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© 2005/ONS

Todos os direitos reservados.

Qualquer alteração é proibida sem autorização.

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NT 050/2005 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2005/2006 - REVISÃO 2 !" # $% "& '(" ) "$*+ ,-., .*" .$&/'-., 2.1 Conclusão Geral 5 . !,,/, . 0 .%"&"+"1!/ 3.1 Premissas Básicas 6

3.2 Metodologia e Premissas Específicas 6

3.2.1 Metodologia 6

3.2.2 Premissas e Dados Específicos 8

3.3 Determinação das Curvas de Segurança das Bacias 11

3.3.1 Bacia do Capivari-Cachoeira 11

3.3.2 Bacia do Jacuí 12

3.3.3 Bacia do Passo Fundo 13

3.3.4 Bacia do Uruguai 13

3.3.5 Bacia do Iguaçu 14

3.3.6 Composição das bacias 15

3.4 Curva Bianual de Aversão a Risco 15

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- REVISÃO 2 )

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A Resolução GCE nº 109, de 24 de janeiro de 2002, por intermédio do seu art. 7º, atribuiu ao Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS o papel de definir, em conjunto com MME, ANEEL e ANA, um mecanismo de representação de a-versão ao risco de racionamento. Presentemente, esse mecanismo consiste em Curvas de Aversão a Risco – CAR para o Sistema Interligado Nacional, as quais estabelecem níveis de energia armazenada, em base mensal, adotados como re-ferência para a operação do SIN, utilizando os recursos energéticos de custos mais elevados, de forma a preservar a segurança do atendimento à carga.

A Resolução Normativa ANEEL Nº 51, de 25 de março de 2004, determina ao ONS que apresente anualmente, até o dia 15 de agosto, a atualização das Cur-vas Bianuais de Aversão a Risco de racionamento, que deverão ser atualizadas abrangendo o período de 01 de outubro do ano em análise até 30 de setembro do segundo ano posterior.

Essa Nota Técnica apresenta a revisão 2 da Curva Bianual de Aversão a Risco proposta para a Região Sul – biênio 2005-2006 constante da NT 103/2004 do ONS, contemplando o período de 18 meses compreendido entre o início de abril de 2005 e final de setembro de 2006. Essa revisão visa atender ao disposto no artigo 2º da Resolução Normativa nº 155 de 31 de março de 2005 da ANEEL, que define que deverão ser utilizados, como limites de disponibilidade de gera-ção de garantia física de energia, os montantes de energia elétrica constantes da Portaria MME nº 153, de 30 de março de 2005.

Considerando o ciclo anual de regularização do sistema da região Sul, foi adota-da a repetição adota-da série crítica histórica no período analisado. Sua construção tomou por base os dados do Programa Mensal de Operação – PMO de a-bril/2005 – revisão 2 e as informações mais atualizadas referentes à carga do Planejamento Anual da Operação Energética para 2005. Adicionalmente, foram também consideradas as informações relativas ao histórico de vazões naturais aprovadas pela Resolução Autorizativa nº 243 de 11 de maio de 2004 da ANEEL, aos coeficientes de evaporação líquida segundo o Procedimento de Rede sub-módulo 9.8, e ao cenário tendencial de usos consuntivos da água, conforme Re-solução nº 210 de 22 de abril de 2004 da ANA. Os limites de transmissão do subsistema Sudeste/Centro-Oeste para o Sul nos períodos de carga pesada, média e leve foram determinados de acordo com o critério N-1, considerando-se as medidas operativas indicadas no item 3.2.2, com o objetivo de se efetivar transferências mais elevadas, conforme determinação da CMSE.

Convém, finalmente, registrar que o ONS irá implementar a incorporação desta curva de aversão a risco no modelo NEWAVE, o qual é capaz de definir, com a

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antecedência adequada, o despacho de intercâmbios inter-regionais máximos, importação de energia da Argentina e de geração térmica, quando o nível de ar-mazenamento do subsistema estiver com tendência de invadir a CAR, para ga-rantir o atendimento ao SIN com maior segurança.

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2.1 Conclusão Geral

• Em função da revisão do cronograma de obras de geração, bem como da res-trição dos valores de importação de energia da Argentina para aproximada-mente 400 MW médios e da disponibilidade máxima de geração da UTE Uru-guaiana em 217 MW médios, que provocam uma elevação dos requisitos de armazenamento, tornou-se necessário a atualização da CAR anterior, cons-tante da NT ONS 103/2004, mantendo-se a hipótese da ocorrência de afluên-cias correspondentes às do pior ano do histórico – 1945 (37% MLT). Entretan-to, em função da experiência operativa verificada nos meses de outubro e no-vembro de 2003 na bacia do rio Iguaçu, identificou-se a necessidade de se manter níveis adequados de armazenamento em todas as bacias, de modo a se evitar a operação a fio d’água de seus aproveitamentos, além de se aten-der a restrições de ordem ambiental e de uso múltiplo da água. Deverá, por-tanto, ser adotada para a região Sul, no período abril/2005 a setembro/2006, a Curva Bianual de Aversão a Risco indicada no item 3.4, que é capaz de ga-rantir o pleno atendimento à carga dessa região, mesmo na hipótese de repe-tição das afluências do pior ano do histórico, mantendo-se o nível mínimo de segurança de 15% EARmax.

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3.1 Premissas Básicas

A Curva de Aversão a Risco apresentada na presente Nota Técnica foi determi-nada obedecendo-se às seguintes premissas básicas, além daquelas específicas de cada bacia:

• Consideração da ocorrência das afluências do ano 1945, o mais crítico obser-vado na região Sul, no período abril/2005 a setembro/2006, correspondentes a 37% MLT;

• Consideração da diversidade dos regimes hidrológicos entre os subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste, o que possibilita o auxílio através dos intercâm-bios máximos do subsistema Sudeste/Centro-Oeste para o Sul;

• Cronograma de obras de geração e transmissão conforme o Programa Mensal de Operação – PMO de abril/2005 – revisão 2;

• Carga de energia elaborada pelo ONS e pelo CTEM/CCPE para o Planeja-mento Anual da Operação Energética – Ano 2005;

• Importação de energia da Argentina e geração térmica máxima da UTE Uru-guaiana com base na Portaria MME nº 153 de 30 de março de 2005;

• Demais recursos de geração térmica máxima com fator de redução de 85%, considerando o desempenho observado, após aplicação de TEIF e IP;

• Intercâmbios inter-regionais limitados a 90% do valor limite de transmissão, considerando o desempenho observado e levando em conta a necessidade de se efetuar desligamentos programados na transmissão.

3.2 Metodologia e Premissas Específicas

3.2.1 Metodologia

Em função da experiência verificada nos meses de outubro e novembro de 2003, quando se atingiu uma situação crítica de armazenamento nos reservatórios do rio Iguaçu, é relevante contemplar, para o caso específico da região Sul, os re-quisitos de vazão mínima a jusante de aproveitamentos hidrelétricos e a geração mínima em usinas/bacias. A insuficiência de se considerar apenas a representa-ção a sistema equivalente repousa na incapacidade dessa abordagem levar em

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- REVISÃO 2 5

consideração a distribuição espacial da energia armazenada no sistema de re-servatórios da região Sul.

De forma a se considerar especificidades do sistema da região Sul na determi-nação da CAR, introduziram-se curvas de segurança por bacia. A CAR da região Sul deve ser determinada de modo a contemplar um limite inferior de armazena-mento resultante da composição dos níveis das curvas de segurança das bacias. Devido às restrições de vazões mínimas por razões ambientais e de uso múltiplo da água, torna-se impossível a alocação plena na curva de carga no período de carga leve de todos os recursos de geração térmica, intercâmbios e do parque hidrelétrico disponíveis na região, o que justifica a adoção de uma geração hidre-létrica mínima como uma restrição na simulação do reservatório equivalente, evi-tando-se o simples abatimento na carga daqueles recursos.

Para o cálculo dos níveis mínimos dos aproveitamentos das bacias do Iguaçu e do Uruguai, considerou-se a restrição de descargas mínimas nos aproveitamen-tos de Salto Caxias e Itá, respectivamente, correspondente à geração mínima de uma máquina em cada aproveitamento. No caso da bacia do Jacuí, determina-ram-se níveis mínimos de segurança para garantir a restrição ambiental em Do-na Francisca.

As bacias do Passo Fundo e do Capivari-Cachoeira apresentam restrições ape-nas de natureza elétrica, bastando a manutenção do nível mínimo de segurança de 5% EARmax para representar as curvas que compõem os níveis de seguran-ça sistêmicos.

A determinação da Curva Bianual de Aversão a Risco da região Sul se faz por simulações recursivas, utilizando-se as afluências correspondentes às do ano crítico histórico e considerando-se os níveis de segurança sistêmicos, determi-nados pela composição das bacias, como uma restrição de armazenamento no reservatório equivalente. Tendo em vista o ciclo anual de regularização do siste-ma da região Sul, foi adotada a repetição da série crítica no período analisado. De modo a atenuar as variações amostrais inerentes à série histórica, que se re-fletem em mudanças abruptas dos requisitos de armazenamento, adotou-se o procedimento de suavização, por meio do uso de médias móveis de ordem 3 dos valores de energias naturais afluentes.

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3.2.2 Premissas e Dados Específicos

A Curva Bianual de Aversão a Risco da região Sul apresentada na presente Nota Técnica foi determinada considerando-se os seguintes dados e premissas espe-cíficas de cada bacia:

• Garantia de níveis mínimos de segurança de armazenamento em cada bacia ou aproveitamento individualizado para impedir a operação a fio d’água, con-siderando-se atraso de um mês no início da estação chuvosa e o atendimento, durante esse período, de restrições de natureza ambiental e de uso múltiplo da água.

• Para o cálculo das curvas de segurança das bacias, no período de janeiro a abril, consideraram-se as vazões correspondentes do período histórico de Nov 1942-Abr 1943, o pior semestre verificado na bacia dos rios Iguaçu (37% MLT) e Uruguai (23% MLT), responsáveis por cerca de 70% da energia arma-zenada na Região Sul, o segundo pior na bacia do Passo Fundo (23% MLT), o terceiro pior na bacia do Jacuí (33% MLT) e o quarto pior no Capivari-Cachoeira (70% MLT).

• Extensão da simulação até o mês de maio para considerar o atraso no início da estação chuvosa observada no ano de 1943.

• Cronograma de obras do Programa Mensal de Operação para abril/2005. • Carga de energia do CTEM/ONS para a o Planejamento Anual da Operação

para 2005.

A carga considerada no estudo está detalhada na Tabela 1. A média para abril a dezembro de 2005 é de 7.553 MW médios, o que representa um acréscimo de 4,45 % em relação à carga verificada para o mesmo período de 2004. Para 2006, a média prevista é de 7.977 MW médios.

Tabela 1 Sul – Carga em MWmed

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA 2005 - - - 7642 7516 7491 7467 7500 7437 7504 7627 7797 7553 2006 7955 8097 8250 8027 7896 7870 7845 7880 7813 7883 8011 8191 7977

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- REVISÃO 2 <

Em vista das condições energéticas e hidrológicas desfavoráveis na região Sul, observadas no 1º trimestre de 2005, foram implantadas medidas operativas vi-sando possibilitar maiores transferências de energia das regiões Sudeste/Centro-Oeste para a região Sul, descritas a seguir:

a) Nos períodos de carga pesada e média

• Para reduzir o carregamento em regime normal nas transformações de Assis 440/230 kV – 336 MVA e Bateias 525/230 kV – 600 MVA, fator que limitava o recebimento pela região Sul durante os períodos de carga pesada e média, fo-ram tomadas as seguintes providências:

o Geração mais elevada em Itaipu 60 Hz em substituição à geração das usinas hidráulicas da bacia do Paraná ligadas ao sistema de 440 kV;

o Maximização da geração nas usinas do Paranapanema ligadas aos sistemas de 230 kV e 88 kV;

o Abertura do barramento de 230 kV da SE Assis;

o Despacho de geração térmica na região SE/CO, principalmente nas UTEs Pi-ratininga e Nova PiPi-ratininga para controle da tensão da malha de 440 kV da área São Paulo;

o Despacho de geração adicional em J. Lacerda para reduzir o carregamento na transformação da SE Bateias;

o Abertura dos dois circuitos 230 kV Curitiba – Joinville para controle do carre-gamento da transformação da SE Bateias.

b) No período de carga leve

• Para aumentar a transferência de energia nesse período, o limite de transfe-rência passou a ser dimensionado somente segundo o critério N-1, resultando no valor de 4000 MW. Nessas condições, na ocorrência de contingências mais severas, ocorre colapso na região Sul, uma vez que o ERAC da região só é suficiente para um déficit de até 50 % da carga da região.

Em síntese, com essas medidas, o limite de recebimento pela região Sul passou para 3700 MW médios e foi considerado nos meses de abril e maio de 2005. A partir do mês de junho de 2005 até fevereiro de 2006, considerando o aumento da carga das regiões Sudeste/ Centro-Oeste e a redução da disponibilidade de

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geração na região Norte, adotou-se um valor médio de transferência de 3550 MW médios.

A partir de março de 2006, com a entrada em operação da LT 525 kV Londrina – Assis – Araraquara e obras associadas, previstas para fevereiro de 2006, consi-derou-se o limite de recebimento pela região Sul de 4350 MW médios.

Os valores limites estão indicados no Anexo II. A esses limites de recebimento inter-regionais de energia aplicou-se o fator de segurança de 90%, considerando o desempenho observado, e levando em conta a necessidade de se efetuar des-ligamentos programados na transmissão. Os intercâmbios adotados para o perí-odo são apresentados na Tabela 2.

Tabela 2 Sul – Recebimento proveniente do Sudeste/Centro-Oeste (MWmed)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA 2005 - - - 3700 3700 3195 3195 3195 3195 3195 3195 3195 3309 2006 3195 3195 3919 3919 3919 3919 3919 3919 3919 3919 3919 3919 3798

• Geração Térmica limitada a 85% da disponibilidade calculada com TEIF e IP. O despacho de geração térmica total (inclusive a UTE Uruguaiana) adotado para o subsistema Sul encontra-se no Anexo I.

• Geração máxima da UTE Uruguaiana com o valor de 217 MW médios indica-do na Portaria MME nº 153 de 30 de março de 2005.

• Importação máxima de energia da Argentina limitada a 400,17 MW médios, segundo a Portaria MME nº 153 de 30 de março de 2005.

A Tabela 3 apresenta o despacho de geração térmica global, obtido pela compo-sição da geração térmica e da importação de energia da Argentina.

Tabela 3 Sul – Geração térmica global (MWmed)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA 2005 - - - 1740 1738 1674 1705 1573 1494 1805 1821 1844 1711 2006 1738 1738 1738 1738 1738 1738 1738 1738 1738 1738 1738 1738 1738

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3.3 Determinação das Curvas de Segurança das Bacias

Na determinação das curvas de segurança por bacia foram consideradas as res-trições de descarga mínima turbinável bem como as resres-trições de geração ne-cessárias para o adequado desempenho da malha de transmissão da região Sul, especialmente quando de transferências de energia das regiões Sudeste/Centro-Oeste para a região Sul.

3.3.1 Bacia do Capivari-Cachoeira Nível mínimo de segurança

Foi considerado o nível mínimo de segurança de 5% para evitar a operação a fio d’água.

Afluências

Vazões naturais afluentes à UHE Governador Parigot de Souza (GPS) corres-pondentes ao período histórico de novembro/1942-maio/1943.

Tabela 4 GPS – Vazões naturais afluentes do período novembro/1942-maio/1943 (m³/s)

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

2005/2006 17 14 19 16 10 9

Geração mínima

Não existem restrições de geração mínima associadas ao uso múltiplo da água ou de natureza ambiental.

Obtenção da curva de segurança para GPS

Com base nas premissas explicitadas, a curva de segurança de GPS, apresen-tada na Tabela 5, corresponde à manutenção do nível mínimo de segurança. Tabela 5 GPS – Curva de Segurança para GPS dez-mai (%V.U. ao final do mês)

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

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- REVISÃO 2 #

3.3.2 Bacia do Jacuí

Nível mínimo de segurança

Foi considerada a garantia de nível mínimo de segurança, em qualquer mês, de 18% no aproveitamento de Passo Real. Este nível corresponde ao armazena-mento necessário ao atendiarmazena-mento à restrição de descarga mínima em Dona Francisca, mesmo na ocorrência do pior mês do período de janeiro a maio de 1943, com 28 m³/s em Passo Real, de forma a se evitar a operação a fio d’água, a partir do nível de 5% V.U. Os valores também atendem as restrições da malha de transmissão indicadas no item 3.3.

Afluências

Vazões naturais afluentes à bacia do Jacuí correspondentes ao período histórico novembro/1942-maio/943.

Tabela 6 Bacia do Jacui – Vazões naturais afluentes do período histórico nov/1942 a mai/1943 (m³/s)

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

P.REAL 66 33 39 41 28 74

JACUÍ 67 34 39 41 28 75

ITAÚBA 77 42 51 52 38 82

D.FRANCISCA 87 51 63 62 47 90

Obtenção da curva de segurança

A curva de segurança na bacia do Jacuí foi determinada recursivamente e indica os requisitos mínimos de volume útil em Passo Real que impedem a violação da restrição em Dona Francisca.

Tabela 7 Bacia do Jacuí – Curva de Segurança do período dez/-mai (%V.U. ao final do mês)

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

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3.3.3 Bacia do Passo Fundo Nível mínimo de segurança

Foi considerado o nível mínimo de segurança de 5% para evitar a operação a fio d’água.

Afluências

Vazões naturais afluentes a Passo Fundo correspondentes ao período histórico novembro/1942-abril/1943.

Tabela 8 Passo Fundo – Vazões naturais afluentes do período Nov/1942-Mai/1943 (m³/s)

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

2005/2006 8 8 9 12 6 42

Obtenção da curva de segurança

Com base nas premissas explicitadas, a curva de segurança de GPS, apresen-tada na Tabela 9, corresponde à manutenção do nível mínimo de segurança. Tabela 9 Passo Fundo – Curva de Segurança do período dez-mai (%V.U. ao final do mês)

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

2005/2006 5% 5% 5% 5% 5% 5%

3.3.4 Bacia do Uruguai

A curva de segurança da bacia do Uruguai foi determinada de forma a se garan-tir a vazão mínima da ordem de 150 m³/s, para fins de proteção da ictiofauna. Entretanto, devido à impossibilidade de se ter geração mínima em pelo menos uma unidade geradora da UHE Itá com essa vazão, o vertedouro deveria ser a-berto para atender a essa restrição. Determinou-se a curva de segurança consi-derando a geração mínima em uma unidade, o que corresponde à descarga de 190 m³/s e a uma geração de 180 MWmed na UHE Itá.

O nível mínimo de segurança em Machadinho corresponde àquele necessário para garantir a restrição na UHE Itá no pior mês do período dezembro/1942 a maio/1943, o que equivale a 20% do armazenamento máximo, de forma a se evi-tar a operação a fio d’água, a partir do nível de 5% V.U.

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- REVISÃO 2 #)

Tabela 10 Uruguai – Vazões Naturais Afluentes do período dez/1942-mai/1943 (m³/s)

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

Machadinho 197 148 85 171 110 79

ITÁ 292 194 116 238 153 108

Tabela 11 Uruguai – Curva de Segurança do período dez-mai (%V.U. ao final do mês)

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

Armazenamento 24% 23% 35% 25% 20% 20%

3.3.5 Bacia do Iguaçu

Nível mínimo de segurança

Foi considerado na determinação do nível mínimo de segurança o atendimento a restrição de descarga mínima bem como os requisitos necessários para atender as restrições da malha de transmissão indicadas no item 3.3. Além disso, no ca-so da bacia do Iguaçu, devido ao seu papel preponderante no fechamento da carga da região Sul, utilizou-se o mínimo de 15%, valor suficiente para que se a-tinja o nível de 5% ao final de qualquer mês, mesmo na ocorrência da pior ener-gia natural afluente mensal verificada no histórico, correspondente a agosto de 1944, com 13% da MLT.

Afluências

Tabela 12 Bacia do Iguaçu – vazões vaturais afluentes do período histórico nov/1942-mai/1943 (m³/s)

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

G. B. Munhoz 203 248 427 305 171 166

Segredo 224 267 451 333 195 180

S. Santiago 275 313 511 400 251 214

S. Osório 282 318 514 408 261 217

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- REVISÃO 2 #

Obtenção da curva de segurança

A geração do Iguaçu depende do montante de geração térmica e intercâmbios considerados, pois corresponde à diferença entre a carga do Sul e o montante dos outros recursos, que não os do Iguaçu, que já foram alocados na curva de carga. Neste trabalho, para o período considerado, a geração na bacia do Iguaçu necessária para o atendimento à restrição de descarga mínima em Salto Caxias é suficiente para o fechamento da carga da região.

Tabela 13 Iguaçu – Curva de Segurança do período dez-mai (%V.U. ao final do mês)

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

Armazenamento 17% 15% 19% 21% 18% 15%

3.3.6 Composição das bacias

A determinação dos níveis de segurança sistêmicos apresentados na Tabela 14 se faz pela média ponderada pelos armazenamentos máximos dos níveis de se-gurança determinados para as bacias da região Sul, indicados nas Tabelas 5, 7, 9, 11 e 13.

Tabela 14 Curva de Segurança Sistêmica dezembro-maio (%EARmax)

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI (MWmed) EARmax

CAPIVARI 5% 5% 5% 5% 5% 5% 386 P. FUNDO 5% 5% 5% 5% 5% 5% 1189 URUGUAI 24% 23% 35% 25% 20% 20% 731 JACUÍ 63 51% 39% 27% 18% 18% 3201 IGUAÇU 17% 15% 19% 21% 18% 15% 9768 REGIÃO SUL 26% 22% 22% 21% 17% 15% 15275

3.4 Curva Bianual de Aversão a Risco

A Curva Bianual de Aversão a Risco da Região Sul foi determinada por simula-ções recursivas considerando-se as afluências do ano observado de 1945 em 2005 e 2006, sucessivamente conforme detalhado no item 2.1. Adicionalmente, de forma a obter a atenuação de alguns picos de armazenamento, sem provocar alteração no volume afluente, utilizou-se, a cada mês, a média móvel centrada de ordem 3 das energias naturais afluentes. O anexo III apresenta a determina-ção da CAR da Região Sul.

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- REVISÃO 2 #

Tabela 15 Sul – Curva Bianual de Aversão a Risco Abr/2005-Set/2006 (%EARmax – final do mês)

31/jan 28/fev 31/mar 30/abr 31/mai 30/jun 31/jul 31/ago 30/set 31/out 30/nov 31/dez 2005 - - 34% 31% 27% 28% 30% 31% 29% 30% 30% 25% 2006 21% 19% 18% 18% 15% 15% 15% 15% 15% - - -

Figura 1 Sul – Curva Bianual de Aversão a Risco para a região Sul – Abr/2005-Set/2006

• A Curva Bianual de Aversão a Risco da Região Sul, apresentada na Figura 1, tem uma característica sazonal, com ciclo anual, atingindo um valor máximo de 34% EARmax em 31 de março de 2005, reduzindo gradualmente seus re-quisitos ao longo da estação seca, até atingir o valor de 27% EARmax ao final de maio, permanecendo com valores de até 31% EAR Max, ao final de agos-to, quando há uma redução gradual dos requisitos de armazenamenagos-to, em virtude da entrada em operação da LT – Londrina-Assis-Araraquara, a partir de março de 2006. 31% 27% 28% 30% 31% 29% 30% 30% 25% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 34% 18% 18% 19% 21% mar/0 5 abr/0 5 mai/0 5

jun/05 jul/05 ago/0 5 set/0 5 out/0 5 nov/0 5 dez/0 5 jan/06 fev/06 mar/0 6 abr/0 6 mai/0 6

jun/06 jul/06 ago/0 6 set/0 6 out/0 6 nov/0 6 dez/0 6 A rm az en am en to (% E A R m ax )

(17)

NT 050/2005 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2005/2006

- REVISÃO 2 #5

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Ano 2005

Ano 2006

Obs.: Os valores indicados consideram aplicação de TEIF e IP, exceto para a UTE Uru-guaiana.

2005 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Alegrete - - - 56,16 56,16 56,16 56,16 56,16 56,16 56,16 56,16 56,16 Canoas - - - 153,43 153,43 153,43 153,43 153,43 112,51 153,43 153,43 153,43 Charqueadas - - - 61,96 59,47 30,98 38,97 46,97 61,96 61,96 61,96 61,96 Figueira - - - 15,96 15,96 15,96 15,96 15,96 5,85 15,96 15,96 15,96 Jorge Lacerda A1 - - - 55,33 55,33 55,33 55,33 46,41 55,33 41,95 27,67 54,44 Jorge Lacerda A2 - - - 118,3 118,3 118,3 118,3 112,57 104,5 118,3 118,3 118,3 Jorge Lacerda B - - - 123,14 123,14 123,14 150,95 226,43 246,28 246,28 246,28 246,28 Jorge Lacerda C - - - 348,08 348,08 348,08 348,08 202,1 0 314,39 348,08 348,08 Nutepa - - - 19,15 19,15 19,15 19,15 19,15 19,15 19,15 19,15 19,15 Presidente Médici A - - - 94,27 94,27 47,14 48,65 94,27 94,27 94,27 94,27 94,27 Presidente Médici B - - - 256 256 256 256 132,15 256 256 256 256 São Jerônimo - - - 18,76 18,76 18,76 18,76 18,76 18,76 18,76 18,76 18,76 Uruguaiana - - - 217 217 217 217 217 217 217 217 217 GTmax - - - 1538 1535 1459 1497 1341 1248 1614 1633 1660

GTmax efetiva (GTmax * 0,85) - - - 1339 1337 1273 1305 1173 1093 1404 1421 1443

2006 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Alegrete 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 49,28 Canoas 151,13 151,13 151,13 151,13 151,13 151,13 151,13 151,13 151,13 151,13 151,13 151,13 Charqueadas 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 54,37 Figueira 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 Jorge Lacerda A1 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 48,55 Jorge Lacerda A2 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 105,18 Jorge Lacerda B 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 219,14 Jorge Lacerda C 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 329,15 Nutepa 19,13 19,13 19,13 19,13 19,13 19,13 19,13 19,13 19,13 19,13 19,13 19,13 Presidente Médici A 78,81 78,81 78,81 78,81 78,81 78,81 78,81 78,81 78,81 78,81 78,81 78,81 Presidente Médici B 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 230,4 São Jerônimo 18,53 18,53 18,53 18,53 18,53 18,53 18,53 18,53 18,53 18,53 18,53 18,53 Uruguaiana 217 217 217 217 217 217 217 217 217 217 217 217 GTmax 1535 1535 1535 1535 1535 1535 1535 1535 1535 1535 1535 1535

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NT 050/2005 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2005/2006

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Obs.: Os valores indicados estão arredondados.

N S NE SE Imperatriz Sul

Recebimento pelo SE/CO

750 kV Itaipu Elo c.c. Recebimento 3700 Mwmed Abr-Mai/05: Mar/05: 7400 MWmed Fev/06: 8900 MWmed 4350 MWmed Mar-Dez/06 LTs 500 kV Londrina-Assis-Araraquara, Ivaiporã-Londrina, S. Santiago-Ivaiporã C2, Cascavel Oeste-Ivaiporã LTs 500 kV Londrina-Assis-Araraquara, Ivaiporã-Londrina, S. Santiago-Ivaiporã C2, Cascavel Oeste-Ivaiporã e transformadores 440/230 kV e 500/440 kV de Assis Configuração atual 3550 MWmed Jun/05-Fev/06 Ivaiporã Legenda Limite Configuração: Obra / Expansão Mira cem a Sul Fluxo Norte Imperatriz-Miracema Miracema-S.Mesa 2500 MWmed 2500 MWmed Configuração atual Mar/05:2000 MWmed Set/06:2500 MWmed LT 500 kV Colinas-Sobradinho N S NE SE Imperatriz Sul

Recebimento pelo SE/CO

750 kV Itaipu Elo c.c. Recebimento 3700 Mwmed Abr-Mai/05: Mar/05: 7400 MWmed Fev/06: 8900 MWmed 4350 MWmed Mar-Dez/06 LTs 500 kV Londrina-Assis-Araraquara, Ivaiporã-Londrina, S. Santiago-Ivaiporã C2, Cascavel Oeste-Ivaiporã LTs 500 kV Londrina-Assis-Araraquara, Ivaiporã-Londrina, S. Santiago-Ivaiporã C2, Cascavel Oeste-Ivaiporã e transformadores 440/230 kV e 500/440 kV de Assis Configuração atual 3550 MWmed Jun/05-Fev/06 Ivaiporã Legenda Limite Configuração: Obra / Expansão Mira cem a Sul Fluxo Norte Imperatriz-Miracema Miracema-S.Mesa 2500 MWmed 2500 MWmed Configuração atual Mar/05:2000 MWmed Set/06:2500 MWmed LT 500 kV Colinas-Sobradinho

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NT 050/2005 ATUALIZAÇÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2005/2006 - REVISÃO 2

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Figura 1 Sul – Curva Bianual de Aversão a Risco para a região Sul –

Abr/2005-Set/2006 16

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Tabela 1 Sul – Carga em MWmed 8

Tabela 2 Sul – Recebimento proveniente do Sudeste/Centro-Oeste (MWmed) 10

Tabela 3 Sul – Geração térmica global (MWmed) 10

Tabela 4 GPS – Vazões naturais afluentes do período

novembro/1942-maio/1943 (m³/s) 11

Tabela 5 GPS – Curva de Segurança para GPS dez-mai (%V.U. ao final do

mês) 11

Tabela 6 Bacia do Jacui – Vazões naturais afluentes do período histórico

nov/1942 a mai/1943 (m³/s) 12

Tabela 7 Bacia do Jacuí – Curva de Segurança do período dez/-mai (%V.U. ao

final do mês) 12

Tabela 8 Passo Fundo – Vazões naturais afluentes do período

Nov/1942-Mai/1943 (m³/s) 13

Tabela 9 Passo Fundo – Curva de Segurança do período dez-mai (%V.U. ao

final do mês) 13

Tabela 10 Uruguai – Vazões Naturais Afluentes do período dez/1942-mai/1943

(m³/s) 14

Tabela 11 Uruguai – Curva de Segurança do período dez-mai (%V.U. ao final do

mês) 14

Tabela 12 Bacia do Iguaçu – vazões vaturais afluentes do período histórico

nov/1942-mai/1943 (m³/s) 14

Tabela 13 Iguaçu – Curva de Segurança do período dez-mai (%V.U. ao final do

mês) 15

Tabela 14 Curva de Segurança Sistêmica dezembro-maio (%EARmax) 15 Tabela 15 Sul – Curva Bianual de Aversão a Risco Abr/2005-Set/2006

Referências

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