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HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA CLÍNICA CIRÚRGICA

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Academic year: 2021

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HEMORRAGIA

DIGESTIVA ALTA

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HEMORRAGIA

DIGESTIVA ALTA

CONTEÚDO: VICTOR PERIM

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SUMÁRIO

DEFINIÇÃO ... 4

AVALIAÇÃO INICIAL ... 5

SANGRAMENTO ALTO X SANGRAMENTO BAIXO ... 5

HISTÓRIA CLÍNICA PRÉVIA ... 5

HISTÓRIA MEDICAMENTOSA ... 6

AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS ... 6

EXAME FÍSICO ... 7 EXAMES LABORATORIAIS ... 7 LAVAGEM GÁSTRICA ... 8 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO ... 8 SUPORTE ... 9 ETIOLOGIA ... 10 REFERÊNCIAS ... 13

(4)

4

DEFINIÇÃO

A hemorragia digestiva alta (HDA) é definida como qualquer sangramento do trato gastrointestinal localizado

proximalmente ao ligamento duodenojejunal na 4ª porção do duodeno,

mais conhecido como ligamento de Treitz. De maneira análoga, os sangramentos

digestivos baixos (HDB) são aqueles

localizados distalmente ao ligamento de

Treitz.

Clinicamente a principal diferença entre os sangramentos digestivos altos e baixos são as diferentes apresentações do sangue nas fezes, além de outros sintomas associados. No caso das hemorragias digestivas altas, os sintomas mais comuns são a hematêmese (vômito de sangue vivo em aspecto de “borra de café”) e a melena (fezes escurecidas e mais fétidas que o normal pela presença de sangue já digerido). Enquanto isso, a hemorragia digestiva baixa é marcada por sintomas como a hematoquezia (sangue vermelho vivo acompanhado de fezes) e a

enterorragia (evacuação de sangue sem a

presença de fezes formadas).

Mas por que os sangramentos localizados acima do ligamento de Treitz repercutem com melena e os mais distais como hematoquezia? Os sangramentos

mais altos costumam demorar mais tempo

até serem evacuados, percorrendo grande parte do trajeto gastrointestinal até sair com as fezes, o que possibilita que os componentes sanguíneos possam ser

digeridos e envelhecidos o suficiente para

assumirem uma coloração mais escurecida e de odor mais desagradável da melena. No caso dos sangramentos mais baixos, o sangue não entra em contato com tantas

enzimas digestivas e nem chega a permanecer tanto tempo no intestino, o

que faz com que sua aparência seja de um vermelho vivo e não tão fétido quanto a melena.

Porém note que a hematoquezia também

pode estar presente na hemorragia digestiva alta, isso pode acontecer

especialmente quando o paciente apresenta um trânsito intestinal mais

acelerado, o que favorece a evacuação

sem o a digestão prolongada do sangue que leva à formação de melena. Portanto, os sinais e sintomas citados não podem ser avaliados individualmente, e sim servem apenas de “guia” no momento da suspeição e investigação diagnóstica.

As principais causas de hemorragia digestiva alta são as úlceras pépticas

(49%) e as rupturas de varizes esofagianas (21%) dos casos. As outras

causas possuem prevalência semelhante como Mallory Weiss (5%), esofagite (7%), neoplasias (5%) e as ectasias (3%).

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AVALIAÇÃO INICIAL

A avaliação inicial dos sangramentos de provável origem alta do trato gastrointestinal deve incluir uma avaliação da história clínica, o exame físico, testes laboratoriais e, em alguns casos, uma lavagem nasogástrica. O grande objetivo dessa abordagem é justamente

determinar a gravidade da hemorragia,

identificando as fontes potenciais de

sangramento e determinando se existem possíveis causas pré-existentes que

possam alterar o manejo do paciente.

SANGRAMENTO ALTO X

SANGRAMENTO BAIXO

O primeiro passo da avaliação inicial consiste em determinar se o sangramento

em questão é de origem proximal ou distal ao ligamento de Treitz. Para isso,

podemos analisar a relação entre os sinais e sintomas com probabilidade de confirmação da suspeição diagnóstica a partir do Likelihood Ratio (LR), ou razão

de verossimilhança. Isso acontece por que

determinados elementos diagnósticos – seja sinais e sintomas ou testes laboratoriais – possuem maior ou menor

impacto na determinação de uma dúvida

clínica, no caso, trata-se de responder se o sangramento é de origem alta ou baixa.

Sintomas como relato do paciente

descrevendo melena, determinação do examinador da presença de melena, sangue presente na lavagem gástrica e

uma razão de ureia/creatinina > 30 são considerados bons fatores preditivos de uma hemorragia digestiva alta por possuírem LR’s altos. Isso significa que se um paciente se queixa de fezes fétidas/escurecidas e possui uma relação ureia/creatinina = 35, a probabilidade de a hemorragia digestiva em questão ser alta é muito maior do que a probabilidade de que ela seja baixa. Por outro lado, a

presença de coágulos nas fezes possui

um LR muito menor, o que fala contra

uma hemorragia digestiva de origem alta,

e mais a favor de uma origem baixa, em que o sangue não teve tempo de ser digerido e sai sob a forma dos coágulos.

HISTÓRIA CLÍNICA PRÉVIA

Deve-se questionar o paciente sobre

doenças prévias, uma vez que um

paciente com história de hemorragia digestiva prévia apresenta 60% de chance de estar sangrando pelo mesmo motivo. Além disso, o passado médico do paciente deve ser revisado com o objetivo de buscar

comorbidades importantes que possam

evoluir com sangramento digestivo ou então alterar o posterior manejo clínico.

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6 Fontes importantes de sangramentos que

podem ser sugeridas a partir da história clínica do paciente são varizes

esofagianas em pacientes com

hepatopatias crônicas que evoluem com hipertensão intra-hepática (Ex.: Cirrose hepática); Fístulas aorto-entéricas em casos de aneurismas de aorta abdominal;

Úlceras pépticas em pacientes com

história de infecção pelo Helicobacter

pylori ou uso crônico de anti-inflamatórios

não esteroidais (AINES) e tabagismo;

História de potencial malignidade como

tabagismo, alcoolismo, ou infecção pelo

Helicobacter pylori; Angiodisplasias como

em pacientes com doença renal crônica, estenose aórtica e telangectasias hereditárias hemorrágicas. Determinadas comorbidades também podem influenciar o desfecho do quadro hemorrágico de diversas formas. No caso da doença

coronariana ou das doenças pulmonares crônicas os pacientes podem ser mais suscetíveis aos efeitos adversos do quadro de anemia e podem, assim,

precisar de um alvo de hemoglobina maior do que aqueles previamente hígidos. De maneira semelhante, pacientes com

coagulopatias, trombocitopenia e insuficiência hepática crônica podem ter sangramentos de difícil controle e assim

precisarem de transfusões de plasma congelado ou de plaquetas.

HISTÓRIA MEDICAMENTOSA

Obter informações acerca dos medicamentos ingeridos pelo paciente pode auxiliar a guiar as hipóteses diagnósticas em direção a algo relacionado às medicações e seus efeitos adversos. As principais drogas a serem buscadas são os AINES como a aspirina, incluindo os inibidores da COX-2 por reduzirem a proteção da mucosa gástrica contra as enzimas digestivas e o pH ácido do suco gástrico; Drogas associadas à promoção

de sangramentos como agentes

plaquetários (Ex: clopidogrel) e anticoagulantes como os cumarínicos; Outros medicamentos sabidamente

associados com sangramentos gastrointestinais como inibidores seletivos da recaptação de serotonina, bloqueadores de canal de cálcio e antagonistas da aldosterona.

AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS

A busca por sintomas deve visar elucidar possíveis sinais de gravidade bem como localizar possíveis etiologias de

sangramento.

Sintomas como tontura ortostática,

confusão mental, angina, palpitação severa e extremidades frias podem indicar

(7)

7 um quadro de hipoperfusão tecidual do

choque hipovolêmico hemorrágico.

Por outro lado, existem sintomas que possuem forte relação com determinadas etiologias como dor abdominal (associação com úlceras pépticas),

odinofagia, doença do refluxo gastroesofágico e disfagia (úlceras

esofágicas), êmese repetida, tosse

antecedendo hematêmese (Síndrome de

Mallory-Weiss), icterícia e ascite (varizes esofágicas), disfagia, saciedade precoce,

perda ponderal involuntária, caquexia

(malignidade).

EXAME FÍSICO

O exame físico dos pacientes com hemorragias digestivas busca especialmente avaliar a estabilidade

hemodinâmica dos mesmos, com os sinais

de alarme se alterando a depender da gravidade da perda volumétrica.

A hipovolemia leve a moderada – menos que 15% de perda de volume sanguíneo – promove a taquicardia de repouso. As hipovolemias moderadas – perda de 15-40% do volume sanguíneo – levam à

hipotensão ortostática (queda de mais do

que 20 mmHg da pressão arterial sistólica e um aumento de 20 bpm na frequência cardíaca quando o paciente se levanta). Quando se trata de hipovolemias severas – perda de mais do que 40% de volume de

sangue – o sinal de alarme é a hipotensão

em posição supina.

Devemos suspeitar de perfuração

intestinal quando, no exame físico, encontrarmos dor abdominal severa associada ao sinal de Blumberg positivo.

Se esse for o caso, especialmente se associado a outros sinais de abdômen agudo, devemos primeiro excluir a possibilidade de perfuração antes de prosseguir para a endoscopia.

EXAMES LABORATORIAIS

Os exames laboratoriais solicitados possuem objetivos claros de avaliação de

gravidade e elucidação etiológica.

O hemograma completo indicará, principalmente, a existência de anemia e a sua característica. Os quadros agudos de hemorragia digestiva levam à anemia devido à perda sanguínea e são

tipicamente normocrômicos e

normocíticos, enquanto quadros hipocrômicos e microcíticos podem

sugerir quadros crônicos de sangramento ou deficiência de ferro. A hemoglobina (Hb) do paciente inicialmente apresenta-se no apresenta-seu nível basal devido à perda de sangue total, porém conforme há reposição e ressuscitação volêmicas com influxo de fluido extracelular para a circulação, os valores de Hb podem ser

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8 A avaliação do nível sérico de plaquetas e

a análise da função hepática (bilirrubina

total, ALT, AST) podem auxiliar a

determinar se existe alguma coagulopatia que esteja predispondo ao sangramento digestivo atual. Isso pode ser resultado de algo que leve à uma plaquetopenia, bem como uma redução na produção dos

fatores da coagulação pelo fígado devido

à doença hepática crônica, por exemplo.

A relação entre os níveis séricos de ureia e creatinina pode ser uma ferramenta

importante na determinação da etiologia do sangramento digestivo, uma vez que

sangramentos altos estão associados a uma relação ureia/creatinina >30.

Marcadores de necrose miocárdica como

as troponinas e um eletrocardiograma podem ser solicitados, especialmente naqueles pacientes com queixa associada de dor precordial ou que sabidamente possuem doença coronariana. Isso se justifica pela maior exigência de trabalho cardíaco em condições de perda aguda de volume – como nas hemorragias digestivas - em que a perda consequente de pressão arterial irá desencadear uma descarga de adrenalina que atua aumentando a frequência e a força de contração do coração, aumentando o risco cardiovascular do paciente.

LAVAGEM GÁSTRICA

A lavagem gástrica é usualmente indicada nos casos em que a origem do

sangramento é incerta – o encontro de

sangue na lavagem confirma o diagnóstico de hemorragia digestiva alta – quando

precisa-se preparar o estômago para uma endoscopia precoce ou para

simplesmente remover coágulos sanguíneos acumulados no estômago. No

entanto, não existe evidência científica que associe a lavagem gástrica à redução da mortalidade, tempo de estadia hospitalar, necessidade de cirurgias ou transfusões futuras.

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO

O objetivo da estratificação de risco é basicamente diferenciar os pacientes de

alto risco, e que, portanto, devem ser

admitidos no CTI daqueles pacientes de

baixo risco, os quais podem seguir com acompanhamento ambulatorial.

A avaliação de risco do paciente usualmente leva em consideração o seu

estado hemodinâmico. Pacientes com sinais de instabilidade hemodinâmica, comorbidades, sangramento ativo na endoscopia, hemoglobina <10 g/L e úlceras grandes são considerados

pacientes de alto risco, tanto pela sua fragilidade hemodinâmica, quanto pela

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9 alta probabilidade da recorrência de

sangramento digestivo. Por outro lado,

pacientes sem comorbidades, com sinais

vitais estáveis, sem anemia e com sangramento de baixo risco

hemodinâmico podem ser tratados ambulatorialmente (Ex.: paciente com gastroenterite que desencadeia um sangramento de Mallory-Weiss após repetidos episódios de vômito).

Uma das formas de auxiliar a tomada de decisão em relação à conduta de admitir o paciente ou tratar ambulatorialmente é utilizar escores de estratificação de risco. O escore mais utilizado para hemorragias digestivas altas é o Escore de Glasgow

Blatchford, o qual leva em consideração

elementos como ureia, hemoglobina,

pressão arterial sistólica, pulso, presença ou ausência de melena, síncope, doença hepática e insuficiência cardíaca.

Segundo estudos, pontuações ≤ 1 são indicativas de sangramento digestivo alto de baixo risco de mortalidade e de

recorrência de sangramento.

Vale ressaltar, no entanto, que a estratificação de risco nos pacientes com hemorragia digestiva não deve ser subestimada. A tomada de decisão em

relação à forma de acompanhamento deve ser feita levando em consideração não só os escores, mas também o quadro clínico geral do paciente, questões como

a acessibilidade a uma unidade de pronto atendimento em caso de um novo sangramento, e a probabilidade do paciente retornar para futura reavaliação.

SUPORTE

As hemorragias digestivas altas são entidades clínicas que cursam com uma perda de volume sanguíneo importante. Sendo assim, são condições que necessitam de medidas de suporte hemodinâmico bem definidas, para que possamos primeiro estabilizar o paciente e, em seguida, avaliar a etiologia do sangramento e as medidas de terapia definitiva para o caso.

De maneira geral, todos pacientes com HDA ficarão em dieta zero, visando evitar não prolongar o sangramento bem como facilitar uma posterior endoscopia digestiva alta, e receberão O2

suplementar, importante logo de início

para atenuar o quadro de hipoxemia gerada pela hipovolemia.

No entanto, a medida mais importante será

garantir que o paciente não agrave o quadro de instabilidade hemodinâmica

provocada pela perda de volume sanguíneo. Para isso deve-se instalar

acessos venosos calibrosos visando

garantir uma infusão rápida de cristaloides para reposição volêmica.

(10)

10 Em um segundo momento, vamos avaliar a

necessidade da intubação orotraqueal (IOT) e a necessidade de transfusões. No caso do paciente com rebaixamento do

nível de consciência a intubação orotraqueal é indicada como uma forma

eficaz de proteger a via aérea e garantir a ventilação. Já nos casos em que a

hemoglobina se encontra < 7g/dL ou nos pacientes com comorbidades que podem ser agravadas pela anemia grave –

coronariopatas, com arritmias graves ou DPOC – a hemotransfusão é indicada. Porém o sangramento digestivo em questão também pode ser resultado de uma plaquetopenia importante, em que

plaquetas < 50.000/µL + sangramento ativo indicam transfusão de plasma fresco congelado.

No que diz respeito aos medicamentos, o uso de bloqueadores de bomba de

prótons é indicado em todos os pacientes com HDA por mostrarem benefício na

redução da mortalidade, morbidade, taxa de re-sangramento e redução do tempo de internação. Para atingir valores séricos de IBP rapidamente inicia-se uma dose de ataque feita com bolus de esomeprazol por via intravenosa.

No caso de pacientes com HDA por varizes esofagianas, outros medicamentos que podem ser utilizados são a Terlipressina e os antibióticos profiláticos. A Terlipressina

é um vasoconstrictor esplâncnico, e, portanto, auxilia na redução da pressão portal, o que, por sua vez, também ajudará na redução da pressão das veias esofagianas que foram rompidas, reduzindo o sangramento. O racional por trás da antibioticoterapia nesses casos reside no fato de 20% dos pacientes com

HDA por varizes esofagianas possuírem alguma infecção no momento da

internação. Os medicamentos de escolha para a antibioticoterapia profilática são

Ceftriaxone e Fluoroquinolonas.

ETIOLOGIA

A investigação da etiologia do sangramento deve acontecer no momento em que o paciente já se encontra

hemodinamicamente estabilizado,

medicado com inibidor de bomba de prótons, entubado caso haja necessidade e com todas as medidas de suporte bem estabelecidas. Esse é o contexto no qual podemos solicitar a endoscopia digestiva

alta (EDA) para auxiliar na elucidação

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11

Imagem 01 – Foto de uma endoscopia digestiva alta mostrando mucosa gástrica com sangue e um

foco de sangramento indicado pela seta.

A EDA é considerada o melhor exame nos casos de hemorragia digestiva alta pela

sua alta sensibilidade e alta

especificidade, bem como pela sua possibilidade terapêutica de controle do

sangramento em determinados casos. Por outro lado, as evidências indicam que,

quando feita nas primeiras 12 horas, a EDA associa-se com aumento da mortalidade. Isso ocorre pois nas

primeiras 12 horas o paciente normalmente ainda apresenta certo grau

de instabilidade hemodinâmica, e por isso deve ser estabilizado antes do procedimento. A indicação, portanto, é

realizar a endoscopia preferencialmente após as primeiras 12 horas e até as primeiras 24 horas depois da admissão,

com a condição de que o paciente esteja hemodinamicamente estável no momento do exame.

A investigação da etiologia do sangramento digestivo alto vai seguir o raciocínio ilustrado no esquema 01. A partir do momento em que o paciente está

hemodinamicamente estável

preferencialmente após as primeiras 12 horas e até as primeiras 24 horas – realiza-se a endoscopia digestiva alta (EDA). Nos casos em que o sangramento é visível (positivo) na própria endoscopia (como por exemplo na Imagem 01) podemos lançar mão das medidas terapêuticas de

hemostasia no próprio exame, para então cuidar da causa base. Já nos casos em que

a EDA não encontra um foco de

Estabilidade

Hemodinâmica Digestiva AltaEndoscopia

Positiva Tratar a causa base Negativa Colonoscopia

Positiva

Negativa Investigar o Intestino Delgado

Esquema 01 – Esquema diagnóstico para definição da etiologia do sangramento digestivo

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12 sangramento (negativa) podemos lançar

mão da colonoscopia para investigar possíveis focos de sangramento baixo no cólon. Caso a colonoscopia seja negativa, podemos investigar o intestino delgado e, caso positivo, realizamos a hemostasia e

tratamos a causa base da mesma forma

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@jalekoacademicos Jaleko Acadêmicos @grupoJaleko

REFERÊNCIAS

Curso de Clínica Cirúrgica – Sangramentos Digestivos – Hemorragia Digestiva Alta (Professor Felipe Barreto). Jaleko Acadêmicos. Disponível em <https://www.jaleko.com.br>.

SALTZMAN, J. R. Approach to acute upper gastrointestinal bleeding in adults.

UpToDate. Disponível em <https://www.uptodate.com>.

Referências

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