BR/DINE

Prof. Antônio Carlos Duarte COÊLHO acdc@hotlink.com.br / coelho@npd.ufpe.br

ENDEREÇOS ÚTEIS

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É um acordo que permite que um pedido de patente depositado em um país seja válido, com a mesma data, para todos os países designados pelo depositante.

Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT)PCT)PCT)PCT)

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Linha do Tempo

Prof. Antônio Carlos Duarte COÊLHO acdc@hotlink.com.br/ coelho@npd.ufpe.br DISCENTES: EMANUEL JUNIOR E THIBÉRIO

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Data Zero

DEPÓSITO DO PEDIDO DE PATENTE E PAGAMENTO DAS TAXAS

D 12 18 24 36 48

60 72

84 96

108 120 240

D + 12 mesesdata limite para depósito internacional (PCT) D + 18 mesesdata final do sigilo

D + 24 mesespagamento da 3º anuidade

D + 36 mesespagamento da 4º anuidade e do pedido de exame D + 48 mesespagamento da 5º anuidade

D + 60 mesespagamento da 6º anuidade (possível expedição da Carta-Patente) D + 240 mesespagamento da 20º anuidade ( fim do prazo de validade da patente) D-data do depósito e pagamento de taxas*

* Acompanhar a publicação do resumo a cada 2 meses

Referências

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