SUMÁRIO
Lista de Figuras...iv
Lista de Mapas ...iv
Lista de Fotos... v
Lista de Tabelas ... vii
Lista de Gráficos ... viii
Resumo ...ix Abstract ... x Introdução... 0 Apresentação... 0 Problemática... 0 Hipóteses... 1 Objetivos... 2
Capítulo 1. Arqueologia dos ossos humanos... 3
1.1 Tafonomia, arqueologia e sambaquis. ... 4
1.2 Tafonomia ... 4
1.3 A preservação óssea como fator de compreensão dos sepultamentos e do registro arqueológico... 6
1.4 O objeto de estudo: os ossos humanos ... 10
1.4.1 Os ossos humanos... 10
1.4.2 Os processos corpóreos naturais... 11
1.4.3 Os processos fossilizadores... 15
1.5 O estudo tafonômico ... 16
Capítulo 2. Arqueologia e sambaquis ... 18
2.1 Sambaquis ... 18
2.2 Acampamentos conchíferos... 19
2.3 Breve histórico ... 19
2.4 Sítios fluviais ... 20
2.5 Sambaquis fluviais x litorâneos ... 21
2.6 Estudos arqueológicos e tafonômicos em sambaquis ... 22
Capítulo 3. Instrumental metodológico para o estudo de tafonomia... 29
3.1 Fraturas ou quebras esqueletais: a diferenciação entre ante-mortem, peri-mortem e pos-mortem... 29
3.2 A fragmentação óssea como padrão de quebra ... 30
3.3 Características das quebras... 35
3.4 Superfície óssea ... 36
3.5 Ossos queimados... 37
3.6 Marcas de cortes... 40
3.7 Ocre ... 40
3.8 Marcas de mastigação animal... 41
3.9 Ação de fungos ... 42
3.10 Ação de raízes ... 42
3.11 Remanescentes infantis ... 43
Capítulo 4. Contextualização arqueológica do vale do Ribeira de Iguape 44 4.1 Características ambientais ... 44
4.2 Sítios arqueológicos pesquisados ... 45
4.3 Capelinha ... 45
4.4 Moraes ... 46
Capítulo 5. Material osteológico pesquisado... 50
5.1 Definição e caracterização das séries... 50
5.2 Metodologia aplicada ... 51
5.2.1 As variáveis tafonômicas utilizadas e o seu significado ... 51
5.2.2. Métodos de coleta de dados ... 52
5.2.2.1 Fragmentação óssea... 52
5.2.2.2 Tipo de faceta óssea ... 53
5.2.2.3 Integridade óssea... 53
5.2.2.4 Superfície óssea... 54
5.3 Estatística... 55
Capítulo 6. Resultados... 57
6.1 Resultados gerais... 57
6.2 Série esqueletal do sítio Moraes ... 58
6.2.1 Resultados ... 58
6.2.2 Superfície óssea... 61
6.2.3 Fragmentação óssea... 63
6.2.4 Integridade óssea... 65
6.2.5 Facetas ... 68
6.2.6 Resultados por Sexo ... 69
6.2.6.1 Resultados ... 69
6.2.6.2 Superfície óssea... 70
6.2.6.3 Fragmentação óssea... 71
6.2.6.4 Integridade óssea... 72
6.2.6.5 Facetas ... 73
6.2.7 Resultados por nível... 75
6.2.7.1 Resultados ... 75
6.2.7.2 Superfície óssea... 76
6.2.7.3 Fragmentação óssea... 77
6.2.7.4 Integridade óssea... 79
6.2.7.5 Facetas ... 80
6.2.8 Resultados entre os indivíduos primários e secundários ... 81
6.2.8.1 Resultados ... 81
6.2.8.2 Superfície óssea... 82
6.2.8.3 Fragmentação óssea... 83
6.2.8.4 Integridade óssea... 84
6.2.8.5 Facetas ... 85
6.3 Série esqueletal do sítio Capelinha ... 86
6.3.1 Resultados ... 86
6.3.2 Superfície óssea... 87
6.3.3 Fragmentação óssea... 89
6.3.4 Integridade óssea... 92
6.3.5 Facetas ... 93
6.4 Série esqueletal do sítio Pavão XVI ... 94
6.4.1 Resultados ... 94 6.4.2 Superfície óssea... 95 6.4.3 Fragmentação óssea... 96 6.4.4 Integridade óssea... 98 6.4.5 Facetas ... 99 Capítulo 7. Discussão ... 101 7.1 Fragmentação óssea... 101 7.2 Superfície óssea ... 102 7.3 Ação do fogo ... 102
7.4 Integridade óssea... 103 7.5 Marcas de cortes... 103 7.6 Marcas de raízes... 104 7.7 Buracos tafonômicos... 104 7.8 Ocre ... 105 7.9 Facetas ... 105 7.10 Ação fungal ... 106 8. Conclusões ... 107 Considerações... 108 Referências bibliográficas... 110 Anexos
Lista de Figuras
Figura 1: Exemplo de tendências que afetam uma comunidade fossilífera
hipotética, quadro elaborado a partir de Fernandez-lopes,1991...7 Figura 2: Modelo das inter-relações entre os tipos de informações contidas em uma comunidade fossilífera, quadro criado a partir de
Fernandez-lopes,1991...8 Figura 3: Exemplos das forças aplicadas aos elementos ósseos (adaptada de Ortner e Putschar, 1981)...31 Figura 4: Stress de tensão e compressão que produz a fratura tipo 'Butterfly' (adaptado de Harkess, 1975 e Ubelaker e Adams, 1995)...33 Figura 5: Exemplos dos tipos de quebras (adaptado de Mann, 1990 e Lovell, 1997)...35 Lista de Mapas
Mapa 1: Ilustração da região estudada, sul do estado de São Paulo e nordeste do Paraná, Brasil. Elaborado com o programa ArcView 3.2/1998...1 Mapa 2: Ilustração da bacia hidrográfica do Rio Ribeira de Iguape, SP e PR. Elaborado a partir de Barreto, 1988...2 Mapa 3: Mapa Topográfico/Gama. As zonas em tons azuis indicam as áreas de baixa radiação, ou de concentração de depósitos conchíferos. Os quadrados delimitados em branco indicam as sondagens (Mapa de Carlos A. Mendonça, Figuti, 2003)...3 Mapa 4: Ilustração da topografia do sítio Moraes (Figuti, 2003)...9 Mapa 5: Croqui da planta baixa do sítio Moraes (Figuti, 2003)...10
Lista de fotos
Foto 1: Vista para o Norte da área de escavação, antes da exumação dos sepultamentos. (Foto: R. Bartolomucci, 2003). 4
Foto 2: Vista para o Norte da área de escavação, após a exumação dos sepultamentos. (Foto: R. Bartolomucci, 2003). 4
Foto 3: Crânio do sepultamento 5. Capelinha. Alto grau de fragmentação do material ósseo. Escala 10 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2003). 5
Foto 4: Sepultamento 4 e 5. Capelinha. Exemplo de sepultamentos com blocos de pedra. Escala 10 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2003). 5
Foto 5: Detalhe dos fragmentos do úmero e ulna esquerdos articulados. (Foto: R. Bartolomucci, 2003). 6
Foto 6: Sepultamento 2 “Luzio” do sítio Capelinha. (Foto: De Blasis. 2000).6 Foto 7: Sepultamento 2 “Luzio” do sítio Capelinha. (Foto: De Blasis. 2000).7 Foto 8: Sepultamento 6. Capelinha. Exemplo de sepultamento infantil com uso de ocre. Escala 10 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2003). 7
Foto 9: Sepultamento 6. Capelinha. Exemplo de sepultamento infantil com uso de ocre. Escala 10 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2003). 8
Foto 10: Sepultamentos 4 e 5. Capelinha. Exemplo de sepultamentos com blocos de pedra. (Foto: R. Bartolomucci, 2003). 8
Foto 11: Escavação no sítio Moraes, 2001. (Foto: Levy Figuti, 2001). 12 Foto 12: Escavação no sítio Moraes, 2001. (Foto: Levy Figuti, 2001). 13 Foto 13: Escavação do sepultamento 7 do sítio Moraes, 2001. (Foto: Levy Figuti, 2001). 13
Foto 14: Escavação do sepultamento 7 Escavação no sítio Moraes, 2001. (Foto: Levy Figuti, 2001). 14
Foto 15: Escavação do sepultamento 7 Escavação no sítio Moraes, 2001. (Foto: Levy Figuti, 2001). 14
Foto 16: Fotomontagem dos blocos contendo fragmentos ósseos infantis e um adorno de caninos de macaco (bugio). Sepultamento 31 Escavação no sítio Moraes, 2001. (Foto: Levy Figuti, 2001). 15
Foto 17: Blocos contendo fragmentos ósseos infantis e um adorno de caninos de macaco (bugio). Sepultamento 31. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 16 Foto 18: Detalhe dos blocos contendo fragmentos ósseos infantis e um adorno de caninos de macaco (bugio). Sepultamento 31. (Foto: R. Bartolomucci, 2004).
16
Foto 19: Blocos contendo fragmentos de costelas em posição anatômica. Sepultamento 35. (Foto: R. Bartolomucci, 2004 16
Foto 20: Blocos contendo fragmentos de costelas em posição anatômica. Sepultamento 35. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 17
Foto 21: Sepultamento 1 do sítio Pavão XVI, 2001. (Foto: De Blasis, 2001).18 Foto 22: Úmero Direito Sepultamento 18. Moraes. Exemplo de fratura oblíqua e ação de buracos tafonômicos. Escala 1 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2004).19 Foto 23: Úmero Direito Sepultamento 18. Moraes. Detalhe da foto anterior. Exemplo de buraco tafonômico. Escala 1 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2004).19 Foto 24: Úmero Direito Sepultamento 18. Moraes. Detalhe da foto anterior. Exemplo de buraco tafonômico. Escala 1 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 20 Foto 25: Úmero Direito Sepultamento 18. Moraes. Detalhe da parte posterior do osso. Escala 1 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 20
Foto 26: Mandíbula direita infantil ind. 2 NP1272. Moraes. Ação de buraco tafonômico, estágio inicial. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 21
Foto 27: Detalhe. Mandíbula direita infantil ind. 2 NP1272. Moraes. Ação de buraco tafonômico, estágio inicial de alteração da superfície. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 21
Foto 28: Detalhe. Mandíbula direita infantil ind. 2 NP1272. Moraes. Ação de buraco tafonômico, estagio inicial de alteração da superfície. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 22
Foto 29: Cubóide Esquerdo. NP1140 F16. Moraes. Ação de buraco tafonômico. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 22
Foto 30: Detalhe. Cubóide Esquerdo. NP1140 F16. Moraes. Ação de buraco tafonômico. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 23
Foto 31: Detalhe. Cubóide Esquerdo. NP1140 F16. Moraes. Ação de buraco tafonômico. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 23
Foto 32: Fragmento craniano (parietal esq.) sepultamento 37. Moraes. Ação de buracos tafonômicos, parte interna. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 24
Foto 33: Detalhe. Fragmento craniano (parietal esq.) sepultamento 37. Moraes. Ação de buracos tafonômicos, parte interna. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 24 Foto 34: Tíbia fragmentada sepultamento 1. Moraes. Apresenta típica quebra (butterfly) recente. Escala 1 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 25
Foto 35: Tíbia fragmentada sepultamento 1. Moraes. apresenta típica quebra (butterfly) recente. Escala 1 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 25
Foto 36: Detalhe. Tíbia fragmentada sepultamento 1. Moraes. apresenta típica quebra (butterfly) recente. Escala 1 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 25 Foto 37: Exemplo de ossos com diferentes graus de superfície óssea. Moraes. Escala em centímetros. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 26
Foto 38: Fragmento de ulna do sepultamento 14. Moraes. Apresentando sinais de estágio 2 de alteração na superfície óssea. Escala 1 cm. (Foto: R.
Bartolomucci, 2004). 26
Foto 39: Detalhe. Fragmento de ulna do sepultamento 14. Moraes.
Apresentando sinais de estágio 2 de alteração na superfície óssea. Escala 1 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 27
Foto 40: Fragmento de ulna do sepultamento 14. Moraes. Apresentando sinais de estágio 2 de alteração na superfície óssea. (Foto: R. Bartolomucci, 2004).27 Foto 41: Fragmento de Úmero esquerdo do sepultamento 18. 28
Foto 42: Detalhe. Fragmento de Úmero esquerdo do sepultamento 18. Moraes. Apresentando sinais de buracos tafonômicos e alteração da superfície óssea. Escala 1 cm. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 28
Foto 43: Úmero direito sepultamento 22. Moraes. Exemplo de quebra tipo butterfly/borboleta, recente. Escala em centímetros. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 28
Foto 44: Detalhe Úmero direito sepultamento 22. Moraes. Exemplo de quebra tipo butterfly/borboleta, recente. Escala em centímetros. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 29
Foto 45: Tíbia fragmentada sepultamento 12. Moraes. Exemplo de tipo de faceta observada como antiga. Quebra tipo butterfly/borboleta antiga. O menor fragmento encaixa-se na quebra acima. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 29 Foto 46: Epífise distal de úmero esquerdo sepultamento 2. Moraes. Exemplo de quebra oblíqua, com facetas recentes. (Foto: R. Bartolomucci, 2004). 30 Foto 47: Epífise distal de úmero esquerdo sepultamento 2. 30
Lista de Tabelas
Tabela 1: Sítios sambaquis fluviais do Vale do Ribeira/SP e o número
respectivo de sepultamentos e ossos analisados...50
Tabela 2: Sítios arqueológicos e suas datações (adaptado de Figuti, 2003)....51
Tabela 3: Resultados por variáveis do sítio Moraes...59
Tabela 4: Resultados dos ossos carbonizados do sep. 19...60
Tabela 5: Resultados das análises de superfície óssea...61
Tabela 6: Resultados dos tipos de quebras de Moraes...63
Tabela 7: Resultados da integridade óssea para Moraes...65
Tabela 8: Resultados dos tipos de facetas encontradas em Moraes...68
Tabela 9: Resultados das variáveis tafonômicas entre masculinos e femininos para Moraes...69
Tabela 10: Resultados das análises de superfície óssea...70
Tabela 11: Resultados dos tipos de quebra óssea entre masculinos e femininos de Moraes...71
Tabela 12: Resultados da integridade óssea entre masculinos e femininos para Moraes...72
Tabela 13: Resultados dos tipos de facetas encontradas entre os indivíduos masculinos e femininos de Moraes...73
Tabela 14: Resultados das variáveis tafonômicas entre os indivíduos distribuídos entre os níveis arqueológicos de Moraes...75
Tabela 15: Resultados da superfície óssea ...76
Tabela 16: Resultados dos tipos de quebra óssea entre níveis arqueológicos de Moraes...77
Tabela 17: Resultados dos números de fragmentos e quebras de Moraes...78
Tabela 18: Resultados da integridade óssea entre os níveis arqueológicos de Moraes...79
Tabela 19: Resultados dos tipos facetas entre os níveis arqueológicos de Moraes...80
Tabela 20: Resultados das variáveis tafonômicas entre os indivíduos distribuídos entre os níveis arqueológicos de Moraes...81
Tabela 21: Resultados da superfície óssea... ..82
Tabela 22: Resultados dos números de fragmentos e quebras de Moraes...83
Tabela 23: Resultados dos tipos de quebra óssea entre os indivíduos primários e secundários de Moraes...83
Tabela 24: Resultados da integridade óssea entre indivíduos primários e secundários de Moraes...84
Tabela 25: Resultados dos tipos de facetas encontradas em Moraes...85
Tabela 26: Resultados por variáveis...86
Tabela 27: Resultados das análises de superfície óssea...88
Tabela 28: Resultados dos tipos de quebras...89
Tabela 29: Resultados da integridade óssea...92
Tabela 30: Resultados dos tipos de facetas encontradas...93
Tabela 31: Resultados por variáveis...94
Tabela 32: Resultados das análises de superfície óssea...95
Tabela 33: Resultados dos tipos de quebras...97
Tabela 34: Resultados da integridade óssea...98
Lista de Gráficos
Gráfico 1: Percentual de elementos ósseos de Moraes afetados por cada
variável...59 Gráfico 2: Percentual de indivíduos de Moraes afetados por cada variável...59 Gráfico 3: Percentual de tipos de fragmentos ósseos do Sep. 19 de Moraes, carbonizados...60 Gráfico 4: Percentual de elementos ósseos e sua superfície óssea...62 Gráfico 5: Percentual de indivíduos afetados em cada categoria de superfície óssea...62 Gráfico 6: Percentual dos tipos de quebras por elemento ósseo, de Moraes..64 Gráfico 7: Percentual dos tipos de quebras por indivíduos de Moraes...64 Gráfico 8: Percentual das classes de integridade dos elementos ósseos de Moraes...66 Gráfico 9: Percentual das classes de integridade óssea por indivíduos de
Moraes...67 Gráfico 10: Percentual dos tipos de facetas por elementos ósseos de
Moraes...68 Gráfico 11: Percentual de tipos de quebras por indivíduos de Moraes...68 Gráfico 12: Percentual de elementos ósseos masculinos e femininos de Moraes afetados por cada variável tafonômica...70 Gráfico 13: Percentual das categorias de superfície ósseas divididos entre indivíduos masculinos e femininos de Moraes...70 Gráfico 14: Percentual dos tipos de quebras por elemento ósseo divididos entre indivíduos masculinos e femininos de Moraes...71 Gráfico 15: Percentual do número de fragmentos e quebras ósseas divididos entre indivíduos masculinos e femininos de Moraes...72 Gráfico 16: Percentual das classes de integridade óssea divididos entre
indivíduos masculinos e femininos de Moraes...73 Gráfico 17: Percentual de tipos de quebras divididos entre indivíduos
masculinos e femininos de Moraes...74 Gráfico 18: Percentual de elementos ósseos de Moraes afetados por cada variável tafonômica distribuídos ao longo dos níveis arqueológicos... ...76 Gráfico 19: Percentual das categorias de superfície óssea dividida entre os níveis arqueológicos de Moraes...77 Gráfico 20: Percentual dos tipos de quebras por elemento ósseo divididos entre os níveis arqueológicos de Moraes...78 Gráfico 21: Percentual do número de fragmentos e quebras ósseas divididos entre os níveis arqueológicos de Moraes...79 Gráfico 22: Percentual das classes de integridade óssea divididos entre os níveis arqueológicos de Moraes...80 Gráfico 23: Percentual de tipos de quebras divididos entre os níveis
arqueológicos de Moraes...81 Gráfico 24: Percentual de elementos ósseos dos indivíduos primários e
secundários de Moraes afetados por cada variável tafonômica...82 Gráfico 25: Percentual das categorias de superfície ósseas divididos entre os indivíduos primários e secundários de Moraes...82
Gráfico 26: Percentual do número de fragmentos e quebras ósseas divididos entre os indivíduos primários e secundários de Moraes...83 Gráfico 27: Percentual dos tipos de quebras por elemento ósseo divididos entre os indivíduos primários e secundários de Moraes...84 Gráfico 28: Percentual das classes de integridade óssea divididos entre os indivíduos primários e secundários de Moraes...85 Gráfico 29: Percentual de tipos de quebras divididos entre os indivíduos
primários e secundários de Moraes...85 Gráfico 30: Percentual de elementos ósseos de Capelinha afetados por cada variável...86 Gráfico 31: Percentual de indivíduos de Capelinha afetados por cada
variável...87 Gráfico 32: Percentual dos elementos ósseos de Capelinha e suas categorias de superfície óssea...88 Gráfico 33: Percentual de indivíduos de Capelinha e suas categorias de
superfície óssea...88 Gráfico 12: Percentual de elementos ósseos de Capelinha e seus tipos de quebras...90 Gráfico 35: Percentual de indivíduos de Capelinha e seus tipos de quebras....91 Gráfico 36: Percentual de elementos ósseos de Capelinha e suas categorias de integridade óssea...92 Gráfico 13: Percentual de indivíduos de Capelinha e suas categorias de
integridade óssea...93 Gráfico 37: Percentual de elementos ósseos de Capelinha e seus tipos de facetas...93 Gráfico 38: Percentual de elementos ósseos de Pavão XVI afetados por cada variável...94 Gráfico 39: Percentual de indivíduos de Pavão XVI afetados pelas variáveis.95 Gráfico 40: Percentual de elementos ósseos de Pavão XVI e suas categorias de superfície óssea...96 Gráfico 41: Percentual de indivíduos de Pavão XVI e suas categorias de
superfície óssea...96 Gráfico 42: Percentual de elementos ósseos de Pavão XVI e seus tipos de quebras...97 Gráfico 43: Percentual de indivíduos de Pavão XVI e seus tipos de quebras.97 Gráfico 44: Percentual de elementos ósseos de Pavão XVI e suas categorias de integridade óssea...98 Gráfico 45: Percentual de indivíduos de Pavão XVI e suas categorias de
integridade óssea...99 Gráfico 46: Percentual de elementos ósseos de Pavão XVI e seus tipos de facetas...99 Gráfico 47: Percentual de indivíduos de Pavão XVI e seus tipos de facetas..100
