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AS AÇÕES AFIRMATIVAS E A INCLUSÃO EDUCACIONAL NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

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Academic year: 2021

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AS AÇÕES AFIRMATIVAS E A INCLUSÃO EDUCACIONAL NA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

SARZI, Luana Zimmer1 LORENSI, Vanise Mello2 LAVARDA, Eliane Sperandei3 Grupo de Trabalho – Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

Este estudo tem como objetivo principal sistematizar e compreender alguns aspectos relacionados ao processo inclusivo na Universidade Federal de Santa Maria – UFSM no Rio Grande do Sul - RS a partir do Programa de Ação Afirmativa de Inclusão Racial e Social instituído pelaResolução 011/2007 da referida instituição, visando à efetivação da inclusão de alunos com necessidades especiais/ deficiência na educação superior. Trata-se de um estudo de caso, do tipo bibliográfico-documental edificado a partir de algumas leituras e de documentos legais como a Res. nº 011/07, o Programa Incluir do Governo Federal, o Decreto nº. 3.298/99, o Decreto nº 7.611/2011, a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva e consultas ao site da Comissão Permanente do Vestibular – COPERVES. Para Tanto, conclui-se nesse estudo, que a partir do processo de implantação de cotas, como ação política de acesso e democratização nas instituições de Ensino Superior com a Resolução 011/07 que instituiu o Programa de Ações Afirmativas na Universidade Federal de Santa Maria, mostra-se evidente que a política de cotas, respaldada nos documentos estudados, se caracteriza como uma importante alternativa de contribuição para a inclusão social de pessoas em situação de segregação e/ou de violação dos seus direitos fundamentais e constitucionais. Bem como a sinalização e necessidade de mudanças visando à inclusão também no Ensino Superior - ES, na garantia do direito à diferença, na igualdade de direitos de acesso ao ES, assim como, a eliminação de barreiras arquitetônicas, atitudinais, comunicacionais, metodológicas, sem que haja discriminações, exclusões. ou restrições para a aprendizagem desse aluno.

1 Professora de Educação Especial, Especialista em Educação Física Escolar pela Universidade Federal de Santa

Maria – UFSM/ RS, Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM/ luh.edesp@gmail.com

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Professora de Educação Especial, Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM/ vanise.tutora@gmail.com

3 Professora de Educação Especial, Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM/

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Palavras-chave: Inclusão. Educação Superior. Estudantes com deficiência Introdução

Este estudo tem como objetivo sistematizar e compreender alguns aspectos relacionados ao processo inclusivo na Universidade Federal de Santa Maria/RS a partir do Programa de Ação Afirmativa de Inclusão Racial e Social instituído pelaResolução 011/2007 da referida instituição, visando à efetivação da inclusão de alunos com deficiência na educação superior.

A importância desse estudo representa um desafio e traz a necessidade de aprofundamento, pois o tema a respeito do processo de inclusão das pessoas com deficiência, a partir dessas Ações, nas Instituições de Ensino Superior, mais especificamente na UFSM, é recente.

As escolas, principalmente as de educação básica estão dando respostas a inclusão de estudantes com deficiência nos seus espaços escolares, com a participação nos processos educacionais, sociais, culturais, num pressuposto inclusivo, com base nos aspectos legais e sociais que estão atualmente vigente no contexto escolar.

Observa-se algumas inseguranças e conflitos nas escolas a respeito da educação inclusiva, mas percebe-se uma mobilização por parte das comunidades escolares para que a inclusão aconteça, como formação continuada de professores, a atuação do educador especial no atendimento educacional especializado (AEE) nas escolas, parceria com a família e outras ações como a inserção do AEE nos projetos políticos pedagógicos.

Para além da inclusão escolar na educação básica de pessoas com deficiências, acontece em Durban em 2001, a Conferência Mundial de Combate ao Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata, que dá origem ao documento chamado Declaração e Programa de Ação de Durban.

Buscando a realidade brasileira, podemos perceber que atualmente existem muitos movimentos que buscam a equidade de condições, entre elas acesso a formação, mercado de trabalho. Assim buscamos informações sobre o primeiro indício de ações afirmativas legalmente propostas no país que segundo Moehleck (2002, p. 204):

O primeiro registro encontrado da discussão em torno do que hoje poderíamos chamar de ações afirmativas data de 1968, quando técnicos do Ministério do Trabalho e do Tribunal Superior do Trabalho manifestaram-se favoráveis à criação de uma lei que obrigasse as empresas privadas a manter uma percentagem mínima

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de empregados de cor (20%, 15% ou 10%, de acordo com o ramo de atividade e a demanda), como única solução para o problema da discriminação racial no mercado de trabalho (Santos, 1999, p.222). Entretanto, tal lei não chega a ser elaborada. Somente nos anos de 1980 haverá a primeira formulação de um projeto de lei nesse sentido. O então deputado federal Abdias Nascimento, em seu projeto de Lei n. 1.332, de 1983, propõe uma ação compensatória”, que estabeleceria mecanismos de compensação para o afro-brasileiro após séculos de discriminação.

Entre as ações figuram: reserva de 20% de vagas para mulheres negras e 20% para homens negros na seleção de candidatos ao serviço público; bolsas de estudos; incentivos às empresas do setor privado para a eliminação da prática da discriminação racial; incorporação da imagem positiva da família afro-brasileira ao sistema de ensino e à literatura didática e paradidática, bem como introdução da história das civilizações africanas e do africano no Brasil. O projeto não é aprovado pelo Congresso Nacional, mas as reivindicações continuam.

Segundo Cashmore (2000, p. 31), a Ação Afirmativa pode ser vista como "uma política pública voltada para reverter às tendências históricas que conferiram às minorias e às mulheres uma posição de desvantagem, principalmente nas áreas de educação e emprego".

De acordo o IBASE (2008), as Ações Afirmativas se constituem num “conjunto de ações privadas e/ou políticas públicas que têm como objetivo reparar os aspectos discriminatórios” (p. 7). Assim, visam à equidade de oportunidades para grupos: racial, étnico, com deficiências, orientação sexual, entre outros, que se encontram em situação de exclusão social e/ou segregação. Desta forma, as Ações buscam reverter o quadro de desvantagens e desigualdades vivenciadas e sofridas por esses sujeitos ao longo dos tempos.

Assim as ações afirmativas chegam ao ensino superior dando início ao processo de inclusão, sendo que se iniciam os primeiros registros de ações afirmativas e reserva de vagas como nos mostra Moehlecke (2002) foi:

No âmbito do ensino superior, a primeira lei com esse perfil foi aprovada no Rio de Janeiro e entrará em vigor a partir da seleção de 2002/2003. Por meio de lei estadual, foi estabelecido que 50% das vagas dos cursos de graduação das universidades estaduais sejam destinadas a alunos oriundos de escolas públicas selecionados por meio do Sistema de Acompanhamento do Desempenho dos Estudantes do Ensino Médio – Sade. Essa medida deverá ser aplicada em conjunto com outra, decorrente de lei aprovada em 2002, a qual estabelece que as mesmas universidades destinem 40% de suas vagas a candidatos negros e pardos. No Paraná, o governo estadual regulamentou uma lei que garante três vagas em cada uma das cinco universidades estaduais a membros da comunidade indígena da região, a entrar em vigência também em 2002.

Os suportes legais visam tornar as escolas e instituições de ensino superior em espaços inclusivos, com igualdade de oportunidades e a participação plena de cada um na valorização das diferenças nos processos educativos e nas relações sociais.

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deficiência, possam alcançar níveis elevados de ensino, concluindo seus estudos da Educação Básica, chegando ao Ensino Superior, superando barreiras, estigmas e preconceitos.

No viés da abordagem sócio-histórica de Vygotsky (1993), encontramos identificação com os desdobramentos da temática a ser pesquisada, por considerar que os sujeitos são constituídos a partir das interações sociais e culturais com o seu meio e da internalização das experiências advindas desses encontros.

Metodologia

Nesta perspectiva, aponta-se para o trabalho que está sendo realizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Psicologia da Educação e Inclusão - GEPEIN, que desenvolve a pesquisa denominada de “Educação Inclusiva: o fazer pedagógico diante das novas perspectivas conjunturais”4, pois apresenta-se como um importante instrumento na perspectiva da educação inclusiva.

Para tanto, o presente estudo desenvolveu-se a partir de uma abordagem qualitativa e caracteriza-se como estudo de caso, do tipo bibliográfico-documental (GIL, 2009), e foi sopesando a partir de algumas leituras realizadas durante o grupo de estudos já citado, assim como das discussões advindas da pesquisa realizada pelo mesmo. Com base nos estudos de Gil (2009) a pesquisa bibliográfica é “desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos” (p.44).

Outro aspecto de análise dá-se a partir de alguns documentos, como a Resolução 011/07 da UFSM, o site da Comissão Permanente do Vestibular – COPERVES, o Programa Incluir do Governo Federal, o Decreto nº. 3.298/99, o Decreto nº 7.611/2011 e a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008). Esses dispositivos legais nos levam a compreender como esta se estruturando o programa de ações afirmativas na UFSM visando à inclusão de estudantes com deficiência em seus cursos e a promoção de inclusão social e democratização de acesso à educação superior.

O programa de Ações Afirmativas na UFSM: delineando contornos inclusivos

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A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) – RS/ BR, a partir da resolução 011 do ano de 2007 institui, o Programa das Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social. Prevendo dessa forma, em seus processos seletivos, a partir do ano de 2008, direcionando até treze por cento das vagas para estudantes afro-brasileiros5, cinco por cento para estudantes com necessidades especiais6, vinte por cento para estudantes oriundos das escolas públicas7 e vagas suplementares para serem disputadas exclusivamente por estudantes indígenas residentes no território nacional8, para atendimento das demandas de capacitação de suas respectivas sociedades, apontadas por intermédio da Fundação Nacional do Índio (FUNAI).

De acordo com dados da Prograd9 (Pró-Reitoria de Graduação), nos anos de 2008 a 2011 foram ofertadas 17.381 vagas na UFSM e para o Programa de Ações Afirmativas, foram oferecidas 4.767vagas. Na Cota B teve 134 estudantes matriculados. No vestibular de 2009 teve 50 estudantes com deficiência selecionados na Cota Sistema Cidadão Presente B. O curso que mais aprovou candidatos foi o curso de Medicina com um total de 8 selecionados. No vestibular 2010, são 65 estudantes com deficiência selecionados nas cotas Cidadão Presente B, apontando novamente para o curso de medicina como um dos que mais ingressou estudantes nessa cota, com doze selecionados. Depois vem o curso de Direito diurno e noturno, ambos com seis selecionados em cada um.

O Decreto nº 3.289/99 baliza as condições e especificações para os candidatos com deficiência de se enquadrarem a estarem aptos a participar da Ação Afirmativa B. Para garantir atendimento a que tem direito, o candidato com necessidades especiais, participante ou não da Ação Afirmativa B, deve, após realizar a inscrição, imprimir o requerimento de candidato com necessidades especiais na UFSM. O atendimento às condições especiais fica sujeito à análise de viabilidade e razoabilidade da solicitação. Desse modo, o candidato a cota passa por uma avaliação realizada pela Comissão de Verificação da UFSM, de acordo com o edital de vestibular.

Para o sistema de vestibular na modalidade da Educação a Distância, o candidato também tem condições de recursos para a realização da prova, e deve informar, no processo de inscrição, se precisa de atendimento específico no dia da prova. Destacamos que o edital para o vestibular da instituição é disponibilizado em vídeo em LIBRAS, o que permite ao 5 Ação Afirmativa A 6 Ação Afirmativa B 7 Ação Afirmativa C 8 Ação Afirmativa D 9

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candidato surdo o acesso as informações sobre o concurso vestibular em sua língua, o que representa um fator inclusivo muito positivo para as comunidades surdas.

Os recursos disponibilizados para o candidato com necessidades educacionais especiais fazer a prova de vestibular são: prova ampliada com fonte (letra) tamanho até 24, de prova em braile, de prova em LIBRAS, de sala especial com fácil acesso, de auxílio na transcrição da parte objetiva da prova para a folha resposta, de microcomputador para a Redação e de intérprete de língua brasileira de sinais.

Para o candidato surdo, que usa de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) tem, automaticamente, sua redação avaliada segundo critérios específicos, a partir das orientações do Decreto nº 5.626/05 e com assistência de especialista em LIBRAS. Após, o ingresso na UFSM, os estudantes surdos tem um profissional intérprete que o acompanha em suas atividades acadêmicas.

Assim, como as recomendações do Decreto n° 7.611/2011, que trazem orientações para as Instituições de Ensino Superior como prevê, no §2° do art. 5o:

VII - estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior.

§ 5º: Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e social de estudantes com deficiência.

Desse modo, a UFSM tem instituído o Núcleo de Acessibilidade com o objetivo de oferecer condições de acessibilidade e permanência às pessoas com necessidades especiais no espaço acadêmico.

Seguindo as orientações apontadas pela Politica Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008, p. 11), coloca que na educação superior:

a educação especial se efetiva por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos alunos. Estas ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação, nos materiais didáticos e pedagógicos, que devem ser disponibilizados nos processos seletivos e no desenvolvimento de todas as atividades que envolvam o ensino, a pesquisa e a extensão.

Podemos destacar como uma das medidas adotadas pelo governo federal visando incentivar, apoiar e dar condições aos estudantes com deficiência na educação superior, garantindo condições de acessibilidade nas Instituições Federais de Educação Superior que é o Programa Incluir – acessibilidade na educação superior.

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De acordo com o Documento Orientador do Programa Incluir, o objetivo

fomentar a criação e a consolidação de núcleos de acessibilidade nas universidades federais, as quais respondem pela organização de ações institucionais que garantam a inclusão de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras pedagógicas, arquitetônicas e na comunicação e informação, promovendo o cumprimento dos requisitos legais de acessibilidade. (BRASIL, 2013, p. 03).

Desse modo, um conjunto de ações legais vem se delineando e dando novos contornos inclusivos na UFSM, como condições de acesso e de permanência na instituição.

Conclusão

A conclusão que chegamos ao finalizar esse estudo, é que a partir do processo de implantação de cotas, como ação política de acesso e democratização nas instituições de Ensino Superior com a Resolução 011/07 que instituiu o Programa de Ações Afirmativas ficou evidente que essas se caracterizam como uma importante alternativa de contribuição para a inclusão social de pessoas em situação de segregação e/ou de violação dos seus direitos fundamentais e constitucionais.

A possibilidade de acesso pelas cotas através da ação afirmativa para a inclusão de estudantes com deficiência sinaliza para a comunidade escolar da UFSM a proporem mudanças que deem condições da inclusão, assim como na garantia do direito à diferença, na igualdade de direitos, eliminação de barreiras arquitetônicas, atitudinais, comunicacionais, metodológicas, sem que haja discriminações, exclusões ou restrições.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto Nº 3.298/99. Dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Disponível em:<

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm>

BRASIL. Declaração de Durban. 2001. Disponível em

http://www.oas.org/dil/port/2001%20Declara%C3%A7%C3%A3o%20e%20Programa%20de %20A%C3%A7%C3%A3o%20adotado%20pela%20Terceira%20Confer%C3%AAncia%20 Mundial%20contra%20o%20Racismo,%20Discrimina%C3%A7%C3%A3o%20Racial,%20X enofobia%20e%20Formas%20Conexas%20de%20Intoler%C3%A2ncia.pdf Acesso em 02 de janeiro de 2013.

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______. Decreto nº 5626/05. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras. Brasília: SEESP, 2004. Disponível em:<

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm>.

_______. Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.

______. Decreto nº 7611/11. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília: Secadi, 2011. Disponível em:<

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.html

______. Documento orientador. Programa Incluir: Acessibilidade na educação superior. Brasília: Secadi/Sesu, 2013. Disponível:<

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17433&Itemid=8 17>

CASHMORE, E. et al. Dicionário das relações étnicas e raciais. São Paulo: Summus, 2000

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

IBASE. Cotas sociais: porque sim? 3ª ed. Rio de Janeiro: Ibase, 2008.

MOEHLECKE, S. Ação Afirmativa: história e debates no Brasil. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2002. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/cp/n117/15559.pdf> . Acesso em 16 de janeiro de 2013. UFSM. Resolução nº 011/07. Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social e revoga a Resolução n. 009/07. 2007.

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