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MARÇO,2008

ISSN 0101-823X

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MATERNIDADE DE 180 DIAS

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ATORACIDENT ÁRIO PREVIDENCIÁRIO (FAP) E O NEXO TÉCNICO

EPIDEMIOLÓ-GI

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(

NTE

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-

Leonardo Bianchin

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Morais

223

JURISPRUDÊNCIA

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(2)

DOUTRINA

o

FATOR ACIDENTÁRIO PREVIDENCIÁRIO (FAP) E

O

NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO (NTE)

Introdução

Nodia 12 de fevereiro doano de 2007, o pr e-sidente Lula assinou oDecreto n.6.042/07 que

trouxe imediata conseqüência para todas as empresas em nosso país. Esse Decreto oficial

i-za a necessidade deimplantação pelaPrevidên -cia dedois instrumentos legais que provocam mais uma mudança de paradigma na área da

saúde e segurança dotrabalho, que são: o Nexo Técnico Epidemiológico (NTE) e oFator Acide

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Previdenciário (FAP). Esses novos instru -mentos têmointuito de permitir a flexibilização

das alíquotas decontribuição dasempresas ao

Seguro Acidente deTrabalho (SAT).

É provável que a quase totalidade dos em-presários ainda desconheça o significado des -tesdois novosinstrumentos legais e o efeito que irão trazer para suasempresas. Juntamente com o PPP (Perfil Profissiográfico Previdénciário), queentrou em vigor em janeiro de2004, o NTE

e oFAP representam uma nova percepção da

Previdência em relação aoacidente detrabalho.

Desenvolvimento

De acordo com oRegulamento daPrevidên -cia Social (RPS), no art.336,a empresa deverá comunicar

à

Previdência Social o acidente de

trabalho ocorrido com o segurado empregado, exceto o doméstico, e o trabalhador avulso, até o primeiro dia útilseguinte aoda ocorrência, e, em caso de morte, de imediato,

à

autoridade

*LEONARDO BIANCHINI MORAIS

.

Advogado. Pós-graduado

em

Direito

Público.

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Leonardo Bianchini Morais (*) competente, sob pena demulta.Acomunicação, quepode ser feitapela

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-nicação deAcidente de Trabalho).

Infelizmente, écomumque muitos empreg

a-dores deixem deelaborar estedocumento, b us-cando comisso evitar possíveis responsabiliza

-ções civise,ainda,excluirodireito do segurado

à

estabilidade provisória, quando doretorno (art. 118,daLei n. 8.213/91). De modo a atenuar esta

questão, oMinistério da Previdência Social deu

importante passo ao criar o NexoEpidemiol

ógi-co,queéo vínculo daClassificação Internacio

-nal deDoenças (CIO),obtida apartir daPerícia

Médica,'coma atividadedesempenhada pelose -gurado, reconhecendo-se obenefício como aci -dentário mesmo sem a CAT.Essa novarealidade,

atendendo aosanseios dos segurádos, foi cria-dapela Resolução n.1.236,do Conselho Nacio

-nalde Previdência Social (CNPS), publicado em 10 de maio de 2004. Estenovo procedimento é deespecialimportânciaparaas doenças ocupacio -nais,nasquais hágrande resistência

à

emissão

doCAT.

Esta nova sistemática também passou a constar daLei n.8.213/91, com aredação dada

pela Medida Provisória n. 316/06, posteri ormen-te convertida naLei n. 11.430, de 26 de dezem

-bro de2006, queacrescentou o art.21-A ao PIa -no deBenefícios. Nestas situações, comoobe -nefício será considerado acidentário de ofício, não haverá multa pela ausência de Comunic

a-ção deAcidente doTrabalho (CAT) por parte do

empregador (art. 22,§5º,da Lein.8.213/91,com

redação dada pelaLei n.11.430/06). No Regula

-mento da Previdência Social, o assunto étrata -do a partir do art. 337, com redação dada pelo

Decreto n.6.042/07, quedá novaformatação ao

(3)

e-RPS 3281224

Epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacida-de.Esta presunção de benefício acidentário é válida a partir de abril de 2007 (art.5°,I,doDe -creto n. 6.042/07).

Fator Acidentário Previdenciário (FAP)

o

Decreto n. 6042/07 regulamentou o art. 14 da Lei n.10.666/03, onde dizque oPoderExec u-tivo regulamentará a questão daredução ouin -cremento do SAT (Seguro Acidente doTrabalho). em razão do desempenho da empresa em rel a-ção

à

respectiva atividade econômica, inserindo, com isso, o art.202-A no RPS,efixando que a variação da alíquota do SAT básica será feita a partir doFator Acidentário Previdenciário (FAP).

De acordo com a nova lei, agora o Poder Executivo - como acima citado - poderá até aumentar o SAT, caso a empresa não venha aten -der as expectativas deinvestimentos em preve n-ção e controle de acidentes detrabalho. De'sta forma, ao invés da redução somente, é cabível em matériatambém aumento do SAT para os que nãotomam as medidas cabíveis em matéria de medicina e segurança do trabalho. Assim, as ali -quotas SATde 1%, 2% ou 3% poderão ser au-mentadas em até 2%,4%ou 6%,respectivamen -te. O FAPoscilará de acordo com o histórico de doenças e acidentes de trabalho P9r empresa e incentivará aqueles que investem na prevenção aos agravos da saúde dotrabalhador.

Em outras palavras, cada setor de atividade econômica receberá uma classificação de risco, que equivalerá a 1%,2% ou3%de contribuição sobre afolha salarial. Dentro desses setores, as empresas serão monitoradas e receberão uma classificação anual,feita de formaindividualizada com base no indicador de sinistralidade, calculado de acordo com a gravidade,freqüência e os custos dos acidentes de trabalho.Com isso,uma empre -sa de risco 3,que hoje paga 3%, poderá ter a con-tribuição reduzida à metade caso apresente baixo índice de ocorrências. Nesse caso, a alíquota ca i-rá para1,5%da folha salarial.

Mas, o mesmo sistema que premia também pune.As empresas que apresentarem índices de acidentes acima de média dosetor terão que recolher o dobro aos cofres daPrevidência.. Na prática, a alíquota de contribuição sobre a folha de pagamento vai variar de 0,5% a 6%, onde quem prevenir mais pagará menos. De acordo com dados das empresas de prevenção de aci

-RPS - Ano XXXII- N0328 - Março 2008

dentes, apenas 01 (uma) em cada 100 (cem) empresas do país investe em políticas de segu -rança do trabalho.

Todas as empresas de ummesmo segmento pagam uma mesma alíquota sem evidências de base empírica ou científica para sua definição. A atual forma dedeterminar asalíquotas decon -tribuição nãopremia aquelas empresas que in-vestem em prevenção.

Com essas ações, aPrevidência Social visa proporcionar aostrabalhadores, um ambiente de trabalho mais salubre, além da certeza de que os agravos a sua saúde ou integridade física serão adequadamente caracterizados e aos empregadores, redução tributária como vanta -gem competitiva aos bons empregadores gera n-do eventuais ganhos de imagem mercadológica quanto ao item segurança e saúde do trabalho.

NexoTécnico Epidemiológico (NTE)

O NexoTécnico Epidemiológico (NTE) éuma metodologia que consiste em identificar quais doenças e acidentes estão relacionados coma prática deuma determinada atividade profissio -nal. Com o NTE, quando o trabalhador contrair uma enfermidade diretamente relacionada

à

ati -vidade profissional, fica caracterizado o ac iden-te de trabalho. Nos casos em que houver corre-lação estatística entre a doença ou lesão e o setor de atividade econômica do trabalhador, o Nexo Epidemiológico caracterizará automaticamente que se trata de benefício acidentário enão de benefício previdenciário normal.

Com a adoção dessa metodologia, a empr e-sa deverá provar que as doenças eos acidentes de trabalho não foram causados pela atividade desenvolvida pelo trabalhador, ou seja, o ônus da

prova passa a ser do empregador, e não mais doempregado. Até a entrada em vigor do NTE, ao sofrer um acidente ou contrair doença,oINSS ou o trabalhador, ainda são os responsáveis por comprovar que os danos haviam sidocausados pela atividade então desempenhada.

O NTEpresume, como ocupacional, o Ben e-fício por Incapacidade requerido, em queoates -tado médico apresenta um código da doença (CIO) que tenha relação com oCNAE (Código Nacional daAtividade Econômica) da empresa empregadora do trabalhador requerente. Como

justificativas daPrevidência Social para ai mplan-tação do NTE encontramos a geração de dados

(4)

cRPS- AnoXXXII- NQ328 - Março 2008

mais precisos sobre acidentes detrabalhoedoen

-ças ocupacionais noBrasil, superando as di

-'ficutdades advindas da subdeclaração daCAT

(Comunicação deAcidente deTrabalho), além de

permitir,também, a criação de instrumentos que

permitam melhorar agestão da área deBenefícios

por Incapacidade e umamelhor formulação de

políticas próprias daPrevidência.

A presunçãoquanto ao nexo ocupacional será

dada quando da realização da Perícia Médica

pelo INSS.Talvez jáprevendo a incongruência

gerada pelo próprio Decretoe as manifestações

contrárias que existirão, estão previstos os di

-reitos de ampla defesa e do contraditório, os

quais poderão ser utilizados tanto pelas empre

-sas como pelos trabalhadores.

Aempresa poderá requerer a não aplicação

doNexoTécnico Epidemiológico (NTE) ao caso

concreto mediante ademonstração de inexist

ên-cia denexo causal entre otrabalho e o agravo

(poderá serapresentado noprazo det S dias).O

INSSinformará ao segurado sobre a contesta

-çãoda empresa,para,querendo, impugná-Ia (f

or-mulando alegações e apresentando provas),

sempre que a instrução do pedido evidenciar a

possibilidade dereconhecimento de inexistência

do nexo causal entre o trabalho e oaqravo.

Porém,alguns comentários devem serfeitos

comrelação ao NTE. O NTEnãolevaemcons

i-deração a avaliação dosambientes e das condi

-ções detrabalho; fatores biológicos do grupo de

trabalhadores (idade,sexo,características raciais,

fatoresfamiliares); multicausalidade dos adoeci

-mentos, incapacidade e morte; que a "aptidão"

para o trabalho não enseja, necessariamente,

ausência de patologias, que poderão ser co

m-putadas comorelacionadas ao CNAEda empre

-sa; o trabalho dosprofissionais de Saúde eSe

-gurança doTrabalho, desqualificando asações

por eles estabelecidas e implementadas e as

ações implementadas pelas empresas no sent

i-do de controle e melhoria das condições dos

ambientes de trabalho.

O Nexo Técnico Epidemiológico (NTE) pode -ráestimular o"eugenismo", ou seja,umestudo,

umaseleção mais rígida por parte de algumas

empresas e dealguns poucos profissionais, nos

processos de admissão.

Além disso, poderão surgir sintomas decor

-rentes de exposição ariscos ou atividades de

RPS328/225

trabalho pregressas, que serãocomputados no

CNAE(Código Nacional daAtividade Econôm

i-ca) onde o trabalhador exerce suas atividades

atualmente, gerando·uma base estatística não

verdadeira.

Insta salientar que oNexo Técnico Epi

de-miológico (NTE), alem depermitir o reconh e-cimento automático de determinadas incapa

-cidades como acidentánas, traz como con

se-qüência a.elevação do Fator Acidentário Pre

-videnciário (FAP), em razão dapiora dos índi

-ces de freqüência.

ONexoTécnico Epidemiológico começou a

vigorar a partir de abril de 2007, em conformida

-de com o art.5º,I,doDecreto n.6.042/07.

Ações (reclamatórias) trabalhistas com o ad

-vento doNTEedoFAP

O NexoTécnico Epidemiológico altera a

for-ma de caracterizar as doenças eacidentes

dotrabalho. Até agora,qualquer dano

à

saúde do

empregado, causado pelo trabalho, sópoderia serclassificado como"Acidente deTrabalho",se

fosse possível fazer o nexo causal, isto é,

correlacioná-Ia efetivamente comaatividade por

ele exercida, e o empregador emitisse a CAT

(Comunicação deAcidente de Trabalho). Com o

NTE,o nexo causal jáestápreviamente estabe

-lecidopelaPrevidência, através deanálise esta

-tística, naqualforamcorrelacionadas todas as

atividades econômicas e os benefícios de au

xi-lio-doença eacidente do trabalho, pagosporela

nosúltimos anos.

Por exemplo, aperda da audição, causada

peloruído elevadoé umadoença comum na ati

-vidade demineraçãoe-beneticiamento de rochas.

Estatisticamente, háuma correlação entre as

duas. Portanto, com a aplicação do NTE, q

ual-quertrabalhador que recorrer

à

Previdência com

esta doença, oriundo desta atividade econômi

-ca,será classificado como portador deumaci

-dente detrabalho. Caberá ao empregador, pro

-varo contrário, através dedocumentação médi -ca.Com isso, com anova legislação torna-se

desnecessário a emissão daCAT,para caract

e-rização doacidente detrabalho.

Portanto, como advento desses dois institu

-tos (NTEeFAP) atendência éo aumento signi- .

ficativo dereclamatórias trabalhistas, inclusive

(5)

I.lPS 328/2-26 Conclusão

Entende-se, desse modo, que essas al

te-rações, além demanter ereforçar os direitos

dostrabalhadores irãoreforçaraimportância dos

conceitos prevencionistas dentro das e

mpre-sas, já que, caso assim não hajam, tais em

-presas não terão argumentos para contestar

asdeterminações da Previdência Social, além

de terem um maior recolhimento para o SAT

(Seguro Acidente deTrabalho), após a aplica

-ção dasnovas regras doFatorAcidentário Pr

e-videnciário (FAP).

Portanto,avinda desse Decreto também tem,

comointuito,a valorização tanto para as empresas

queinvestem em prevençãode acidentes e doe

n-çasdotrabalhoe napromoçãoda saúde,comota

m-bém para osbons profissionais, queexercemsuas

atividadescom excelência, dedicação, ética e,pr

in-cipalmente,comrespeito aotrabalhador.

ARevisla dePrevidência Social, ISSN 0101-823X, comtiragem superior a 2.000 exemplares, ecirculação emtodo oterritório nacional, érepositório autorizado paraindicação dejulgados nosTribunais: Regionais Federais; 11Reg.lreg. n. 04;21Reg.! reg.; 3' Reg.lreg. n.3 - Portarian. 1,15.12.93; 4'RegJreg. n.04; 51Reg.lreg. n.02. Os acórdãos publicados neste número correspondem, naintegra, às cópias obtidas nas Secretarias dos respectivos Tribunais.

RPS - Ano XXXII- Nº328 - Março 2008

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Diretor Responsável

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(DRT9513, Fls.19

L.29, Proe.DRT149565170, 30.11.71, Mal. 2247656). Secretaria daRedação VERA LUCIA C. M.DE AZEVEDO

VERA MARINHO DE AZEVEDO

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