• Nenhum resultado encontrado

POLÍTICAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "POLÍTICAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA"

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

POLÍTICAS NA ÁREA DA

EDUCAÇÃO SUPERIOR PARA O

ESTADO DE SANTA CATARINA

POL

POL

Í

Í

TICAS NA

TICAS NA

Á

Á

REA DA

REA DA

EDUCA

EDUCA

Ç

Ç

ÃO SUPERIOR PARA O

ÃO SUPERIOR PARA O

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA

Elisabete Nunes Anderle

Elisabete Nunes Anderle

Secret

Secretáária de Estado da Educaria de Estado da Educaçção, ão, Ciência e Tecnologia

Ciência e Tecnologia

Reunião da Assembléia Geral

Extraordinária

Reunião da Assembl

Reunião da Assembl

é

é

ia Geral

ia Geral

Extraordin

Extraordin

á

á

ria

ria

Florian

(2)

PLANO DE TRABALHO DA GESTÃO ESTADUAL DA EDUCAÇÃO - 2005-2006

PLANO DE TRABALHO DA GESTÃO

PLANO DE TRABALHO DA GESTÃO

ESTADUAL DA EDUCA

ESTADUAL DA EDUCAÇÇÃO ÃO -- 20052005--20062006 OBJETIVO

OBJETIVO

CONSTRUIR, TODOS JUNTOS, UMA EDUCA

CONSTRUIR, TODOS JUNTOS, UMA EDUCAÇÇÃO DE QUALIDADE ÃO DE QUALIDADE PARA TODOS OS CATARINENSES.

PARA TODOS OS CATARINENSES.

MODO DE GESTÃO MODO DE GESTÃO

“CONSOLIDAR O MODO DE GESTÃO DESCENTRALIZADA, POR CONSOLIDAR O MODO DE GESTÃO DESCENTRALIZADA, POR PROJETOS, COM DEMOCRACIA PARTICIPATIVA, TRABALHANDO

PROJETOS, COM DEMOCRACIA PARTICIPATIVA, TRABALHANDO

EM EQUIPE E SOBREPONDO O SOCIAL AO INDIVIDUAL, O

EM EQUIPE E SOBREPONDO O SOCIAL AO INDIVIDUAL, O

P

PÚÚBLICO AO PRIVADO, O COLETIVO AO PARTICULAR, O BLICO AO PRIVADO, O COLETIVO AO PARTICULAR, O ESTRAT

ESTRATÉÉGICO AO ROTINEIRO E BUROCRGICO AO ROTINEIRO E BUROCRÁÁTICOTICO””. . JacJacóó AnderleAnderle

Na lei complementar n

Na lei complementar nºº 284/05 (Reforma Administrativa) est284/05 (Reforma Administrativa) estáá estabelecido (art. 3

estabelecido (art. 3ºº) que “) que “o modelo de Gestão da Administrao modelo de Gestão da Administraçção ão P

Púública Estadual estáblica Estadual está assentado na introduçassentado na introdução de novas prão de novas práticas áticas gerenciais, elegendo a gestão por projetos, baseada em resultado gerenciais, elegendo a gestão por projetos, baseada em resultados, s, como a grande matriz de mudan

(3)

A SECRETARIA DE ESTADO DA

A SECRETARIA DE ESTADO DA

EDUCA

EDUCA

Ç

Ç

ÃO, CIÊNCIA E

ÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

TECNOLOGIA

É

É

A INSTÂNCIA

A INSTÂNCIA

RESPONS

RESPONS

Á

Á

VEL PELA UNIDADE

VEL PELA UNIDADE

ESTADUAL E DIVERSIDADE

ESTADUAL E DIVERSIDADE

REGIONAL NA

(4)

AS DIRETRIZES ESTÃO

AS DIRETRIZES ESTÃO

FUNDAMENTADAS EM PRINC

FUNDAMENTADAS EM PRINC

Í

Í

PIO

PIO

DE QUE A GESTÃO P

DE QUE A GESTÃO P

Ú

Ú

BLICA

BLICA

DEVE OFERECER UMA

DEVE OFERECER UMA

EDUCA

EDUCA

Ç

Ç

ÃO DE QUALIDADE A

ÃO DE QUALIDADE A

TODOS OS CATARINENSES

(5)

Estrutura Administrativa para o Ensino

Superior

Estrutura Administrativa para o Ensino

Superior

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

GERÊNCIA DE ENSINO SUPERIOR

GERÊNCIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

(6)

PROGRAMAS

PROGRAMAS

Programa de EducaPrograma de Educaçção Superior para o Desenvolvimento ão Superior para o Desenvolvimento

Regional

Regional – PROESDE Regional (21 Fundações de SC)

Programa de Bolsa de Estudo e de PesquisaPrograma de Bolsa de Estudo e de Pesquisa - Art. 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina – Projetos

Sociais, com visão educativa em vinte horas semestrais (convênio com 55 Instituições de Ensino Superior, 18.557 alunos)

-- Interface com a EducaInterface com a Educaçção Bão Báásicasica: Projetos aprovados

pelo Fórum de Política de Educação Superior: Escola em Escola em Tempo Integral

(7)

Pol

Pol

í

í

tica de Est

tica de Est

á

á

gios

gios

F

F

ó

ó

rum Catarinense de Pol

rum Catarinense de Pol

í

í

tica de Educa

tica de Educa

ç

ç

ão

ão

Superior

Superior

F

F

ó

ó

rum Estadual de Licenciaturas

rum Estadual de Licenciaturas

PROGRAMAS

(8)

MAGISTER

MAGISTER

Portal Pedag

Portal Pedag

ó

ó

gico de Santa Catarina

gico de Santa Catarina

Cria

Cria

ç

ç

ão do Fundo de Apoio

ão do Fundo de Apoio

à

à

Manuten

Manuten

ç

ç

ão e

ão e

ao Desenvolvimento da Educa

ao Desenvolvimento da Educa

ç

ç

ão Superior

ão Superior

no Estado de Santa Catarina

no Estado de Santa Catarina

Art. 171 da

Art. 171 da

Constitui

Constitui

ç

ç

ão do Estado de Santa Catarina

ão do Estado de Santa Catarina

PROGRAMAS

(9)

Rede Catarinense de Pesquisadores

Rede Catarinense de Pesquisadores

RCPE

RCPE

SERIE

SERIE

Educa

Educa

ç

ç

ão Superior

ão Superior

Programas de Gestão Escolar

Programas de Gestão Escolar

Escola de

Escola de

Gestores

Gestores

PROGESTÃO

PROGESTÃO

-

-

Extensão e Especializa

Extensão e Especializa

ç

ç

ão

ão

PROGRAMAS

(10)

Lei Complementar NLei Complementar Nºº 281/05281/05 e Lei ComplementarLei Complementar

N

Nºº 296/05296/05 – implementação do Programa de Bolsas de Estudo e Pesquisa do Artigo 171

LEGISLAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR:

LEGISLAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR:

Decreto Nº 3.334/05 – institui o Programa de

Educação Superior para o Desenvolvimento Regional

Lei Complementar Nº 284/05 - Reforma

(11)

EDUCAÇÃO BÁSICA – ARTICULAÇÃO COM

EDUCAÇÃO SUPERIOR

EDUCAÇÃO BÁSICA – ARTICULAÇÃO COM

EDUCAÇÃO SUPERIOR

Educa

Educaçção de Jovens e Adultosão de Jovens e Adultos –– 60 mil alunos 60 mil alunos atendidos em n

atendidos em níível de Ensino Mvel de Ensino Méédio.dio. Educa

Educaçção Profissionalão Profissional –– 15 mil alunos matriculados 15 mil alunos matriculados correspondendo a 27% (incluindo educa

correspondendo a 27% (incluindo educaçção tão téécnica cnica e qualifica

e qualificaçção bão báásica), dos quais 30% ingressam no sica), dos quais 30% ingressam no ensino superior.

ensino superior.

Ensino M

Ensino Méédiodio –– 250 mil alunos matriculados na rede 250 mil alunos matriculados na rede p

púública estadual, correspondendo a 60% de blica estadual, correspondendo a 60% de atendimento na faixa et

(12)

Campo Erê Água Doce S J Cerrito Canoinhas SMO Florianópolis Joinville Tubarão    Blumenau Lages (02)   Chapecó Criciúma Mafra   Timbó Urussanga Rancho Queimado Laguna Brusque Itajaí

ConcórdiaTreze Tílias Joaçaba Caçador Curitibanos Rio do Sul Capinzal Araranguá Campos Novos Orleans São Joaquim Videira Maravilha

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – ARTICULAÇÃO COM EDUCAÇÃO SUPERIOR

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – ARTICULAÇÃO COM EDUCAÇÃO SUPERIOR

(13)

Cadastro das Instituições de Ensino Superior

no Ministério de Educação - 2005

Cadastro das Instituições de Ensino Superior

no Ministério de Educação - 2005

FEDERAL 2 ESTADUAL 1 MUNICIPAL 1 SISTEMA ACAFE 21 SISTEMA SENAI 11 IES PRIVADAS 126 TOTAL 162

Fonte: INEP - Junho/2005

IES NO ESTADO DE SANTA CATARINA

(14)

Instituições de Ensino Superior em Santa Catarina

Instituições de Ensino Superior em Santa Catarina

Fonte:INEP/2005 LEGENDA Federal-2 Estadual - 1 Sistema Acafe-21 Sistema Senai-11 Privadas-126 162 IES no Estado 162 IES no Estado Municipal - 1

(15)

Instituições de Ensino Superior em Santa Catarina

(16)

Cadastro das Instituições de Ensino Superior

no Ministério de Educação - 2005

Cadastro das Instituições de Ensino Superior

no Ministério de Educação - 2005

INSTITUIÇÃO 2005

UFSC 39

* IES PÚBLICA MUNICIPAL 3

SISTEMA ACAFE 781

SISTEMA SENAI 23

IES PRIVADAS 466 TOTAL 1.312

Fonte: INEP - Junho/2005

* SED

(17)

Ensino Superior em Santa Catarina

Alunos Matriculados

Ensino Superior em Santa Catarina

Alunos Matriculados

Nacional: 157,7/10 mil habitantes Catarinense: 346,0/10 mil habitantes

1.312 cursos de graduação

*

M

M

é

é

dia de alunos matriculados

dia de alunos matriculados

2001 2005 UFSC 17.111 17.692 SISTEMA ACAFE 115.464 139.267 IES MUNICIPAL * - 120 SISTEMA SENAI ** 947 3.663 IES PRIVADAS *** 22.000 35.752 TOTAL 155.522 196.494 Fonte: INEP - Junho/2005

Obs.:

* - SED/SC

** - inclui matrícula nos cursos em parceria. *** - matrícula das IES associadas à AMPESC

(18)

Desenvolvimento Regional e

Melhoria da Qualidade de Vida

Desenvolvimento Regional e

Melhoria da Qualidade de Vida

Ensino

Extensão

Pesquisa

(19)

A qualidade da instituição se mede pelos

resultados junto à sociedade.

A qualidade da instituição se mede pelos

resultados junto à sociedade.

Diário Indústria & Comércio, 1995

Diário Indústria & Comércio, 1995

A eficácia social da

universidade

A efic

A efic

á

á

cia social da

cia social da

universidade

(20)

Jornal da Andes,1995

Jornal da Andes,1995

A eficácia social da

universidade

A efic

A efic

á

á

cia social da

cia social da

universidade

universidade

Há que se raciocinar em

termos da eficácia social

das universidades, com

resultados compatíveis com a realidade

em que se situam e com o estágio recente

de sua formação.

Há que se raciocinar em

termos da eficácia social

das universidades, com

resultados compatíveis com a realidade

em que se situam e com o estágio recente

de sua formação.

(21)

A responsabilidade social da universidade

A responsabilidade social da universidade

A responsabilidade social da universidade

Jornal da Andifes, 1995

Jornal da Andifes, 1995

Não se deve perder de vista o

caráter dos bens públicos em um

país que precisa ser de todos para

reverter o efeito concentrador de

um processo de desenvolvimento

nefasto, que leva à exclusão

social, à fome e à miséria.

Não se deve perder de vista o

caráter dos bens públicos em um

país que precisa ser de todos para

reverter o efeito concentrador de

um processo de desenvolvimento

nefasto, que leva à exclusão

social, à fome e à miséria.

(22)

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

Os registros hist

Os registros hist

ó

ó

ricos em nosso Estado,

ricos em nosso Estado,

demonstram que as Pol

demonstram que as Pol

í

í

ticas na

ticas na

Á

Á

rea de

rea de

Educa

Educa

ç

ç

ão Superior nos

ão Superior nos

ú

ú

ltimos anos foi

ltimos anos foi

fortemente valorizada.

fortemente valorizada.

Houveram investimentos e a

Houveram investimentos e a

ç

ç

ões concretas

ões concretas

em diferentes frentes, tendo sempre o

em diferentes frentes, tendo sempre o

Governo como articulador para cria

Governo como articulador para cria

ç

ç

ão das

ão das

novas possibilidades.

(23)

Obrigado!

Obrigado!

Bete

Bete

Anderle

Anderle

Esta palestra está disponível no site:

http://www.sed.rct-sc.br

Esta palestra está disponível no site:

Referências

Documentos relacionados

Depois de validada a receita, o farmacêutico deve ter o cuidado de esclarecer o utente relativamente ao esquema terapêutico. É fundamental perceber se se trata de um

 Exercícios Não Específicos Representativos (NER) – tarefas de treino que não contemplam princípios de jogo específicos do modelo de jogo, independentemente do nível

Em 2001, outro documento significativo tomou força, com diretrizes e metas, quando aprovado, o Plano Nacional de Educação (PNE) que teria sua vigência de 2001 a 2010,

Esta dissertação pretende explicar o processo de implementação da Diretoria de Pessoal (DIPE) na Superintendência Regional de Ensino de Ubá (SRE/Ubá) que conforme a

Diante do relato do Professor 1, percebe-se que a escola oferece uma sala de recursos com variedade de matérias pedagógicos, como jogos e livros. Contudo, o espaço e o número de

O capítulo I apresenta a política implantada pelo Choque de Gestão em Minas Gerais para a gestão do desempenho na Administração Pública estadual, descreve os tipos de

Desse modo, foram elencados três eixos analíticos: (i) a política de seleção na escola de tempo integral: quem são esses alunos; (ii) as características da escola eficaz: o