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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

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EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS

FINANCEIROS

MP / 001/2016 - Versão nº 002

DATA DA VERSÃO 01/07/2018

ASSUNTO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE – DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS

APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS – 2016 A 2018

DISTRIBUIÇÃO INTERNA E EXTERNA AO ICNF, I.P.

ÍNDICE

1.

Â

MBITO E

E

NQUADRAMENTO

... 2

2.

I

NTERVENIENTES

... 2

3.

C

ARATERIZAÇÃO DO

A

POIO AO

F

UNCIONAMENTO DAS

E

QUIPAS DE

S

APADORES

F

LORESTAIS

... 3

3.1. Beneficiários ... 3

3.2. Condições de elegibilidade ... 3

3.3. Forma e nível do apoio ... 5

4.

O

BRIGAÇÕES DAS

E

NTIDADES

B

ENEFICIÁRIAS

... 6

5.

F

ORMALIZAÇÃO E

T

RAMITAÇÃO DOS

P

EDIDOS DE

A

POIO

... 7

5.1. Prazo para apresentação de candidaturas ... 7

5.2. Forma e local de apresentação de candidaturas... 7

5.3. Receção ... 8

5.4. Análise e decisão ... 8

5.5. Termo de Aceitação ... 8

6.

P

AGAMENTO DO

A

POIO

F

INANCEIRO

... 9

6.1. Forma de processamento do apoio financeiro ... 9

6.1.2. Caso a entidade beneficiária opte pela apresentação de pedidos de adiantamento ... 9

6.1.3. Caso a entidade beneficiária opte pela apresentação de pedidos de pagamento ... 11

6.2. Formalização dos pedidos de pagamento ou de regularização de adiantamento ... 11

6.3 Apresentação de relatórios de execução física ... 11

7.

C

ONTROLOS

... 12

8.

I

NCUMPRIMENTO

... 12

A

NEXO

I.

F

LUXOGRAMA DOS

P

ROCESSOS DE

R

ECEÇÃO

,

A

NÁLISE E

D

ECISÃO DAS

C

ANDIDATURAS

... 13

(2)

1. Â

MBITO E

E

NQUADRAMENTO

O apoio financeiro para funcionamento das equipas de sapadores florestais insere-se no eixo de intervenção “Defesa da floresta contra incêndios”, previsto na alínea b) do artigo 5.º e na tipologia e ação prevista na subalínea i) da alínea b) do n.º 1 do artigo 6.º, ambos do Regulamento do Fundo Florestal Permanente aprovado pela Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, na redação atual1.

Com a publicação do Decreto-lei n.º 8/2017, de 9 de janeiro, que passou a estabelecer o regime jurídico aplicável à criação e funcionamento das equipas de sapadores florestais, revogando o Decreto-Lei n.º 109/2009, de 15 de maio, nos termos do n.º 5 do artigo 19.º, o montante de apoio anual ao funcionamento das equipas de sapadores florestais atribuído pelo Estado passa a ter como valor máximo 40.000,00 €. Também o apoio a partir de 2017 passa a referir-se a 110 dias de serviço público, em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 16.º daquele diploma.

O presente normativo tem por objetivo ajustar os procedimentos inerentes à tramitação das candidaturas ao funcionamento das equipas de sapadores florestais apresentadas no âmbito dos Anúncios de Abertura de Procedimento Concursal n.º 01/0121/2016, n.º 04/0121/2018 e n.º 10/0121/2018.

Anúncio 01/0121/2016 – O apoio a atribuir tem a duração de três anos e corresponde aos trabalhos de serviço público de gestão florestal e defesa da floresta a levar a efeito pelas equipas de sapadores florestais nos anos de 2016, 2017 e 2018.

Anúncio 04/0121/2018 - Destina-se, exclusivamente, às entidades detentoras de equipas de sapadores florestais que não vieram apresentar candidatura 2016-2018; de equipas constituídas ao abrigo do Despacho n.º 2434-B/2017 (DR, 2.ª série, N.º 57, de 21 de março), que determinou a abertura de concurso para a constituição de 20 equipas de sapadores florestais no território do continente (nova candidatura ou alteração de candidatura de 2016-2018 aprovada); de equipas que foram objeto de transferência de titularidade nos termos do previsto no artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 8/2017,de 9 de janeiro (nova candidatura ou alteração de candidatura de 2016-2018 aprovada); de equipas para as quais foi apresentada candidatura 2016-2018 tendo esta sido objeto de não aprovação do apoio para 2016 e 2017 e que demonstrem reunir os requisitos para a concessão do apoio ao funcionamento no ano de 2018.

Anúncio 10/0121/2018 – Destina-se, exclusivamente, às entidades detentoras de equipas de sapadores florestais constituídas ao abrigo do Despacho n.º 730-B/2016 (DR, 2.ª série, N.º 11, de 16 de janeiro), que determinou a abertura de concurso para a criação de 100 equipas de sapadores florestais no território do continente (nova candidatura ou alteração de candidatura de 2016-2018 aprovada).

2.

I

NTERVENIENTES

 Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF)

 Beneficiários

1 O Regulamento do Fundo Florestal Permanente aprovado pela Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, foi alterado

pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, com Declaração de Retificação n.º 25/2015, de 9 de junho, pela Portaria n.º 42/2016, de 8 de março, e pela Portaria n.º 10-A/2017, de 5 de janeiro.

(3)

3.

C

ARATERIZAÇÃO DO

A

POIO AO

F

UNCIONAMENTO DAS

E

QUIPAS DE

S

APADORES

F

LORESTAIS

3.1. Beneficiários

Podem beneficiar do presente regime de apoios as entidades detentoras de equipas de sapadores florestais que se encontrem operacionais em cada ano e que cumpram os requisitos legais previstos no Decreto-lei n.º 8/2017, de 9 de janeiro, que passou a estabelecer o regime jurídico aplicável à criação e funcionamento das equipas de sapadores florestais, revogando o Decreto-Lei n.º 109/2009, de 15 de maio.

Estas equipas podem ser detidas pelas seguintes entidades:

a) Entidades gestoras de zonas de intervenção florestal;

b) Associações e cooperativas reconhecidas como organizações de produtores florestais registadas no ICNF, I.P.;

c) Órgãos de gestão de baldios e suas associações; d) Cooperativas de interesse público;

e) Autarquias locais e entidades intermunicipais;

f) Órgãos e serviços da administração direta e indireta do Estado.

3.2. Condições de elegibilidade

Para efeito de elegibilidade no âmbito do presente regime de apoio, as entidades detentoras e as respetivas equipas devem obedecer aos seguintes requisitos:

1. Entidades titulares de equipas de sapadores florestais:

a) Cumprir as obrigações laborais enquanto entidades empregadoras das equipas, designadamente em matéria de salários, encargos sociais e seguros.

O não cumprimento destas obrigações, sempre que confirmado pelas entidades competentes, implica a perda do apoio.

b) Elaborar e inserir no Sistema de Informação dos Sapadores Florestais (SISF), até ao dia 31 de outubro de cada ano, o Plano de Atividades para o ano seguinte, com a definição das áreas de atuação e atividades a desenvolver pela(s) equipa(s) de sapadores florestais, devendo o ICNF, IP proceder à sua aprovação no prazo de 60 dias seguidos.

A não apresentação do Plano de Atividades no prazo previsto implica a suspensão do pagamento dos apoios à respetiva equipa até à sua apresentação, a qual deve ocorrer no prazo de 30 dias seguidos, findo o qual a entidade titular da equipa perde o direito ao seu recebimento.

Nos termos da prorrogação de prazo prevista no Despacho n.º 9568-A/2017 (DR, 2.ª série, N.º 209, de 30 de outubro), as entidades titulares de equipas de sapadores florestais devem elaborar e inserir no SISF até ao dia 30 de novembro de 2017, o Plano de Atividades para o ano de 2018.

(4)

No caso das equipas constituídas ao abrigo do Despacho n.º 730-B/2018, as entidades devem elaborar e inserir no SISF o Plano de Atividades para o ano de 2018, até à data que permita assegurar a prestação de serviço público correspondente a um mínimo de 1 mês de atividade da equipa. c) Elaborar e inserir no SISF o Relatório de Atividades da(s) equipa(s) de sapadores florestais até ao dia

31 de janeiro do ano seguinte ao que diz respeito, explicitando as áreas de atuação, as atividades desenvolvidas e a respetiva quantificação em dias de trabalho, devendo o ICNF, IP emitir parecer sobre este relatório no prazo de 60 dias seguidos após a sua apresentação.

A não apresentação do Relatório de Atividades no prazo previsto implica a suspensão do pagamento dos apoios à respetiva equipa até à sua apresentação, a qual deve ocorrer no prazo de 30 dias seguidos, findo o qual a entidade titular da equipa perde o direito ao seu recebimento.

d) Manter permanentemente atualizado o SISF, com o registo da informação relativa à identificação dos sapadores florestais, da atividade desenvolvida pela equipa e dos elementos relevantes da entidade titular.

2. Equipas de sapadores florestais:

a) A unidade de base de operação dos sapadores florestais é a equipa, constituída por cinco efetivos e chefiada por um deles e dispondo do equipamento de proteção individual e equipamento coletivo (manual, moto manual e viatura equipada) indispensável ao exercício das suas funções, conforme previsto nos n.ºs 1, 2 e 3 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 8/2017, de 9 de janeiro.

b) Quando se verifique a cessação de funções de um ou mais elementos da equipa, a contratação ou colocação de novo(s) elemento(s) deve ocorrer no prazo máximo de 180 dias úteis a contar da data da cessação da prestação de trabalho do(s) anterior(es) sapador(es).

c) As entidades referidas nas alíneas d) a f) do ponto 3.1 deste Manual, que não possam cumprir o disposto na alínea anterior, devem apresentar comprovativo de abertura do procedimento de recrutamento, o qual deve estar concluído no prazo de seis meses a contar da data de cessação de funções do sapador florestal.

d) O incumprimento pela entidade titular da equipa relativo ao número dos elementos da equipa constitui causa de suspensão de apoios na devida proporção, até à sua regularização. A regularização da situação nos prazos definidos nas alíneas b) e c), implicam o levantamento da suspensão e conferem o direito ao recebimento dos apoios correspondentes ao período de suspensão, desde que cumprido o respetivo serviço público previsto.

e) A atividade de uma equipa de sapadores florestais é suspensa pelo ICNF, IP sempre que o número de sapadores a operar seja inferior a três.

f) As equipas de sapadores florestais beneficiárias de apoio estão obrigadas a prestar serviço público de natureza e extensão a definir pelo ICNF, IP, após prévia audição das entidades titulares.

g) As equipas de sapadores florestais devem desenvolver as ações no âmbito do serviço público descritas no respetivo Plano de Atividades, ficando os apoios ao funcionamento condicionados à sua execução.

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3.3. Forma e nível do apoio

1. O apoio ao funcionamento das equipas de sapadores florestais é concedido sob a forma de subsídio não reembolsável, em regime forfetário, com dispensa de apresentação de faturas ou documentos contabilísticos de valor probatório equivalente, em conformidade com o disposto no n.º 2 do artigo 11.º do Regulamento do FFP, aprovado pela Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, com a redação em vigor. 2. O apoio anual ao funcionamento das equipas de sapadores florestais a atribuir através do Fundo Florestal Permanente (FFP) para os anos de 2017 e 2018 tem como limite máximo o montante de 40.000 € por equipa, nos termos previstos no n.º 5 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 8/2017, de 9 de janeiro, e conforme definido no Despacho n.º 3231/2017 do Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas (Diário da República, 2.ª série, N.º 76, de 18 de abril), e corresponde aos trabalhos de serviço público realizados num período de 110 dias de trabalho, que inclui os dias utilizados no curso de formação profissional de certificação e 50 % dos dias utilizados na formação contínua, até ao máximo de 10 % da totalidade dos dias de prestação de serviço público ao longo do ano.

3. O montante do apoio anual a que se refere o número anterior é estabelecido em função das atividades a desenvolver pela equipa de sapadores florestais, de acordo com o Plano de Atividades para o respetivo período, a aprovar pelo ICNF, IP.

4. O Despacho n.º 6526/2017 (Diário da República n.º 144, Série II, de 7 de julho), aplicável aos apoios ao funcionamento das equipas de sapadores florestais referente ao ano de 2017 e seguintes, determina que a atividade de serviço público realizada por uma equipa de sapadores florestais corresponde a um valor forfetário de 364,00 € por dia, até ao limite anual de 40.000 € para a totalidade dos 110 dias de funcionamento da equipa ao serviço do Estado. No caso das equipas constituídas ao abrigo do Despacho n.º 730-B/2018, o apoio a atribuir tem a duração máxima de seis meses e tem como contrapartida a prestação de serviço público a desenvolver, compreendendo um período máximo de 55 dias de trabalho. 5. É revogado o Despacho n.º 8107/2015, de 24 de julho (Diário da República, 2.ª série, n.º 143, de 24 de julho de 2015), que estabelecia no seu n.º 4 que a atividade de serviço público desenvolvida por uma equipa de sapadores florestais correspondia a um valor forfetário de 319,00 € por dia, até ao limite anual 35.000 € por cada equipa para a totalidade dos seis meses de funcionamento da equipa ao serviço do Estado.

6. O montante dos apoios a atribuir anualmente e o respetivo pagamento são condicionados à execução da atividade de serviço público em conformidade com os relatórios das atividades elaborados pela entidade detentora da(s) equipa(s), e a aprovar pelo ICNF, I. P., os quais explicitam as atividades por elas desenvolvidas e a sua correspondente quantificação em dias de trabalho.

7. A não realização dos trabalhos previstos no âmbito do serviço público, descritos no Plano de Atividades, desde que por motivos imputáveis à entidade titular da equipa, tem como consequência a suspensão do pagamento de apoios à equipa até à sua integral realização, a qual deve ocorrer no prazo de 45 dias seguidos, não contabilizando para o efeito os períodos de maior suscetibilidade à ocorrência de incêndios florestais, findo o qual aquela entidade perde o direito ao seu recebimento.

8. A concessão do apoio financeiro no ano n é condicionado à verificação da realização do serviço público pela(s) equipa(s) de sapadores florestais no ano n-1 face ao definido no respetivo Plano de Atividades, com

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a respetiva conclusão administrativa e financeira do apoio previsto para aquele ano n-1, e à verificação do cumprimento das obrigações previstas no regime jurídico aplicável ao funcionamento das equipas de sapadores florestais.

9. A comparticipação financeira a assegurar pelo Fundo Florestal Permanente nos anos subsequentes aos da aprovação das candidaturas fica condicionada à existência de dotação orçamental disponível para o efeito.

4.

O

BRIGAÇÕES DAS

E

NTIDADES

B

ENEFICIÁRIAS

As entidades beneficiárias do apoio comprometem-se, nomeadamente, a:

a) Executar a candidatura, em conformidade com as disposições aplicáveis ao regime legal e regulamentar referente ao apoio financeiro, cumprindo as obrigações e os compromissos previstos, sempre de acordo com as decisões que a respeito da candidatura sejam comunicadas, assim como com as normas e orientações emanadas pelo ICNF, I.P., disponibilizadas no respetivo sítio da internet; b) Cumprir as obrigações previstas no Decreto-Lei n.º 8/2017, de 9 de janeiro, que estabelece o regime

jurídico aplicável à criação e funcionamento das equipas de sapadores florestais, aplicável às equipas constituídas ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 109/2009, de 15 de maio, com as ressalvas constantes do artigo 23.º (norma transitória);

c) Executar as ações e atividades constantes nos Programas de Ação/Planos de Atividade aprovados para 2016, 2017 e 2018, a desenvolver pelas(s) equipa(s) de sapadores florestais da qual é detentora, nos termos e nas condições neles previstos, e nos prazos estabelecidos;

d) Comunicar ao ICNF, I. P., qualquer alteração ou ocorrência que ponha em causa os pressupostos ou as condições de aprovação da candidatura e ainda os relativos à sua execução, nomeadamente, no que respeita à constituição da(s) equipa(s) de sapadores florestais, à sua operacionalidade e ao cumprimento do serviço público;

e) Dispor de uma conta bancária única, ainda que não exclusiva, para recebimento do apoio financeiro; f) Submeter no Sistema de Informação do Programa de Sapadores Florestais (SISF), aquando da entrega

dos pedidos de pagamento, os relatórios de execução;

g) Manter devidamente organizado em dossier, toda a documentação relativa ao processo de apresentação e execução da candidatura, pelo período de 10 anos após o pagamento final;

h) Manter a sua situação tributária e contributiva regularizada perante, respetivamente, a administração fiscal e a segurança social, a qual é aferida na altura do pagamento dos apoios;

i) Prestar ao ICNF, I.P. todos os esclarecimentos solicitados;

j) Sujeitar-se a quaisquer ações de controlo, tendo em vista observar a regularidade da aplicação dos apoios concedidos, a manutenção dos requisitos do apoio e o cumprimento das obrigações e compromissos assumidos.

(7)

5. F

ORMALIZAÇÃO E

T

RAMITAÇÃO DOS

P

EDIDOS DE

A

POIO

A apresentação de candidaturas para apoio ao funcionamento das equipas de sapadores florestais para o período de 2016 a 2018 foi realizada no âmbito do Anúncio de Abertura de Procedimento Concursal n.º 01/0121/2016, de 14/03/2016, tendo ainda sido abertos os Anúncios de Procedimentos Concursais n.º 04/0121/2018 e n.º 10/0121/2018 para apresentação de candidaturas a apoio para o ano de 2018.

Cada entidade detentora de equipa(s) de sapadores florestais deve apresentar uma única candidatura ou alteração de candidatura.

5.1. Prazo para apresentação de candidaturas

Anúncio 01/0121/2016 - O período para apresentação de candidaturas foi de 10 dias úteis, com início no dia 21 de março e fim no dia 4 de abril de 2016.

Anúncio 04/0121/2018 - O período para apresentação de candidaturas foi de 10 dias úteis, com início no dia 6 de março e fim no dia 19 de março de 2018.

Anúncio 10/0121/2018 - O período para apresentação de candidaturas foi de 15 dias úteis, com início no dia 28 de maio e fim no dia 18 de junho de 2018.

5.2. Forma e local de apresentação de candidaturas

A formalização das candidaturas é realizada pelas entidades detentoras de equipas de sapadores florestais junto do ICNF, I.P., mediante a apresentação de formulário próprio disponibilizado no sítio da internet deste Instituto, o qual deve ser obrigatoriamente acompanhado dos seguintes documentos:

 Cópia dos estatutos atualizados da organização, se aplicável;

 Cópia do cartão de identificação de pessoa coletiva (NIPC);

 Declarações que comprovem a regularidade da sua situação contributiva e tributária perante a Segurança Social e a Administração Fiscal.

Em alternativa, pode a entidade detentora da equipa conceder autorização ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P., para consulta aos serviços de Segurança Social Direta e às declarações eletrónicas da Autoridade Tributária, nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de abril;

 Documento bancário indicativo do IBAN da conta bancária para recebimento do apoio financeiro;

 Lista com identificação de todas as pessoas que legalmente representem a entidade (Nome, Função, NIF e N.º do documento de identificação e a respetiva data de validade) detentora da equipa;

 Lista com identificação dos elementos que constituem cada uma das equipas de sapadores florestais (Nome e NIF);

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 Declaração da Entidade detentora da equipa de sapadores florestais em como cumpre o determinado no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 8/2017, de 9 de janeiro.

O original do formulário e documentos anexos devem ser enviados, através de correio registado, para o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P., Departamento de Instrumentos Financeiros, Avenida da República n.º 16 a 16B, 1050-191 LISBOA.

5.3. Receção

As candidaturas são rececionadas no ICNF, que procederá à constituição de um processo físico e à verificação processual das mesmas, confirmando se estão presentes todos os elementos para a sua correta formalização (formulário e documentação anexa obrigatória).

Caso sejam verificadas insuficiências documentais, estas serão objeto de comunicação à entidade beneficiária, por forma a serem colmatadas antes da análise da candidatura.

Posteriormente, as candidaturas são objeto de registo no sistema de informação, com atribuição do respetivo n.º de candidatura.

5.4. Análise e decisão

Compete ao ICNF, I.P. a análise técnica e decisão das candidaturas, sendo a mesma proferida no prazo de 60 dias a contar da data limite para a sua apresentação, sendo as entidades beneficiárias notificadas da mesma no prazo de 5 dias.

5.5. Termo de Aceitação

A entidade detentora da(s) equipa(s) de sapadores florestais compromete-se, mediante a assinatura do termo de aceitação, à execução da candidatura, nos termos e condições definidos na decisão de aprovação e na legislação aplicável, designadamente quanto às obrigações decorrentes e às consequências por incumprimento.

A entidade beneficiária deve devolver o termo de aceitação assinado no prazo de 10 dias, contados a partir da notificação da decisão de aprovação da candidatura, para o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P., Departamento de Instrumentos Financeiros, Avenida da República, 16 a 16B, 1050-191 LISBOA, sob pena de caducidade da decisão, salvo motivo devidamente justificado e aceite pelo ICNF, I. P.. O Termo de Aceitação pode ser alterado, caso, após concluído o 1.º ano ou 2.º ano da candidatura, a situação verificada origine modificações de caráter financeiro e a uma nova decisão de aprovação, ou a entidade titular da candidatura seja adquirente de novas equipas de sapadores florestais. Estas alterações são formalizadas através de uma adenda ao Termo de Aceitação.

(9)

6.

P

AGAMENTO DO

A

POIO

F

INANCEIRO

6.1. Forma de processamento do apoio financeiro

Anualmente, podem ser apresentados até quatro pedidos de pagamento por candidatura aprovada, três dos quais a título de adiantamento.

O processamento do pagamento final em cada ano, correspondente a pelo menos 5% do apoio aprovado, fica condicionado à apresentação do Relatório de Atividades do ano transato da(s) equipa(s), previsto no n.º 2 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 8/2017, de 9 de janeiro, explicitando as áreas de atuação, as ações desenvolvidas e a respetiva quantificação em termos de serviço público e serviço normal e sua aprovação pelo ICNF, I.P..

No caso das equipas constituídas ao abrigo do Despacho n.º 730-B/2018, de 16 de janeiro, podem ser apresentados até três pedidos de pagamento por candidatura aprovada, dois dos quais a título de adiantamento.

6.1.2. Caso a entidade beneficiária opte pela apresentação de pedidos de adiantamento

A concessão de adiantamentos obedece aos seguintes procedimentos: Anos de 2016 e 2017

a) O primeiro adiantamento corresponde a 30% do valor do apoio aprovado para cada ano e é concedido após a decisão de aprovação da candidatura (1.º ano) ou da alteração da decisão por força do aumento do valor do apoio anual (2.º ano), da receção do termo de aceitação ou da adenda ao termo de aceitação devidamente assinados pela entidade beneficiária, da aprovação pelo ICNF, IP, do Relatório de Atividades do ano transato, com a respetiva conclusão administrativa e financeira do apoio previsto, e da formalização do pedido conforme estabelecido no ponto 6.2.

b) O segundo adiantamento, correspondente a 35% do valor do apoio aprovado, é condicionado à apresentação do Relatório Semestral, e sua aprovação pelo ICNF, I.P., explicitando as ações desenvolvidas em termos de serviço público durante o primeiro semestre do ano, devendo o valor forfetário das mesmas justificar, pelo menos, 80% do adiantamento concedido.

c) O terceiro adiantamento, correspondente a 30% do valor do apoio aprovado, é condicionado à apresentação do Relatório Trimestral – 3T e sua aprovação pelo ICNF, I.P., explicitando as ações desenvolvidas em termos de serviço público até ao final do 3.º trimestre, devendo o valor forfetário das mesmas justificar, pelo menos, 80% dos adiantamentos concedidos anteriormente.

Ano de 2018

d) O primeiro adiantamento corresponde a 50% do valor do apoio aprovado para aquele ano e é concedido após aprovação pelo ICNF, I.P. do Relatório de Atividades do ano transato, com a respetiva conclusão administrativa e financeira do apoio previsto, e mediante a confirmação do cumprimento

(10)

das obrigações previstas no regime jurídico aplicável ao funcionamento das equipas de sapadores florestais.

No caso das candidaturas apresentadas no âmbito dos Anúncios 04/0121/2018 e 10/0121/2018, o primeiro adiantamento corresponde a 50% do valor do apoio aprovado, sendo concedido após a decisão de aprovação da candidatura e da receção do termo de aceitação devidamente assinado pela entidade beneficiária.

e) O segundo adiantamento, correspondente a 20% do valor do apoio aprovado, é condicionado à apresentação do Relatório Semestral, e sua aprovação pelo ICNF, I.P., explicitando as ações desenvolvidas em termos de serviço público durante o primeiro semestre do ano, devendo o valor forfetário das mesmas justificar, pelo menos, 40% do adiantamento concedido.

No caso das candidaturas apresentadas no âmbito do Anúncio 10/0121/2018, o segundo adiantamento, correspondente a 45% do valor do apoio aprovado, é condicionado à apresentação do Relatório Trimestral, e sua aprovação pelo ICNF, I.P., explicitando as ações desenvolvidas em termos de serviço público durante o 3.º trimestre do ano, devendo o valor forfetário das mesmas justificar, pelo menos, 80% do adiantamento concedido.

f) O terceiro adiantamento, correspondente a 25% do valor do apoio aprovado, é condicionado à apresentação do Relatório Trimestral – 3T e sua aprovação pelo ICNF, I.P., explicitando as ações desenvolvidas em termos de serviço público até ao final do 3.º trimestre, devendo o valor forfetário das mesmas justificar, pelo menos, 75% dos adiantamentos concedidos anteriormente.

Anos de 2016, 2017 e 2018

g) A atribuição de adiantamentos é condicionada à aceitação pelo beneficiário das respetivas condições, bem como à prévia prestação de garantia idónea a favor do Fundo, de montante correspondente a 100 % do montante concedido.

Conforme previsto no n.º 5 do artigo 26.º do Regulamento do Fundo, aprovado pela Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, e nos termos do Despacho n.º 6192/2016, de 27 de abril, do Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural (Diário da República, Série II - N.º 90, de 10/05/2016), excecionalmente, nos anos de 2016, 2017 e 2018, foi dispensada a prestação de garantia bancária para concessão de adiantamentos dos apoios financeiros ao funcionamento de equipas de sapadores florestais, que tenham por beneficiários organizações de produtores florestais, incluídos os órgãos de administração de baldios e suas associações.

No caso de pessoas coletivas de direito público, a referida garantia é substituída por declaração de reconhecimento de dívida ao Fundo pelo montante do adiantamento, a emitir pelo respetivo dirigente máximo.

h) O processamento do pagamento final em cada ano, correspondente a pelo menos 5% do apoio aprovado, fica condicionado à apresentação do Relatório de Atividades do ano transato da(s) equipa(s), previsto n.º 2 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 8/2017, de 9 de janeiro, explicitando as áreas de atuação, as ações desenvolvidas e a respetiva quantificação em termos de serviço público e serviço normal e sua aprovação pelo ICNF, I.P.

(11)

6.1.3. Caso a entidade beneficiária opte pela apresentação de pedidos de pagamento

Caso a Entidade detentora da equipa opte pela apresentação de pedidos de pagamento, que não revistam a forma de adiantamento, estes serão processados de acordo com o valor forfetário do serviço público realizado pelas equipas reportado nos relatórios de execução apresentados pela Entidade e aprovados pelo ICNF, I.P. e tendo subjacente as datas definidas para apresentação dos relatórios de execução e correspondente período a que respeitam conforme referido no ponto 6.3..

6.2. Formalização dos pedidos de pagamento ou de regularização de adiantamento

Os pedidos de pagamento ou adiantamento são formalizados junto do ICNF, I.P., através do envio, em suporte papel, dos seguintes documentos para o endereço Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P., Departamento de Instrumentos Financeiros, Avenida da República n.º 16 a 16B, 1050-191 LISBOA:

 Formulário de Pedido de Pagamento e Termo de Responsabilidade devidamente carimbado e assinado pelo(s) representante(s) legal(ais) da entidade disponibilizado no sítio do ICNF, I.P..

 Lista com identificação dos elementos que constituem a(s) equipa(s) de sapadores florestais, contemplando a seguinte informação: nome dos sapadores, NIF, a qual deve ser datada, carimbada e assinada pelo(s) representante(s) legal(ais) da entidade.

 Declarações que comprovem a regularidade da situação contributiva e tributária perante, respetivamente, a Segurança Social e a Administração Fiscal, caso não tenha sido concedida autorização de consulta on-line ao serviço “Segurança Social Direta” e “Declarações Eletrónicas da Autoridade Tributária”.

Em alternativa, pode ser dada autorização ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P., para consulta aos serviços de Segurança Social Direta e às declarações eletrónicas da Autoridade Tributária, nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de abril (NIF: 510342647; NISS: 25103426474).

6.3 Apresentação de relatórios de execução física

Os pedidos de pagamento no regime forfetário reportam-se à atividade realizada pela(s) equipa(s) de sapadores florestais no período respetivo devendo ser complementados com a apresentação do relatório de execução física.

Assim, para efeito de concessão do apoio financeiro ao funcionamento das equipas de sapadores florestais, em conformidade com o disposto no n.º 7 do artigo 25.º do regulamento do Fundo, e em cumprimento do disposto no n.º 2 do Despacho n.º 6526/2017 (DR, 2.ª série, N.º 144, de 27 de julho), devem ser submetidos no Sistema de Informação do Programa de Sapadores Florestais (SISF) pelas entidades detentoras três relatórios de execução física ao longo do ano, por equipa, contemplando, obrigatoriamente, a seguinte informação:

(12)

 Os dias de trabalho associados às atividades executadas.

1) Relatório Semestral: deve contemplar as atividades realizadas pelas equipas no 1.º semestre do ano, e deve ser submetido no SISF a partir de 1 de julho e até 15 de julho.

2) Relatório Trimestral – 3T: deve incidir sobre a atividade desenvolvida pela equipa de sapadores florestais nos primeiros nove meses do ano, ou seja, a atividade desenvolvida até 30 de setembro, o qual deverá ser submetido a partir de 1 de outubro e até 15 de outubro.

3) Relatório de Atividades: deve contemplar a totalidade da atividade da equipa de sapadores durante o ano, explicitando as áreas de atuação da equipa, as atividades por ela desenvolvidas e a sua correspondente quantificação em dias de trabalho, e ser apresentado a partir de 1 de janeiro do ano seguinte a que diz respeito e até 31 de janeiro.

7.

C

ONTROLOS

As candidaturas aprovadas e os pedidos de pagamento estão sujeitos a ações de controlo documental e in loco, que visam assegurar o cumprimento integral dos compromissos e obrigações previstas, em conformidade com as disposições aplicáveis ao regime legal e regulamentar referente ao apoio financeiro. As ações de controlo podem ser efetuadas sem aviso prévio, sendo o beneficiário notificado para se pronunciar sobre o relatório de visita, quando aplicável.

8.

I

NCUMPRIMENTO

Em caso de incumprimento das obrigações assumidas pelo beneficiário ou das condições da concessão do apoio, o pagamento do apoio pode ser suspenso até à regularização da situação dentro do prazo a estabelecer pelo ICNF, I. P..

A decisão de atribuição do apoio pode ser revogada por incumprimento pelo beneficiário de qualquer das obrigações a que se encontra adstrito, por inexistência ou desaparecimento de qualquer dos requisitos ou das condições da concessão do apoio, ou por falta ou deficiente regularização da situação que determinou a suspensão do pagamento do apoio, dentro do prazo estabelecido para o efeito, com eventual obrigação de restituição dos montantes dos apoios já recebidos, acrescidos de juros de mora calculados nos termos do disposto no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 16/2013, de 28 de janeiro.

A desistência pelo beneficiário determina a recuperação dos apoios que se verificarem indevidamente pagos face aos objetivos da candidatura e do plano de execução material e financeira.

(13)

ANEXO I. FLUXOGRAMA DOS PROCESSOS DE RECEÇÃO, ANÁLISE E DECISÃO DAS CANDIDATURAS

Recebe o ofício de audiência prévia e apresenta contestação fundamentada

Parecer favorável?

Não

Sim

Emite ofício de audiência prévia

Envia candidatura para decisão do Conselho Diretivo ICNF, I.P. Parecer

favorável?

Não

Comunica decisão de recusa

Comunica decisão de aprovação e envia Termo de Aceitação Recebe notificação de decisão de recusa

Recebe notificação de decisão de aprovação e Termo de Aceitação para

assinatura

Procede à análise da documentação/ fundamentação

Receciona e procede à validação do Termo de Aceitação

Devolve o Termo de Aceitação assinado

Sim

Apresenta a candidatura Receciona e regista a entrada da candidatura

Efetua o controlo documental

Processo completo?

Emite pedido de elementos/esclarecimentos Recebe ofício de pedido de

elementos/esclarecimentos, e reúne os elementos/esclarecimentos

Procede à análise da candidatura, e elabora proposta de decisão

Não

Sim

Entidades Detentoras de ESF ICNF, I.P.

Decisão?

Recusa

(14)

ANEXO II. FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE PAGAMENTOS

Não

Efetua o controlo documental e avalia os requisitos para processamento do pagamento:

- Relatório de execução física respetivo, aprovado pelo ICNF

- Relatório de vistoria, se aplicável, a confirmar a realização dos trabalhos reportados Remete os elementos / esclarecimentos solicitados Processo completo? Pagamento não validado Sim Envia os formulários do pedido de

pagamento conforme modelo disponibilizado

Recebe e verifica o correto preenchimento o pedido de pagamento

Efetua o controlo documental

Processo completo?

Emite pedido de elementos/esclarecimentos Recebe notificação de pedido de

elementos/esclarecimentos

Recebe o apoio ao funcionamento das ESF

Procede ao pagamento do apoio às entidades por transferência bancária

Não

Sim

Entidades Detentoras de ESF ICNF, I.P.

Departamento de Instrumentos Financeiros (DIF)

Submete relatório de execução física no SISF relativo ao período a

que respeita o pedido de pagamento

Emite lista de validação de pagamentos

validado Conselho Diretivo ICNF, I.P.

Autoriza pagamento Envia autorização para processamento

Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) SISF

Referências

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