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Eixo Temático – Administração e Análise Financeira – sala nº 09

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230)

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230) ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS EVANGELICOS DA LINHA DE VESTUARIO FEMININO EM UMA FABRICA DE CONFECÇÕES DE MARINGA -

PR

AUTORES: JESSICA ALINE MARQUES DE SOUZA - FAFIMAN (jessica_3.0@hotmail.com) MAGNILSON DA SILVA - FAFIMAN (tsgsmds@hotmail.com) KATIA TOFFOLO - FAFIMAN (k_toffolo@yahoo.com.br)

RESUMO

O porquê do estudo de planejamento estratégico e as funções de marketing de negócio empresarial. Dentro desse raciocínio, pode-se afirmar que o exercício sistemático do planejamento reduz duvidas no processo decisório, provocando aumento do provável alcance dos objetivos. Para saber os procedimentos e processos adotados para a distribuição de produtos evangélicos do vestuário feminino em uma fabrica. A) identificar a realização da distribuição de peças por loja; B) pesquisar a demanda dos produtos; C) levantar a preferência consumida; D) analisar a média de vendas por produto. O planejamento estratégico pressupõe a necessidade de um processo decisório que ocorre antes, durante e depois da elaboração e implementação na empresa. Por meio da gestão de pesquisa de marketing e dados do mercado. A finalidade de uma estratégia é estabelecer os possíveis caminhos a serem seguido pela empresa, os cursos ou curvas desse caminho, programas e ações a serem tomadas para que se possam os objetivos impostos mela empresa. Entender o cliente e seus concorrentes é um grande diferencial no mercado, conhecer os pontos fortes e fracos da estratégia do concorrente, poderá se tornar mais fácil realizar o marketing do produto já sabendo qual a real necessidade dos clientes e quais as folhas dos concorrentes.

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Introdução

Neste trabalho busca-se estudar as ferramentas de planejamento estratégico e as funções de marketing de negócio de empresa, procurando através de pesquisas qual é melhor forma de atingir os objetivos.

Importância E Relevância Do Tema

O planejamento estratégico também pressupõe a necessidade de um processo decisório que ocorrera antes, durante e depois de sua elaboração e implementação na empresa.O propósito do planejamento pode ser definido como o desenvolvimento de processo, técnica e atitudes administrativo, as quais proporciona uma situação viável de avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos empresarias que facilitarão a tomada de decisão no futuro, de modo mais rápido, coerente, eficiente e eficaz. Dentro deste raciocínio, pode – se afirmar que o exercício sistemático do planejamento tende a reduzir a incerteza envolvida no processo decisório e, consequentemente, provocar o aumento da probabilidade de alcance dos objetivos, desafios e metas estabelecidos para a empresa.

Justificativas da Escolha Do Tema

De acordo com a última pesquisa do IBGE (2015) os dados apontam um grande crescimento de pessoas evangélicas. Em 2010, eram 18,6% o público evangélico já em 2015 era 36,72% houve um aumento muito significativo dessa população nos últimos anos. Com isso nosso estudo é mais relacionado à essa área e identificar qual a maior preferência desse púbico por roupas e acessórios. Nesse processo de planejamento os objetivos estabelecidos devem ser hierarquizados, procurando alcança-los em sua totalidade, tendo em vista a interligação entre eles. O planejamento assume uma situação de maior importância no processo administrativo de uma empresa devendo procurar melhorar os resultados e diminuir

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as deficiências apresentadas pelas empresas. Sendo assim, proporcionando a empresa uma situação de eficiência, eficácia e efetividade.

Problema

Quais os procedimentos e processos adotados para a distribuição de produtos evangélicos do vestuário feminino em uma fabrica de confecções de Maringá – PR ?

Objetivos

Objetivo Geral

Analisar os procedimentos e processos adotados para a distribuição de produtos evangélicos da linha do vestuário feminino em uma fabrica de confecções de Maringá – PR.

Objetivos Específicos

- Identificar como é realizada a distribuição de peças por loja.

-Pesquisar a demanda dos produtos para assim ser feita uma melhor distribuição. - Levantar a preferência do consumidor em relação a tamanhos, modelos, etc.

- Analisar a produtividade média de venda nas lojas em relação ao produto fabricado.

Metodologia

A pesquisa é o conjunto de procedimentos sistemáticos, baseado em raciocínio lógico a fim de encontrar soluções para problemas, utilizando métodos científicos, muitos dizem que a pesquisa é um procedimento formal, como métodos de reflexão, que requer uma analise cientifica, que constitui em conhecer a realidade. Pesquisa é tudo aquilo que contribui para o desenvolvimento do conhecimento humano, contribuindo para o avanço do cientifico.

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Referencial Teorico

Na figura nº1 busca se desmembrar o método de pesquisa, levantando as áreas que serão pesquisadas e analisadas nesse trabalho..

Figura 1 – Mapeamento do Conteúdo da Fundamentação Teórica

Fonte: Os autores (2017)

Observando o conteúdo da figura percebe-se que os conteúdos abordados focam em analise estratégica, planejamento, marketing, e levantamento de dados, para obtenção de um melhor resultado.

Planejamento Estratégico

Marketing

Levantamento de dados

Como é feita a distribuição de produtos evangélicos da linha devestuário feminino em uma fabrica de confecções

de Maringá - PR Estratégia Empresarial Analise da produtividade de vendas Analise de Mercado

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Planejamento Estretegico

O planejamento estratégico corresponde ao estabelecimento de um conjunto de providencias a serem tomadas pelo executivo para a situação em que um conjunto de providencias a serem tomadas pelo executivo para a situação em que o futuro tende a ser diferente do passado; entretanto, a empresa tem condições e meios de agir sobre as variáveis e fatores, de modo que possa exercer alguma influência; o planejamento é, ainda, um processo continuo, um exercício mental que é executado pela empresa, independentemente, de vontade especifica de seus executivos.

O planejamento estratégico também pressupõe a necessidade de um processo decisório que ocorrera antes, durante e depois de sua elaboração e implementação na empresa.

Toda atividade de planejamento na empresa, por sua natureza, deverá resultar de decisões presentes, tomadas a partir do exame do impacto da mesma no futuro, o que lhe proporciona uma dimensão temporal de alto significado.

O propósito do planejamento pode ser definido como o desenvolvimento de processo, técnica e atitudes administrativo, as quais proporciona uma situação viável de avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos empresarias que facilitarão a tomada de decisão no futuro, de modo mais rápido, coerente, eficiente e eficaz. Dentro deste raciocínio, pode – se afirmar que o exercício sistemático do planejamento tende a reduzir a incerteza envolvida no processo decisório e, consequentemente, provocar o aumento da probabilidade de alcance dos objetivos, desafios e metas estabelecidos para a empresa.

De acordo com Oliveira (1991, p.62) .... o planejamento estratégico é, normalmente, de responsabilidade dos níveis mais altos da empresa e diz respeito tanto a formulação de objetivos que quanto a seleção das estratégicas empresarias a serem seguidas para a consecução destes objetivos, levando em conta as condições externas e internas à empresa e sua evolução esperada.

O planejamento estratégico se relaciona com objetivos de longo prazo tendo maneiras e ações que possibilitam atingi-los e que realizados de maneira incorreta afetam a empresa como um todo. Sendo assim uma meta futura e tendo em meta

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torna-los reais justifica uma antecedência à decisão e à ação.

Planejamento estratégico é o processo administrativo que proporciona sustentação metodológica para se estabelecer a melhor direção a ser seguida pela empresa, visando ao otimizado grau de interação com os fatores externos – não controláveis -e atuando de inovadora e diferenciada. (OLIVEIRA, 2011, p.17).

Marketing

O grupo de marketing esta na melhor posição para compreender os clientes, concorrentes, o mercado e os submercados e as forças ambientais e tendências. Por meio da gestão de pesquisas de marketing e de dados do mercado, ele controla grande parte da informação necessária na analise externa. O marketing deveria também assumir a frente na analise interna, no que diz respeito a ativos selecionados e as competências.

A pesquisa de marketing é um dos compostos mais fascinantes do marketing, cujo papel principal esta em fornecer informações para que os gestores possam tomar decisões.

A partir do momento que a organização considerar as oportunidades de mercado e tenha decidido seu posicionamento estratégico, é imprescindível planejar o composto de marketing. O composto de marketing são instrumentos de marketing que organização emprega para alcançar os objetivos de marketing. Esses são os sistemas de marketing que definem os inter-relacionamentos dos elementos do marketing com o meio ambiente. (CORSINE e PASSOS, 2012, p.26)

A Administração Estratégica de Marketing é uma área ou um sistema projetado para ajudar a administração a criar, mudar ou reter estratégias de negócios e criar visões estratégicas, incluindo analise estratégica dos negócios para identificar oportunidades, ameaças, tendências e informações necessárias na área.

A estratégia também pode ser definida como a mobilização de todos os recursos e políticos do escritório em âmbito global, visando atingir objetivos e comportamentos em longo prazo. E para atingir estes objetivos, são necessários os componentes da estratégia empresarial, que são o ambiente, a adequação de ambos. O ambiente relata sobre as oportunidades de mercado com suas restrições,

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limitação contingencia e ameaças. O escritório responde por seus recursos disponíveis, capacidades, habilidades, compromisso e objetivos. E a adequação diz respeito a postura que a organização adora para compatibilizar o ambiente e o escritório. (cardim,206,p.13).

Um dos papeis do marketing é participar do desenvolvimento de estratégias de negócios. A habilidade da equipe de marketing para desenvolver e implementar estratégias funcionais eficazes serão cruciais para o sucesso de uma estratégia de negócios, cada uma desempenhando seu papel corretamente garantem a empresa a capacidade de atingir o sucesso ao longo do tempo são aquelas que entendem que o marketing deve ser a voz forte na estratégia de negócios.

Estratégia Empresarial

A compreensão do núcleo de habilidade ou capacidade da empresa faz mais do mais simplesmente explicar por que algumas empresas são bem sucedidas, enquanto outras não. A definição do negocio age diretamente sobre a estratégia da empresa e sobre o comportamento estratégico dos seus executivos. As necessidades de obter informação sobre clientes, concorrentes e tendência está mais forte do que nunca. Além disso, a informação precisa ser continua, não está presa a um ciclo de planejamento, porque uma identificação adequada de ameaça, oportunidades, problemas estratégicos e potenciais pontos fracos podem ser cruciais para obter a resposta correta. Há um prêmio compensador sobre a habilidade de predizer tendências, projetar seus impactos e distingui-las de meras modas passageiras. Assim, recursos precisam ser investidos e competências precisam ser criadas para obter a informação, filtra-la e converte-la em uma análise acionável.

Determinação de metas básicas a longo prazo e dos objetivos de uma empresa, bem como a adoção das linhas de ação e a aplicação dos recursos necessários para alcançar essas metas (CHANDLER Jr.,1962, p.13);

A finalidade de uma estratégia empresarial é de estabelecer os possíveis caminhos a serem seguido pela empresa, os cursos ou curvas desse caminho,

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programas e ações a serem tomadas para que se possam alcançar os objetivos impostos pela empresa.

Conjunto de objetivos, finalidades, metas, diretrizes fundamentais e de plano para atingir esses objetivos, postulados de forma que defina em que atividades se encontra a empresa, que tipo de empresa ela é ou desejar ser (ANDREW, 1971, p.28).

A estratégia é um processo administrativo que proporciona a sustentação de métodos para estabelecer uma melhor direção a ser seguida pela empresa, normalmente é de responsabilidade dos níveis mais altos da empresa que diz respeito tanto à formulação de objetivos quanto a seleção dos recursos de ação a serem seguidos levando em conta suas condições internas e externas para uma excelente evolução.

Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados e em uma programação previamente estabelecida (MINTZBERG, 1983, p.9)

Um processo continuo de pensamento futuro desenvolvido mediante a determinação dos seus estados futuros desejados e da avaliação de cursos e ações alternativas a serem seguidas para que esse estado seja alcançado, sendo tudo resultado de um processo decisório permanente dentro de um contexto ambiental.

Busca de uma posição competitiva favorável em uma indústria, a arena fundamental onde ocorre a concorrência, sendo que a escolha desta estratégica competitiva está baseada no nível de atratividade da indústria e nos determinantes da posição competitiva relativa dentro desta indústria (PORTER, 1985, p. 21)

Analise De Mercado

A análise de mercado baseia – se na análise do cliente e do concorrente para fazer alguns julgamentos estratégicos sobre um mercado (e submercado) e sua dinâmica.

Um dos objetivos de mercado é determinar a atratividade de um mercado (ou submercado) para os participantes atuais e potencias. A atratividade de mercado, o potencial de lucro do mercado medido pelo retorno sobre investimento de longo

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prazo atingido por seus participantes, irá gerar subsídios importantes para a decisão de investimentos em produtos – mercados. A estrutura de referências inclui todos os participantes.

Um segundo objetivo na análise de mercado e entender a dinâmica do mercado. A necessidade é identificar submercado emergentes, fatores cruciais de sucesso, tendências, ameaças, oportunidades e incertezas estratégicas que possam guiar a coleta e a análise de informação. Um fator crucial de sucesso é um ativo ou competência necessário para participar do jogo. Se uma empresa tiver um ponto fraco estratégico em um fator crucial de sucesso que não neutralizado por uma estratégia bem concedida, sua capacidade de competir será limitada. As tendências de mercado podem incluir aquelas identificadas na análise do cliente ou da concorrência, mas a perspectiva aqui e mais ampla, e provavelmente surgirão outras.

O conceito de mercado é provavelmente um dos mais difusos em marketing. Sob o pinto de vista de marketing, o termo mercado pode ser visto de varias formas: mercado potencial e marcado existente; mercado sob o ponto de vista estratégico e sob o ponto de vista tático. (BETHLEM, 2008, p.384)

Saber entender o cliente e seus concorrentes faz um grande diferencial no marcado, conhecer os pontos fortes e fracos da estratégia do concorrente, com uma analise de concorrência feita, poderá se tornar mais fácil realizar o marketing do produto já sabendo qual a real necessidade dos clientes e quais as falhas dos concorrentes.

É sempre desejável conduzir uma analise de submercados ou grupos estratégicos e talvez de produtos diferentes. Uma empresa pode não concorrer com todas as outras no segmento, mas apenas com aquelas engajadas em estratégias e mercados similares. (AAKER, 2012, p.64)

Ao se fazer uma escolha para entrar no ramo empresarial, é mais que fundamental realizar uma pesquisa de campo para que se possa ter uma noção de qual produto se deve fabricar ou que vão ser vendidos, quais os pontos de concorrência mais próximos, os valores a ser ofertados pela concorrência, e um ponto especifico para se estabelecer e as mudanças estratégicas a serem seguidas. A área ou produto ou segmento de mercado da empresa deve ser

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considerado como um centro de resultado, razoavelmente autônomo; deve ter seu próprio executivo responsável, o qual deve ser, antes de tudo, responsável pela operação global e pela saúde de um negocio especifico. (OLIVEIRA, 2011, p.127)

Quando se trata de mercado ter um bom profissional preparado para atingir os objetivos da empresa é primordial. Mas somente uma pessoa não é capaz de fazer um negocio dar certo, é preciso ter uma boa equipe, um produto de qualidade e que satisfaça o desejo dos clientes.

O núcleo de um negocio deve ser um conceito, uma filosofia, uma politica, uma diretriz, um talento, uma orientação voltada para um mercado, uma capacidade de suprir determinada necessidade do mercado, e não a de um produto particular, um processo, um conjunto de procedimentos, ou um suprimento de matéria prima. Além disso, as empresas bem-sucedidas certificam-se de que este núcleo contém uma vantagem competitiva. Portanto, uma empresa deve tirar a máxima vantagem da competência de seu núcleo básico de negócio. (OLIVEIRA, 1991, p.131).

Metodologia

A pesquisa é o conjunto de procedimentos sistemáticos, baseado em raciocínio lógico a fim de encontrar soluções para problemas, utilizando métodos científicos, muitos dizem que a pesquisa é um procedimento formal, como métodos de reflexão, que requer uma analise cientifica, que constitui em conhecer a realidade. Pesquisa é tudo aquilo que contribui para o desenvolvimento do conhecimento humano, contribuindo para o avanço do cientifico.

Pesquisa de campo

Segundo Andrade (2003) pesquisa de campo tem por objetivo produzir e reproduzir fenômenos estudados, é assim chamada, pois é realizada em campo, onde ocorrem os fatos e não tem interferência do pesquisador.

Já para Lakatos e Marconi (1991) é utilizada para coletar informações sobre um problema que se queira solucionar, ou hipótese que se queira comprovar, sua primeira fase requer uma pesquisa bibliográfica sobre o tema estudado, na segunda

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fase permite que se estabeleça um método teórico de referência, auxiliando no plano geral de pesquisa. Em seguida devem-se determinar as técnicas que serão utilizadas nas coletas de dados e finalmente se realiza a coleta dos dados que serão utilizados para análise.

De acordo com Martins (2009) Pesquisa de campo é aquela em que, para a sua realização, o pesquisador utilizará, além das fontes bibliográficas, a aplicação de testes e outros instrumentos destinados a coletar dados que concluam suas teorias.

Pesquisa teórica

De forma geral, são consideradas pesquisas teóricas aquelas que têm a por determinação o conhecer ou aprofundar conhecimentos e discussões (BARROS e, LEHFED,2000,p.78).

De maneira simplificada é possível afirmar que a pesquisa teórica não requer coleta de dados e pesquisa de campo. Ela busca, em geral, compreender ou proporcionar um espaço para análise de um tema ou uma questão que chama a atenção da realidade (TACHIZAWA e MENDES,2006).

A pesquisa teórica também é lembrada na literatura com outra denominações: pesquisa pura básica e fundamental (MEDEIROS, 2000, p.33)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ALMEIDA, S. MARÇAL, R.F. KOVALESKI, J.L. Metodologia para avaliação de desempenho organizacional. XXIV Encontro Nac. de Eng. De Produção – Florianópolis/SC, Brasil. 03 a 05 de nov. de 2004.

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia de trabalho Cientifico. Elaboração de trabalho na graduação. 6ª ed. São Paulo. Atlas. 2003

ANDREWS, Kenneth R. The concepto f corporate strategy. New York. Dow – Jones Irwin.1971.

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p.17-31. 1991.

BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial. São Paulo. Atlas.5ª ed. 2008.

CARDIM, Robson. O Marketing voltado ao pequeno empreendedor. Mandaguari-PR 2006. Monografia (Graduação em Administração)-Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e letras de Mandaguari-FAFIMAN. p.13.

CHANDLER, Jr. Alfred D. Strategy and strcture.Charters in the history of the industrial enterprise.Cambridge. Massachusetts. MIT Press. 1962.

DENCKER, Ada Freitas Maneti. VIÁ, Sarah Chucid. Pesquisa Empirica em Ciências Humanas. São Paulo. Futura. 2001.

FONSECA, J.J.S. Metodologia da pesquisa cientifica. Fortaleza: UEC. 2002. Apostila.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 12ª ed. São Paulo. Paz e Terra. 1999.

GATTI, Bernadete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília. Plano Editora. 2002.Série Pesquisa em Educação. V.1.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo. Atlas. 2007.

kÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e pratica da pesquisa. 14ª ed. Vozes.1997.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10ª ed. 7ª reimpressão. São Paulo. Prentice Hall. 2000.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. São Paulo. Atlas. 1993.

______________________________________________. Fundamentos de Metodologia Cientifica. São Paulo. Saraiva. 1991.

MINTZBERG, Henry. What is planning anyway.Strategic Management Journal.New York, nº 2, oct. 1983.

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OHMAE, Kenichi. O estrategista em ação. São Paulo: Pioneira, 1985.

OLIVEIRA, Djalma P.R. Estratégia empresarial. São Paulo. Atlas. 2ª ed. 1991. __________________. Planejamento estratégico. São Paulo. Atlas. 29ª ed. 2011.

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230)

ADMINISTRAÇÃO FINACEIRA E ORÇAMENTÁRIA EM UMA EMPRESA DE MARINGÁ-PR

AUTORES: JESSICA ALINE MARQUES DE SOUZA - FAFIMAN

(jessica_3.0@hotmail.com) MAGNILSON DA SILVA - FAFIMAN (tsgsmds@hotmail.com) KATIA TOFFOLO - FAFIMAN (k_toffolo@yahoo.com.br)

RESUMO

A Administração Financeira é um conjunto de práticas administrativas que envolvem análise, planejamento das atividades financeiras dentro da empresa com objetivo melhorar resultados e lucro. E é importante não somente para as empresas mais para vida pessoal. O setor financeiro é considerado por muitos o principal combustível de uma empresa. Se o mesmo se encontra em dificuldades, a organização não apresentará um crescimento adequado e autosuficiente. Nesse estudo pretende-se compreender como a área/função financeira encontra-se estruturada e organizada em uma empresa. Para isso, pretende-se: a) Identificar a função financeira na empresa em estudo; b) Apontar as atividades realizadas dentro da área financeira, destacando os controles utilizados; c) Verificar os profissionais que cuidam das atividades financeiras; d) Levantar a necessidade de melhoria em diferentes áreas da organização; e) Realizar um estudo de viabilidade financeira dos projetos. O estudo foi realizado com base na pesquisa bibliográfica e estudo de caso. Como resultados da pesquisa, verificou-se que diante do crescimento do mercado empresarial, o administrador financeiro não deve ficar restrito somente ao departamento financeiro. Deve focar inclusive no aperfeiçoamento dos processos empresariais, uma vez que esse é um fator indispensável para ser competitivo. O setor financeiro de uma empresa é fundamental para a organização, pois nela se estabelece o controle de lucros ou prejuízo da empresa, com base em boa administração é possível alcançar um bom resultado.

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Palavras chave: Administração; Setor; Empresa.

1. INTRODUÇÃO

A Administração Financeira é um conjunto de práticas administrativas que envolvem a análise e o planejamento das atividades financeiras de uma empresa com o objetivo de melhorar seus resultados e o lucro. Através desta gestão é possível visualizar a situação atual da empresa bem como planejar seu futuro a curto, médio e longo prazo.

Neste trabalho busca-se estudar a importância do estudo de Administração Financeira e Orçamentária, e onde esse estudo afeta a vida das pessoas. E qual a melhor maneira de saber lidar com as mudanças financeiras em nosso cotidiano.

Importância e Relevância do Tema

Administração Financeira e Orçamentária é importante não somente para as empresas mais também para vida pessoal de cada indivíduo. Se não tivermos uma noção de como comandar as contas diárias, ou até as contas de nossos próprios negócios, no final das contas tudo acabaria se tornando uma desorganização só. A globalização permitiu que as organizações pudessem aproveitar recursos materiais e humanos mais competitivos existentes em outros países e dessa forma reduzir custos e despesas. A utilização de tecnologias da informação também tem ajudado as organizações a otimizarem seus processos, permitindo assim a melhor empregabilidade de seus recursos.

Justificativa da escolha do tema

O setor financeiro é considerado por muitos, o principal combustível de uma empresa, pois se o mesmo não estiver bem, com certeza a organização não apresentará um crescimento adequado e autosuficiente. A Administração Financeira e Orçamentária visa a melhor rentabilidade possível sobre o investimento efetuado pelos sócios e acionistas, através de métodos otimizados de utilização de recursos,

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que por muitas vezes, são escassos. Por isso, todos os aspectos de uma empresa estão sob a ótica deste setor da Administração Financeira, que é responsável por tornar tangível uma série de conceitos em aplicações práticas nas empresas por meio de métodos, técnicas e ferramentas de gestão adequados.

De acordo com Fonseca (2009), Finanças vêm a ser o conjunto de princípios econômicos e financeiros que possam possibilitar em curto ou longo prazo a maximização do resultado apresentado através da administração dos recursos alocados numa determinada empresa.

“Planejamento, concessão de crédito a clientes, avaliação de projetos de investimento e captação de fundos para financiar as operações da empresa”.(GITMAN ,2004, p. 06-07).

Dentro de um mercado financeiro cada vez mais complexo e competitivo, onde as empresas estão inseridas de maneira peculiar, o gestor financeiro tem um papel cada vez mais importante dentro de uma empresa, e do cotidiano.

Problema

Como se encontra estruturada e organizada a área/função financeira dentro de uma organização?

Objetivos

Objetivo geral

Compreender como a área/função encontra-se estruturada e organizada na empresa?

Objetivos específicos

a) Identificar a da área/função financeira na empresa em estudo, bem como sua nomenclatura;

b) Apontar as atividades realizadas dentro da área/função financeira, destacando os tipos de controle administrativo e financeiro utilizados;

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c) Verificar os profissionais que cuidam das atividades da área/ função

financeira, apresentando a nomenclatura do cargo e o perfil do ocupante do cargo; d) Levantar a necessidade de melhoria ou mudanças em diferentes áreas da organização, a fim de apresentar projetos que atendam tais necessidades; e) Realizar um estudo de viabilidade financeira dos projetos, apresentando, destacando o mais viável.

Fundamentação Teórica

A Área Financeira na Empresa

Uma organização é composta de várias partes componentes, interligadas e interagentes, responsáveis pela manutenção e funcionamento do sistema no sentido de cumprir sua missão. Toda a atividade importante desenvolvida em uma empresa é parte ou contribui para um processo, tendo em vista que não existe a disponibilização de qualquer produto ou serviço pelas empresas sem que haja algum tipo de processo organizacional.

Assim, não faz sentido existir um processo empresarial que não ofereça um produto ou serviço. Processo é qualquer atividade que toma um input (entrada), processa-o, adicionando valor a ele e fornece um output (saída), envolvido pelas forças externas, que provocam mudanças na estrutura e no desempenho de cada um desses elementos, e como consequências afetam o sistema como um todo.

Segundo Barbará (2006, p. 137), pode-se definir processo como:

Um conjunto de ações ordenadas e integradas para um fim produtivo específico, ao final do qual serão gerados produtos e/ou serviços, e/ou informações. Processos são resultados do sistema de ação, representados por fluxos de atividades ou eventos.

Davenport (1994) destaca que um processo é, portanto, uma específica ordenação de atividades de trabalho através do tempo e do espaço com um início, um fim, um conjunto claramente definido de entradas e saídas e uma estrutura para a ação. Uma característica essencial dos processos em uma organização é a sua interfuncionalidade. Embora alguns processos sejam inteiramente realizados dentro

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de uma unidade organizacional, a maioria dos processos importantes de uma empresa atravessa as fronteiras das áreas funcionais. Em razão disso, são conhecidos como processos transversais, interfuncionais ou interdepartamentais. Eles também são conhecidos como processos horizontais, já que se desenvolvem ortogonalmente à estrutura vertical típica das organizações estruturadas funcionalmente.

A definição dos processos em uma organização tem caráter essencialmente dinâmico. Novos componentes vão sendo adicionados e outros são adaptados à medida que o ambiente se altera, a empresa cresce e o conhecimento especializado se desenvolve. O processo precisa, então, ser flexível, pra que seu funcionamento possa ser adaptado, visando sua adequação à nova situação.

Atualmente, temas como redesenho de processos, reengenharia de processos, organização por processos e gestão por processos têm se tornado cada vez mais frequentes nas organizações, principalmente para as que prezam pela melhoria contínua. Fatores como a globalização, a competitividade, o aumento da demanda de mercado, a internacionalização, a frequência de turnover (rotatividade de profissionais) cada vez maior, bem como a crescente implantação dos sistemas informatizados e integrados, fazem com que as organizações busquem, de forma ampla, uma nova forma de gerenciar seus processos e gerar a informação.

Segundo Beuren (2000), aliado a gestão de processos está a gestão da informação que sugere que os gestores sejam suficientemente perspicazes para não dispersar recursos que tenham em mãos, mesmo que tais recursos estejam, em determinado momento, materializados sob formas não mensuráveis objetivamente.

De acordo com Gitman (1997), Finanças pode ser definida como:

“a arte e a ciência de administrar fundos. Praticamente, todos os indivíduos e organizações obtêm receitas ou levantam fundos, gastam ou investem. Finanças ocupa-se do processo, instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e governos.”

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Assim, a análise financeira fornece os meios para tornar flexíveis e corretas as decisões de investimento, no momento apropriado e mais vantajoso.

Atividades Realizadas Dentro Da Função Financeira

Diante da crescente complexidade do mercado empresarial, o administrador financeiro não deve ficar restrito apenas ao departamento financeiro. As decisões financeiras devem levar em consideração a empresa como um todo. Em outros termos, todas as atividades empresariais devem ser avaliadas em termos econômicos e financeiros, pois o resultado econômico e financeiro de uma empresa é consequência de todas as decisões e ações empresariais.

A Administração do caixa, ou gestão financeira compreende uma atividade muito importante para a organização. O principal fator de fracassos nas organizações vem sendo apontado como a inabilidade financeira gerencial de seus administradores. É fundamental que o administrador tenha conhecimento acerca dos procedimentos financeiros e contábeis disponíveis, bem como realize o acompanhamento, o controle, reajuste e projeção dos resultados da companhia. O fluxo de caixa é o instrumento que evidencia o equilíbrio entre a entrada e saída de recursos.

É o fluxo de caixa que permite a antecipação de medidas que permitam assegurar a disponibilidade dos recursos financeiros organizacionais. Elaborado em períodos o fluxo de caixa compreende um resumo das despesas, investimentos, receitas, pagamentos, etc. Uma boa Administração Financeira do caixa, constitui pedra fundamental para a saúde da companhia. A Administração de Caixa divide-se em três etapas são: o controle sobre as movimentações financeiras, a montagem do fluxo de caixa e o custo de capital.

O Custo de capital pode ser definido como os custos por recursos próprios ou de terceiros usados pela organização. Por isso, a boa Administração Financeira e Orçamentária propõe que para todo investimento deve preceder uma análise de viabilidade econômica-financeira, com o intuito de avaliar as possíveis alternativas ao custo capital. É extremamente importante que o administrador financeiro procure estudar os custos do ciclo operacional e do capital de giro, uma vez que suas

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alternativas são inúmeras. Vale salientar também que, a utilização de capital de terceiros é vantajosa apenas no momento em que esta apresentar um custo inferior a taxa de retorno prevista.

Os Profissionais Que Cuidam Das Atividades Da Área Financeira

O principal papel do administrador financeiro é o relativo à tesouraria, no qual ele é o responsável pela preservação do dinheiro, entrada e saída do mesmo, e logicamente, do retorno exigido pelos acionistas. A função da Administração Financeira geralmente é associada à um alto executivo denominado diretor financeiro, ou vice presidente de Finanças.

Segundo Gropelli e Nikbakht (1998), para serem bem sucedidos, os administradores financeiros têm que se envolver com as mudanças que ocorrem, constantemente, no campo das finanças, ou seja, são responsáveis pelo reconhecimento e respostas aos fatores de mudanças em todos os ambientes, sejam eles privados, públicos ou financeiros. Nesse ponto, vale ressaltar que a Administração Financeira é uma atividade orientada por objetivos.

Por fim, o setor de tesouraria é o responsável pela gestão do caixa da empresa. A administração financeira e orçamentária é vista como uma das áreas mais promissoras em termos de oportunidades no mercado de trabalho. A gestão financeira de uma empresa pode ser realizada por pessoas ou grupos de pessoas, tais como: vice presidente de finanças, controller, analista financeiro, gerente financeiro e fiscal de finanças. O maior desafio do administrador financeiro é conciliar o equilíbrio entre liquidez e rentabilidade. O primeiro é fundamental para a oxigenação das finanças da empresa, através da utilização do fluxo de caixa que permite a projeção das entradas e saídas dos recursos. Já o segundo, é a capacidade do administrador de investir recursos e conseguir retornar com os lucros desejados.

O administrador financeiro, diante da complexidade do mundo empresarial, precisa de uma visão holística da empresa e de seu relacionamento com o ambiente externo. Pois, o conhecimento de técnicas e métricas financeiras isoladas se mostra

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insuficiente, sendo necessária uma abertura para valores e informações estratégicas.

O administrador financeiro moderno precisa de uma visão integral da organização para detectar oportunidades e ameaças, tanto internas, quanto externamente. Também é imprescindível a capacidade de analisar dados e informações e fazer inferências acerca dos comportamentos e ações futuros.

A Necessidade De Melhoria Ou Mudanças Em Diferentes Áreas Da Organização

A mecanização dos processos começou com a Revolução Industrial. A partir daí, começou-se a pensar no aumento da produtividade dos processos organizacionais, substituindo o modelo de habilidades humanas que até então reinava em todo o mundo. A introdução do uso intensivo das máquinas na indústria gerou a necessidade de organização do processo de produção, ou seja, organização do trabalho.

De maneira geral, o século XIX foi caracterizado por um alto grau de inovação tecnológica e de expansão da economia mundial. O aumento na capacidade de consumo da sociedade levou à necessidade do surgimento de novas técnicas, com as quais fosse possível a obtenção de melhores resultados. Em seguida, com o surgimento da indústria automobilística, que empregava o sistema de linhas de montagem, obteve-se a divisão do trabalho em tarefas simples, bem como a introdução de peças intercambiáveis, conseguido através da padronização de medidas. Caracterizando, assim, uma mudança na estrutura organizacional das empresas.

Drucker (1992) destaca resumidamente essa trajetória ampliando a evolução da melhoria de processos em direção à gestão de processos: Alguns pressupostos do Paradigma da Melhoria nas Operações foram rompidos na Toyota. Dentre eles, se destacam a separação entre o planejamento (referido com especialização da gestão) e a execução do trabalho e, principalmente, a lógica de um homem / um posto / uma tarefa.

De acordo com Campos (1992), para serem bem sucedidas em um mercado de alta segmentação, no qual a inovação, a rapidez e a qualidade são primordiais,

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as organizações precisam saber trabalhar de comum acordo com os seus clientes, parceiros e fornecedores, em ambientes onde as funções se entrelaçam para dar prioridade aos processos. Nesse panorama de necessidade de mudança, insere-se a perspectiva dos processos, que forçam as empresas a verem seu trabalho, não somente do próprio ponto de vista, mas também pelo prisma do cliente.

Viabilidade Financeira Dos Projetos

Criar valor é uma responsabilidade do administrador financeiro que vêm sendo cada vez mais exigida diante do mercado globalizado e da concorrência acirrada. A criação de valor exige atenção e cuidado redobrado na interpretação e uso de modelos matemáticos de avaliação financeira. Em verdade, o administrador financeiro deve ser um especialista em Finanças e Controladoria, pois as decisões financeiras que envolvem o levantamento e aplicação de recursos requerem, atualmente, elevado conhecimento e especialização, além de uma visão holística, estratégica e sinérgica com relação ao futuro da empresa.

O resultado operacional é consequência exclusiva dos ativos da empresa, ou seja, é o retorno oriundo das decisões de investimento. Com base nele, avaliamos o grau de atratividade econômica do empreendimento e suas condições de continuidade.

De acordo com Weston (2000) a viabilidade de um empreendimento pode ser:

a) Econômica: relação retorno / custo total dos recursos aplicados. A viabilidade econômica ocorre quando o lucro operacional é maior que o custo total de capital da empresa.

b) Financeira: sincronia entre capacidade de geração de caixa e o fluxo de desembolsos. Quando a sincronia é perdida, surge o desequilíbrio financeiro resultante de decisões de investimento incompatíveis com as decisões de financiamento.

De maneira similar à viabilidade, os riscos das decisões financeiras também podem ser econômicos e financeiros:

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a) Risco econômico: refere-se diretamente a atividade operacional da organização e seu mercado. Independe da forma como a empresa é financiada e envolve sazonalidade, tecnologia, alterações na demanda, variações macroeconômicas, etc.

b) Risco financeiro: refere-se diretamente as decisões de financiamento, e envolve liquidez e solvência. Empresas com baixo endividamento apresentam reduzidos riscos de financiamento. Entretanto, algum grau de endividamento é necessário, pois permite alavancar os resultados.(WESTON,2000)

O risco total da organização e de seu valor de mercado envolve o desempenho dos riscos financeiros e econômicos. Esses riscos não são independentes, uma vez que uma decisão pode afetar a outra. De forma pragmática, pode se dizer que objetivo da Administração Financeira é estabelecer o equilíbrio na relação risco-retorno de suas decisões que possibilite máxima rentabilidade a um nível de risco com o fito de maximizar o valor de mercado da empresa.

A melhoria de um processo normalmente ocorre mediante a necessidade de prevenção ou correção de problemas que poderão acontecer ou aconteceram no andamento do processo.

Campos (1992) ressalta que um problema é o resultado indesejável de um processo. Portanto, problema é nossa insatisfação ou insatisfação dos clientes com um item de controle. Para conduzir um bom gerenciamento, temos que, primeiramente, aprender a localizar os problemas e então, resolvê-los. A meta mais imediata de uma empresa é a sua sobrevivência e a competição. A luta pela sobrevivência é de cada pessoa da empresa.

Metodologia

A pesquisa é o conjunto de procedimentos sistemáticos, baseado em raciocínio lógico a fim de encontrar soluções para problemas, utilizando métodos científicos, muitos dizem que a pesquisa é um procedimento formal, como métodos de reflexão, que requer uma analise cientifica, que constitui em conhecer a realidade. Pesquisa é tudo aquilo que contribui para o desenvolvimento do conhecimento humano, contribuindo para o avanço do cientifico.

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Pesquisa exploratória

Segundo Andrade (1997), a pesquisa exploratória é o primeiro passo de um trabalho cientifico, enquanto que a pesquisa bibliográfica proporciona informações sobre o determinado assunto, facilitando o tema e definindo objetivos. É através dessa pesquisa que se desenvolve um bom trabalho.

Para Huhne (1989) é a época que se lê tudo, textos, artigos e outros por inteiros de maneira completa para entender em um contesto completo.

Pesquisa teórica

De forma geral, são consideradas pesquisas teóricas aquelas que têm a por determinação o conhecer ou aprofundar conhecimentos e discussões (BARROS e, LEHFED,2000,p.78).

A pesquisa teórica também é lembrada na literatura com outra denominações: pesquisa pura básica e fundamental (MEDEIROS, 2000, p.33; APPOLINÁRIO,2004,p.151),.

Pesquisa qualitativa

Segundo Gil (2007), Lakatos e Marconi (1993) pesquisa qualitativa trabalha com dados subjetivos: crenças, fenômenos e hábitos, em contato direto com o pesquisador na entrevista de pesquisa.

A pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como sua fonte direta de dados, e o pesquisador é o seu principal instrumento. Esse tipo de pesquisa supõe o contato direto e prolongado do pesquisador com o ambiente e a situação que esta sendo investigada, graças a um intenso trabalho de campo. (VIÁ e DENCKER, 2001)

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Pesquisa quantitativa

Para Godoy (1995) pesquisa quantitativa não procura se basear em dados estatísticos na análise dos dados, incluem dados sobre pessoas e lugares, procurando estar em contato com o pesquisador para compreender os fenômenos.

Os autores Silva e Menezes (2001) pesquisa quantitativa pode ser considerada como tudo aquilo que pode ser quantificado, ou seja, tudo aquilo que pode ser mostrado em números.

Pesquisa de campo

Segundo Andrade (2003) pesquisa de campo tem por objetivo produzir e reproduzir fenômenos estudados, é assim chamada, pois é realizada em campo, onde ocorrem os fatos e não tem interferência do pesquisador.

Já para Lakatos e Marconi (1991) é utilizada para coletar informações sobre um problema que se queira solucionar, ou hipótese que se queira comprovar, sua primeira fase requer uma pesquisa bibliográfica sobre o tema estudado, na segunda fase permite que se estabeleça um método teórico de referência, auxiliando no plano geral de pesquisa. Em seguida devem-se determinar as técnicas que serão utilizadas nas coletas de dados e finalmente se realiza a coleta dos dados que serão utilizados para análise.

DIAGNOSTICO DA EMPRESA

Escolhemos uma empresa que está há 16 anos no mercado da moda, a Via Tolentino trabalha criando roupas para o publico evangélico e executivo, confeccionando peças com estilo agregado à modelagem e acabamento de alta qualidade.

A Empresa

A empresa em estudo está localizada na Av. Pedro Taques, 3257 Jd. Alvorada – Maringá/PR – 87035-000. Via Tolentino nasceu no ano de 2000,

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liderada por Laerte Tolentino que hoje é o presidente e dono da empresa e de sua mulher Mara Tolentino que hoje é a diretora de estilo.

No ano de 2004 a demanda aumenta sendo necessária a construção de sede da empresa dando a oportunidade de trabalho para 30 colaboradores em sistema de vendas programadas.

Em 2009 acontece uma mudança positiva no modelo de negocio que levam a Via Tolentino a trabalhar com vendas a pronta entrega em Shoppings Atacadistas. De 2013 para frente à empresa passa a atingir um crescimento médio de 17%. Atualmente a empresa está presente em 435 cidades espalhadas por 25 estados do Brasil, com 6 filiais, sendo 2 e sede em Maringá, 1 em Curitiba, 1 em Salto/SP, 1 em São Paulo/SP, 1 em Fortaleza/CE, além de realizar vendas internacionais para os Estados Unidos, Irlanda, Itália e Japão.

REFERENCIAS BIBIOGRAFICAS:

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia de trabalho Cientifico. Elaboração de trabalho na graduação. 6ª ed. São Paulo. Atlas. 2003

DENCKER, Ada Freitas Maneti. VIÁ, Sarah Chucid. Pesquisa Empirica em Ciências Humanas. São Paulo. Futura. 2001.

DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Enio Matheus Guazzelli & Cia Ltda., 1992.

FONSECA, José Wladimir Freitas da. Administração Financeira e Orçamentária. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009. 328 p.

GATTI, Bernadete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília. Plano Editora. 2002.Série Pesquisa em Educação. V.1.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

_______________. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo. Atlas. 2007.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 1997.

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LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. São Paulo. Saraiva. 1991.

___________________________________________. Fundamentos de Metodologia Cientifica. São Paulo. Atlas. 1993.

revistaunar.com.br/cientifica/documentos/vol5_n1_2011/5_a_importancia_da_gestao .pdf( acesso em 16/03/2017 as 13:43:22)

WESTON, J. Fred e BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Administração Financeira. 10ª Ed. São Paulo. Makron. 2000, p. 881-914.

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA

Diego Aparecido Barone Costa (FAFIMAN) diego_abc2015@outlook.com. Fábio Henrique Oliveira da Silva (FAFIMAN) fabioliveiras@hotmail.com.

Fábio Meireles (FAFIMAN) fabiomeiresles80@hotmail.com. Katia Tóffolo (FAFIMAN) k_toffolo@yahoo.com.br.

1. INTRODUÇÃO

Neste estudo vamos abordar a importância e relevância da administração financeira e orçamentária, e onde esse e como ela afeta a vida das pessoas. E qual a melhor maneira de agir com as mudanças financeiras ao nosso redor.

1.1 IMPORTANCIA E RELEVANCIA DO TEMA

A Administração Financeira é de fundamental para o desenvolvimento de qualquer atividade dentro das organizações. Para Gitman (2001), Padoveze (2005) e Padoveze (2010), a Administração Financeira e Orçamentária dentro do Ambiente Organizacional busca identificar as áreas carentes de recursos Físicos, financeiros e materiais dentro da empresa, além de rever as formas básicas de organização empresarial e seus respectivos pontos, essas informações orientam o empresário de forma que criam diretrizes para sua administração.

1.2 JUSTIFICATIVA

Justifica- se a realização desse trabalho, a fim de atender as necessidades acadêmicas da Disciplina de Administração Financeira e Orçamentária como parte da avaliação. Além se suprir necessidade de conhecimento indispensável para um futuro gestor de empresas, conhecimento que consequentemente será usado na

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vida acadêmica e profissional, orientam os futuros contratantes de serviços ou para uso próprio em empresas de posse do detentor do conhecimento.

Administração Financeira é responsável por uma série de conceitos em aplicações práticas nas organizações por meio de métodos, técnicas e ferramentas que um futuro gestor de empresas pode de municiar para uma melhor tomada de decisão.

1.3 PROBLEMATICA

De que forma a administração financeira e orçamentaria pode ser utilizada nas organizações para um melhor desenvolvimento.

1.4 OBJETIVOS

1.4.1 OBJETIVO GERAL

Verificar a existência da área ou função financeira dentro da empresa bar do cunhado, afim de apresentar projeto de melhoria.

1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Destacar a existência e estruturação da área dentro apontado sua importância e papel voltada à gestão da administração financeira e orçamentaria, bem como sua importância, papel e função dentro da organização;

• Identificar as ferramentas utilizadas pela organização para controle das informações, a fim de destacar os pontos fortes e fracos destas áreas.

• Identificar o perfil dos profissionais dos envolvidos com a administração financeiros na empresa e suas atribuições e responsabilidades.

• Destacar as necessidades da organização em qualquer área, a fim de propor projetos de melhorias.

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• Apontar se os projetos são viáveis para implantação tomando como referência a análise financeira.

2. Fundamentação Teórica

2.1 Finanças.

O dicionário Aurélio define o termo Finanças como sendo a “ciência e a profissão do manejo do dinheiro, particularmente do dinheiro do Estado”. De uma forma mais ampla, dizemos que ela trata do processo, instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e governos. Praticamente todos os indivíduos e organizações obtêm receitas ou levantam fundos, gastam ou investem. Em última análise, Finanças é a arte e a ciência de administrar fundos. Analisando o conceito parece ser alguma coisa um pouco distante do nosso dia-a-dia mas diariamente temos envolvimento com as finanças. Tomamos decisões financeiras a todo o momento. Na escolha pelo produto mais caro ou mais barato, na matrícula em um curso, no parcelamento de alguma dívida, negociação salarial, escolha de um fundo de aposentadoria mais adequado e assim por diante. Assim, precisamos entender de assuntos financeiros e tomar as decisões financeiras corretas.

Verifica-se, ano a ano, uma tendência cada vez maior de executivos oriundos da área financeira ocupando os cargos mais altos nas organizações. Consequentemente, as matrículas nos programas financeiros, tanto ao nível de graduação quanto de pós-graduação, vêm crescendo em grandes proporções. Nesse contexto, algumas áreas vêm se destacando e atraindo a atenção de estudantes e profissionais por serem excelentes oportunidades de carreira. São elas: Finanças Corporativas (ou empresariais), Investimentos, Instituições Financeiras, Finanças Internacionais e, por último, Consultoria em Finanças Pessoais. Finanças Empresariais requer do profissional financeiro conhecimento para decisões vitais no âmbito empresarial, que podem envolver a estrutura de ativos, a estrutura financeira ou planejamento e controle da gestão e obtenção de resultado de empresas e órgãos governamentais. É o tema principal desta disciplina

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e será discutido mais detalhadamente no decorrer do semestre. A área de Investimentos lida com ativos financeiros, tais como ações, debêntures, títulos públicos e privados, derivativos e outras obrigações. E sua atividade o profissional financeiro calcula preços desses ativos, determina os riscos envolvidos e o retorno possível, analisa o contexto para definição da melhor composição de carteiras para cada tipo de investidor. Esse profissional pode atuar como Operador de Bolsa de Valores, Administrador de Carteiras de Fundos ou ainda como Analista de títulos. As Instituições Financeiras são aquelas que lidam primeiramente com assuntos financeiros, como Bancos, Associações de Poupança e Empréstimo e Seguradoras. Essas instituições necessitam profissionais para uma grande variedade de tarefas relacionadas a finanças. Pode atuar na área de empréstimos, captação de recursos, seguros, previdência privada e capitalização entre outras. Finanças Internacionais pode ser definida como uma especialização que requer conhecimento em todas as áreas citadas, sua atuação envolve aspectos internacionais como taxa de câmbio e risco político, empréstimos internacionais, administração de carteira e análise de títulos de empresas sediadas em vários países. Consultoria em Finanças Pessoais é uma atividade com certa tradição nos Estados Unidos. No Brasil vem se desenvolvendo de forma crescente. O Consultor de Finanças Pessoais (CFP), conhecido também como Planejador de Finanças Pessoais, tem um foco de atuação muito forte no planejamento financeiro. Sua atividade básica consiste em gerir as finanças pessoais para facilitar o alcance de objetivos econômico financeiros pretendidos pelos clientes. Pode auxiliar na administração do orçamento doméstico, na análise e na busca de alternativas para endividamentos elevados, orientações sobre aplicação de recursos nas modalidades mais adequados para cada perfil de investidor. Orienta ainda, na escolha de seguros e planos de aposentadoria.

2.2 Administração Financeira e Orçamentaria.

O orçamento é o objeto de estudo da ciência da contabilidade e das finanças. É o plano financeiro de uma administração para determinado exercício. Em sua definição mais clássica, orçamento é a previsão dos valores que devem entrar e sair do patrimônio de determinada entidade. No linguajar popular, é uma relação ou um

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rol de despesas e receitas que certa pessoa tem a pagar ou a receber durante um período, que pode ser um mês, um ano, por exemplo. O orçamento, portanto, pode ter um viés mais contábil, enfocando exclusivamente os recursos financeiros em uma planilha (uma peça meramente contábil), mas também pode ser um instrumento de planejamento da aquisição de algum bem, como um imóvel ou um veículo, quando as pessoas resolvem reter ou guardar parte de suas rendas por um período com vistas a uma aquisição futura.

Do ponto de vista empresarial, o orçamento é uma peça essencial para o planejamento de suas atividades. Apenas tendo conhecimento prévio de uma estimativa de receitas é que o empresário consegue planejar suas despesas e novos investimentos. Primeiramente, é no meio empresarial e guiado pelo impulso do lucro que surge a necessidade de uma integração maior entre a planilha orçamentária (relação de gastos e receitas) e os objetivos da entidade, revelado pelo seu plano estratégico. Nesse ponto, o orçamento passa a ser visto como um instrumento poderoso de planejamento e não só como um documento contábil. Essa discussão teve lugar também no setor público que evoluiu de um orçamento que se caracterizava por ser uma mera peça contábil para ser um importante instrumento de planejamento dos governos.

Orçamento e contabilidade pública são, portanto, disciplinas que aplicam os conhecimentos de contabilidade e finanças ao setor público. São duas disciplinas altamente interligadas. O orçamento é peça legislativa que permite ao Estado planejar a sua vida financeira, administrando as receitas e efetuando as despesas. Nesse contexto, depreende-se que o orçamento público, nos dias de hoje, é não apenas uma peça contábil, mas um instrumento de planejamento, ao passo que a contabilidade pública registra as variações do patrimônio público e da execução do orçamento subsidiando a tomada de decisão dos administradores públicos, além de contribuírem para a transparência da administração. Nos dizeres do professor Francisco Glauber Lima Mota, “o orçamento público é um documento que dá autorização para se receber e gastar recursos financeiros.

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2.3 Controles Administrativos e financeiros.

Finanças podem ser definidas como a arte e a ciência de administrar fundos. Finanças, ocupa-se do processo, instituição, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas e empresas e governos. (BRAGA - 1989).

Um controle financeiro bem estruturado é fundamental para se obter sucesso e gerir a empresa. Sem dúvida, o que todo o empresário quer é lucro, e para que isso ocorra, a atenção máxima nos registros do caixa da empresa. Seguindo as normativas que o Sebrae disponibilizada para que o empresariado tenha sucesso nos seus empreendimentos, o consultor financeiro Sebrae-SP - Ricardo Simões Curado (2005) enfatiza que além de produzir algum produto o empresário tem que estudar como esse produto pode lhe trazer dividendos. Na sequência, deve medir custos e estabelecer um preço que seja acessível a seus clientes e que também lhe proporcione um lucro razoável.

Hoje, quase a maioria das empresas tem terceirizado a contabilidade, podemos constatar o numero de escritórios abertos e nos quais tem um grande numero de empresas dando assessoria fiscal, mas, mesmo assim, o gestor tem que ter um acompanhamento ao fluxo de caixa diário, nas contas a pagar, saldo em banco e etc. O descontrole financeiro de uma empresa levará certamente a retiradas indevidas, causando assim um sério comprometimento à saúde financeira da empresa.

Obter lucro no panorama atual não é fácil. O número de concorrentes é grande, mas a empresa que tiver solidez financeira, levando a sério o seu setor, com planejamento dentro da sua realidade, direcionando as atividades, aproveitando as oportunidades, mantendo o seu controle de contas, não importando se é indústria ou comercio, o principio e o mesmo, seguindo sempre os parâmetros básicos de controle, certamente se manterá no mercado, atento as diversidades e obtendo um lucro possível.

Estudo divulgado pelo Sebrae-SP indica que a taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas do estado, com até cinco anos de atividade, chegou a 56% em 2004. A taxa é bastante superior à encontrada em países europeus e nos Estados Unidos, onde a taxa fica tradicionalmente entre 37% e 42%. Dentre as empresas que buscam ajuda do Sebrae - SP, essa taxa de mortalidade é de apenas 30%,

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segundo indica levantamento da entidade, sendo um monitoramento de 10 anos nas empresas.

2.4 Profissional da área de finanças.

O profissional da área de finanças da empresa é o gestor financeiro que atua no planejamento financeiro, na organização, direção, captação e nos investimento de recursos de uma empresa, seja de pequeno, médio ou grande porte. Analisando os créditos e os demonstrativos contábeis, avalia a manutenção de estoques, acompanha faturamento e fluxos de caixa. Pode atuar ainda na área de auditoria. Para realizar essa tarefa, o gestor financeiro precisa ter um sistema de informações gerenciais que lhe permita conhecer a situação financeira da empresa e tomar as decisões mais adequadas, maximizando seis resultados.

As atividades do gestor financeiro tem como base de estudo e analise de dados retirados dos relatórios financeiros, tais como balanço patrimonial, demonstração de resultados, analise de contas e principalmente do fluxo de caixa da empresa que reflete a real situação de seu disponível circulante para financiamento e novas atividades.

O gestor passou a ter um papel de grande importância, e o mercado esperado um profissional com ampla visão dos ambientes interno (empresa) e externa (mercado)

3. Estrutura

1° figura organograma

Essa figura traz na forma de um fluxograma, a estrutura da hierarquia da empresa, de forma decrescente desde do proprietário aos cargos de menor autonomia:

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Fonte: os Autores (2017)

A empresa Bar Lanchonete do cunhado é composta por 4 funcionários, um proprietário em sequência um auxiliar administrativo, um escritório de contabilidade a parte da empresa assim sendo terceirizado, tendo dois desses funcionários fazendo a função de atendente e controle de estoque, e um em serviços gerais.

3.1 Área voltada aos recursos financeiros

A área responsável pelos recursos financeiros vem fazendo um trabalho parcialmente bom e participativo, entre responsável administrativo, e proprietário.

Os integrantes tem pouca experiência na área financeira, mais mesmo com esta falha, o trabalho vem sendo respectivamente bem realizado, com a conclusão da missão da empresa, e tendo uma rentabilidade de nível bom, com possibilidade de aumento.

O capital da empresa surgiu por capital próprio, a empresa já utilizou meios de financiamentos bancários, mas atualmente não utiliza esse tipo de serviço, fazendo todo tipo de corte para evitar.

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No início da empresa ouve investimentos em infraestrutura por meio de financiadoras, atualmente tanto como investimentos altos e baixos, são feitos com o próprio capital social da empresa, evitando financiamentos e pagamentos de juros. 3.2 Profissionais que atuam na área financeira.

QUADRO Nº1

FONTE: OS AUTOERES (2017)

Proprietário: responsável pelo fluxo de caixa, controle de investimentos na empresa tanto interno como externo, compra com fornecedores.

Auxiliar administrativo: responsável por pagamentos de boletos, atividades bancarias, fechamento de caixa, responsável também de documentos a serem enviados para o setor de contabilidade, que é um serviço terceirizado que a empresa contratou.

3.3 Controles Administrativos e Financeiros.

A empresa terceirizou um escritório de contabilidade, que faz todos as emissões de impostos que devem ser pagos, e também a emissão de notas fiscais que a empresa precisa emitir.

Dentro da empresa há também uma ata que e feito um fluxo de caixa da empresa, tendo anotações de tudo o que entra e o que sai da empresa, fazendo um controle semana, mensal e anual do funcionamento da empresa.

CARGO IDADE SEXO ESCOLARIDADE TEMPO DE

EMPRESA

TEMPO NA ÁREA

FINANCEIRA PROPRITÁRIO 71 MASCULINO ENCINO MÉDIO 32 ANOS 32 ANOS

AUXILIAR

ADMINISTRATIVO

23 MASCULINO CURSANDO

SUPERIOR

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REFERENCIAS:

MORAES.C.R;OLIVEIRA.W;revistaunar.com.br/cientifica/documentos/vol5_n1_2011 /5_a_importancia_da_gestao.pdf ( acesso em 15/04/2017 as 18:23).

BRAGA, R. Fundamentos e técnicas da administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1989

Referências

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