COMPENSA
COMPENSAÇ
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ÃO AMBIENTAL NO PROCESSO
ÃO AMBIENTAL NO PROCESSO
DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
• O instrumento da Compensação Ambiental está contido expressamente no
Art. 36 da Lei N
o9985 de 18 Julho de 2000 que institui o Sistema Nacional
de Unidades de Conservação (SNUC) e regulamentado pelo Decreto N
o4340, de 22 de agosto 2002, alterado pelo Decreto N
o5.566/2005.
• Em linhas gerais, a Compensação Ambiental no âmbito do processo de
Licenciamento Ambiental, se dará pelo o apoio financeiro do empreendedor
às unidades de conservação, sendo que o valor não poderá ser inferior a
(0,5%) meio por cento dos custos totais previstos para a implementação do
empreendimento. Neste caso, o percentual é fixado pelo órgão ambiental
licenciador, levando em conta o grau de impacto ambiental causado.
•
•
O instrumento da Compensaç
O instrumento da Compensa
ção Ambiental est
ão Ambiental está
á
contido expressamente no
contido expressamente no
Art. 36 da Lei N
Art. 36 da Lei N
oo9985 de 18 Julho de 2000
9985 de 18 Julho de 2000
que institui o Sistema Nacional
que institui o Sistema Nacional
de Unidades de Conserva
de Unidades de Conservaç
ção (SNUC) e regulamentado pelo Decreto N
ão (SNUC) e regulamentado pelo Decreto N
oo4340, de 22 de agosto 2002, alterado pelo Decreto N
4340, de 22 de agosto 2002, alterado pelo Decreto N
oo5.566/2005.
5.566/2005.
•
•
Em linhas gerais, a Compensaç
Em linhas gerais, a Compensa
ção Ambiental no âmbito do processo de
ão Ambiental no âmbito do processo de
Licenciamento Ambiental, se dar
Licenciamento Ambiental, se dará
á
pelo o apoio financeiro do empreendedor
pelo o apoio financeiro do empreendedor
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às unidades de conserva
s unidades de conservaç
ção, sendo que o valor
ão, sendo que o valor não poder
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(0,5%) meio por cento dos custos totais previstos para a impleme
(0,5%) meio por cento dos custos totais previstos para a implementa
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empreendimento. Neste caso, o percentual
empreendimento. Neste caso, o percentual é
é
fixado pelo ó
fixado pelo
órgão ambiental
rgão ambiental
licenciador
Art. 1º - Para fazer face à reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas, o licenciamento de obras de grande porte, assim considerado pelo órgãos licenciador com fundamento no RIMA terá sempre como um dos seus pré-requisitos, a implantação de uma estação Ecológica pela entidade ou empresa responsável pelo empreendimento, preferencialmente junto à área.
Art. 2º - O valor da área a ser utilização e das benfeitorias a serem feitas para o fim previsto no artigo anterior, será proporcional ao dano ambiental a ressarcir e não poderá ser inferior a 0,5% (meio por cento) dos custos totais previstos para a implantação dos empreendimentos.
Art. 3º - A extensão, os limites, as construções a serem feitas, e outras características da Estação Ecológica a implantar, sento fixados no licenciamento do empreendimento, pela entidade licenciadora.
Art. 1
Art. 1ºº -- Para fazer face Para fazer face àà reparareparaçção dos danos ambientais causados pela destruião dos danos ambientais causados pela destruiçção de ão de florestas e outros ecossistemas, o licenciamento de obras de gra
florestas e outros ecossistemas, o licenciamento de obras de grande porte, assim nde porte, assim considerado pelo
considerado pelo óórgãos rgãos licenciadorlicenciador com fundamento no RIMA tercom fundamento no RIMA teráá sempre como um dos sempre como um dos seus pr
seus préé--requisitos, a implantarequisitos, a implantaçção de uma estaão de uma estaçção Ecolão Ecolóógica pela entidade ou empresa gica pela entidade ou empresa respons
responsáável pelo empreendimento, preferencialmente junto vel pelo empreendimento, preferencialmente junto àà áárea.rea.
Art. 2
Art. 2ºº -- O valor da O valor da áárea a ser utilizarea a ser utilizaçção e das benfeitorias a serem feitas para o fim ão e das benfeitorias a serem feitas para o fim previsto no artigo anterior, ser
previsto no artigo anterior, seráá proporcional ao dano ambiental a ressarcir e não poderproporcional ao dano ambiental a ressarcir e não poderáá ser inferior a 0,5% (meio por cento) dos custos totais previstos
ser inferior a 0,5% (meio por cento) dos custos totais previstos para a implantapara a implantaçção dos ão dos empreendimentos.
empreendimentos.
Art. 3
Art. 3ºº -- A extensão, os limites, as construA extensão, os limites, as construçções a serem feitas, e outras caracterões a serem feitas, e outras caracteríísticas da sticas da Esta
Estaçção Ecolão Ecolóógica a implantar, sento fixados no licenciamento do empreendimengica a implantar, sento fixados no licenciamento do empreendimento, pela to, pela entidade
entidade licenciadoralicenciadora..
RESOLU
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ÇÕES DO CONAMA E A COMPENSA
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AMBIENTAL
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ANTERIORES
ANTERIORES
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LEI N
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Resolução CONAMA N
o10/1987
Dispõe sobre o ressarcimento de danos causados por obras de grande porte.
Revogada pela Resolução CONAMA N
o02/1996
Resolu
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ão CONAMA N
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oo10/1987
10/1987
Dispõe sobre o ressarcimento de danos causados por obras de gran
Dispõe sobre o ressarcimento de danos causados por obras de gran
de porte.
de porte.
Revogada pela Resolu
Art. 4º - O RIMA - Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente, relativo ao empreendimento, apresentará uma proposta ou projeto e indicará possíveis alternativas para o atendimento ao disposto nesta Resolução.
Art. 5º - A entidade ou empresa responsável pelo empreendimento deverá se encarregar da manutenção da Estação Eco1ógica diretamente ou através de convênio com entidade do Poder Público capacitada para isso.
Art. 6º - A entidade do meio ambiente, licenciadora, fiscalizará a implantação e o funcionamento das Estações Ecológicas previstas nesta Resolução.
Art. 4
Art. 4ºº -- O RIMA O RIMA -- RelatRelatóório de Impacto sobre o Meio Ambiente, relativo ao rio de Impacto sobre o Meio Ambiente, relativo ao empreendimento, apresentar
empreendimento, apresentaráá uma proposta ou projeto e indicaruma proposta ou projeto e indicaráá posspossííveis alternativas veis alternativas para o atendimento ao disposto nesta Resolu
para o atendimento ao disposto nesta Resoluçção.ão.
Art. 5
Art. 5ºº -- A entidade ou empresa responsA entidade ou empresa responsáável pelo empreendimento devervel pelo empreendimento deveráá se encarregar se encarregar da manuten
da manutençção da Estaão da Estaçção Eco1ão Eco1óógica diretamente ou atravgica diretamente ou atravéés de convênio com entidade s de convênio com entidade do Poder P
do Poder Púúblico capacitada para isso.blico capacitada para isso.
Art. 6
Art. 6ºº -- A entidade do meio ambiente, A entidade do meio ambiente, licenciadoralicenciadora, fiscalizar, fiscalizaráá a implantaa implantaçção e o ão e o funcionamento das Esta
funcionamento das Estaçções Ecolões Ecolóógicas previstas nesta Resolugicas previstas nesta Resoluçção.ão.
Resolução CONAMA N
o10/1987
Dispõe sobre o ressarcimento de danos causados por obras de grande porte.
Revogada pela Resolução CONAMA N
o02/1996
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10/1987
Dispõe sobre o ressarcimento de danos causados por obras de gran
Dispõe sobre o ressarcimento de danos causados por obras de gran
de porte.
de porte.
Revogada pela Resolu
Revogada pela Resolu
ção CONAMA N
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ÕES DO CONAMA E A COMPENSA
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ÃO
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AMBIENTAL
Art. 1º - Para fazer face à reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas, o licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental, assim considerado pelo órgão ambiental competente com fundamento do EIA/RIMA, terá como um dos requisitos a serem atendidos pela entidade licenciada, a implantação de uma unidade de conservação de domínio público e uso indireto, preferencialmente uma Estação Ecológica, a critério do órgão licenciador, ouvido o empreendedor.
§ 1º Em função das características da região ou em situações especiais, poderão ser propostos o custeio de atividades ou aquisição de bens para unidades de conservação públicas definidas na legislação, já existentes ou a serem criadas, ou a implantação de uma única unidade para atender a mais de um empreendimento na mesma área de influência.
§ 2º As áreas beneficiadas dever-se-ão se localizar, preferencialmente, na região do empreendimento e visar basicamente a preservação de amostras representativas dos ecossistemas afetados.
Art. 1
Art. 1ºº -- Para fazer face Para fazer face àà reparareparaçção dos danos ambientais causados pela destruião dos danos ambientais causados pela destruiçção de ão de florestas e outros ecossistemas, o licenciamento de empreendimen
florestas e outros ecossistemas, o licenciamento de empreendimentos de relevante impacto tos de relevante impacto ambiental, assim considerado pelo
ambiental, assim considerado pelo óórgão ambiental competente com fundamento do EIA/RIMA, rgão ambiental competente com fundamento do EIA/RIMA, ter
teráá como um dos requisitos a serem atendidos pela entidade licenciacomo um dos requisitos a serem atendidos pela entidade licenciada, a implantada, a implantaçção de uma ão de uma unidade de conserva
unidade de conservaçção de domão de domíínio pnio púúblico e uso indireto, preferencialmente uma Establico e uso indireto, preferencialmente uma Estaçção ão Ecol
Ecolóógica, a critgica, a critéério do rio do óórgão rgão licenciadorlicenciador, ouvido o empreendedor. , ouvido o empreendedor.
§
§ 1º1º Em funEm funçção das caracterão das caracteríísticas da região ou em situasticas da região ou em situaçções especiais, poderão ser propostos ões especiais, poderão ser propostos o custeio de atividades ou aquisi
o custeio de atividades ou aquisiçção de bens para unidades de conservaão de bens para unidades de conservaçção pão púúblicas definidas blicas definidas na legisla
na legislaçção, jão, jáá existentes ou a serem criadas, ou a implantaexistentes ou a serem criadas, ou a implantaçção de uma ão de uma úúnica unidade para nica unidade para atender a mais de um empreendimento na mesma
atender a mais de um empreendimento na mesma áárea de influência. rea de influência.
§
§ 2º2º As As ááreas beneficiadas deverreas beneficiadas dever--sese--ão se localizar, preferencialmente, na região do ão se localizar, preferencialmente, na região do empreendimento e visar basicamente a preserva
empreendimento e visar basicamente a preservaçção de amostras representativas dos ão de amostras representativas dos ecossistemas afetados.
ecossistemas afetados.
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ÕES DO CONAMA E A COMPENSA
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AMBIENTAL
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ANTERIORES
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oo9985/2000
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Resolução CONAMA N
o02/1996
Determina a implantação de unidade de conservação de domínio público e uso indireto, preferencialmente Estação Ecológica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental,
como reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas, em montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos custos totais do empreendimento.
Revogada pela Resolução CONAMA N
o371/2006
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Determina a implanta
Determina a implantaçção de unidade de conservaão de unidade de conservação de domção de domíínio pnio púúblico e uso indireto, preferencialmente blico e uso indireto, preferencialmente Esta
Estaçção Ecolão Ecolóógica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevgica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental, ante impacto ambiental, como repara
como reparaçção dos danos ambientais causados pela destruião dos danos ambientais causados pela destruiçção de florestas e outros ecossistemas, emão de florestas e outros ecossistemas, em montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos c
montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos custos totais do empreendimento.ustos totais do empreendimento.
Revogada pela Resolu
Art. 2º - O montante dos recursos a serem empregados na área a ser utilizada, bem como o valor dos serviços e das obras de infra-estrutura necessárias ao cumprimento do disposto no artigo 1º, será proporcional à alteração e ao dano ambiental a ressarcir e não poderá ser inferior a 0,50% (meio por cento) dos custos totais previstos para implantação do empreendimento.
Art. 3º - O órgão ambiental competente deverá explicitar todas as condições a serem atendidas pelo empreendedor para o cumprimento do disposto nesta Resolução, durante o processo de licenciamento ambiental.
Parágrafo único - O órgão de licenciamento ambiental competente poderá destinar, mediante convênio com o empreendedor, até 15% (quinze por cento) do total dos recursos previstos no artigo 2º desta Resolução na implantação de sistemas de fiscalização, controle e monitoramento da qualidade ambiental no entorno onde serão implantadas as unidades de conservação.
Art. 2
Art. 2ºº -- O montante dos recursos a serem empregados na O montante dos recursos a serem empregados na áárea a ser utilizada, bem rea a ser utilizada, bem como o valor dos servi
como o valor dos serviçços e das obras de infraos e das obras de infra--estrutura necessestrutura necessáárias ao cumprimento do rias ao cumprimento do disposto no artigo 1
disposto no artigo 1ºº, ser, seráá proporcional proporcional àà alteraalteraçção e ao dano ambiental a ressarcir e não ão e ao dano ambiental a ressarcir e não poder
poderáá ser inferior a 0,50% (meio por cento) dos custos totais previstser inferior a 0,50% (meio por cento) dos custos totais previstos para implantaos para implantaçção ão do empreendimento.
do empreendimento.
Art. 3
Art. 3ºº -- O O óórgão ambiental competente deverrgão ambiental competente deveráá explicitar todas as condiexplicitar todas as condiçções a serem ões a serem atendidas pelo empreendedor para o cumprimento do disposto nesta
atendidas pelo empreendedor para o cumprimento do disposto nesta ResoluResoluçção, durante ão, durante o processo de licenciamento ambiental.
o processo de licenciamento ambiental.
Par
Paráágrafo grafo únicoúnico -- O O óórgão de licenciamento ambiental competente poderrgão de licenciamento ambiental competente poderáá destinar, destinar, mediante convênio com o empreendedor, at
mediante convênio com o empreendedor, atéé 15% (quinze por cento) do total dos 15% (quinze por cento) do total dos recursos previstos no artigo 2
recursos previstos no artigo 2ºº desta Resoludesta Resoluçção na implantaão na implantaçção de sistemas de ão de sistemas de fiscaliza
fiscalizaçção, controle e monitoramento da qualidade ambiental no entorno oão, controle e monitoramento da qualidade ambiental no entorno onde serão nde serão implantadas as unidades de conserva
implantadas as unidades de conservaçção. ão.
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ÕES DO CONAMA E A COMPENSA
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ANTERIORES
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Resolução CONAMA N
o02/1996
Determina a implantação de unidade de conservação de domínio público e uso indireto, preferencialmente Estação Ecológica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental,
como reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas, em montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos custos totais do empreendimento.
Revogada pela Resolução CONAMA N
o371/2006
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ão CONAMA N
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Determina a implanta
Determina a implantaçção de unidade de conservaão de unidade de conservação de domção de domíínio pnio púúblico e uso indireto, preferencialmente blico e uso indireto, preferencialmente Esta
Estaçção Ecolão Ecolóógica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevgica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental, ante impacto ambiental, como repara
como reparaçção dos danos ambientais causados pela destruião dos danos ambientais causados pela destruiçção de florestas e outros ecossistemas, emão de florestas e outros ecossistemas, em montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos c
montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos custos totais do empreendimento.ustos totais do empreendimento.
Revogada pela Resolu
Art. 4º - O EIA/RIMA, relativo ao empreendimento, apresentará proposta ou projeto ou indicará possíveis alternativas para o atendimento ao disposto nesta Resolução.
Art. 5º - O responsável pelo empreendimento, após a implantação da unidade, transferirá seu domínio à entidade do Poder Público responsável pela administração de unidades de conservação, realizando sua manutenção mediante convênio com o órgão competente. Art. 6º - O órgão ambiental competente fiscalizará a implantação das unidades de conservação ou da alternativa que venha a ser adotada, previstas nesta Resolução.
Art. 7º - O CONAMA poderá suspender a execução de projetos que estiverem em desacordo com esta Resolução.
Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando seus efeitos aos processos de licenciamento ambiental em trâmite nos órgãos competentes.
Art. 4
Art. 4ºº -- O EIA/RIMA, relativo ao empreendimento, apresentarO EIA/RIMA, relativo ao empreendimento, apresentaráá proposta ou projeto ou proposta ou projeto ou indicar
indicaráá posspossííveis alternativas para o atendimento ao disposto nesta Resoluveis alternativas para o atendimento ao disposto nesta Resoluçção.ão.
Art. 5
Art. 5ºº -- O responsO responsáável pelo empreendimento, apvel pelo empreendimento, apóós a implantas a implantaçção da unidade, transferirão da unidade, transferiráá seu dom
seu domíínio nio àà entidade do Poder Pentidade do Poder Púúblico responsblico responsáável pela administravel pela administraçção de unidades de ão de unidades de conserva
conservaçção, realizando sua manutenão, realizando sua manutençção mediante convênio com o ão mediante convênio com o óórgão competente.rgão competente.
Art. 6
Art. 6ºº -- O O óórgão ambiental competente fiscalizarrgão ambiental competente fiscalizaráá a implantaa implantaçção das unidades de ão das unidades de conserva
conservaçção ou da alternativa que venha a ser adotada, previstas nesta Reão ou da alternativa que venha a ser adotada, previstas nesta Resolusoluçção.ão.
Art. 7
Art. 7ºº -- O CONAMA poderO CONAMA poderáá suspender a execususpender a execuçção de projetos que estiverem em ão de projetos que estiverem em desacordo com esta Resolu
desacordo com esta Resoluçção.ão.
Art. 8
Art. 8ºº -- Esta ResoluEsta Resoluçção entra em vigor na data de sua publicaão entra em vigor na data de sua publicaçção, aplicando seus efeitos ão, aplicando seus efeitos aos processos de licenciamento ambiental em trâmite nos
aos processos de licenciamento ambiental em trâmite nos óórgãos competentes. rgãos competentes.
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ÕES DO CONAMA E A COMPENSA
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AMBIENTAL
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Resolução CONAMA N
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Determina a implantação de unidade de conservação de domínio público e uso indireto, preferencialmente Estação Ecológica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental,
como reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas, em montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos custos totais do empreendimento.
Revogada pela Resolução CONAMA N
o371/2006
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Determina a implanta
Determina a implantaçção de unidade de conservaão de unidade de conservação de domção de domíínio pnio púúblico e uso indireto, preferencialmente blico e uso indireto, preferencialmente Esta
Estaçção Ecolão Ecolóógica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevgica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental, ante impacto ambiental, como repara
como reparaçção dos danos ambientais causados pela destruião dos danos ambientais causados pela destruiçção de florestas e outros ecossistemas, emão de florestas e outros ecossistemas, em montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos c
montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos custos totais do empreendimento.ustos totais do empreendimento.
Revogada pela Resolu
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ÃO AMBIENTAL
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CAPÍTULO IV
DA CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E GESTÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Art. 36 - Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental, assim considerado pelo órgão ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatório - EIA/RIMA, o empreendedor é obrigado a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação do Grupo de Proteção Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei. (Regulamentado pelo Decreto No 4.340, de 22 de agosto de 2002)
§ 1o O montante de recursos a ser destinado pelo empreendedor para esta finalidade não
pode ser inferior a meio por cento dos custos totais previstos para a implantação do empreendimento, sendo o percentual fixado pelo órgão ambiental licenciador, de acordo com o grau de impacto ambiental causado pelo empreendimento.
CAP
CAPÍÍTULO IVTULO IV DA CRIA
DA CRIAÇÇÃO, IMPLANTAÃO, IMPLANTAÇÇÃO E GESTÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÃO E GESTÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÇÃOÃO Art. 36
Art. 36 -- Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de signiNos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo ficativo impacto ambiental, assim considerado pelo
impacto ambiental, assim considerado pelo óórgão ambiental competente, com rgão ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relat
fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatóório rio -- EIA/RIMA, o EIA/RIMA, o empreendedor
empreendedor éé obrigado a apoiar a implantaobrigado a apoiar a implantaçção e manutenão e manutençção de unidade de ão de unidade de conserva
conservaçção do Grupo de Proteão do Grupo de Proteçção Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no ão Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei.
regulamento desta Lei. (Regulamentado pelo Decreto N(Regulamentado pelo Decreto Noo 4.340, de 22 de agosto de 2002)4.340, de 22 de agosto de 2002)
§
§ 11oo O montante de recursos a ser destinado pelo empreendedor para eO montante de recursos a ser destinado pelo empreendedor para esta finalidade não sta finalidade não
pode ser inferior a meio por cento dos custos totais previstos p
pode ser inferior a meio por cento dos custos totais previstos para a implantaara a implantaçção do ão do
Regulamenta o art. 225, § 1
o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal,
institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza e dá outras providências.
Regulamenta o art. 225,
Regulamenta o art. 225,
§
§
1
1
oo, incisos I, II, III e VII da Constitui
, incisos I, II, III e VII da Constitui
ç
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ão Federal,
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institui o Sistema Nacional de Unidades de Conserva
institui o Sistema Nacional de Unidades de Conserva
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ão da
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Natureza e d
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á
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outras providências.
outras providências.
empreendimento, sendo o percentual fixado pelo
empreendimento, sendo o percentual fixado pelo óórgão ambiental rgão ambiental licenciadorlicenciador, de acordo , de acordo com o grau de impacto ambiental causado pelo empreendimento.
COMPENSA
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ÃO AMBIENTAL
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CAPÍTULO IV
DA CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E GESTÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Art. 36 - Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental, assim considerado pelo órgão ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatório - EIA/RIMA, o empreendedor é obrigado a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação do Grupo de Proteção Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei. (Regulamentado pelo Decreto No 4.340, de 22 de agosto de 2002)
§ 2o Ao órgão ambiental licenciador compete definir as unidades de conservação a serem
beneficiadas, considerando as propostas apresentadas no EIA/RIMA e ouvido o
Regulamenta o art. 225, § 1
o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal,
institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza e dá outras providências.
Regulamenta o art. 225,
Regulamenta o art. 225,
§
§
1
1
oo, incisos I, II, III e VII da Constitui
, incisos I, II, III e VII da Constitui
ç
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institui o Sistema Nacional de Unidades de Conserva
institui o Sistema Nacional de Unidades de Conserva
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Natureza e d
Natureza e d
á
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outras providências.
outras providências.
empreendedor, podendo inclusive ser contemplada a criação de novas unidades de conservação.
§ 3o Quando o empreendimento afetar unidade de conservação específica ou sua zona
de amortecimento, o licenciamento a que se refere o caput deste artigo só poderá ser concedido mediante autorização do órgão responsável por sua administração, e a unidade afetada, mesmo que não pertencente ao Grupo de Proteção Integral, deverá ser uma das beneficiárias da compensação definida neste artigo.
CAP
CAPÍÍTULO IVTULO IV DA CRIA
DA CRIAÇÇÃO, IMPLANTAÃO, IMPLANTAÇÇÃO E GESTÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÃO E GESTÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÇÃOÃO Art. 36
Art. 36 -- Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de signiNos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo ficativo impacto ambiental, assim considerado pelo
impacto ambiental, assim considerado pelo óórgão ambiental competente, com rgão ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relat
fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatóório rio -- EIA/RIMA, o EIA/RIMA, o empreendedor
empreendedor éé obrigado a apoiar a implantaobrigado a apoiar a implantaçção e manutenão e manutençção de unidade de ão de unidade de conserva
conservaçção do Grupo de Proteão do Grupo de Proteçção Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no ão Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei.
regulamento desta Lei. (Regulamentado pelo Decreto N(Regulamentado pelo Decreto Noo 4.340, de 22 de agosto de 2002)4.340, de 22 de agosto de 2002)
§
§ 22oo Ao Ao óórgão ambiental rgão ambiental licenciadorlicenciador compete definir as unidades de conservacompete definir as unidades de conservaçção a serem ão a serem
beneficiadas, considerando as propostas apresentadas no EIA/RIMA
beneficiadas, considerando as propostas apresentadas no EIA/RIMA e ouvido o e ouvido o empreendedor, podendo inclusive ser contemplada a cria
empreendedor, podendo inclusive ser contemplada a criaçção de novas unidades de ão de novas unidades de conserva
conservaçção.ão.
§
§ 33oo Quando o empreendimento afetar unidade de conservaQuando o empreendimento afetar unidade de conservaçção especão especíífica ou sua zona fica ou sua zona
de amortecimento, o licenciamento a que se refere o
de amortecimento, o licenciamento a que se refere o caputcaput deste artigo sdeste artigo sóó poderpoderáá ser ser concedido mediante autoriza
concedido mediante autorizaçção do ão do óórgão responsrgão responsáável por sua administravel por sua administraçção, e a ão, e a unidade afetada, mesmo que não pertencente ao Grupo de Prote
unidade afetada, mesmo que não pertencente ao Grupo de Proteçção Integral, deverão Integral, deveráá ser ser uma das benefici
COMPENSA
COMPENSA
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ÃO AMBIENTAL
ÃO AMBIENTAL
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DECRETO N
DECRETO N
oo4.340/2002
4.340/2002
CAPÍTULO VIII
DA COMPENSAÇÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL
Art. 31 - Para os fins de fixação da compensação ambiental de que trata o art. 36 da Lei No 9.985, de 2000, o órgão ambiental licenciador estabelecerá o grau de impacto a partir
de estudo prévio de impacto ambiental e respectivo relatório - EIA/RIMA realizados quando do processo de licenciamento ambiental, sendo considerados os impactos negativos e não mitigáveis aos recursos ambientais. (Redação dada pelo Decreto No
5.566, de 2005)
Parágrafo único - Os percentuais serão fixados, gradualmente, a partir de meio por cento dos custos totais previstos para a implantação do empreendimento, considerando-se a amplitude dos impactos gerados, conforme estabelecido no caput.
Art. 32 - Será instituída no âmbito dos órgãos licenciadores câmaras de compensação ambiental, compostas por representantes do órgão, com a finalidade de analisar e propor a aplicação da compensação ambiental, para a aprovação da autoridade competente, de acordo com os estudos ambientais realizados e percentuais definidos.
CAP
CAPÍÍTULO VIIITULO VIII DA COMPENSA
DA COMPENSAÇÇÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTALÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL Art.
Art. 31 31 -- Para os fins de fixaPara os fins de fixaçção da compensaão da compensaçção ambiental de que trata o art. 36 da Lei ão ambiental de que trata o art. 36 da Lei
N
Noo 9.985, de 20009.985, de 2000, o , o óórgão ambiental rgão ambiental licenciadorlicenciador estabelecerestabeleceráá o grau de impacto a partir o grau de impacto a partir
de estudo pr
de estudo préévio de impacto ambiental e respectivo relatvio de impacto ambiental e respectivo relatóório rio -- EIA/RIMA realizados EIA/RIMA realizados quando do processo de licenciamento ambiental, sendo considerado
quando do processo de licenciamento ambiental, sendo considerados os impactos s os impactos negativos e não mitig
negativos e não mitigááveis aos recursos ambientais. (Redaveis aos recursos ambientais. (Redaçção dada pelo Decreto Não dada pelo Decreto Noo
5.566, de 2005)
5.566, de 2005)
Par
Paráágrafo grafo único único -- Os percentuais serão fixados, gradualmente, a partir de meio porOs percentuais serão fixados, gradualmente, a partir de meio por cento dos custos totais previstos para a implanta
cento dos custos totais previstos para a implantaçção do empreendimento, considerandoão do empreendimento, considerando- -se a amplitude dos impactos gerados, conforme estabelecido no
se a amplitude dos impactos gerados, conforme estabelecido no caputcaput..
Regulamenta artigos da Lei N
o9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre
o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC,
e dá outras providências.
Regulamenta artigos da Lei N
Regulamenta artigos da Lei N
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9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre
o Sistema Nacional de Unidades de Conserva
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ão da Natureza
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Art. 32 32 -- SerSeráá instituinstituíída no âmbito dos da no âmbito dos óórgãos rgãos licenciadoreslicenciadores câmaras de compensacâmaras de compensaçção ão ambiental, compostas por representantes do
ambiental, compostas por representantes do óórgão, com a finalidade de analisar e propor rgão, com a finalidade de analisar e propor a aplica
a aplicaçção da compensaão da compensaçção ambiental, para a aprovaão ambiental, para a aprovaçção da autoridade competente, de ão da autoridade competente, de acordo com os estudos ambientais realizados e percentuais defini
COMPENSA
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ÃO AMBIENTAL
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CAPÍTULO VIII
DA COMPENSAÇÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL
Art. 33 - A aplicação dos recursos da compensação ambiental de que trata o art. 36 da Lei No 9.985, de 2000, nas unidades de conservação, existentes ou a serem criadas,
deve obedecer à seguinte ordem de prioridade: I - regularização fundiária e demarcação das terras;
II - elaboração, revisão ou implantação de plano de manejo;
III - aquisição de bens e serviços necessários à implantação, gestão, monitoramento e proteção da unidade, compreendendo sua área de amortecimento;
IV - desenvolvimento de estudos necessários à criação de nova unidade de conservação; e
V - desenvolvimento de pesquisas necessárias para o manejo da unidade de conservação e área de amortecimento.
CAP
CAPÍÍTULO VIIITULO VIII DA COMPENSA
DA COMPENSAÇÇÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTALÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL
Art.
Art. 33 33 -- A aplicaA aplicaçção dos recursos da compensaão dos recursos da compensaçção ambiental de que trata o art. 36 da ão ambiental de que trata o art. 36 da
Lei N
Lei Noo 9.985, de 20009.985, de 2000, nas unidades de conserva, nas unidades de conservaçção, existentes ou a serem criadas, ão, existentes ou a serem criadas,
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deve obedecer àà seguinte ordem de prioridade:seguinte ordem de prioridade: I
I -- regularizaregularizaçção fundião fundiáária e demarcaria e demarcaçção das terras;ão das terras; II
II -- elaboraelaboraçção, revisão ou implantaão, revisão ou implantaçção de plano de manejo;ão de plano de manejo; III
III -- aquisiaquisiçção de bens e servião de bens e serviçços necessos necessáários rios àà implantaimplantaçção, gestão, monitoramento e ão, gestão, monitoramento e prote
proteçção da unidade, compreendendo sua ão da unidade, compreendendo sua áárea de amortecimento;rea de amortecimento; IV
IV -- desenvolvimento de estudos necessdesenvolvimento de estudos necessáários rios àà criacriaçção de nova unidade de conservaão de nova unidade de conservaçção; ão;
Regulamenta artigos da Lei N
o9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre
o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC,
e dá outras providências.
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oo9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre
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CAPÍTULO VIII
DA COMPENSAÇÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL Art. 33 - ...
Parágrafo único. Nos casos de Reserva Particular do Patrimônio Natural, Monumento Natural, Refúgio de Vida Silvestre, Área de Relevante Interesse Ecológico e Área de Proteção Ambiental, quando a posse e o domínio não sejam do Poder Público, os recursos da compensação somente poderão ser aplicados para custear as seguintes atividades:
I - elaboração do Plano de Manejo ou nas atividades de proteção da unidade;
II - realização das pesquisas necessárias para o manejo da unidade, sendo vedada a aquisição de bens e equipamentos permanentes;
III - implantação de programas de educação ambiental; e
IV - financiamento de estudos de viabilidade econômica para uso sustentável dos recursos naturais da unidade afetada.
Art. 34. Os empreendimentos implantados antes da edição deste Decreto e em operação sem as respectivas licenças ambientais deverão requerer, no prazo de doze meses a partir da publicação deste Decreto, a regularização junto ao órgão ambiental competente mediante licença de operação corretiva ou retificadora.
CAP
CAPÍÍTULO VIIITULO VIII DA COMPENSA
DA COMPENSAÇÇÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTALÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL Art.
Art. 33 33 -- ...... Par
Paráágrafo grafo únicoúnico.. Nos casos de Reserva Particular do Patrimônio Natural, MonumentoNos casos de Reserva Particular do Patrimônio Natural, Monumento Natural, Ref
Natural, Refúúgio de Vida Silvestre, gio de Vida Silvestre, ÁÁrea de Relevante Interesse Ecolrea de Relevante Interesse Ecolóógico e gico e ÁÁrea de Proterea de Proteçção ão Ambiental, quando a posse e o dom
Ambiental, quando a posse e o domíínio não sejam do Poder Pnio não sejam do Poder Púúblico, os recursos da blico, os recursos da compensa
compensaçção somente poderão ser aplicados para custear as seguintes ativião somente poderão ser aplicados para custear as seguintes atividades:dades: I
I --elaboraelaboraçção do Plano de Manejo ou nas atividades de proteão do Plano de Manejo ou nas atividades de proteçção da unidade;ão da unidade; II
II -- realizarealizaçção das pesquisas necessão das pesquisas necessáárias para o manejo da unidade, sendo vedada a rias para o manejo da unidade, sendo vedada a aquisi
aquisiçção de bens e equipamentos permanentes;ão de bens e equipamentos permanentes; III
III -- implantaimplantaçção de programas de educaão de programas de educaçção ambiental; eão ambiental; e IV
IV -- financiamento de estudos de viabilidade econômica para uso sustefinanciamento de estudos de viabilidade econômica para uso sustentntáável dos recursos vel dos recursos naturais da unidade afetada.
naturais da unidade afetada.
Art.
Art. 34.34. Os empreendimentos implantados antes da ediOs empreendimentos implantados antes da ediçção deste Decreto e em operaão deste Decreto e em operaçção ão sem as respectivas licen
sem as respectivas licençças ambientais deverão requerer, no prazo de doze meses a partir as ambientais deverão requerer, no prazo de doze meses a partir da da publica
publicaçção deste Decreto, a regularizaão deste Decreto, a regularizaçção junto ao ão junto ao óórgão ambiental competente mediante rgão ambiental competente mediante licen
licençça de operaa de operaçção corretiva ou retificadora.ão corretiva ou retificadora.