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Aula2 Moleculas da Vida 2014 2

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Academic year: 2021

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(1)

Moléculas da Vida:

focando o fluxo de informação

(2)

Propriedades dos sistemas vivos

Auto-replicação

Mutação/variação

Metabolismo

Seleção

Como ?

(3)

Componentes dos organismos vivos

polímeros

(4)

Água

Morfologicamente e eletricamente

assimétrica.

O oxigênio é ávido por elétrons; o hidrogênio os atrai fracamente. Dipolo elétrico. (L o d isc h et al., 20 05 )

(5)

Propriedades da água

Ligações de H: ocorre entre O e H; também entre O e N. Região da água “carregada positivamente” se aproxima da região “carregada negativamente”: atração fraca.

(Kar p , 20 05 ) (Kar p , 20 05 )

(6)

Propriedades da água

Grupos afins à água são

polares (COOH, OH, C=O, SO4- e PO4-).

Grupos sem afinidade à água (C e H) são apolares. Moléculas polares são

hidrofílicas.

Moléculas apolares são

hidrofóbicas. Moléculas hidrofílicas e hidrofóbicas são Anfipáticas. (Karp, 2005) (Karp, 2005)

(7)

Informação genética

transcrição tradução

Transcriptase reversa

replicação DNA RNA proteína

É preciso haver molécula capaz de

armazenar a informação genética

DNA

(8)

Ácidos Nucléicos

Polímero de nucleotídeos unidos

por ligações fosfodiester.

Nucleotídeo:

- Fosfato

- Pentose (Ribose ou desoxirribose)

(9)

Bases Nitrogenadas

Bases Púricas (Purinas)

- Adenina (A) - Guanina (G) Bases Pirimídicas (Pirimidinas) - Citosina (C) - Timina (T) DNA - Uracila (U) RNA

(10)

Estrutura dos nucleotídeos (do DNA)

(11)

Estrutura do DNA

Polímero composto por

nucleotídeos (unidos por ligações fosfodiéster)

Pareamento das bases complementares:

Pontos de ligações de H. Estrutura do esqueleto de

fosfato e açúcar.

(12)
(13)
(14)
(15)

RNA

Quimicamente mais

instável que o DNA. Pode apresentar conformação tridimencional (importante para o desempenho da função). Degradada facilmente após a síntese protéica.

(16)
(17)

Funções gerais dos

nucleotídeos e ácidos nucléicos

Armazenamento da informação, pois a sequência de bases presente no DNA carrega a informação genética nos organismos vivos.

Mobilização da informação, pois o RNA leva as informações contidas nos genes para serem utilizadas pela célula.

Participam ou intervêm na síntese proteica e outros mecanismos a nível celular.

Carreadores de energia química, a qual favorece reações químicas celulares.

(18)

Proteínas

São polímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas.

Aminoácidos: definido por apresentarem um grupo carboxílico e um grupo amina.

Aminoácido (fórmula geral)

(19)

Aminoácidos

(20)

Ligação peptídica

(21)

Ligação peptídica

(22)

Estrutura das proteínas

 Há quatro níveis de organização:

1

Estrutura Primária;

2

Estrutura Secundária;

3

Estrutura Terciária;

(23)

Estrutura das proteínas

Estrutura primária

Sequência linear de aminoácidos unidos por ligações peptídicas.

Estrutura secundária

É a conformação espacial da estrutura primária. Existem duas formas de conformação:

o α - Hélice o Folha - β

(24)
(25)

Estrutura terciária

Resulta do enrolamento da estrutura secundária, sendo mantido por outras interações. Confere a atividade biológica às proteínas.

(26)

Estrutura quaternária

(hemoglobina)

• Estrutura tridimensional de proteínas que

(27)

Estrutura e função de proteínas

Normal Anemia falciforme

He mogl ob in a He ce as

(28)
(29)

Funções gerais das proteínas

Nutricional (Ex.: caseína no leite).

Estrutural (Ex.: queratina e colágeno). Motilidade (Ex.: actina e a miosina).

Síntese e degradação de substâncias (Ex.: por meio de enzimas).

Regulação do metabolismo (Ex.: enzimas). Modificação de biomoléculas (enzimas). Função hormonal (Ex.: insulina).

Reconhecimento molecular (Ex.: receptores). Transmissão da informação gênica.

(30)

A replicação de DNA, transcrição de RNA

e síntese protéica dependem de proteínas

transcrição tradução

replicação DNA RNA proteína

(31)

Código genético

 3 bases da sequência

do RNA determinam um aminoácido.

 Não é possível haver

uma relação linear entre o RNA e os aminoácidos.

 Também não é possível

uma relação de dois para um (42 = 16).  Para codificar 20 aminoácidos são necessários ao menos três nucleotídeos (43 = 64 possibilidades).

(32)

Informação genética

transcrição tradução

transcriptase reversa

replicação DNA RNA proteína

• Carboidratos (açúcares)

• Lipídeos

(33)

Carboidratos

Poli hidroxi aldeídos e poli

hidroxi cetonas.

As ligações covalentes armazenam energia.

Glicose é o principal

“combustível” corpóreo.

Os animais não são capazes de sintetizar carboidratos.ca

(34)

Monossacarídeos (simples)

• Em geral, são sólidos, solúveis em água, insolúveis em

solventes não polares e a maioria tem sabor doce.

• Trioses, tetroses, pentoses, hexoses, heptoses • Hexoses são os mais abundantes

(35)

Forma cíclica dos

monossacarídeos

Os monossacarídeos

normalmente têm uma

forma cíclica.

As formas cíclicas são chamadas piranoses.

O carbono 1 passa a ser o

carbono redutor.

Duas formas de açúcar cíclico: forma e forma .

(36)

• Formados a partir da ligação de 2 monossacarídeos

(ligações glicosídicas)

• Exemplos: Maltose, Sacarose, Lactose

Dissacarídeos

(37)

Polissacarídeos

Cadeias longas (em geral de centenas a milhares) de unidades monossacarídicas ligadas entre si.

Podem ser homopolissacarídeos (unidades monoméricas monossacarídicas iguais) ou

heteropolissacarídeos (unidades monoméricas monossacarídicas diferentes).

Podem ser polissacarídeos de fibrilares (Ligações 14) ou globuralares (Ligações 14 ).

(38)
(39)

Funções gerais dos

carboidratos

Estrutural eou mecânica (parede celular bacteriana e vegetal; exoesqueleto dos insetos; matriz extracelular nos tecidos animais).

Reserva energética (glicogênio e amido, ambos polissacarídeos de glicose).

Informacional (sequências de carboidratos podem ser reconhecidas e identificadas).

(40)

Lipídeos

Moléculas apolares, insolúveis em água e solúveis em

solventes orgânicos.

Podem armazenar energia. Engloba todos os óleos,

gorduras e ceras.

Ácidos graxos é a molécula fundamental.

(41)

Lipídios

São altamente reduzidos (possuem o máximo de hidrogênio possível quando saturados).

Classes de lipídeos: 1. Glicerídeos (triacilglicerideos) 2. Fosfolipídios 3. Esfingolipídios 4. Esteróides 5. Ceras 6. Terpenóides ou isoprenóides

(42)

Ácidos Graxos

Saturados (ligações simples)

Insaturados (ligações duplas)

Fluidez dos lipídeos: Os triglicerídeos (animais) geralmente contém ácidos graxos saturados. Já os óleos vegetais tendem a apresentar ácidos graxos insaturados

(43)
(44)

Ceras

São ésteres de AG e álcoois graxos (14-36 Carbonos). Importante reserva em organismos marinhos.

Protegem a pele a penas de muitos vertebrados.

Exemplos: cera de abelha, cera de carnaúba, lanolina, espermacete de baleia.

(45)

Ceras

http://www.monografias.com/trabajos31/lipidos/lipidos.shtml

(46)

Fosfolipídeos

São ésteres de ácido graxo com o glicerol, um fosfato e um grupo fortemente polar (R).

Possuem uma cabeça polar e duas caudas apolares.

A cabeça polar: glicerol,

fosfato e um radical (colina,

etanoalamina, inositol ou

serina).

Caudas apolares: ácidos

graxos.

(47)

Associação de fosfolipídios: espontânea de

micelas

,

lipossomos

ou

bicamadas

(De Robertis e Hib, 2006)

(De Robertis e Hib, 2006) (De Robertis e Hib, 2006)

(48)

Membrana plasmática

(49)

Funções dos lipídeos

Reserva energética (triglicerídeos).

Estrutural (membranas biológicas).

Informacional (hormônios esteróides).

Vitaminas e reguladores do metabolismo celular (isoprenóides formam vitaminas lipossolúveis).

Proteção e lubrificação de anexos dérmicos (ceras que impermeabilizam cabelos, pêlos e penas).

(50)

Lipídeos

Energia

-Alimentação -Fotossíntese

DNA RNA Proteína

Membranas Metabolismo Estrutura Informação genética Carboidratos Mutações: diversidade

(51)

Bibliografia

Geral

Purves, W.K. , Sadava, D.; Orians, G.H.; Heller H.C. Vida – a Ciência da Biologia. 6ª edição, Porto Alegre-RS: Artmed, 2005 (capítulo 3)

Ácidos nucléicos e proteínas, com enfoque genético

Griffiths, A.J.F; Weller, S.R.; Lewontin, R.C. et al. Introdução à Genética. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan,

2006Marzzoco, A.; Torres, B.B. Bioquímica básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007

Enfoque mais bioquímico

Lehninger A. L; Nelson,, D. L; Cox, M. M. Princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 200

Stryer, L. Bioquímica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1992

Referências

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