REG ULAM ENTO DO SEGUNDO CICLO
DE ESTUDO S EM
CO MUNICAÇÃO E M ARK ETING
O presente regulam ento foi hom ologado pelo Presidente da ESEV, a 18 de m aio de 2012.
A Presidente da ESEV
_______________________________________ M aria Cristina Azevedo G om es
(Pro fessora Coordenadora)
REG ULAM ENTO DO SEGUNDO CICLO
DE ESTUDO S EM
Artigo 1.º (O bjeto e Âmbito)
1. O presente Regulam ento visa regulam entar o Ciclo de Estudos conducente ao grau académ ico de m estre em Com unicação e Marketing de acordo com os Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, e 74/2006, de 24 de m arço, com as a lterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º107/2008, de 25 de junho. E ste docum ento foi elaborado pela com issão do curso deste 2.º ciclo de ensino, subm etido ao conselho pedagógico (CP) e conselho téc nico-científico (CTC) conform e definido nas com petências das com issões de curso no âm bito do n.º 1 do artigo 49.ª alínea e) dos Estatutos da Escola Superior de Educação de Viseu (Despacho n.º 2654/ 2010 publicado no Diário da República, 2.ª série — N.º 27 — 9 de fevereiro de 2010), em cum prim ento do previsto no n.º 1 e n.º 2 do artigo 13.º dos referidos Esta tutos.
2. Este regulam ento vem tam bém especificar e com pletar procedim entos definidos no Regulam ento Geral de Cursos de M estra do (2.º Cic lo de Bolonha) e no Regulam ento de Frequência e Avaliação da ESEV.
Artigo 2.º
(O bjetivos e Competências) 1. O M estrado visa os seguinte s obje tivos:
a) Conhecer os pressupostos e as dim ensões teóric o -práticas que suportam o pensam ento e a ação dos profissiona is das áreas da Com unicação e do M arketing;
b) Com preender os quadros c ientífico e técnic o no dom ínio da Com unicação e do M arketing;
c) Utilizar m étodos e técnicas de investigação ade quados, de m odo a elaborar e desenvolver estruturas de investigação pertinente, aplicadas a problem as concretos dos dom ínios da com unicação;
d) Utilizar com eficácia capacida des e técnicas nos dom ínios do M arketing, de m odo a possibilitar interve nção ajustada às necessidades específicas de instituições públicas e privada s;
2. Desenvolver as seguinte s com petências:
a) Desenvolver o espírito analític o, o pe nsam ento crítico e a prática reflexiva, para a cabal com preensão e interpretação dos contextos com unicativos, com vista a d inam izar de form a positiva as a ções posteriores de intervenção em situações de com unicação;
b) Desenvolver sólida com petê ncia com unicativa em cam pos estratégic os; c) Desenvolver a capacidade de utilizar as novas tecnologias com o ferram entas
de acesso privilegia do ao saber atual, com o instrum entos de conce ção adequada às políticas de com unicação de um a instituição, com o estratégias válida s em contexto em presarial e com o form a de criação de plataform as com unicativas adequadas a distintos níve is de com unicação em conte xto social;
d) Desenvolver com petência s de planeam ento de proje tos de com unicação e/ou m arketing.
Artigo 3.º
(Condições Específicas de Admissão)
1. O ingresso neste segundo ciclo de estudos faz -se por candidatura em função do edital aprovado e divulga do de acordo com os artigos 7 .º a 9.º do Regulam ento Geral de Cursos de M estrado (2.º Ciclo de Bolonha) da Escola Superior de Educação de Viseu.
2. As condições gerais de acesso a e ste ciclo de estudos estão estipulada s pelo artigo 5.º do Regulam ento Geral dos Cursos de M estrado (2.º Ciclo de Bolonha).
Artigo 4.º
(Duração e O rganização)
1. O ciclo de estudos conducente ao grau de m estre em Com unicação e M arketing é constituído por um conjunto de unidades curriculares, denom inado curso de m estrado.
2. O ciclo de estudos adota o sistem a europeu de créditos (ECTS -
EuropeanCre ditT ransferandAccumulationSystem ), baseado no trabalho de
estudantes e nas respetivas com petênc ias e resulta dos da aprendizagem .
3. O curso tem um a duração de trê s sem estres c urriculares de trabalho de e studantes, com preendendo 90 créditos.
4. O plano de estudos do curso é com posto por unidades curriculares sem estrais.
5. As unidades curriculares podem tam bém ser realizadas atravé s de processo de creditação (exceto o Projeto) desde que no início do 1.º ano os form andos cum pram os requisitos que perm item subm eter a apreciação da Com issão de Creditação os respetivos currículos.
6. A aprovação em todas as unidades curric ulares do 1.º ano do curso de m estrado confere o direito a um certificado de curso de pós-graduação, de signado por Certificado de Pós-Graduação em Com unicação e M arketing, com m enção da classificação final obtida.
7. Para efeitos de conclusão do curso de pós-graduação os alunos podem usufruir de um a época especia l de fina listas de acordo com o artigo 24.º do Regulam ento de Frequência e Avaliação.
Artigo 5.º (Coordenação) 1. O ciclo tem um a com issão de curso e um coord enador.
2. A com issão de curso é um a unidade funcional, constituída por três docente s que lecionam no c urso, e leitos pela área disc iplinar de Ciência s Soc iais e três estudantes eleitos pelos seus pares, devendo estar representados todos os anos em funcionam ento.
3. À com issão de curso, que deve reunir no m ínim o duas vezes por sem estre, com pete: a) Eleger o coordenador de curso;
b) Prom over a coordenação curricular;
c) Pronunciar-se sobre propostas de organização ou alteração dos planos de estudo;
d) Pronunciar-se sobre candida turas e vagas;
e) Elaborar e subm eter ao CP e ao CTC da ESEV o R egulam ento do curso; f) Prom over, no m ínim o um a vez por ano, a realização da avaliação dos cursos
e do desem penho peda gógico dos docentes, por estes e pelos estudantes, através das com issões de curso e a sua análise e divulgação.
4. O coordena dor de curso é sim ultaneam ente o coorde nador da C om issão de curso e é eleito por m aioria a bsoluta, pe los pares da c om issão de curso, de entre os professores de carreira que a integram , em reunião da c om issão.
5. O coordenador de curso deve prom over regularm ente a auscultação dos docentes ligados às unidades curric ulares dos cursos e com pete -lhe:
a) Presidir às reuniões da com issã o de curso;
b) Assegurar o norm al funcionam ento do curso e zelar pela sua qualida de; c) Assegurar a ligação entre o curso e os departam entos re sponsáveis pe la
lecionação de unidade curriculares do curso; d) Definir estraté gias de valorização do curso;
e) Assegurar um a continuidade dos trabalhos con juntos com os órgãos e serviços;
f) Assegurar a interdisc iplinaridade dentro do próprio curso e intercurso s; g) Assegurar a interligação entre os vários de partam entos, cursos e unidades
curriculares;
h) Participar nos processos e incentivar as boas práticas em m até ria de convergência europe ia do Ensino Superior, da garantia da qualidade e da acreditação dos cursos;
i) Propor, atualizar e incentivar as políticas de internacionalização;
j) Participar nos traba lhos de cooperação e de m obilidade internaciona is e nacionais, nom eadam ente na elaboração de propostas de planos de estudos para os alunos em m obilida de, na procura de parcerias;
k) Elaborar um cronogram a de atividade s das unidades curriculares no início de cada sem estre;
l) Divulgar e prom over o curso junto dos potenc iais in teressados;
m ) Elaborar e subm eter ao CP da ESEV e às com issões científicas dos departam entos envolvidos, proposta s de organização ou alteração dos pla nos de estudo, ouvida a respetiva com issão de curso e as com issões científicas dos departam entos envolvidos no curso;
n) Elaborar e subm eter ao CP da ESEV e às com issões científicas dos departam entos envolvidos, proposta s de candidaturas e de vagas, ouvida a respetiva com issão de curso;
o) Organizar anualm ente um dossiê técnico -pedagógic o sobre o funcionam ento do curso, ao qual serão anexos relatórios da s respetivas unidades curriculares, a preparar pelos respetivos regentes;
p) Elaborar e propor ao conse lho téc nico-científico o Edital dos cursos;
q) Coordenar a elaboração do regulam ento específico do curso junto da com issão de curso e subm ete-lo ao parecer do conselho técnico-científic o e ao conselho pedagógico da ESEV ;
r) Propor ao conse lho técnico-cie ntífico os professores orie ntadore s do traba lho de projeto dos estuda ntes, c onstando em anexo o parecer de stes acerca da exequibilidade do projeto de traba lho e sua disponibilidade na orientação; a referida proposta deve ser acom panhada tam bém pelos pareceres das com issõe s científicas de cada departam ento;
s) Solicitar às com issões c ientíficas de departam ento um a proposta de elem entos para integrar o júri para a apreciação d o trabalho de projeto ; t) Rem eter a com posição do júri ao c onse lho técnico -cie ntífico, com base nas
propostas das com issões científicas de departam ento; u) Presidir aos júris, podendo de legar sem pre que se justificar ;
v) Desenvolver outros procedim entos que lhe forem solicita dos pelos órgãos institucionais.
Artigo 6.º
(Estrutura Curricular, Plano de Estudos e Precedências)
1. A estrutura curricular e o elenc o das unidade s curriculares de ste cic lo de estudos e a explic itação dos corresponde ntes créditos europe us sã o os descritos nos ane xos I e II.
2. No ciclo não estão definidas precedência s.
3. O regim e de prescrições segue o estipulado na legislação em vigor.
Artigo 7.º (Projeto)
1. Entende-se por trabalho de projeto um trabalho individua l de âm bito aplicado que integre conhecim entos e com pe tências a dquiridos ao longo do curso tendo em vista a apresentação de soluçõe s ou recom endações sobre problem as práticos da área de conhecim ento da Com unicação e M arketing. D evem ser valorizadas a s dim ensões de carácter m ultidisc iplinar e experim ental, sem desva lorizar o enquadram ento teórico e justificação m etodológica.
2. O tem a do traba lho de proje to é aprovado pelo conse lho técnico-científico, acom panhado de parecer favoráve l do orienta dor e coorie ntador, caso exista , no prazo m áxim o de 30 dias após o início do 3.º sem estre do curso.
3. O trabalho de orie ntação integra as seguintes tarefas:
a) Orientar o estudante na eventua l escolha do trabalho de proje to tendo em conta os obje tivos por ele m anifestados;
b) Analisar a pré-proposta de traba lho de projeto elaborada pelo estudante;
c) Esclarecer o e studante relativam ente a questões e dúvidas decorrentes da elaboração do trabalho de Projeto;
d) Efetuar um a apreciação prelim inar ao trabalho de projeto pe lo e studante, antes de o subm eter à apreciação do júri.
4. O calendário de definição e elaboração do trabalho de p rojeto é definido entre form ando e respetivo(s) orientador(es) respeitando as regras definidas no Regulam ento Geral de Cursos de M estrado (2.º Ciclo de Bolonha).
5. A apresentação do Trabalho de Proje to obedece ao estipulado nos artigos 22 .º a 26.º do Regulam ento Geral de Cursos de M estrado (2 .º Ciclo de Bolonha).
a) O corpo do texto do tra balho de projeto não deve ultrapassar o núm ero m áxim o de 25 000 pala vras.
6. As prova s públicas para apresentação e discussã o do trabalho de proje to só podem ser realizadas após obtida aprovação em todas as unidades c u rriculares do curso de m estrado.
Artigo 8.º
(Regime de Avaliação de Conhecimentos)
O regim e de avaliação de conhecim entos nas unida des curric ulares que integram o cic lo é o previsto nas norm as em vigor para os c iclos de estudos da ES EV assim com o nos program as das unidades curriculares.
Artigo 9.º (Titulação do Diploma)
Os graus são titulados de acordo com o previsto no Regulam ento de Frequência e Avaliação.
Artigo 10.º
(Acompanhamento pelos órgãos científicos e pedagógicos )
O acom panham ento pelos órgãos científicos e pedag ógic os segue o estipulado nos estatutos da ESE V e no Regulam ento de Frequência e Avaliação.
Artigo 11.º (Casos O missos)
As situações não contem plada s neste regulam ento são decidida s por despacho do Presidente da ESEV, ouvido o conse lho técnico -científico.
ANEXO I
(Áreas Científicas e Créditos)
Instituto Politécnic o de Viseu Escola Superior de Educação de Vise u
Grau de 2.º ciclo (m estrado)
Área científica predom inante: Ciênc ias Sociais Nom e do curso: Com unicação e M arketing
Núm ero de créditos, segundo o sistem a europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diplom a: 90 ECTS (2º cic lo)
Duração norm al do curso: 3 sem estres (2º ciclo)
Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diplom a «2.º CICLO »
Q UADRO A Área Científica/ Créditos
ÁRE A CIE NTÍFIC A SIG LA
CRÉ DITO S
O BRIG ATÓ RIO S O PTATIVO S
Ciências Sociais CE 70
Ciências e Tecnologia da Informação e Comunicação CTIC 12
Ciências da Linguagem CLC 8
ANEXO II (Plano de Estudos)
«M estrado»
«(Comunicação e M arketing)» «1.º Ano / 1.º sem estre »
Q UADRO N.º 1
«1.º Ano / 2.º sem estre » Q UADRO N.º 2
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tem po de trabalho
(horas) Créditos
Total Contacto
Estratégia Em presarial e Consum o CS Sem estral 216 45
(22,5T+22,5P) 8 Informação Científica e Bases de Dados CTIC Sem estral 162 45 P 6 M arketing Estratégico CS Sem estral 216 45
(22,5T+22,5P) 8 Novas Tendências em M arketing e Com unicação CS Sem estral 216 45
(22,5T+22,5P) 8
TOTAL 4 810 180 30
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tem po de trabalho
(horas) Créditos
Total Contacto
Criação Publicitária e Imagem Institucional CS Sem estral 216 45
(22,5T+22,5P) 8 Ciberm arketing CTIC Sem estral 162 45 P 6 M arketing Relacional CS Sem estral 216 45
(22,5T+22,5P) 8 Linguagem , Estratégia e Com unicação CLC Sem estral 216 45
(22,5T+22,5P) 8
«2.º Ano / 1.º sem estre » Q UADRO N.º 3
Despacho n.º 249/2012 - Diário da República, 2.ª série – nº 35 de 17 de fevereiro de 2012
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tem po de trabalho
(horas) Créditos
Total Contacto
Sem inário de Apoio ao Projeto CS Sem estral 216 45 P 8 Projeto CS Sem estral 594 30 OT 22