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E-BOOK sobre ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ORÇAMENTO DE MATERIAIS GRÁFICOS

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Academic year: 2021

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E-BOOK sobre

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PARA ORÇAMENTO DE

MATERIAIS GRÁFICOS

E-BOOK sobre

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PARA ORÇAMENTO DE

MATERIAIS GRÁFICOS

#BlogDaLuri

Qual o melhor

formato?

Qual o melhor

acabamento?

Quanto

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AS ESPECIFICAÇÕES DE UM MATERIAL

GRÁFICO

são o detalhamento completo de um trabalho a ser orçado e executado pela gráfica.

Quando estamos fazendo cotações para produzir um impresso, temos que ter total atenção às especificações do projeto. Como a maioria das pessoas não é especialista nesse assunto, não é raro acontecerem situações nas quais o orçamento fica diferente do que foi solicitado ou ainda, um fornecedor passa especificações diferentes em pequenos detalhes que alteram significativamente o preço do material. Às vezes escolhemos o fornecedor que cobrou o menor preço, porém, compramos um material inferior se comparado às especificações de um outro fornecedor que cobrou mais caro.

‘’Para ajudar a entender as

diferenças escondidas nos pequenos

detalhes, preparamos esse e-book

com itens que devem ser conferidos

ao receber um orçamento.’’

Boa Le ura!

Fique atento!

É importante termos em mente que: Somente quando as especificações dos materiais são exatamente iguais

(mesmo que com texto diferente) é que podemos fazer uma comparação real de preços

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SUMÁRIO

MÉTODOS DE IMPRESSÃO

Conheça para fazer a melhor escolha

TAMANHO DO MATERIAL

Formatos para ter um bom aproveitamento do papel

CORES

Quantidade e tipo: Policromia? Pantone?

PAPÉIS

Tipos e gramaturas

ACABAMENTO

Enobrecendo o seu material

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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MÉTODOS DE IMPRESSÃO

OFFSET

É o processo de impressão indicado para grandes quantidades. O papel corre pela máquina sem precisar da intervenção humana, porém a máquina necessita de ajustes iniciais que valem para qualquer quantidade de impresso. Ou seja, para imprimir 10.000 ou 20.000 unidades, os ajustes iniciais, também chamados de ‘’acertos de máquina’’ utilizarão a mesma quantidade de insumos. Sendo assim, o “peso” do custo desses ajustes iniciais em quantidades menores é maior, aumentando o custo unitário. O que é importante saber: ao planejar o seu material, identifique a quantidade que será produzida e programe os acabamentos

adequando-os ao sistema de impressão que será escolhido. Dispensa o uso de matrizes e é feita em impressoras coloridas ou plotters (para impressão de grandes formatos). Por não ser necessária a confecção de matrizes, o sistema digital não precisa de ajustes iniciais, o que viabiliza os custos para menores tiragens. Atualmente, existem impressoras modernas que simulam a impressão offset, incluindo possibilidades de acabamentos como laminações e vernizes.

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É um sistema de impressão feito em máquinas rotativas com tinta de secagem rápida. A tinta é deslocada de uma matriz diretamente para um suporte, chamado filme flexível. Este sistema é amplamente utilizado para embalagens e rótulos de produtos, normalmente em grande

escala. É um sistema que também precisa de ajustes iniciais nos

equipamentos, o que praticamente inviabiliza a impressão em pequenas quantidades.

FLEXOGRAFIA

SERIGRAFIA

Conhecido também como silk-screen, esse tipo de impressão é feito em uma tela preparada, que é esticada sobre uma moldura de madeira, alumínio ou aço, onde se vaza a tinta através das tramas, que deixam passar maior ou menor quantidade de tinta, de acordo com a quantidade de fios da tela. A serigrafia é bem flexível no que diz respeito ao substrato. Pode-se utilizar papel, plástico, azulejos, tecidos, etc. Para impressos em papel, é bastante utilizada em aplicações monocromáticas, com tintas sólidas (sem utilizar a escala CMYK da policromia), em sacolas, caixas e embalagens em geral. É também utilizada para aplicação de vernizes como acabamento gráfico. Assim como o sistema offset, precisa de ajustes iniciais no equipamento.

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Você sabia que o orçamento pode custar mais caro caso o

material não siga um padrão de corte para o melhor

aproveitamento do papel? Isso ocorre porque toda gráfica

de impressão plana, para evitar desperdícios no corte,

utiliza tabelas padronizadas de formatos que otimizam o

aproveitamento do papel de acordo com os tamanhos de

folha fornecidos pelos fabricantes.

Para obter o melhor custo x benefício com o material, é

importante conhecer os formatos econômicos de corte e

tentar adequa-los ao seu projeto.

Consulte a sua agência de publicidade ou designer para

definir qual o melhor formato final do seu impresso.

FORMATOS E CORTES

MAIS ECONÔMICOS

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DESIGN

CORES NO IMPRESSO

4X3

4X0

4X1

4X2

4X4

A quantidade de cores é uma outra especificação técnica que interfere no valor do seu impresso e é definida pelo designer durante o desenvolvimento da peça. As gráficas utilizam o seguinte padrão para identificar as cores no orçamento:

Quantidade de Cores da Frente X Quantidade de Cores do verso

Podemos ter em números:

4 - Indica que a impressão será em policromia, ou seja nas quatro cores do sistema CMYK – Ciano (C), Magenta (M), Amarelo (Y) e Preto (K) que, juntas produzem todo o espectro de cores visível aos nossos olhos.

3 - Indica que haverá a impressão em 3 cores; 2 - Indica que haverá a impressão em 2 cores; 1 - Indica que haverá a impressão em 1 cor; 0 - (zero) – Indica que não haverá impressão.

Fique atento! Veja os exemplos:

4x0 - Colorido na frente e sem impressão no verso; 4x4 - Colorido na frente e colorido no verso; 2x1 - Duas cores na frente e uma cor no verso;

1x1 - Uma cor na frente e uma cor no verso; 3x0 - Três cores na frente e sem impressão no verso.

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CORES NO IMPRESSO

Nos casos em que a impressão não seja em policromia (CMYK), são utilizadas as cores da tabela “PANTONE”. Os Pantones são cores específicas, preparadas a partir de pigmentos de outras cores cujas quantidades são definidas em uma escala

chamada Escala Pantone. Portanto, é importante saber que, caso o seu projeto não seja uma policromia ou se as cores utilizadas pelo designer não forem as CMYK, será necessário calcular o orçamento em cor PANTONE.

FIDELIDADE DAS CORES e PROVA DE COR

A cor ou tonalidade que aparece no seu impresso é resultado da calibração dos equipamentos envolvidos na produção. Desde a pré impressão, com a calibração das impressora de prova e do CTP (Computer To Plate), até a condição da rolagem das impressoras offset, todo esse processo interfere no resultado da cor no impresso.

Para permitir que você tenha um controle de como será o resultado impresso da cor que você viu na tela do computador, é muito importante verificar a prova de cor.

A PROVA DE COR é o “documento”a partir do qual a gráfica terá que entregar o resultado de cor do seu impresso. Lembrando que , como já dissemos antes, a calibração das cores é resultado de processos internos

e das condições dos equipamentos da gráfica. Portanto, uma prova somente é valida para imprimir na gráfica que a produziu, e precisa ser calibrada de acordo com o

equipamento offset que fará a impressão final.

Fique atento!

Alguns acabamentos podem modificar a aparência da cor impressa. Uma laminação

ou aplicação de verniz pode esmaecer ou ascender uma cor. Nestes casos, raramente se tem como prever esta alteração através da prova de cor.

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TIPOS DE PAPEL

ORÇAMENT

O ORÇAMENT O

Você sabe como identificar os tipos de papel e escolher o mais apropriado para o seu projeto? Em primeiro lugar, é importante conhecer os tipos e entender do que se trata a gramatura.

Listamos aqui alguns tipos de papel que podem ser utilizados nos impressos, a depender da finalidade:

Papel Couchê: Também chamado de papel revestido, tem aspecto brilhante, mesmo na versão fosca. O revestimento, no qual existe um componente de gesso, é próprio para deixar a superfície do papel mais lisa e uniforme, “escondendo” as fibras. Bastante utilizado em impressos comerciais e promocionais como folders, panfletos e prospectos.

Papel Offset: De aparência fosca, é um papel preparado para resistir o melhor possível a ação da umidade. Muito utilizado na impressão de miolo de livros e papelaria timbrada.

Papel-cartão: Muito utilizado em pastas, capas de catálogos, brochuras e cartões postais, ele pode ser revestido em um ou dois lados, apresentando gramatura mínima de 150 g/m²;

Papel-jornal: Feito de pasta mecânica ou fibra reciclada, ganhou esse nome devido ao fato ser utilizado em larga escala, na impressão de jornais de grande circulação.

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Papel revista: O papel revista, conhecido também como LWC, apresenta elevada resistência elástica, que permite impressão rápida, o que é uma característica exigida pela indústria gráfica para a produção em grande escala, principalmente em máquinas offset rotativas.

Papel Kraft: Papel muito resistente, em geral de cor pardo-escuro. É usado para embrulho, sacos e sacolas e às vezes em projetos especiais que aproveitam a sua tonalidade e aspereza para comunicar uma ideia.

Papéis especiais: Compreendem todos os tipos de papel que, de alguma forma, recebem um tratamento diferenciado em sua superfície, para lhe conferir aspectos peculiares como ondulações, brilho acetinado, colorações degradês, entre outros. São utilizados normalmente em impressos com necessidade maior de sofisticação e diferenciação tais como os convites em geral.

Para obtermos o melhor custo x benefício, a finalidade do impresso é que vai determinar a escolha da gramatura. Por exemplo, nos panfletos os quais se pressupõe uma rápida utilização, normalmente usamos papéis de gramatura menor. Em pastas, capas de livros e cartões de visita, é aconselhável a utilização de gramaturas maiores para garantir maior resistência e durabilidade para o impresso.

E a gramatura? O que é?

Gramatura é o peso em gramas por m² de uma folha de papel (g/m²). Naturalmente, os papéis de maior gramatura são mais grossos, com mais rigidez/firmeza e os de menor gramatura, mais finos e flexíveis.

Em relação a custo, quanto maior a gramatura, mais caro é o papel.

Fique atento!

As folhas de papel formato A4 que estamos acostumados a utilizar no nosso dia a dia, possuem 75 g/m²

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Os acabamentos servem para enobrecer ou proteger o impresso. Existem vários tipos de acabamentos gráficos disponíveis no mercado, porém, muitas pessoas não conhecem as suas vantagens e desvantagens ao escolher aquele que melhor se adequa às necessidades do material.

Veja abaixo, o que cada um oferece.

Laminação: É normalmente utilizada em impressos com papel de gramatura alta. Aplica-se um filme plástico sobre o papel usando uma mescla de cola e calor. A vantagem do método é o aumento da durabilidade do impresso e no caso da laminação brilho, um realce nas cores da impressão. A desvantagem é que, a depender do arquivo, o resultado não fica bom em papeis porosos como o offset e alguns papeis especiais, pois a porosidade destes substratos fica muito aparente após serem laminados.

Vernizes: Pode-se usar o verniz total ou localizado para enobrecer o impresso. No caso do verniz total, sua função básica é proteger o impresso e dar brilho. Já o verniz local tem a função de destacar uma parte do material. Normalmente faz-se uma laminação fosca para depois aplicar o verniz local, para que o seu brilho faça com que o detalhe sobre o qual ele foi aplicado, salte aos olhos de quem está observando. O ponto positivo é que os vernizes podem ser usados em papéis de baixa gramatura e no caso dos vernizes locais existem variedades tais como o glitter, texturizado, fluorescente, dentre outros. O ponto negativo é que a durabilidade do verniz total em relação à laminação é um pouco inferior.

TIPOS DE ACABAMENTO

Enobrecendo o seu impresso

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Corte e Vinco: É feito através de uma faca de corte que, prensada sobre o papel, corta-o no formato que está “desenhado” na faca. Por serem muitas as possibilidades, este acabamento é considerado um dos que proporciona maior diferencial ao impresso. O ponto negativo é que na maioria das vezes, mesmo sendo um processo automatizado, é uma etapa bastante lenta da produção, o que torna o custo elevado.

Dobras: É um dos acabamentos mais utilizados. É feito de forma automatizada para papéis finos e, geralmente, precisa ser feito manualmente nos papéis mais grossos. Existem diversos tipos de dobras, que podem oferecer diferenciação ao impresso e contribuir com a criação de um layout bem criativo. A grande vantagem é que para os papéis de baixa gramatura, os equipamentos utilizados são extremamente velozes, o que proporciona um baixo custo para este acabamento.

Fique atento!

Ao receber o seu orçamento gráfico,

confira se todos os acabamentos

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Analisando os últimos detalhes

Quanto maior a quantidade, menor o custo unitário

Saber a quantidade de impresso que será produzido é fundamental para obter o melhor custo x benefício para o sistema offset. No geral, quanto maior a quantidade, menor é o custo unitário do item. Lembre-se que além da tiragem, há os custos atrelados aos ajustes iniciais da máquina. Esse custo é fixo e não varia de acordo com a quantidade de impressão. Portanto, solicite a produção de uma quantidade para não faltar e também não sobrar material.

Para fazer um comparativo real nos orçamentos, é preciso que todos estejam com o mesmo prazo de pagamento. Quanto menor o prazo dado para o

pagamento, menor pode ser o valor cobrado pelo serviço. Combine com a Gráfica, no momento do orçamento,

qual o prazo de pagamento é ideal para você.

www.graficaluripress.com.br GraficaLuripress

grafica.luripress (71) 3205.1600

Se você chegou até aqui, já aprendeu todas as análises que devem ser feitas para escolher o melhor orçamento.

Nas considerações finais, vamos falar sobre 2 itens que podem fazer diferença no preço final proposto pela gráfica: a quantidade do material e como esse número pode ajudar a reduzir o seu custo final de produção e o prazo de pagamento.

até a próxima le ura!

O prazo de pagamento de pagamento influencia no valor do material

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