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Poder Judiciário

Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. Jorge Ribeiro Nóbrega ACÓRDÃO

APELAÇÃO CÍVEL N° 200.2007.010753-3/001 - Oriunda da 2a Vara Cível da Comarca da Capital

RELATOR : Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA. APELANTE : Banco Brasil S/A

ADVOGADOS : Mércia Carlos de Souza e outros APELADO : Fernando Luiz do Nascimento 010 ADVOGADOS : David Sarmento Câmara e Outros

AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. Caderneta de poupança. índices de correção monetária. Incidência. Plano Bresser e Plano Verão. Procedência do pedido. Apelação. Prescrição qüinquenária. Inocorrência. Recurso desprovido.

A prescrição aplicada ao caso em tela não é a qüinqüenal, mas sim vintenária, por tratar-se apenas de expurgos inflacionários. A orientação firmada pela Corte Especial do STJ, e no sentido de que quanto às contas com data-base na primeira quinzena 114

referente ao mês de março de 1990, fica reconhecida a responsabilidade dos bancos depositários para ressarcimento dos expurgos inflacionários das cadernetas de poupança a incidir sobre os saldos das contas que excederem a NCr$ 50.000,00. O índice de correção monetária da caderneta de poupança é aquele vigorante ao ensejo da abertura ou da renovação da conta que, sendo mensal é negócio jurídico de trato sucessivo, protegido dos efeitos da lei nova por ser prestação em curso de execução.

VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados.

ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade do voto do relator e da súmula de julgamento de fls. 87, por votação unânime, REJEITAR A PREJUDICIAL E A PRELIMINAR, e, no mérito, NEGAR PROVIMENTO AO APELO, em harmonia com o parecer ministerial.

(2)

2 RELATÓRIO

Cuida-se de Apelação Cível interposta pelo Banco do Brasil S/A em face da sentença do Juízo da 2a Vara Cível da Comarca da Capital que, nos autos da Ação de Cobrança — Diferença de Correção Monetária do Saldo da Caderneta de Poupança, tombada sob o n° 200.2007.010753-3, ajuizada por Fernando Luiz do Nascimento, julgou procedente o pedido, condenando o apelante a pagar as importâncias resultantes da aplicação sobre os saldos existentes nas contas do autor, em razão dos expurgos inflacionários ocorridos nos meses de junho e julho de 1987 e janeiro e fevereiro de 1989, Plano Bresser e Verão, acompanhados dos consectários legais.

lrresignado, o recorrente aduziu, em sede de preliminar: a) a ilegitimidade passiva ad causam, e b) a prescrição da pretensão, haja vista que já decorreu o prazo de cinco anos para a propositura da ação.

No mérito, postula pela inexistência do direito face à legalidade das normas federais, ainda mais quando não há que se falar em direito adquirido advindo dos planos econômicos. Requer, ao final, o provimento do apelo, a fim de reformar a sentença de piso (fls. 47/58).

Em suas contra-razões, o apelado refutou todos os argumentos do recorrente, • pugnando pelo desprovimento do recurso (fls. 60/68).

Instada a se manifestar, a douta representante da Procuradoria de Justiça opinou pelo desprovimento do recurso (fls. 73/76).

Em síntese, é o relatório.

VOTO: O Exmo. Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA (relator) DA PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO

O promovente/apelado alega que houve prejuízo na aplicação de sua conta poupança, uma vez que os saldos não foram atualizados da forma correta em virtude dos sucessivos planos econômicos: Plano Bresser (1987), Plano Verão (1989).

Requereu, portanto, a procedência do pedido para que fosse efetuada a correção • monetária no saldo da caderneta de poupança nos meses de junho e julho de 1987

(Plano Bresser) e janeiro e fevereiro de 1989 (Plano Verão), com juros e correção monetária.

No caso telado, não há incidência do referido lapso prescricional, qual seja, o qüinqüenal argüido pelo apelante, pois em se tratando de ação pessoal, a teor da disciplina contida no art. 177 do Código Civil de 1916, a prescrição é vintenária. À espécie, portanto, não deve ser aplicada a regra mencionada no parágrafo único do art. 103 da Lei n°8.213/91.

Vejamos, ainda, os seguintes arestos:

"Apelação. Ação ordinária de Cobrança. Plano de previdência privada. Preliminar. Alegação de prescrição qüinqüenal. Inocorrência. Mera incidência de correção monetária. Ausência de devolução de valores. Prescrição vintenária. Rejeição de preliminar. A correção monetária não constituí acréscimo, mas simples recomposição da moeda corroída pela inflação, não se configurando em parcelas que se agregam ao principal, mas tão somente uma reposição das perdas havidas pela inflação. Assim, mudando pensamento anterior acolho a corrente que

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defende a aplicação da prescrição vintenária." (Apelação ave! n.°

2003.003573-4 — ReL Juiz Convocado: Dr. Márcio Murilo da Cunha ramos. Apelante. PREVIBAM.

"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. PREVIDÊNCIA PRIVADA. DESLIGAMENTO DE EMPREGADO DA EMPRESA. DEVOLUÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO. PROCEDÊNCIA PARCIAL. PRELIMINAR DE PRESCRIÇÃO. REJEIÇÃO. DEVOLUÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO DO MÊS DE MARÇO/1991 NÃO PEDIDA. EXCLUSÃO. PROVIMENTO PARCIAL.Preliminar de prescrição: A prescrição aplicada ao caso em disceptação não é a qüinqüenal, mas sim vintenária, por tratar-se apenas de expurgos inflacionários; Rejeição da preliminar.Associado que se desliga de entidade de previdência privada, tem direito à restituição das contribuições com a devida corre ção.A atualização monetária das contribuições a serem devolvidas ao associado retirante deve ser calculada não com base nos parâmetros estabelecidos no Regulamento da Entidade, mas pelo IPC, por ser o índice que melhor traduz a perda do poder aquisitivo da moeda, devendo ser excluídos os juros remuneratórios. Não houve pedido com relação a contribuição feita no

mês de março/1991, razão porque a sua exclusão se impõe.Rejeição da

4111 preliminar e provimento parcial do recurso". (TJPB — AC

2003.009282-7 - 3° C.av. — Rel. Des. João Antônio de Moura — Dj 27.02.2004)

"CONSTITUCIONAL E CIVIL — PREVIDÊNCIA PRIVADA — REST17'UIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES — PRESCRIÇÃO — CORREÇÃO MONETÁRIA — IPC — Sobre os valores do resgate da reserva de poupança pelos associados da sistel incide correção monetária,

aplicando-se o IPC nos períodos em que houve expurgos em razão dos planos econômicos do governo, por ser o índice que melhor traduz a perda do poder aquisitivo da moeda. A prescrição do direito de ação é vintenária, de acordo com a regra geral do artigo 177 do Código Civil, por tratar-se de ação pessoal. Recurso conhecido e improvido". (TJDF

— APC 20010110426180 — DF — 1' T.Cív. — Rel. Des. George Lopes Leite — DJU 05.11.2003 —p. 27)

Portanto, a prescrição aplicada ao caso em disceptação não é a qüinqüenal, mas sim a vintenária, por tratar-se apenas de expurgos inflacionários.

Afasto a prejudicial em epígrafe.

DA PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA

Não deve ser acolhida a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam, argüida pelo recorrente, senão vejamos:

A orientação firmada pela Corte Especial do STJ, é de que às contas com data-base na primeira quinzena referente ao mês de março de 1990, fica reconhecida a responsabilidade dos bancos depositários para ressarcimento dos expurgos inflacionários das cadernetas de poupança a incidir sobre os saldos das contas que excederem a NCr$ 50.000,00, pois que somente foram colocados à disposição do BACEN após a sua atualização.

Urge registrar que a MP n° 168/90, determinava a aplicação do BTNF ao invés do IPC, e que colocou à disposição do BACEN os valores aplicados nas cadernetas de poupança, a partir de sua vigência, em 15.03.1990, percebe-se, claramente, que o Banco Central só tem como responder pela específica correção-; es meses de março de

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1990 em diante, porquanto, enfatize-se, que até aquela data, 15.03.1990, o banco apelante possuía a disponibilidade daqueles recursos de poupança.

Sendo assim, a citada autarquia (BACEN) só responderia pela correção monetária em relação às contas a partir da segunda quinzena do mês de março de 1990, assim como pelos meses posteriores à transferência do numerário.

No caso em análise, a os meses da correção seriam junho e julho de 1987 e janeiro e fevereiro de 1989, portanto, a responsabilidade da correção monetária é da Instituição Bancária depositários para ressarcimento dos expurgos inflacionários das cadernetas de poupança a incidir sobre os saldos das contas que excederem a NCr$ 50.000,00. Dessa forma, a apelante é responsável pela correção monetária da caderneta de poupança do apelado.

A propósito, as seguintes jurisprudências:

"PROCESSUAL CIVIL E ADMINSTRATIVO — CADERNETA DE POUPANÇA — CORREÇÃO MONETÁRIA — MEDIDA PROVISÓRIA N° 168/90 E LEI N° 8.024/90 — LEGITIMIDADE PASSIVA — 1. A Corte Especial, no julgamento do ERESP I67.544/PE, firmou orientação no sentido de que as instituições financeiras depositárias são responsáveis

111

pela atualização monetária dos saldos de caderneta de poupança

bloqueados cujas datas de aniversário são anteriores à transferência dos saldos para o BACEN. Recai sobre o BACEN a responsabilidade sobre os saldos das contas que lhe foram transferidas, com o creditamento da correção monetária havida no mês anterior já efetivado pelo banco depositário, que passaram a ser corrigidas pela autarquia a partir de abril de 1990, quando já iniciado o novo ciclo mensal. 2. Seguindo essa orientação firmada pela Corte Especial, quanto às contas com data-base na primeira quinzena referente ao mês de março de 1990, fica reconhecida a responsabilidade dos bancos depositários para ressarcimento dos expurgos inflacionários das cadernetas de poupança a incidir sobre os saldos das contas que excederam a NCz$ 50.000,00, que somente foram colocados à disposição do BACEN após a sua atualização. A citada autarquia responde pela correção monetária do mês de março de 1990 em relação às contas com aniversário na segunda quinzena, assim como pelos meses posteriores à transferência • do numerário (abril de 1990 a fevereiro de 1991). 3. Aplica-se o BTNF

como índice de correção monetária dos saldos de cruzados novos bloqueados, a teor do disposto no art. 6°, § 2°, da Lei n° 8.024/90 (ERESP 169.940/SC, Corte Especial). 4. Recurso Especial provido"

(STJ — RESP 499767— RJ — 1" T. — Rel. Min. Teori Albino Zavascki — DJU 28.10.2003 —p. 00202). g.n.

"AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL — NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO — ECONÔMICO — CADERNETA DE POUPANÇA MP N° 168/90 — LEI N° 8.024/90 — CRUZADOS NOVOS BLOQUEADOS — CORREÇÃO MONETÁRIA — MÊS DE MARÇO DE 1990 — PERÍODO ANTERIOR À TRANSFERÊNCIA DOS DOS SALDOS — ILEGITIMIDADE PASSIVA DO BACEN — ABRIL DE 1990 — ÍNDICE

APLICÁVEL — BTNF — PRECEDENTES — AGRAVO IMPROVIDO —1.

Para o período anterior à transferência dos cruzados novos bloqueados fart. 9° da Lei n°8.024/90), a responsabilidade pela correção monetária é das instituições financeiras depositárias, que detinham, até então, a disponibilidade sobre os depósitos; posteriormente à transferência, a responsabilidade passou a ser do BACEN. Precedentes. 2. Conforme jurisprudência pacUica desta Corte, aplica-se o BTNF aos cruzados

novos bloqueados e transferidos ao BACEN, por força da MP n°168/90, convertida na Lei n° 8.024/90. 3. Agravo re imental improvido" (STJ —

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5

AGRESP 293890 — SP — 2" T. — Rel a Min. Laurita Vaz — DJU 05.05.2003 —p. 00241). g. n.

ADMINISTRATIVO — CIVIL — PLANO COLLOR — CADERNETA DE POUPANÇA — CORREÇÃO MONETÁRIA — LEGITIMIDADE DO BACEN PARA FIGURAR NO PÓLO PASSIVO DA AÇÃO — ÍNDICE APLICÁVEL — BTNF — 1. A jurisprudência deste Tribunal firmou-se no

sentido de atribuir, exclusivamente, ao BACEN a responsabilidade pela correção monetária de ativos financeiros bloqueados na forma da MP 168/90, convertida na Lei 8.024/90. 2. De igual modo, consolidado está

o entendimento de que a correção dos saldos bloqueados, transferidos ao BACEN, por ocasião do Plano Collor em março/90, seja feita com base no BTNF. Precedentes. 3. Recurso Especial improvido" (STJ —

RESP 478341 — SP — 2 T. — Rel. Min. João Otávio de Noronha — DJU

14.04.2003). g. n.

Diante de tal exegese, impõe-se, portanto, o reconhecimento da legitimidade passiva do banco apelante, para, por via de conseqüência, afastar a preliminar ventilada.

MÉRITO

• A questão aqui discutida já está pacificada na jurisprudência pátria, que assentou definitivo entendimento quanto aos índices de correção monetária cabíveis em casos tais. Entende-se sejam inaplicáveis as disposições da Lei 7.730/89, posto que o poupador da época tinha direito adquirido à aplicação do IPC como índice de correção. Foi surpreendido com a edição de nova lei que alterou o índice de reajuste, deixando de aplicar àquele relativo à inflação real do período, sem prévia comunicação aos correntistas que, acaso soubessem da dita alteração, poderiam dispor do dinheiro aplicado, optando por outro investimento qualquer.

Em sendo assim, tratando-se de diferenças relativas ao Plano Bresser, referentes a cadernetas de poupança abertas ou cuja data de aniversário seja anterior a 15 de junho de 1987, já está consolidada a orientação jurisprudencial, firmada pelo STJ e adotada pelo egrégio Tribunal de Justiça do RS, no sentido de que se aplica o IPC como índice de correção monetária, no percentual de 26,06%.

• Ademais, a mudança do parâmetro de correção não afeta o ato jurídico perfeito e o direito do investidor de ver seu dinheiro atualizado pelo índice previamente ajustado. Ora, ao tempo da abertura da conta poupança encontrava-se em vigor a Lei n° 7.730, que em seu art. 17 dispunha:

"Art. 17. Os saldos das cadernetas das cadernetas de poupança serão atualizados:

III — a partir de maio de 1989, com base na variação do IPC verificada no mês anterior".

É

cediço que, quando o poupador deposita certa quantia na caderneta, essa quantia fica comprometida pelos trinta dias seguintes, não podendo dela dispor, sob pena de perder o rendimento. Logo, não se mostra razoável, nesse período, alterar o critério estabelecido quando do depósito. O investidor somente aplicou na caderneta de poupança, certamente, porque convicto que a correção se faria pelo índice do IPC então adotado. Caso soubesse que diverso seria o índice de atualização, muito provavelmente teria optado por outro ativo financeiro.

7-"Pr

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OP-É certo que não há direito adquirido ao percentual de correção, flutuante, variável de acordo com a inflação no período. Há, porém, direito ao critério, ao padrão que será utilizado para corrigir. O percentual é mera expectativa. O critério por meio do qual será apurado esse percentual, no entanto, constitui direito do poupador, que diante do leque de possibilidades para investimento, escolhe o que lhe corrige o dinheiro mais favoravelmente.

Ao depositá-lo, adquire o direito, imutável unilateralmente, de atualizar segundo aquele índice. Tal direito, desde o depósito ou renovação, fica incorporado ao seu patrimônio. Nesse diapasão, é a jurisprudência:

"Iniciada ou renovada caderneta de poupança, norma posterior que altere o índice de correção incidente sobre tal modalidade de investimento não pode retroagir para alcançá-la. Tendo incidência imediata e dispondo para o futuro, não afeta as situações jurídicas já constituídas" (STJ — AgRg no Ag. n. 27.978-3/CE — rel. Min. Sálvio de

Figueiredo Teixeira)

"Direito Econômico — Caderneta de poupança — Alteração do critério de

atualização em decorrência da MP 168/90 e Lei 8.024/90 — Reconhecimento do direito adquirido do depositante poupador de não ser alterada a forma de indexação existente quando iniciada e renovados os depósitos de caderneta de poupança" (STJ, Resp. n. 26.864-7/RJ,

rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira, DJU 30/11/92, p. 22.622).

Com essas considerações, AFASTADAS A PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO E A

PRELIMINAR VENTILADA, NEGO PROVIMENTO AO RECURSO, para manter in totum sentença atacada, em harmonia com o parecer ministerial.

É o meu voto.

Presidiu o julgamento, com voto, o Exmo. Des. Jorge Ribeiro Nábrega, relator.

Participaram do julgamento o Exmo Dr. João Batista Barbosa e a Exma. Dra.

Renata da Câmara Pires Belmont. Presente o Exmo. Dr. José Raimundo de

Lima, Procurador de Justiça.

Sala de Sessões da EgrégirQua : • :ra

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Estado da Paraíba, em 29 'e abril

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2.008.

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Referências

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