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É uma perturbação acidental que se manifesta no organismo humano, quando percorrido por uma corrente elétrica.

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Academic year: 2021

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(1)

É uma perturbação acidental que se

manifesta no organismo humano,

quando percorrido por uma corrente elétrica.

CHOQUE

ELÉTRICO

(2)

A RESISTÊNCIA

DO CORPO HUMANO

Ri3 ≅ 100 Ω Ri2 ≅ 200 Ω Ri1 ≅ 200 Ω Rit ≅ 500 Ω

INTERNA

≅ 500 Ω

EXTERNA

pele úmida ≅ 0 Ω pele seca ≅ de 1000 a 2000 Ω

(3)

TENSÃO RESIDENCIAL

DE 110 V

Calculemos a quantidade de corrente que pode transitar pelo corpo humano:

E

R

I

I =

E

R

R = Resistência (Ω) E = Tensão (V)

I = Intensidade de corrente (A) Ω = ohm.

V = Volt. A = Ampére.

COM A PELE SECA

COM A PELE ÚMIDA

Rt = RC + RH = 2000 + 500 = 2500 Ω Rt = RC + RH = 0 + 500 = 500 Ω I = = = 0,044 A ou 44 mAE 110 R 2500 I = = = 0,22 A ou 220 mA E 110 R 500 C = contato H = humano

(4)

OS RISCOS MAIS CASUAIS

1. Superfície energizadas:

a) Carcaça de motores.

b) Aparelhos eletrodomésticos. c) Chão, paredes e tetos.

d) Torneiras e chuveiros. e) Cercas, grades e muros.

f) Caixas de controle de medição de energia. g) Postes energizados.

h) Chão energizado em volta do poste. i) Luminárias energizadas.

j) Painéis e conduites.

2. Fios e cabos com isolamento deficiente:

a) Isolamento com defeito de fábrica. b) Isolamento velho e partido.

c) Isolamento danificado por objetos pesados. d) Isolamento rompido por roedores.

e) Isolamento super aquecido.

(5)

OS RISCOS MAIS CASUAIS

4. Redes aéreas energizadas:

a) Construção em baixo das linhas. b) Sacadas próximas das redes. c) Podas de árvores.

d) Antenas, guindastes, basculantes, pulverizadores.

e) Empinar papagaios

(linha met. e dias chuvosos). f) Bambus e outros objetos longos.

5. Redes aéreas desenergizadas:

a) Residual capacitivo. b) Gerador particular.

c) Alimentação através da BT via transformador.

d) Efeitos da indução de outras linhas que passam bem próximas.

e) Energizamento através de manobras incorretas.

(6)

TENSÃO DE PASSO

(7)

Os perigos do choque elétrico podem ser mais danosos ainda,

desde que a corrente passe a transitar com maior intensidade pelo coração.

F N

F F

(8)

OS EFEITOS DO CHOQUE ELÉTRICO

VARIAM CONFORME AS

CIRCUNSTÂNCIA.

Condições

organicas e

psiquicas da

pessoa

nível de frequência natureza cc - ca Duração do choque Percurso da corrente no corpo Resistência do corpo Intensidade da corrente Isolamento do corpo Tipo de contato

1

2

3

4

5

6

7

8

(9)

CHOQUE ELÉTRICO

E SUAS CONSEQÜÊNCIAS

PARA O SER HUMANO

- Contrações musculares, - fibrilação ventricular, - parada cardíaca,

- queimaduras,

- asfixia, anoxia, anoxemia.

- Quedas de níveis elevados, - batidas, - fraturas, - traumatismos, - perda de membros.

MORTE

DIRETAS

INDIRETAS

(10)

In te n s id a d e d a c o r r e n te a lte r n a d a P e r tu r b a ç õ e s p o s s ív e is d u r a n te o c o n ta to E s ta d o p o s s ív e l d a v ítim a a p ó s o c o n ta to S a lv a -m e n to R e s u lta d ofin a l m a is p r o v á v e l 0 ,5 a 1 m A N e n h u m a . A p e n a s u m a le v e s e n s a ç ã o d e fo rm ig a m e n to . N o rm a l N o rm a l 1 ,1 a 9 m A S e n s a ç ã o c a d a v e z m a is d e s a g ra d á v e l a m e d id a q u e a in te n s id a d e a u m e n ta . H á p o s s ib ilid a d e d e c o n tra ç õ e s m u s c u la re s . N o rm a l N o rm a l 1 0 a 2 0 m A S e n s a ç ã o d o lo ro s a . P o d e h a v e r c o n tra ç õ e s m u s c u la re s e p o s s ív e l a s fix ia c o m p e rtu rb a ç õ e s n a c irc u la ç ã o s a n g u ín e a . M o rte a p a re n te R e s p ira ç ã o a rtific ia l R e s ta b e le c i-m e n to 2 1 a 1 0 0 m A S e n s a ç ã o in s u p o rtá v e l c o m c o n tra ç õ e s v io le n ta s . A s fix ia . P e rtu rb a ç õ e s c irc u la tó ria s g ra v e s c o m p o s s ib ilid a d e d e fib rila ç ã o v e n tric u la r. M o rte a p a re n te R e s p ira ç ã o a rtific ia l R e s ta b e le c i-m e n to o u m o rte d e p e n d e n d o d o te m p o A c im a d e 1 0 0 m A A s fix ia im e d ia ta . F ib rila ç ã o v e n tric u la r e a lte ra ç õ e s m u s c u la re s , m u ita s v e z e s a c o m p a n h a d a s d e q u e im a d u ra s . M o rte a p a re n te .

M u ito d ifíc il M o rte

P ró x im o d e 1 0 0 0 m A A s fix ia im e d ia ta . P a ra lis ia d o s c e n tro s n e rv o s o s c o m p o s s ív e l d e s tru iç ã o d e te c id o s e q u e im a d u ra s g ra v e s . M o rte a p a re n te o u im e d ia ta P ra tic a m e n te im p o s s ív e l M o rte

(11)

VOCÊ SABIA?

A corrente que passa por uma lampada

incandescente de 60 W em 120 V

(12)

VALORES EM MILIAMPERES

Zona neutra.

Zona onde a sensação do choque é pequena.

Limite de zona de segurança, choque desagradável. É sentido com contrações musculares nos dedos.

Zona onde as contrações são mais violentas, irradiando-se para a zona do tórax e a vítima pode não conseguir se livrar dos cabos. Há dificuldade em respirar.

Zona considerada perigosa. Não há obviamente, dados

experimentais para o ser humano. Correntes acima de 20 mA excepcionalmente é que permitirão aos individuos se

desvencilharem das partes elétricas. A vítima desmaia se não for socorrida a tempo, pode sucumbir por asfixia.

0 1 3 9 20 100

(13)

ITENS PREVENTIVOS EM

TRABALHOS COM ELETRICIDADE

1. Fase do projeto:

a) Observar as normas da ABNT ou internacionais.

b) Nível de isolamento adequado. c) Aterramento bem dimensionado. d) Sinalização adequada.

e) Cabines de força com acesso somente para pessoas qualificadas e contendo todo o material correto para o manuseio.

(14)

ITENS PREVENTIVOS EM

TRABALHOS COM ELETRICIDADE

2. Fase de instalação:

a) Profissionais devidamente habilitados. b) Trabalho com rede desenergizada. c) Usar equipamento de proteção.

d) Aterrar equipamentos e eletrodomésticos. e) Isolamento correto dos condutores.

f) Uso de cores padronizadas para fase e neutro.

g) Em áreas rurais, seccionar e aterrar cercas sob redes elétricas.

3. Fase de operação e manutenção:

a) Profissionais devidamente habilitados. b) Observar as normas vigentes.

Referências

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