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ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

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ICTR 2004 – CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Costão do Santinho – Florianópolis – Santa Catarina

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PRÓXIMA

EFICIÊNCIA DA SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES: UMA ANÁLISE COM BASE NO PERCENTUAL DE HETEROGENEIDADE

Vania Elisabete Schneider Sérgio João de Luca Nilva Lucia Rech Stédile Ana Paula Steffens Giordana Dutra Sartor Michele Studzinski Gallina Lisandra Badalotti Patricia Ligia Petry

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EFICIÊNCIA DA SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS

HOSPITALARES: UMA ANÁLISE

COM BASE NO PERCENTUAL DE HETEROGENEIDADE

Autores: Vania Elisabete Schneider2 e Sérgio João de Luca3 Nilva Lúcia Rech Stédile4 Co autores: Ana Paula Steffens5 e Giordana Dutra Sartor6 Michele Studzinski Gallina7 Lisandra Badalotti8 e Patricia Ligia Petry9

Resumo

O presente estudo compara o grau de eficiência da segregação de resíduos em um Hospital SUS e um conveniado, analisando a composição dos resíduos descartados. Os dados referem-se a duas caracterizações em cada hospital. Foram amostrados 200 litros de resíduos comuns, infectantes e recicláveis e 70 litros de resíduos especiais. Os resultados demostram um índice de homogeneidade médio no Hospital SUS para resíduos comuns de 86,5%, para os resíduos recicláveis de 97,5%, para resíduos infectantes, 96,5% e para os especiais, 91,5%. No hospital conveniado, os resíduos comuns apresentaram 85,5% de homogeneidade, os recicláveis, 88%, os infectantes 76,5% e os especiais 96% na média. Os índices de segregação não foram considerados satisfatórios, uma vez que o índice de homogeneidade esperado seria de 100%. Por outro lado, pode-se observar uma eficiência maior na segregação no Hospital SUS em relação ao Hospital conveniado em todos as categorias, com exceção dos especiais.

Palavras–chave: Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde (RSSS),

segregação de resíduos, resíduos hospitalares

2

Mestre e Doutoranda em Gerenciamento de Recursos Hídricos e Saneamento

3

Doutor em Engenharia Civil

4

Doutora em Enfermagem

5

Enfermeira formada pela Universidade de Caxias do Sul

6

Enfermeira formada pela Universidade de Caxias do Sul

7

Acadêmica de Engenharia Ambiental na Universidade de Caxias do Sul

8

Acadêmica do curso de Enfermagem na Universidade de Caxias do Sul

9

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Introdução

A problemática dos resíduos sólidos apresenta-se como um dos problemas ambientais de maior desafio nos centros urbanos uma vez considerada a sua geração crescente, tanto no aspecto qualitativo quanto no quantitativo. O descaso político, a inaplicabilidade da legislação, a escassez de recursos humanos, financeiros e de informações disponíveis sobre o fenômeno resíduos sólidos, são alguns dos principais obstáculos para a prevenção e controle dos problemas ambientais ocasionados pela falta de gerenciamento de tais resíduos. A implantação de políticas de gerenciamento torna-se cada vez mais importante para enfrentar esses desafios. O equacionamento destes problemas, bem como o melhor aproveitamento das áreas destinadas à disposição e ao tratamento dos resíduos, a busca de novas tecnologias para a minimização e o reaproveitamento dos resíduos tornaram-se, diante da nova realidade urbano-industrial, em nível mundial, um fator vital no planejamento urbano, embora não tenha ocupado o cenário das discussões com o vigor que seria desejável.

Os resíduos sólidos de serviços de saúde assumem destaque neste cenário a partir do advento da AIDS, quando as medidas de precauções, de controle de infecções e de promoção da saúde pública foram intensificadas, sendo a geração destes resíduos focada como um dos pontos a serem atacados como medida de prevenção. Polêmico, este assunto tem ocupado muitos espaços de discussão, levando à edição de muitos instrumentos legais e normativos, nem sempre congruentes, particularmente no Brasil, onde as políticas de meio ambiente e saúde divergem no tratamento da questão. Este fato tem levado à dissonâncias no encaminhamento de sistemas de gerenciamento dos RSSS em que a fonte geradora encontra-se em uma encruzilhada quanto a atender aos órgãos ambientais ou à vigilância sanitária.

Os sistemas de gerenciamento, no entanto, carecem de uma discussão mais profunda, particularmente no que tange a formação de recursos humanos e dos profissionais que atuam na assistência à saúde, uma vez que o determinante da eficiência nesses sistemas é, sem sombra de dúvida, o profissional que em sua atividade descarta os materiais utilizados como resíduos. Se este não tiver uma compreensão clara do fenômeno resíduos sólidos, qualquer política de gerenciamento pode ser perdida. A decisão do descarte é única e exclusivamente de responsabilidade do gerador, ou seja, do profissional que assiste o paciente.

No sentido de desenvolver uma política de gerenciamento, principalmente voltada ao manejo de resíduos sólidos no âmbito dos serviços de saúde, torna-se importante identificar quais são as características desses resíduos. A primeira etapa de um processo de gestão racional de RSSS passa obrigatoriamente pela caracterização qualitativa e quantitativa do elemento a gerir. Risso (1993) cita como uma das características mais utilizadas e também muito discutida, o potencial de risco à saúde pública e ao meio ambiente que determinados resíduos podem apresentar.

A caracterização de resíduos de serviços de saúde vem sendo considerada como um instrumento básico para o gerenciamento, de primordial importância para o controle das situações de risco derivadas do manejo inadequado destes, influenciando todas as etapas envolvidas. A caracterização é a primeira atitude a ser tomada a fim de tornar possível a segregação adequada, o acondicionamento diferenciado, a coleta, o transporte, o tratamento e a disposição final adequados. As características de cada setor, bem como o teor de matéria orgânica gerada, são de fundamental importância para a análise dos resíduos gerados. Além disso, pela caracterização é possível dimensionar os espaços físicos necessários ao manejo

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dos diferentes tipos de resíduos, decidir satisfatoriamente sobre quais as alternativas técnicas a se utilizar para o tratamento de cada fração componente, e selecionar os equipamentos e dispositivos mais convenientes para tal propósito (Risso, 1993).

Quando ocorre a mistura de resíduos que contém componentes não perigosos com perigosos, ou componentes infecciosos com perigosos, o volume total destes deve ser tratado como um resíduo perigoso, o mesmo acontecendo com resíduos comuns quando mesclados com resíduos infectantes; nesta situação, devem, na totalidade ser manejados como estes últimos. Logo a chave para se evitar a mistura e conseqüentemente um volume maior de resíduos com risco potencial, bem como facilitar a reciclagem de alguns é a segregação. Para minimizar resíduos é necessário e indispensável separá-los por categorias e características comuns, ou seja, efetuar a segregação dos mesmos. O conceito de segregação de RSSS é atrativo visto que os riscos bem como os custos de tratamento e disposição final podem ser reduzidos. A implementação da segregação, entretanto, requer um manuseio adicional e um julgamento especial, principalmente no caso de locais de maior risco e com resíduos mais problemáticos como os radiativos, cortantes, perfurantes e infectantes (Risso,1993)

O monitoramento dos sistemas de gerenciamento de RSSS, por outro lado, requer atenção especial uma vez que este pode evidenciar falhas no mesmo e permite que sejam feitas intervenções pontuais ou gerais que otimizem a eficiência da segregação.

Os programas de educação permanente, igualmente, assumem um papel fundamental uma vez que a transformação da informação em conduta, pelo que se tem evidenciado, é um processo que nem sempre se dá na primeira abordagem.

Neste trabalho buscou-se analisar a geração de resíduos em dois hospitais, um de atendimento exclusivo do SUS e outro de atendimento à convênios (sem assistência SUS), com base no grau de mistura (heterogeneidade) das diferentes categorias de resíduos com outros que não deveriam estar presentes nas embalagens amostradas.

Material e Método

A caracterização analítica é aquela que se processa com a coleta de amostras e execução de análises qualitativas e quantitativas dos resíduos, normalmente físicas, químicas e raramente biológicas. Na caracterização física, utilizada neste trabalho, investiga-se os diferentes materiais que compõem o resíduo e também a sua proporção em peso ou volume na massa total, ou seja, quantifica-se as frações componentes através da triagem e medição. A quantificação em massa ou volume é um dado importante para o programa de gerenciamento que será adotado e normalmente é determinada pela massa dos resíduos sólidos gerados e pelo número de pacientes atendidos por dia, resultando na taxa de geração (Risso, 1993).

Para esta análise, tomou-se a classificação CONAMA n°283/02 e NBR 12808 considerando-se resíduos infectantes aqueles que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente devido a presença de agentes biológicos (resíduos biológicos, sangue e hemoderivados; resíduos pérfuro-cortantes; cirúrgico, anatomopatológico e exsudato e assistência ao paciente), resíduos recicláveis (retornáveis aos ciclos produtivos industriais), resíduos comuns e resíduos especiais (resíduos Classe I – ABNT 10.004/93).

Os dados apresentados referem-se a quatro caracterizações realizadas em dois hospitais, um de atendimento exclusivo ao Sistema Único de Saúde e outro de

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atendimento à convênios e particulares (sem nenhum vínculo com o Sistema SUS) entre janeiro e julho de 2003.

Os resíduos gerados em 24 horas de trabalho dos hospitais foram amostrados em 200 litros de resíduos comuns, infectantes e recicláveis, e 70 litros de resíduos especiais. Os sacos foram abertos e os resíduos classificados segundo seu potencial de risco/reciclabilidade em comuns recicláveis, infectantes e especiais. Para cada amostra foram segregados os resíduos que potencialmente poderiam pertencer a outro grupo e ter sido indevidamente descartado na categoria analisada. Os resíduos foram então pesados por categoria e por amostra, os dados tabulados e transformados em percentuais, calculando-se a média entre as duas amostras.

Resultados e Discussão

A Tabela 1 abaixo apresenta os resultados obtidos nas caracterizações realizadas nos dois hospitais:

Tabela 1. Índices de heterogeneidade de resíduos comuns, recicláveis, infectantes e especiais em um Hospital SUS e um Conveniado

Hospital SUS Hospital Conveniado Resíduos HS 1 (Kg) % HS 2 ( Kg) % Média % HC 1 (Kg) % HC 2 (Kg) % Média % Comum 24 100 18,81 100 100 17,00 100 9,64 100 100 Comum 21,68 90,35 15,76 83,74 87,04 14,81 87,12 8,14 84,43 85,77 Reciclável 1,35 5,63 2,49 13,26 9,44 1,57 9,24 1,35 14,01 11,62 Infectante 0,36 1,48 0,47 2,52 2,00 0,62 3,64 0,15 1,56 2,60 Pérfuro - - - - - - - - - - Especial 0,61 2,54 0,09 0,48 1,51 - - - - - Reciclável 5,55 100 7,08 100 100 7,18 100 5,74 100 100 Comum 0,05 0,90 0,16 2,33 1,61 0,24 3,34 - - 1,67 Reciclável 5,39 97,12 6,87 97,30 97,21 6,74 93,94 4,74 82,42 88,18 Infectante 0,07 1,17 0,01 0,09 0,63 0,12 1,67 1,20 20,89 11,28 Pérfuro - - - - - - - - - - Especial 0,04 0,81 0,02 0,28 0,54 0,07 1,04 0,01 0,26 0,52 Infectante 16,69 100 20,01 100 100 23,57 100 12,58 100 100 Comum 0,04 0,21 0,09 0,49 0,35 7,07 29,99 - - 14,99 Reciclável 0,23 1,35 0,84 4,29 2,82 1,24 5,28 1,24 9,82 5,41 Infectante 16,42 98,44 19,08 95,29 96,86 14,70 62,40 11,37 90,46 76,43 Pérfuro - - - - - - - - - - Especial - - - - - - - - - - Especial 9,68 100 6,93 100 100 10,76 100 6,17 100 100 Comum - - 0,89 12,89 6,44 0,01 0,05 - - 0,02 Reciclável - - 0,19 2,74 1,37 - - 0,37 5,99 2,99 Infectante - - 0,05 0,79 0,39 0,03 0,28 0,03 0,41 0,34 Pérfuro - - - - - - - - - - Especial 9,68 100 5,80 83,58 91,79 10,73 99,68 5,78 96,6 98,14

No hospital SUS, o índice de homogeneidade do resíduo comum, nas duas ocasiões, foi de 90,35% e 83,74% respectivamente, representando uma média de 87,4%. Para o resíduo reciclável, os índices foram de 97,12% e 97,30%, representando uma média de 97,21%. No resíduos infectante, alcançou-se 98,44% e 95,29%, resultando em uma média de 96,86% e no especial, 100% e 83,58%,

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resultando em uma média de 91,79%. No hospital conveniado, o comum obteve 87,12% e 84,43%, em média 85,77%, o reciclável, 93,04% e 82,42%, em média 88,18%, o infectante 62,40% e 90,42%, em média 76,43% e o especial 99,68% e 96,60%, em média 98,14%. Analisando-se os dados percebe-se que em relação aos resíduos comum, os índices foram semelhantes em ambas instituições. Nos resíduos reciclável e infectante, o hospital SUS demostrou melhor segregação. Para o especial, os índices foram semelhantes, porém o hospital conveniado obteve melhor índice. Conclui-se que os índices de segregação não foram considerados de todo satisfatórios, pois espera-se que o índice de homogeneidade seja 100%. Porém, espera-se alcançar este índice através de capacitações contínuas.

Conclusões

Os resultados demostram a necessidade de desenvolver repetições do estudo ao longo do tempo, uma vez que, para uma mesma categoria de resíduos, há variabilidade na homogeneidade, por exemplo, de 100% para 83% (no caso dos resíduos especiais) e de 63% para 100% (no caso de resíduos infectantes). Este cuidado é fundamental para nortear programas de capacitação.

Embora os índices obtidos ainda não sejam satisfatórios, uma vez que o índice de homogeneidade esperado seria de 100%, cabe destacar a importância do programa de educação permanente, uma vez que, neste mesmo Hospital SUS, em trabalho realizado em 2000, a taxa de infectantes era de mais de 40% (Schneider et al, 2000).

Referências:

RISSO, W.M. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde: a caracterização como instrumento básico para a abordagem do problema. Dissertação de

Mestrado. Faculdade de Saúde Pública da USP, 1993.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. NBR 12.808 - Resíduos de Serviços de Saúde - Classificação. Rio de Janeiro. Jan. 1993. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC n.º

33, de 25 de fevereiro de 2003. Diário Oficial da União. Brasília, 2003.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução n. 05 de 05

de agosto de 1993. Diário Oficial da União. Brasília, 1993.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução n. 283 de

12 de julho de 2001. Diário Oficial da União. Brasília, 2001.

MONREAL, J. Consideraciones sobre el Manejo de Resíduos de Hospitales en América Latina. Anais do Seminário Internacional sobre Resíduos Hospitaalres. Cascavel - PR, 1993. 2-24p.

INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL, 2000, Porto

Alegre. Las Americas y la Acción por el Medio Ambiente en el Milenio.

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SCHNEIDER, Vania Elisabete; CALDART, Viviane; GASTALDELLO, Maria Eugênia Turra. A Caracterização de Resíduos de Serviços de Saúde como

Ferramenta para o Monitoramento de Sistemas de Gestão destes

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Abstract: This study compare the efficiency of the waste segregation in a General

Hospital, analyzing the composition of the discarded waste. The data are about two characterizations to carry out in each hospital. It was sampled 200 liters of common, infectious waste, recycled, and 70 liters of special wastes. The results showse an average index of homogeneity in General Hospital for common waste of 86,5%, for the recycling waste of 97,5%, for infectious waste, 96.5% and for the special ones, 91,5%. In the Particular Hospital, the common waste had presented 85.5% of homogeneity, recycle them, 88%, infectious, 76.5% and special, 96% in the average. The segregation rate had not been considered satisfactory, once that the waited rate of homogeneity would be of 100%. On the other hand a bigger efficiency in the segregation in Hospital SUS in relation to the Particular Hospital can be observed in all the categories.

Referências

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