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NÍVEL DE CONTAMINAÇÃO DE VEÍCULOS NO INTERIOR DO TRANSPORTE UNIVERSITÁRIO CONTAMINATION LEVEL OF UNIVERSITARY TRANSPORTATION VEHICLES

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Academic year: 2021

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Edson Gustavo Reis Cardoso1, Poliane Costa dos Santos1,Fábio Ribeiro2

1Graduandos do Curso de Biomedicina. Faculdade Guanambi – FG. Guanambi – BA.

2Doutor em Parasitologia pela UFMG. Docente Faculdade Guanambi – FG/CESG. E-mail:

fabio.ribe@yahoo.com.br

RESUMO: O Brasil, assim como em outros países em fase de desenvolvimento, tem uma grande prevalência de parasitoses intestinais, sendo que esses índices elevados podem variar de acordo com cada região do país. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a presença de parasitos veiculados em transportes coletivos urbano. A coleta de dados foi realizada em três unidades de transportes coletivos que fazem o trajeto todos os dias da semana provenientes de Guanambi com destino à Caetité, Matina e Janaúba com destino a Guanambi. Nas amostras analisadas não foram detectados nenhum ovo, cisto ou larva de helminto intestinal. Foram demonstrados a presença de células animais, vegetais e detritos diversos.

Palavras-Chave: Fita adesiva, Parasitoses intestinais, Patógenos.

CONTAMINATION LEVEL OF UNIVERSITARY TRANSPORTATION VEHICLES

ABSTRACT: Brazil, as well as other developing countries, has a high prevalence of intestinal parasitosis, and these high rates may vary according to each region of the country. The aim of this study was to evaluate the presence of parasites in urban mass transport. Data collection was carried out in three units of public transportation that make the journey every day of the week from Guanambi to Caetite, from Matina and Janaúba to Guanambi. At the samples analyzed it was not detected any intestinal helminth egg, cist or larvae. However, it was demonstrated the presence of animals or vegetal cells and different kind of debris.

Keywords: Adhesive selotape, Intestinal parasitosis, Pathogens.

INTRODUÇÃO

O Brasil, assim como em outros países em fase de desenvolvimento, tem uma grande prevalência de parasitoses intestinais, sendo que esses índices elevados podem variar de acordo com cada região do país. Os fatores que mais favorecem a contaminação são os maus hábitos higiênicos, condições inadequadas de moradia. Levando-se em consideração o nível sócio econômico, pode-se observar que esse é um importante fator que também está diretamente relacionado á contaminação parasitária através da falta de cuidados com

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alimentos e com a água, já que em muitas regiões essa população não disponibiliza de água tratada, rede de esgoto e saneamento básico apropriado (OLIVEIRA, 2003).

Em decorrência dos efeitos deletérios à saúde dos indivíduos e, sobretudo das repercussões econômicas, vários programas têm sido dirigidos para o controle das parasitoses intestinais em diferentes países. Contudo, infelizmente, constata-se um descompasso entre o êxito alcançado nos países mais desenvolvidos e aquele verificado nas economias mais pobres. Além do custo financeiro das medidas técnicas, a falta de projetos educativos com a participação da comunidade dificultam a implementação das ações de controle. Há que se considerar, portanto, que além da melhoria das condições sócio-econômicas e de infra-estrutura geral, o engajamento comunitário é um dos aspectos fundamentais para a implantação, desenvolvimento e sucesso de programas de controle (LUDWIG et al., 1999).

Gonçalves et al. (2003) ressaltam que a contaminação humana por enteroparasitos é uma ocorrência de milhares de anos. A análise paleoparasitológica com múmias humanas tem confirmado o quanto o parasitismo humano é antigo. Estudos arqueológicos realizados na América do Sul têm demonstrado a presença de ancilostomídeos, Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, Enterobius vermicularis, Entamoeba spp, Giardia duodenalis, Cryptosporidium parvum dentre outros, em coprólitos e em outros materiais orgânicos.

Considerando-se a dispersão e a resistência dos ovos, o transporte urbano coletivo por ônibus é um dos espaços físicos que potencializam o processo de transmissão que deve ser avaliado. No interior dos coletivos, os passageiros estão em constante e múltiplo contato com as partes internas dos veículos que podem configurar-se como estruturas carreadoras de ovos de helmintos (MASSARA, 1988).

Pesquisas visando doenças parasitárias no interior do Estado são escassas, fazendo-se necessários estudos que abordem o assunto com o objetivo de divulgação das doenças e formas de amenizar o problema, já que as enteroparasitoses têm maior prevalência quando a transmissão ocorre pela via fecal oral como no caso de A. lumbricoides, T. trichiura, Giardia lamblia, E. coli e E. vermicularis.

Neste contexto, objetivou-se avaliar o índice de contaminação parasitológica em ônibus do sistema de transporte universitário urbano de Guanambi (BA), com o fim de obter dados sobre a contaminação desse meio de transporte que subsidiassem a elaboração de medidas profiláticas para diminuir o risco de contaminação para os usuários deste transporte.

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MATERIAL E MÉTODOS

A coleta de dados foi realizada e da de forma transversal e qualitativa em três unidades de transportes coletivos que fazem o trajeto todos os dias da semana provenientes de Guanambi (Ba) com destino à Caetité (Ba), Matina (Ba) e Janaúba (MG) com destino a Guanambi. As coletas foram realizadas na primeira quinzena do mês de agosto e setembro de 2013, sendo realizadas no período da noite sempre no momento em que os veículos já haviam transportado um grande número de pessoas e antes de serem higienizados.

O processo de amostragem foi aleatório, ou seja, à medida que os ônibus chegavam na garagem era autorizada a coleta do material. O critério para a inclusão da pesquisa, que sejam alunos que fazem o uso do transporte diariamente e estejam devidamente matriculados. O interior de cada veículo foi dividido em 9 locais de coleta que apresentavam maior probabilidade de contato com os passageiros. Os locais para a fixação das fitas adesivas foram o corrimão superior direito e esquerdo; suporte de ônibus para entrar; banco direito; banco esquerdo; suporte de ônibus situados no lado esquerdo e direito e descanso de cabeça. Para a coleta do material utilizou-se o método de Graham. Esta técnica consiste em colar uma fita adesiva transparente de 6 cm de comprimento por cinco ou seis vezes sobre cada local de coleta nos ônibus e, posteriormente, fixá-la longitudinalmente sobre lâmina devidamente identificada.

Para os pesquisadores houve uma certa dificuldade, pois houve uma certa relutância na hora da coleta de dados. Os proprietários demonstraram receio de exporem a pesquisa com pontos negativos.

Para a análise dos veículos foram confeccionadas 75 lâminas. As lâminas foram examinadas em microscopia óptica utilizando-se o aumento de 10x, confirmação em 40x e 100x (imersão) para a identificação das estruturas encontradas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O exame das lâminas não demonstrou a presença de nenhum ovo, larva ou cistos de parasitos humanos. No corrimão e suporte dos veículos de transporte foram encontrados células vegetais e animais. As amostras analisadas não demonstraram nenhuma lâmina positiva, o que está em desacordo com Murta & Massara (2009) que realizaram um trabalho semelhante e detectaram ovos de parasitos nos ônibus de transporte público na cidade de Belo Horizonte. Uma possível explicação para esta diferença seria o número maior de veículos

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examinados por eles e o fato que a cidade de Belo Horizonte possui um fluxo de pessoas transportadas bem superior ao da cidade de Guanambi o que aumenta a probabilidade de encontro de parasitos.

As parasitoses intestinais provocadas por protozoários e helmintos são infestações que podem desencadear alterações no estado físico, psicossomático e social, interferindo diretamente na qualidade de vida de seus portadores, principalmente em crianças desfavorecidos economicamente, com precárias condições sanitárias, maus hábitos de higiene, em situação de desnutrição e em locais de aglomerações tais como creches, escolas, asilos e orfanatos, pela facilidade de contaminação e disseminação. A presença desses agentes etiológicos pode aumentar sobremaneira, tanto em quantidade quanto em qualidade, conforme as alterações ambientais sejam favoráveis à presença e manutenção concomitante de diversos tipos de parasitas, resultando no poliparasitismo, situação debilitante para o indivíduo.

Sob a perspectiva de um melhor equacionamento de situações de insalubridade ambiental, considera-se a importância de medidas de saneamento do meio. Entretanto, quanto à implementação de infraestrutura e real efeito ao combate de doenças infecciosas associadas, supõe-se que exista um limiar sócio-econômico, abaixo do qual as medidas de saneamento não são suficientemente profiláticas, tendo em vista, por exemplo, que estas infecções também podem estar ocorrendo em domínio doméstico, onde a educação sanitária, as noções de higiene e os aspectos culturais apresentam relevância no controle dessas doenças.

A anatomia e fisiologia das plantas dependem, fundamentalmente, do conhecimento sobre a organização e o funcionamento de suas células. As células das plantas apresentam pelo menos duas características que permitem distingui-la claramente das células animais: possuem um envoltório externo e rígido, a parede celular, e um orgânulo citoplasmático responsável pela fotossíntese, o plasto. Além disso, quando adultas, a maioria de células vegetais possui uma grande bolsa membranosa na região central do citoplasma, o vacúolo central, que acumula uma solução aquosa de sais e açucares (CAVANA et al., 2000).

A compreensão da anatomia e fisiologia humana depende, fundamentalmente, do conhecimento sobre e a organização e o funcionamento de suas células. As células animais apresentam pelo menos duas características que permitem distingui-las das células vegetais; possuem um par de centríolos, que se duplicam durante a divisão, e apenas membrana plasmática envolvendo-a. Além disso, quando diferenciadas a maioria das células animais possuem uma forma particular, adequada a sua função, o que resulta em inúmeros tipos específicos, ou seja, em uma grande diversidade celular (CAVANA et al., 2000).

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Os resultados obtidos não demonstraram nenhuma lâmina positiva de parasito, mas houve uma serie de células vegetais, animais e detritos identificados. Nas 75 lâminas avaliadas, foram contabilizadas 91 células vegetais, 23 células animais e 40 detritos (Figuras 1, 2 e 3). Outra possível explicação para a não detecção de parasitos é que os transportes coletivos avaliados só fazem transporte de estudantes universitários, que já são adultos e que por isto têm uma menor probabilidade de se encontrarem infectados por parasitos. É sabido que a faixa etária de maior prevalência parasitária é compreendida entre 6 a 14 anos de idade e, os transportes coletivos avaliados não transportam população dessa faixa etária.

Silva et al. (2010), avaliaram 1.195 crianças entre 2 e 10 anos obtendo taxa de infecção de 26,1% para A. lumbricoides. A carga parasitária foi elevada em 47,1% dos indivíduos, estando este valor associado a um menor grau de escolaridade materna. Seixas et al. (2011) analisaram 200 crianças com faixa etária entre 6 a 10 anos obtendo 94% de infecção parasitária, das quais predominaram as causadas por protozoários. A análise do estado nutricional realizada em 147 alunos evidenciou eutrofia (85%), desnutrição aguda (6,8%), desnutrição crônica (6,8%) e desnutrição pregressa (1,4%). Ainda vale salientar que todos os escolares com desnutrição aguda e pregressa estavam parasitados.

O índice de contaminação por parasitas foi negativo, mas podemos avaliar que nas amostras analisadas, contabilizamos em porcentagem, células vegetais em diversos lugares do transporte (Figura 1). Foi detectado células vegetais no corrimão superior direito (7%), no corrimão superior esquerdo (21%), do suporte do ônibus para entrar (26%) e no suporte de ônibus situados no lado esquerdo (19%), criando uma comparação com os resultados, já que, onde há um menor contato se observa uma quantidade pequena em outros locais do veículos como os bancos do ônibus do lado esquerdo e direito.

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Fonte: Dados da Pesquisa.

Mesmo sendo a parasitose uma doença que faz parte do cotidiano de grande parte da população infantil mundial, trazendo-lhe danos secundários que podem afetar seu estado de saúde, trabalhos sobre o parasitismo intestinal em crianças ainda são escassos (OLIVEIRA & AMOR, 2012).

Foram identificadas células animais somente no corrimão superior esquerdo (28,57%) e no suporte do ônibus para entrar (71,43%) enquanto que nas demais estruturas (corrimão superior direito, bancos esquerdos, suporte de ônibus do lado esquerdo e direito e descanso da cabeça) não foram identificadas vestígios destes tipos celulares. .

Figura 2 - Porcentagem de células animais detectadas em diferentes locais internos dos transportes coletivos universitários

Fonte: Dados da Pesquisa.

No final da análise podemos quantificar locais do veículos onde se pode obter resultados em detritos (%) foram encontrados detritos no descanso de cabeça (20%), corrimão superior (14%), corrimão superior esquerdo (10%), suporte do ônibus para entrar (12%), bancos esquerdos (9%), bancos direitos (11%), suporte do ônibus de bancos situados no lado esquerdo (9%) e suporte de ônibus de bancos situados no lado direito (15%).

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Figuras 3 - Locais de identificação de detritos nos transportes públicos em estudo

Fonte: Dados da Pesquisa.

Ao analisarmos como um todo as lâminas podem quantificar uma grande parte em porcentagem de detritos detectados em diferentes locais internos dos transportes coletivos universitários.

Ao analisar as figuras observamos que apesar de não ser encontrada a presença de parasitas nos locais analisados, tivemos como resultado um alto número de células vegetais e uma quantidade significativa de células animais o que favorece o aparecimento de outros tipos de parasitoses como a escabiose. Os Sarcoptes scabiei escavam galerias na epiderme do hospedeiro, e nesta região, as fêmeas depositam seus ovos, de cerca de 150 µm de comprimento, com formato elíptico ou ovoide. Cada fêmea põe cerca de três ovos diariamente, e de 40 a 50 ovos durante toda sua sobrevida, que dura até três meses. Fora do hospedeiro, à longevidade do Sarcoptes scabiei dura até 21 dias, dependendo das condições de temperatura e umidade (NEVES, 2009)

Após o período de incubação, que dura entre 3 e 4 dias, os ovos eclodem, liberando uma larva hexápode, que pode ficar na galeria ou migrar para a crosta que se forma na superfície da epiderme do hospedeiro. Em ambos os casos, se alimentam e ao fim de 3 ou 4 dias, sofrem uma muda, passando para ninfa octópode. Após mais 3 ou 4 dias, novas mudas ocorrem, sendo que a fêmea demora mais para atingir a fase adulta, pois sofre duas mudas após a primeira, enquanto que o macho, sofre mais uma apenas. O ciclo completo, ou seja, ovo a ovo, até o surgimento de nova fêmea fecundada, leva cerca de 20 dias (NEVES, 2009).

Esses parasitos hospedam-se preferencialmente nas pregas interdigitais, nos punhos e cotovelos, nos tornozelos e nos pés, e pode estender-se a infestação às virilhas, nádegas,

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genitais externos entre outros (REY, 2010). Para fortalecer essa possibilidade, foi observado que o corrimão é o local onde mais foram encontradas as células vegetais e animais.

CONCLUSÃO

Os resultados obtidos pelas amostras negativas de parasitos indicam que provavelmente a população universitária usuária deste transporte não apresenta índices de infecção parasitária elevada e possui hábitos higiênicos adequados pelo fato de não se detectar nenhuma contaminação dos meios de transportes avaliados. A pesquisa foi satisfatória, pois, podemos avaliar a higienização dos transportes que fazem todos os dias sua rotina de passageiros, e que mesmo com esse grande número de pessoas há um resultado positivo, revelando que, tanto os veículos são corretamente higienizados todos os dias e que os universitários transportados tem uma higienização adequada, resultando em uma saúde adequada para todos diminuindo a probabilidade de pessoas serem contaminadas por parasitas através do uso de transporte coletivo.

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus pelo milagre de vida e a força que tem me dado durante minha caminhada acadêmica.

Ao meu orientador temático Doutor em Parasitologia pela UFMG Fábio Ribeiro, o meu sincero obrigada pelo compromisso assumido e cumprido, sem a sua grande colaboração não teria realizado o meu objetivo.

A meu querido orientador metodológico Pablo Viana obrigada pelo comprometimento e conselhos de como fazer e a melhor forma.

A coordenadora do curso de Biomedicina Ivi Rosine obrigada pela sua dedicação e posso dizer você contribuiu para a grande realização do meu sonho.

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REFERÊNCIAS

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