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ATORACIDENT ÁRIO PREVIDENCIÁRIO (FAP) E O NEXO TÉCNICO
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FATOR ACIDENTÁRIO PREVIDENCIÁRIO (FAP) E
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NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO (NTE)
Introdução
Nodia 12 de fevereiro doano de 2007, o pr e-sidente Lula assinou oDecreto n.6.042/07 que
trouxe imediata conseqüência para todas as empresas em nosso país. Esse Decreto oficial
i-za a necessidade deimplantação pelaPrevidên -cia dedois instrumentos legais que provocam mais uma mudança de paradigma na área da
saúde e segurança dotrabalho, que são: o Nexo Técnico Epidemiológico (NTE) e oFator Acide
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Previdenciário (FAP). Esses novos instru -mentos têmointuito de permitir a flexibilizaçãodas alíquotas decontribuição dasempresas ao
Seguro Acidente deTrabalho (SAT).
É provável que a quase totalidade dos em-presários ainda desconheça o significado des -tesdois novosinstrumentos legais e o efeito que irão trazer para suasempresas. Juntamente com o PPP (Perfil Profissiográfico Previdénciário), queentrou em vigor em janeiro de2004, o NTE
e oFAP representam uma nova percepção da
Previdência em relação aoacidente detrabalho.
Desenvolvimento
De acordo com oRegulamento daPrevidên -cia Social (RPS), no art.336,a empresa deverá comunicar
à
Previdência Social o acidente detrabalho ocorrido com o segurado empregado, exceto o doméstico, e o trabalhador avulso, até o primeiro dia útilseguinte aoda ocorrência, e, em caso de morte, de imediato,
à
autoridade*LEONARDO BIANCHINI MORAIS
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Advogado. Pós-graduado
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Direito
Público.
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Advogados
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Leonardo Bianchini Morais (*) competente, sob pena demulta.Acomunicação, quepode ser feitapela
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é aCAT(Comu-nicação deAcidente de Trabalho).
Infelizmente, écomumque muitos empreg
a-dores deixem deelaborar estedocumento, b us-cando comisso evitar possíveis responsabiliza
-ções civise,ainda,excluirodireito do segurado
à
estabilidade provisória, quando doretorno (art. 118,daLei n. 8.213/91). De modo a atenuar estaquestão, oMinistério da Previdência Social deu
importante passo ao criar o NexoEpidemiol
ógi-co,queéo vínculo daClassificação Internacio
-nal deDoenças (CIO),obtida apartir daPerícia
Médica,'coma atividadedesempenhada pelose -gurado, reconhecendo-se obenefício como aci -dentário mesmo sem a CAT.Essa novarealidade,
atendendo aosanseios dos segurádos, foi cria-dapela Resolução n.1.236,do Conselho Nacio
-nalde Previdência Social (CNPS), publicado em 10 de maio de 2004. Estenovo procedimento é deespecialimportânciaparaas doenças ocupacio -nais,nasquais hágrande resistência
à
emissãodoCAT.
Esta nova sistemática também passou a constar daLei n.8.213/91, com aredação dada
pela Medida Provisória n. 316/06, posteri ormen-te convertida naLei n. 11.430, de 26 de dezem
-bro de2006, queacrescentou o art.21-A ao PIa -no deBenefícios. Nestas situações, comoobe -nefício será considerado acidentário de ofício, não haverá multa pela ausência de Comunic
a-ção deAcidente doTrabalho (CAT) por parte do
empregador (art. 22,§5º,da Lein.8.213/91,com
redação dada pelaLei n.11.430/06). No Regula
-mento da Previdência Social, o assunto étrata -do a partir do art. 337, com redação dada pelo
Decreto n.6.042/07, quedá novaformatação ao
e-RPS 3281224
Epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacida-de.Esta presunção de benefício acidentário é válida a partir de abril de 2007 (art.5°,I,doDe -creto n. 6.042/07).
Fator Acidentário Previdenciário (FAP)
o
Decreto n. 6042/07 regulamentou o art. 14 da Lei n.10.666/03, onde dizque oPoderExec u-tivo regulamentará a questão daredução ouin -cremento do SAT (Seguro Acidente doTrabalho). em razão do desempenho da empresa em rel a-çãoà
respectiva atividade econômica, inserindo, com isso, o art.202-A no RPS,efixando que a variação da alíquota do SAT básica será feita a partir doFator Acidentário Previdenciário (FAP).De acordo com a nova lei, agora o Poder Executivo - como acima citado - poderá até aumentar o SAT, caso a empresa não venha aten -der as expectativas deinvestimentos em preve n-ção e controle de acidentes detrabalho. De'sta forma, ao invés da redução somente, é cabível em matériatambém aumento do SAT para os que nãotomam as medidas cabíveis em matéria de medicina e segurança do trabalho. Assim, as ali -quotas SATde 1%, 2% ou 3% poderão ser au-mentadas em até 2%,4%ou 6%,respectivamen -te. O FAPoscilará de acordo com o histórico de doenças e acidentes de trabalho P9r empresa e incentivará aqueles que investem na prevenção aos agravos da saúde dotrabalhador.
Em outras palavras, cada setor de atividade econômica receberá uma classificação de risco, que equivalerá a 1%,2% ou3%de contribuição sobre afolha salarial. Dentro desses setores, as empresas serão monitoradas e receberão uma classificação anual,feita de formaindividualizada com base no indicador de sinistralidade, calculado de acordo com a gravidade,freqüência e os custos dos acidentes de trabalho.Com isso,uma empre -sa de risco 3,que hoje paga 3%, poderá ter a con-tribuição reduzida à metade caso apresente baixo índice de ocorrências. Nesse caso, a alíquota ca i-rá para1,5%da folha salarial.
Mas, o mesmo sistema que premia também pune.As empresas que apresentarem índices de acidentes acima de média dosetor terão que recolher o dobro aos cofres daPrevidência.. Na prática, a alíquota de contribuição sobre a folha de pagamento vai variar de 0,5% a 6%, onde quem prevenir mais pagará menos. De acordo com dados das empresas de prevenção de aci
-RPS - Ano XXXII- N0328 - Março 2008
dentes, apenas 01 (uma) em cada 100 (cem) empresas do país investe em políticas de segu -rança do trabalho.
Todas as empresas de ummesmo segmento pagam uma mesma alíquota sem evidências de base empírica ou científica para sua definição. A atual forma dedeterminar asalíquotas decon -tribuição nãopremia aquelas empresas que in-vestem em prevenção.
Com essas ações, aPrevidência Social visa proporcionar aostrabalhadores, um ambiente de trabalho mais salubre, além da certeza de que os agravos a sua saúde ou integridade física serão adequadamente caracterizados e aos empregadores, redução tributária como vanta -gem competitiva aos bons empregadores gera n-do eventuais ganhos de imagem mercadológica quanto ao item segurança e saúde do trabalho.
NexoTécnico Epidemiológico (NTE)
O NexoTécnico Epidemiológico (NTE) éuma metodologia que consiste em identificar quais doenças e acidentes estão relacionados coma prática deuma determinada atividade profissio -nal. Com o NTE, quando o trabalhador contrair uma enfermidade diretamente relacionada
à
ati -vidade profissional, fica caracterizado o ac iden-te de trabalho. Nos casos em que houver corre-lação estatística entre a doença ou lesão e o setor de atividade econômica do trabalhador, o Nexo Epidemiológico caracterizará automaticamente que se trata de benefício acidentário enão de benefício previdenciário normal.Com a adoção dessa metodologia, a empr e-sa deverá provar que as doenças eos acidentes de trabalho não foram causados pela atividade desenvolvida pelo trabalhador, ou seja, o ônus da
prova passa a ser do empregador, e não mais doempregado. Até a entrada em vigor do NTE, ao sofrer um acidente ou contrair doença,oINSS ou o trabalhador, ainda são os responsáveis por comprovar que os danos haviam sidocausados pela atividade então desempenhada.
O NTEpresume, como ocupacional, o Ben e-fício por Incapacidade requerido, em queoates -tado médico apresenta um código da doença (CIO) que tenha relação com oCNAE (Código Nacional daAtividade Econômica) da empresa empregadora do trabalhador requerente. Como
justificativas daPrevidência Social para ai mplan-tação do NTE encontramos a geração de dados
cRPS- AnoXXXII- NQ328 - Março 2008
mais precisos sobre acidentes detrabalhoedoen
-ças ocupacionais noBrasil, superando as di
-'ficutdades advindas da subdeclaração daCAT
(Comunicação deAcidente deTrabalho), além de
permitir,também, a criação de instrumentos que
permitam melhorar agestão da área deBenefícios
por Incapacidade e umamelhor formulação de
políticas próprias daPrevidência.
A presunçãoquanto ao nexo ocupacional será
dada quando da realização da Perícia Médica
pelo INSS.Talvez jáprevendo a incongruência
gerada pelo próprio Decretoe as manifestações
contrárias que existirão, estão previstos os di
-reitos de ampla defesa e do contraditório, os
quais poderão ser utilizados tanto pelas empre
-sas como pelos trabalhadores.
Aempresa poderá requerer a não aplicação
doNexoTécnico Epidemiológico (NTE) ao caso
concreto mediante ademonstração de inexist
ên-cia denexo causal entre otrabalho e o agravo
(poderá serapresentado noprazo det S dias).O
INSSinformará ao segurado sobre a contesta
-çãoda empresa,para,querendo, impugná-Ia (f
or-mulando alegações e apresentando provas),
sempre que a instrução do pedido evidenciar a
possibilidade dereconhecimento de inexistência
do nexo causal entre o trabalho e oaqravo.
Porém,alguns comentários devem serfeitos
comrelação ao NTE. O NTEnãolevaemcons
i-deração a avaliação dosambientes e das condi
-ções detrabalho; fatores biológicos do grupo de
trabalhadores (idade,sexo,características raciais,
fatoresfamiliares); multicausalidade dos adoeci
-mentos, incapacidade e morte; que a "aptidão"
para o trabalho não enseja, necessariamente,
ausência de patologias, que poderão ser co
m-putadas comorelacionadas ao CNAEda empre
-sa; o trabalho dosprofissionais de Saúde eSe
-gurança doTrabalho, desqualificando asações
por eles estabelecidas e implementadas e as
ações implementadas pelas empresas no sent
i-do de controle e melhoria das condições dos
ambientes de trabalho.
O Nexo Técnico Epidemiológico (NTE) pode -ráestimular o"eugenismo", ou seja,umestudo,
umaseleção mais rígida por parte de algumas
empresas e dealguns poucos profissionais, nos
processos de admissão.
Além disso, poderão surgir sintomas decor
-rentes de exposição ariscos ou atividades de
RPS328/225
trabalho pregressas, que serãocomputados no
CNAE(Código Nacional daAtividade Econôm
i-ca) onde o trabalhador exerce suas atividades
atualmente, gerando·uma base estatística não
verdadeira.
Insta salientar que oNexo Técnico Epi
de-miológico (NTE), alem depermitir o reconh e-cimento automático de determinadas incapa
-cidades como acidentánas, traz como con
se-qüência a.elevação do Fator Acidentário Pre
-videnciário (FAP), em razão dapiora dos índi
-ces de freqüência.
ONexoTécnico Epidemiológico começou a
vigorar a partir de abril de 2007, em conformida
-de com o art.5º,I,doDecreto n.6.042/07.
Ações (reclamatórias) trabalhistas com o ad
-vento doNTEedoFAP
O NexoTécnico Epidemiológico altera a
for-ma de caracterizar as doenças eacidentes
dotrabalho. Até agora,qualquer dano
à
saúde doempregado, causado pelo trabalho, sópoderia serclassificado como"Acidente deTrabalho",se
fosse possível fazer o nexo causal, isto é,
correlacioná-Ia efetivamente comaatividade por
ele exercida, e o empregador emitisse a CAT
(Comunicação deAcidente de Trabalho). Com o
NTE,o nexo causal jáestápreviamente estabe
-lecidopelaPrevidência, através deanálise esta
-tística, naqualforamcorrelacionadas todas as
atividades econômicas e os benefícios de au
xi-lio-doença eacidente do trabalho, pagosporela
nosúltimos anos.
Por exemplo, aperda da audição, causada
peloruído elevadoé umadoença comum na ati
-vidade demineraçãoe-beneticiamento de rochas.
Estatisticamente, háuma correlação entre as
duas. Portanto, com a aplicação do NTE, q
ual-quertrabalhador que recorrer
à
Previdência comesta doença, oriundo desta atividade econômi
-ca,será classificado como portador deumaci
-dente detrabalho. Caberá ao empregador, pro
-varo contrário, através dedocumentação médi -ca.Com isso, com anova legislação torna-se
desnecessário a emissão daCAT,para caract
e-rização doacidente detrabalho.
Portanto, como advento desses dois institu
-tos (NTEeFAP) atendência éo aumento signi- .
ficativo dereclamatórias trabalhistas, inclusive
I.lPS 328/2-26 Conclusão
Entende-se, desse modo, que essas al
te-rações, além demanter ereforçar os direitos
dostrabalhadores irãoreforçaraimportância dos
conceitos prevencionistas dentro das e
mpre-sas, já que, caso assim não hajam, tais em
-presas não terão argumentos para contestar
asdeterminações da Previdência Social, além
de terem um maior recolhimento para o SAT
(Seguro Acidente deTrabalho), após a aplica
-ção dasnovas regras doFatorAcidentário Pr
e-videnciário (FAP).
Portanto,avinda desse Decreto também tem,
comointuito,a valorização tanto para as empresas
queinvestem em prevençãode acidentes e doe
n-çasdotrabalhoe napromoçãoda saúde,comota
m-bém para osbons profissionais, queexercemsuas
atividadescom excelência, dedicação, ética e,pr
in-cipalmente,comrespeito aotrabalhador.
ARevisla dePrevidência Social, ISSN 0101-823X, comtiragem superior a 2.000 exemplares, ecirculação emtodo oterritório nacional, érepositório autorizado paraindicação dejulgados nosTribunais: Regionais Federais; 11Reg.lreg. n. 04;21Reg.! reg.; 3' Reg.lreg. n.3 - Portarian. 1,15.12.93; 4'RegJreg. n.04; 51Reg.lreg. n.02. Os acórdãos publicados neste número correspondem, naintegra, às cópias obtidas nas Secretarias dos respectivos Tribunais.
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(DRT9513, Fls.19L.29, Proe.DRT149565170, 30.11.71, Mal. 2247656). Secretaria daRedação VERA LUCIA C. M.DE AZEVEDO
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