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CADERNO DE ENCARGOS. Capítulo I Disposições gerais

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Academic year: 2021

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CONCURSO PÚBLICO URGENTE N.º 179A000006 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DE LOGÍSTICA E STOCKS

DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE,E.P.E.

CADERNO DE ENCARGOS

Capítulo I Disposições gerais

Cláusula 1.ª

Objeto

1 ― O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar na sequência do procedimento pré-contratual que tem por objeto principal a prestação de serviços na área de logística e stocks do Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E. (CHLN).

2 ― Os serviços referidos no número anterior compreendem, designadamente, a execução de tarefas necessárias ao funcionamento do Armazém Central do CHLN, melhor descritas na cláusula 4.ª do presente Caderno de Encargos.

3 ― Todos os serviços objeto do contrato serão prestados de acordo com as orientações funcionais do Serviço de Logística e Stocks do CHLN (de ora em diante, SLS), sem prejuízo da autonomia técnica do pessoal que o prestador afete à execução do contrato.

Cláusula 2.ª

Contrato

1 – O contrato é composto pelo respetivo clausulado contratual e os seus anexos.

2 – O contrato a celebrar integra ainda os seguintes elementos o presente Caderno de Encargos e a proposta adjudicada.

(2)

respetiva prevalência é determinada pela ordem pela qual aí são indicados.

4 – Em caso de divergência entre os documentos referidos no n.º 2 e o clausulado do contrato e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99.º do Código dos Contratos Públicos e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no artigo 101.º desse mesmo diploma legal.

Cláusula 3.ª

Prazo

O presente contrato produz os seus efeitos desde a data da sua assinatura, mas nunca antes de 01 de janeiro de 2017, cessando a 31 de dezembro de 2017, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além da cessação do contrato.

Capítulo II

Obrigações contratuais

Secção I

Obrigações do prestador de serviços

Subsecção I

Disposições gerais

Cláusula 4.ª

Obrigações principais do prestador de serviços

1 ― Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no caderno de encargos ou nas cláusulas contratuais, da celebração do contrato decorrem para o prestador de serviços as seguintes obrigações principais:

(3)

a) Assegurar a expedição de materiais – garantindo a sua adequada embalagem e identificação – para os diversos Serviços do CHLN, outros Armazéns e para o exterior;

b) Controlar quantitativa e documentalmente os materiais a distribuir;

c) Gerir as prioridades de Picking em função da distribuição e/ou necessidades urgentes;

d) Garantir que o registo dos artigos pickados estão em conformidade com o código solicitado pelo Serviço e com a quantidade preparada;

e) Analisar e responder às não conformidades reclamadas pelos Serviços sobre os pickings realizados;

f) Entregar o material preparado na sala de distribuição;

g) Garantir que todo o material que sai do Armazém está devidamente registado e acompanhado da respectiva guia de entrega;

h) Garantir a manutenção e boa organização do Armazém, cumprindo as normas de higiene e segurança;

i) Cumprir o regulamento interno do SLS, o qual será disponibilizado aos profissionais afetos pelo prestador de serviços.

2 ― As funções inerentes aos serviços contratados serão desempenhadas pelos profissionais a afetar à prestação de serviços, nos termos da cláusula seguinte.

3 ― A título acessório, o prestador de serviços fica ainda obrigado, designadamente, a recorrer a todos os meios humanos, materiais e informáticos que sejam necessários e adequados à prestação do serviço, bem como ao estabelecimento do sistema de organização necessário à perfeita e completa execução das tarefas a seu cargo, nos termos do presente Caderno de Encargos.

Cláusula 5.ª

Pessoal do prestador de serviços

1 ― Para o desempenho das funções inerentes aos serviços contratados, deverão ser afetos 8 (oito) profissionais, presencialmente, distribuídos pelos seguintes horários:

(4)

a) 2 profissionais em turnos rotativos, integrados nas escalas a definir pelo SLS, com uma carga horária de 8 horas por dia e por profissional, 5 dias por semana (podendo incluir fins de semana e feriados), sendo que o referidos turnos têm os seguintes horários:

i. Das 8:00h às 17:00h; ii. Das 15:00h às 24:00h; iii. Das 23:00h às 08:00h;

b) 6 profissionais apenas em dias úteis, no horário das 8:00h às 17:00h ou das 9:00h às 18:00h (a definir pelo SLS), ou seja, com uma carga horária estimada de 8 horas por dia útil e por profissional.

2 ― Os profissionais afetos pelo prestador de serviços deverão ser devidamente qualificados, de reconhecida idoneidade moral, aptidão física e adequada formação profissional. Deverão ainda possuir as seguintes características:

a) Ausência de impedimentos físicos para trabalhar com pesos;

b) Sentido de responsabilidade e empenho nas tarefas a desempenhar; c) Apresentação cuidada;

d) Facilidade de comunicação;

e) Boa capacidade de relacionamento interpessoal; f) Disponibilidade para trabalhar em equipa; g) Dinâmico;

h) Resistência à pressão/stress;

i) Experiência em funções similares (fator preferencial).

3 ― Os profissionais afetos à prestação de serviços não podem ser substituídos em caso algum, salvo em casos de força maior, ou mediante prévia autorização expressa e por escrito do SLS do CHLN, sem prejuízo do disposto no número seguinte.

4 ― Por razões devidamente fundamentadas, designadamente sempre que o SLS verifique a incapacidade profissional de qualquer funcionário do prestador do serviço, quer no desempenho das funções, quer através de atos de comportamento que não se coadunem com as normas em vigor no CHLN, deve o prestador de serviços proceder à sua substituição no prazo máximo a indicar pelo CHLN, após a notificação por escrito.

(5)

5 ― O prestador de serviços será responsável por todos os danos comprovadamente causados pelo seu pessoal no património do CHLN, no decurso do seu horário de trabalho e enquanto ao serviço do prestador. Os fatos deverão ser comunicados na forma escrita, obrigando-se o prestador de serviços a providenciar com brevidade às necessárias reparações. No caso de o prestador de serviços não atuar atempadamente, o CHLN reserva-se ao direito de mandar proceder às reparações que se mostrem necessárias deduzindo os correspondentes custos, devidamente justificados, nos pagamentos a que o prestador de serviços tenha direito como resultado da sua prestação.

6 ― O prestador de serviços é o único responsável pelas eventuais irregularidades contratuais e laborais que venham a ser detetadas por qualquer organismo fiscalizador, em relação ao pessoal afeto à prestação de serviços no CHLN.

7 ― O prestador de serviços é responsável pelo integral cumprimento de todas as obrigações relativas à proteção e condições de trabalho do seu pessoal nos termos da legislação aplicável.

8 ― O prestador de serviços fornecerá todas as informações e documentos necessários à emissão de autorizações para acesso e permanência dos trabalhadores afetos à prestação de serviços nas instalações do CHLN, nomeadamente, fotocópia do Bilhete de Identidade e informação sobre a morada de residência.

9 ― O CHLN reserva-se no direito de implementar um sistema de controlo de assiduidade dos profissionais afetos à prestação de serviços, fazendo depender o pagamento mensal ao prestador de serviços, até ao limite máximo considerado no horário, do número de horas efetivamente realizadas pelo pessoal afeto à prestação dos serviços.

10 ― Não é obrigatória a substituição dos profissionais afetos à prestação de serviços, durante os períodos de férias, pelo que ficará à consideração do prestador de serviços essa substituição, sendo que, caso a mesma não seja efetuada, esses períodos não serão pagos, nos termos do número anterior.

Subsecção II

(6)

Cláusula 6.ª

Objeto do dever de sigilo

1 ― O prestador deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa ao CHLN, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação com a execução do contrato.

2 ― A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objeto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado direta e exclusivamente à execução do contrato.

3 ― Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que fossem comprovadamente do domínio público à data da respetiva obtenção pelo prestador ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes.

Cláusula 7.ª

Prazo do dever de sigilo

O dever de sigilo mantém-se em vigor até ao termo do prazo de 5 (cinco) anos a contar do cumprimento ou cessação, por qualquer causa, do contrato, sem prejuízo da sujeição subsequente a quaisquer deveres legais relativos, designadamente, à proteção de segredos comerciais ou da credibilidade, do prestígio ou da confiança devidos às pessoas coletivas.

Secção II

Obrigações do CHLN

Cláusula 8.ª

Preço mensal máximo

1 ― Pela prestação de serviços objeto do contrato, bem como pelo cumprimento das demais obrigações constantes do presente Caderno de Encargos, o CHLN deve pagar ao prestador os serviços efetivamente prestados ao preço mensal constante da proposta

(7)

adjudicada, acrescido de IVA, à taxa legal em vigor, o qual não pode ser superior a €

9.328,62 (nove mil, trezentos e vinte e oito euros e sessenta e dois cêntimos).

2 ― O preço referido no número anterior inclui todos os custos, encargos e despesas cuja responsabilidade não esteja expressamente atribuída ao CHLN.

Cláusula 9.ª

Condições de pagamento

1 ― As quantias devidas pelo CHLN devem ser pagas no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a entrega das respetivas faturas, as quais só podem ser emitidas após o vencimento da obrigação que lhes subjaz e a emissão da respetiva nota de encomenda, onde se encontre necessariamente inscrito, sob pena de nulidade, um número de compromisso válido e sequencial.

2 ― Para os efeitos do número anterior, a obrigação considera-se vencida com a prestação dos serviços, no último dia de cada mês ao que respeita.

3 ― Em caso de discordância por parte do CHLN quanto aos valores indicados nas faturas, deve este comunicar ao prestador, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando este obrigado a prestar os esclarecimentos necessários, proceder à emissão de nova fatura corrigida ou emitir nota de crédito caso seja solicitado pelo CHLN.

4 ― Desde que devidamente emitidas e observado o disposto na presente Cláusula, as faturas são pagas através de transferência bancária, para NIB a indicar pelo prestador. 5 ― Sem prejuízo do previsto no artigo 14.º, n.º 5, do Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril, em caso de atraso no cumprimento das obrigações pecuniárias por parte do CHLN, o prestador de serviços tem o direito aos juros de mora sobre o montante em dívida, nos termos previstos no artigo 326.º do CCP e da Lei n.º 3/2010, de 27 de abril.

Capítulo III

(8)

Cláusula 10.ª

Penalidades contratuais

1 ― Pelo incumprimento de obrigações emergentes do contrato, o CHLN pode exigir do prestador o pagamento de uma pena pecuniária de montante a fixar em função da gravidade do incumprimento, até 10% do preço contratual.

2 ― Em caso de resolução do contrato por incumprimento do prestador, o CHLN pode exigir-lhe uma pena pecuniária de até ao dobro do montante da penalização prevista número anterior.

3 ― Na determinação da gravidade do incumprimento, o CHLN tem em conta, nomeadamente, a duração da infração, a sua eventual reiteração, o grau de culpa do prestador e as consequências do incumprimento.

4 ― O CHLN pode compensar os pagamentos devidos ao abrigo do contrato com as penas pecuniárias devidas nos termos da presente cláusula.

5 ― As penas pecuniárias previstas na presente cláusula não obstam a que o CHLN exija uma indemnização pelo dano excedente.

Cláusula 11.ª

Força maior

1 ― Não podem ser impostas penalidades ao prestador, nem é havida como incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal as circunstâncias que impossibilitem a respetiva realização, alheias à vontade da parte afetada, que ela não pudesse conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efeitos não lhe fosse razoavelmente exigível contornar ou evitar.

2 ― Podem constituir força maior, se se verificarem os requisitos do número anterior, designadamente, tremores de terra, inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, greves, embargos ou bloqueios internacionais, atos de guerra ou terrorismo, motins e determinações governamentais ou administrativas injuntivas.

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a) Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratados do prestador, na parte em que intervenham;

b) Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades do prestador ou a grupos de sociedades em que este se integre, bem como a sociedades ou grupos de sociedades dos seus subcontratados;

c) Determinações governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza sancionatória ou de outra forma resultantes do incumprimento pelo prestador de deveres ou ónus que sobre ele recaiam;

d) Manifestações populares devidas ao incumprimento pelo prestador de normas legais;

e) Incêndios ou inundações com origem nas instalações do prestador cuja causa, propagação ou proporções se devam a culpa ou negligência sua ou ao incumprimento de normas de segurança;

f) Avarias nos sistemas informáticos ou mecânicos do prestador não devidas a sabotagem;

g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros.

4 ― A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior deve ser imediatamente comunicada à outra parte.

5 ― A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações contratuais afetadas pelo período de tempo comprovadamente correspondente ao impedimento resultante da força maior.

Cláusula 12.ª

Resolução do contrato

1 ― Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução do contrato previstos na lei, o

CHLN pode resolver o contrato, a título sancionatório, no caso de o prestador violar de forma grave ou reiterada qualquer das obrigações que lhe incumbem, designadamente no caso de ausência dos elementos alocados nos horários definidos pelo CHLN ou de recusa na prestação dos serviços objeto do contrato.

(10)

enviada ao prestador e não determina a repetição das prestações já realizadas, a menos que tal seja determinado pelo CHLN.

3 ― O prestador de serviços só pode resolver o contrato nos termos e com os fundamentos previstos na lei.

Capítulo IV Seguros

Cláusula 13.ª

Contratos de seguro

É da responsabilidade do prestador a cobertura, através de contratos de seguro, dos riscos inerentes à realização de todos os serviços objeto do contrato.

Capítulo V Resolução de litígios

Cláusula 14.ª

Foro competente

Para resolução de todos os litígios decorrentes do contrato fica estipulada a competência do tribunal administrativo de círculo de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro.

Capítulo VI Disposições finais

Cláusula 15.ª

Cessão de créditos ou constituição de garantias

1 ― O prestador de serviços não poderá ceder ou dar como garantia quaisquer direitos ou obrigações decorrentes do contrato, sem prévio acordo escrito do CHLN.

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2 ― Pelo incumprimento do disposto no número anterior, o prestador de serviços vincula-se a indemnizar o CHLN, a título de cláusula penal, numa quantia equivalente a 10% do valor cedido ou dado como garantia, caso o CHLN o solicite.

Cláusula 16.ª

Subcontratação e cessão da posição contratual

A subcontratação pelo prestador e a cessão da posição contratual por qualquer das partes depende da autorização da outra, nos termos do CCP.

Cláusula 17.ª

Comunicações e notificações

1 ― Salvo quando forma especial for exigida no contrato, todas as comunicações entre as partes relativamente ao mesmo devem ser efetuadas por escrito e dirigidas para os seguintes endereços e postos de receção:

a) Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE A/C Serviço de Gestão de Compras

Av. Professor Egas Moniz, 1649-035 Lisboa Telefax: 217805605/51

Correio eletrónico: compras@chln.min-saude.pt b) (identificação do prestador de serviços)

A/C (identificação do gestor do contrato pelo prestador de serviços) (sede/morada do prestador de serviços)

Telefax: …

Correio eletrónico: …

2 ― Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, as comunicações efetuadas por escrito considerar-se-ão realizadas na data da respetiva receção ou, se fora das horas de expediente, no primeiro dia útil imediatamente seguinte.

3 ― As comunicações efetuadas mediante carta registada com aviso de receção considerar-se-ão realizadas na data de assinatura do respetivo aviso.

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não for perfeitamente legível pelo respetivo destinatário, desde que este comunique esse facto à parte que tiver emitido a referida comunicação no primeiro dia útil imediatamente seguinte ao da respetiva receção.

5 ― Para efeitos de realização da citação no âmbito de ação judicial destinada ao cumprimento de obrigações pecuniárias emergentes do presente contrato, são convencionadas as moradas indicadas no n.º 1 da presente cláusula.

6 ― A alteração das moradas indicadas no n.º 1 da presente cláusula deve ser comunicada à outra parte, por carta registada com aviso de receção, nos 30 dias subsequentes à respetiva alteração.

Cláusula 18.ª

Contagem dos prazos

Os prazos previstos no contrato são contínuos, correndo em sábados, domingos e dias feriados.

Cláusula 19.ª

Legislação aplicável

O contrato é regulado pela legislação portuguesa, designadamente pelo regime substantivo dos contratos administrativos previsto na parte III do CCP.

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