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MECA PINTA O SET
No
começo, Wandeca
es-tava à vontade, mas
um pouco desconfiada.
Afi-nal, era a primeira vez que
participava de um filme
co-mo atriz. Aos poucos,
po-rém, foi ganhando
confian-ça e acabou contagiando,
com
sua
alegria,
toda
a
equipe de Juventude e
Ter-nnra,
filme
que
lança
a
atriz Wanderléa. Vire a
pá-gina e veja a Ternurinha
em pleno set. O texto é de
Júlio César.
i BniiiiiiiriKiWiiiiiifiiiBBíiUfliír^iii
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inTcrValo — 3
r
JUVENTUDE,
TERNURA E TERNURINHA
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Depois
ta!,
que encerrava
do grito de Cor-
a
filmagem da primeira cena
de Juventude e Ternura, o
diretor Aurélio Teixeira
ca-minhou em direção a
Wan-derléa e lhe disse, sorrindo:
Você esteve muito bem.
Es-pero que continue sempre
assim.
Esse foi o momento mais
importante,
até
agora,
da
nova carreira de atriz a que
se dedicou Wanderléa. Ela
havia ficado à vontade
du-rante toda a filmagem da
primeira cena, mas não
po-dia saber se havia se
con-duzido corretamente. O
elo-gio de Aurélio, porém,
au-mentou
sua
confiança
e
completou sua
tranqüilida-de.
Logo depois foi Anselmo
Duarte, ator consagrado e
diretor
premiado,
a
feli-lll A ei vaiu — 4BBBB-_B_____________fl______________fl ______________________M
I
*^W^ flflfl_t üa mÊ^^ _*4Ê-W "»¦¦ ^! ^H •___r áo-W\w JE-*** _______É__________H __________4 ^^»_H _B _I________________F^^^^ W^^ »«¦ HK ^^^B KB tt ______________ ____________K áflS |^V^ ^__| __________¦ vbI ________a **p^^^ ^^*______. _?<_______fl ________B '____** _____B i_ ^_____H ....A. - ^1 'P^ ^^r «J**^H______ \____i 11 ¦¦& ¦iPPaaa*^' J HÉ,. ¦ "V *f \_H ^p*aa__| H# |* &g 4'^_M-« '* 1^^^ _____ ^HHL ____________P^_v •» _______ J*»fl___E m*f' __¦' • ^ *'"-*-____L ^*fl___r ¦ '¦ ' * ¦" t *"**** ¦ Ecitar Wandeca: Meus
para-bt ns. Você parecia até uma veterana. Agora vamos to-mar um refrigerante e de-pois você vai me ensinar a dançar o ié-ié-ié.
A alegria da cantora aca-bou contagiando toda a equipe. Durante as filma-gens no Recife e Salvador,
ela não teve descanso, a
turma sempre lhe pedia
para cantar algumas músi-cas nos intervalos.
Mas eu fazia isso com o maior prazer, diz Ternurí-nha, pois com uma turma
barra-limpa assim é até
fá-cil fazer um filme e não há jeito de negar o atendimen-to de um pedido para
can-tar. ft
inTerValo — 5
I .
HO DO REI
i j_m (P* "««a.Bj Hl Jb|BJ jÍ t- "*" jfl PbBm^i» BbbT^^^^^»BbI BbbbbbbbbbbIbbbbbbbbbbbbbi Baiv 1 • ^aa. B^^^^^*"^^^3bb ãaaa SHHflBJ/a. a* a»BUaa»a. -fli^^Ja, *»•» " *4LflB J-*ii_ ^^^Và ^^*aSaS"» *aaflt Jaa**L. aarV *aBa»fl Ba»aP^ ^^^1 Ba^aP^^^^^ *********^aa«»ttt»_ -a* •**' * ^™**aS -t^L^LmÊ*^^^^^^^^^ '*.»V^iBBbBBBb1
¦¦BbBBB^- ' JB^Bi 2 | ^^7 "^ «. "V ¦' J **" %* ' («f **> « a, '"•V «lh «aflV «t*aSBaS *" *afla*a. BbBbk|V*B » ' Tttm-_*Ht' * '" ¦¦ l4\t JMJ^^^^^BBBmJ^Bm*MMBB^HBJ^J*J^T|mP^ ja^.jV^WiEB^fciacBp
'AjaM^Jaaaaíla?
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A casa de
Agnaldo foi decorada segundo a personalidade do cantor
•*-yv
Agora, só falta construir a piscina no jardim para ficar completaCl
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/^\ mundo secreto de .Agnaldo ^ Rayol fica no .Alto da Boa Vista, um bairro aristocrático, perto da famosa avenida Santo Amaro, uma espécie de Copacabana paulis-ta sem mar e sem biquíni. En náo
queria uma casa onde me sentisse como om bibelô — diz o Rei. Te-nho qne me sentir à vontade e aqoi
me sinto mesmo. Êsse desejo de Agnaldo se reflete em comod dade: três quartos enormes, três banhei-ros, duas grandes salas-de-estar, sa-la de música, sasa-la de jantar, cozi-nha moderna, jardim à frente, jar-dim interno e um quintal onde êle pretende construir a piscina.
Mo-ram aí seus pais e seu irmão menor, Ronaldo. A decoração é de Beatriz Cintra, que acertou em cheio com o gosto do cantor. Agnaldo mostra uma parede forrada e explica: Veja,
é do mesmo xantungue da cortina. Acho que ela foi muito feliz. Na
sala de música ficam os troféus, um piano, o gravador. Ê ali que êle grava seus programas da Jovem
Pau, com toda tranqüilidade. Nas paredes, quadros modernos, de cô-res vivas, dão a mostra do tempe-ramente de Agnaldo. Os carpetes
são claros e a casa toda é cheia
de luz. Um interfone liga todas as dependências da casa à cozinha e
algumas entre si. #
*
Amílton Fernandes:
NÃO SOU UM
CANASTRÃO!
__________! _IP_9 ' *~, -••«a,"~ Ha________L_ «á __-*_> _*___ nH k'< _____#otF ít á__ ___f^^_S:? _J_L^__r .fl ^^~^^^~ __ _______ V vJI ~«. ~___I_É______________Í __r ________________ ___8__Ü_^ __________________¦' «itfP' __F \m\mB*%.^ ' ' _M j_L : * -AH «_r]VT*»o sou um canastrão! — diz
-^ o ator Amílton Fernandes. Com as vestes em desalinho, de óculos e cabelos compridos, o Dr.
Alberto Limonta deixa agora de ser
almofadinha da TV para revelar outra face de sua arte, desconheci-da do público. Em Coração de Ouro, seu segundo filme, êle faz um papel que surpreenderá suas fãs: vive a figura de um intelectual mar-cado pelo destino, um professor que não tem mais prazer em ensinar. Êle mesmo explica essa sua nova experiência artística: Aceitei o
con-vite para filmar por dois motivos:
o desejo de conquistar uma nova faixa de público e mostrar aos cri-ticos que não sou um canastrão. Na televisão nunca tive chance de demonstrar todos os meus recursos de ator dramático.
No lançamento de Coração de
Ouro, Amílton aplicara o mesmo processo adotado quando da sua es-tréia em Adorável Trapalhão, que
na primeira semana rendeu 80 mi-lhões: percorrerá todos os cinemas onde o filme estiver sendo exibido para distribuir beijos e abraços
en-tre as fãs. %
inTerValo -— 8
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inTerValo — 9
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Os dots são
quase iguais. A semelhan. é mesmo impressionante
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rancisco Cuoco tem •*• um sósia, que, na se-mana passada, entrou pe-los estúdios da novela Re-denção e deixou todo mundo boquiaberto, tão grande "é a semelhança. Milton Lopes Pallesteros, o sósia, é um pouquinho mais magro do que o ga-lã, mas parece irmão gê-meo. Ainda há outra afi-nidade, além da seme-lhança física: Cuoco faz, em Redenção, o papel de um médico, o ur. Fernan-do, enquanto Milton tam-bém se liga à medicina, como fabricante de ins-trumentos cirúrgicos — bisturís, agulhas e serin-gas. Depois, Cuoco vol-tou ao teatro, nos inter-valos da novela, para fa-zer A in fidelidade ao al-cance de todos.
Foi aí que Milton Palies-teros se iniciou em outra atividade: recebeu convi-inTerValo — 10
É por isto que Milton tem quase tantas fãs quanto Cuoco
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te para ser o iluminador do Teatro Ruth Escobar, onde trabalha até hoje. Além disso, seu talento em mecânica é aplicado na construção de palcos giratórios. Uma obra sua é o palco do Teatro Ofi-tina, em São Paulo. Às
vezes é bom parecer com Cuoco — afirma Milton. Mas, de vez em quando, dá uns galhos. Em Goiâ-nia, por exemplo, não queriam acreditar que eu não era o galã. Resulta-do: tive dc fugir pela ja-nela de um hotel, para es-capar às fãs. Mesmo as-sim, tive de subornar qua-tro delas, mais espertas. E Cuoco que me perdoe, mas, sabe como consegui isso? Assinei, nas fotos
dele, que elas me
apre-sentaram. Eu escrevi sem-pre assim: Com meu afe-to, Chico. b '¦"*__. JL ' \tr •**»** *•* ^B *B » * B '^^B B ^B B V w ^H *m .mmsam* ^^fl Bl _______H_________¦ * rnrnw^ fl ________ ¦ fl____r J^^^^^m* \' ..JdP» * LjHfK. JB ** ^v^flt ^r.* s a ___________(_!? f^^BI_^^B ^^^^BBB^flflfllBMlB^^^B^^^^^^^B T^fclB ___^B __________________? ^^^^flfl HBB^^"*-^» ^^dl^B^ *• < R BT '_____JB 5^' _____^É_________r -^Mt ~m M- ": "s i í .«i* wÉJr .**?ÉF" .-¦¦¦-T-''.'-^^^KaEa^B ^HS^H_ ll^_k________^B'll_*''í' ¦ ¦¦'HB _^fl^^^^B*_^H ^B * _________& __flfl_^H_____^fl__É ~~ ____________V '^BBHN' ' tt_>" *%B :*?* Jl ,:? É^^B^T JlV^ '""¦am %
OSOSIA
DE FRANCISCO CUOCO
<•______.. ________________________________ ___¦_________________! B^ . *^'- aPB a <__.'____. B^______Br <•*#*____ ^ ¦ --VÍlÍ T^___B rl ^*_. ^F*'^^¦B^' TBP fl'^ J^fl^E' fl-.<> ¦.. * Ir^^BBV BBÉftt iffmflff ^^Sp-**
Bflsf*! y
*m^^^m^ ^____\\\\\\\\________\\j.:_)mX'*-__9E;_0 ^B*3Ma« Sm <** 4flBPp^^WBflPfl£tBfl|> : ¦ ,jfi inTerValo — 11 k-**"1^ •¦• -—¦ - <.i*****»m~~- mmamimAmil**. *pj
A
data
oficial e
de-finitiva do casamento de
Elis
Regina
é 7 de
no-vembro deste ano. Depois
do
Festival,
a
Pimenti-nha
terá
um
programa
de estúdio, produzido por
Ronaldo
Bôscoli,
seu
noivo.
Dia
6
deste
mês,
Eduardo
Araújo
estará
fazendo
um
show
no
Acre. Êle transferiu para
outubro
sua
temporada
em Buenos Aires e
Mon-tevidéu,
em
princípio
marcada
para
setembro
último.
Eliseth Cardoso,
Zim-bo Trio e Germano
Ba-tista farão uma
têmpora-da de um mês no Japão.
De lá, pretendem ir para
Los
Angeles,
atuar
em
boates.
Depois,
Eliseth
vai tirar umas férias na
Europa.
Sônia Rosa foi
opera-da de apendicite, dias
an-tes de defender sua
mú-sica, E Fim, no Festival
da Record. O médico lhe
deu alta em 24 horas e
explicou: A magreza tem
suas vantagens, menina!
• WANDERLÉA QUEIXA-SE DE QUE JARBAS BARBOSA, PRODUTOR DO
FILME JUVENTUDE E TERNURA, ESTÁ LHE EXIGINDO COISAS QUE
NÃO FIGURAM NO CONTRATO. DUAS DELAS: USAR BIQUÍNI E BEIJAR
NA BOCA O GALÃ ÊNIO GONÇALVES.
•
Momentos
antes
de
sua
primeira
apresenta-ção,
após
a
lua-de-mel
com
Lílian,
Márcio
es-fregava as mãos nos
bas-tidores, nervosamente: êle
não
sabia
qual
seria
a
reação do público à sua
decisão de casar. Mas Os
Vips foram aplaudidos de
pé. Agora — disse
Már-cio, sou mais fã do que
nunca,
de
minhas
fãs.
Afinal, elas
compreende-ram que o artista é um
ser humano e pode
for-mar sua família sem
in-terromper a carreira.
inTerValo — 12
tiat.L.^..*^.. ¦
•
A
compositora
Vera
Brasil e a cantora
Mari-cene Costa se agarraram
nos bastidores do Teatro
Record-Centro, no dia da
abertura oficial do
Festi-vai de Música. Maricene
queria defender a música
Ela, Felicidade, de Vera,
que será apresentada por
Claudete Soares.
Marice-ne gritava que o que
Ve-ra
é
agora deve
a ela.
Vera retrucava que
Clau-dete é melhor do que a
outra; as duas foram
se-paradas por Nara Leão e
Chico Buarque.
B UMA VIZINHA DE JERRY ADRIANI,
LOU-RA
E
DE
OLHOS
AZUIS,
SEMPRE
CORRE
PARA
A
PORTA,
QUANDO
O
RAPAZ
VEM
CHEGANDO
EM
CASA
NO
SEU
GALAXIE.
JERRY
CERTA VEZ FICOU SENSIBILIZADO E
FOI FALAR COM A MOÇA, QUE ESCLARECEU:
SOU FÀ DO SEU CARRO.
Chico Anísio só vai ter
mesmo
destaque
na TV
Record
em
fevereiro,
a
partir de quando estará ao
lado de
Agnaldo Rayol,
no Côrte-Rayol Show.
Moacyr Franco
com-prou um Impala por 42
milhões de cruzeiros
an-tigos. O carro é um SS
zerinho. Na primeira vez
que saiu de casa, levou
uma batida e, de tão
abor-recido, Moacyr nem quis
ver o estrago: pegou um
táxi e seguiu seu caminho.
Geraldo Nunes,
minei-ro
de
Teófilo
Otoni
e
compositor
de
O
Bom
Rapaz, foi convidado
pe-lo maestro Peruzzi para
ser crooner da sua Banda
Jovem.
Sílvio Santos, o mais
conhecido animador
pau-lista, aproveita as férias
(deixou gravados seis
pro-gramas para cada
emisso-ra em que temisso-rabalha) paemisso-ra
tratar da voz: está com
estafa das cordas vocais.
Nana Caymmi estava
de cara amarrada no
co-que tel de apresentação da
Viola de Ouro.
Motivo:
uma dor de dente não a
deixava sorrir.
Jair
Rodrigues
estít
aprendendo capoeira.
Cae-tano Veloso é quem faz
as
críticas,
para
quem
Jair
mostra
o
que
já
aprendeu.
J. Silvestre, com
seu
Show
sem
Limites,
está
aumentando o índice
de
audiência da TV
Bandei-rantes, em SP. Convidou
o menino carioca que
res-ponde
sôbre
a
vida
de
Getulio Vargas e desafiou
alguém a entrar na jaula
de um leão. Dois homens
e uma mulher aceitaram.
Giane,
afastada
das
TVs do Rio c São Paulo,
tem um bom motivo para
a ausência: está fazendo
shows e faturando
horro-res, no Norte e Nordeste.
inTerValo — 13
Ét
_*
ajJ
fl
^S* __________¦flW
S^^BIC é uma esferográfica
ge-ni-al!
Á?~~ *• * 'jfíff/FK ^^5_^***-"\. -*.______** __________B
lauuu!
_.^_^_-_---_--_-_____. *¦*———.
BIC desliza suave...
Hummm! Que BIC bitoca!
_i**^^tI _____F\
"'
MtÈe'-"* ^B ________¦ I
BIC escreve, escreve..
escreve melhor,
iwp—^«—fl-»
ROBERTO
ESTA CANSADO
tHflflntf fl_____flBfl_____to_______________________fl____i V __B Atm *&áp* m ÉÊÊÊmTexto de
Arley Pereira
Alimentação
ra e um ritmo inten-
fora de ho
so de trabalho podem
pro-vocar um esgotamento em
Roberto Carlos, se o filme
que êle está
fazendo
Em
Ritmo de Aventura não
ter-minar dentro do tempo
pre-visto.
Morando
em
São
Paulo, o Brasa só vai em
inTerValo — 14
im.
-______¦,
V
IIWWPWPM^pfpcasa um dia por semana,
pa-ra permanecer ali menos de
24 horas: êle chega no
sá-bado à tarde, faz seu
pro-grama de domingo e, logo
em seguida, volta ao Rio.
Na segunda, às sete da
ma-nhã já está preparado para
filmar. Às vezes, atua
du-rante doze horas seguidas
quando
o
mau
tempo
atrasa
a
filmagem
pro-gramada
ao
ar
livre.
Para piorar a situação, a
CBS, sua gravadora, está
ul-ti man d o o próximo Lp a
ser lançado e, no mínimo
uma vez por semana,
Ro-berto Carlos é obrigado a
se apresentar, com o RC 7,
em shows no Interior
(com-promissos
que
não
pode
cancelar). No seu rosto, já
se notam sinais de cansaço:
nos intervalos dos seus
nú-meros do Jovem Guarda o
Brasa
senta
lá no
fundo
do cenário e quase não
con-versa com ninguém. Sua
vi-talidade é grande, mas o
ritmo de aventura é maior
ainda.
w
E* & Msfe"*** ¦fT .'. vfl Bm fl t Hkv^fl . *' :*^i|l fll ¦..¦¦¦::.: .:..-.;*-:- %|«fe. ¦*,*%,* ^^^^^fl ^H ^fllr^ r23*" *'*'' ^K fl r ^flf*^. flBfl i. . * í^^&^^Mi-^r W^Â^^T#^ flflfi. -1"*"' * * -?"í^ í"" v I * ^B ^^^^B ^^Br ^^H^H ^fl . J&F .^^hmhJM ^^J^^B^^^^^^^^^K^^H ^mÊ ¦a* 2 bBsiMmÉBS** íJiZ* âlm-* Va Vil m^^^mL n'* I
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^Ma^^^B Bi' *" WT^P »" »»», ^Lj» ^B^»'*'> '¦ Vi Mr --¦Bal ^B^* .•-a*.» *. a ¦..? • A festinha foi de calção, e o sucesso foi de Chico e Toquinho na base do ié-ié-ie
CHICO
BRINCA
DE IE IE IE
Fala-se ié-ié que Chico Buarquemuito sobre o ié-de Hollanda tem composto em parceria com Toquinho. Acontece que êle existe mes-mo, mas é todo feito na base da brincadeira e ninguém mais o conhece senão a du-pia. São três músicas ao to-do, uma na linha cultural —
Deixa de onda, eu vi que vo-cê olhou, ié, prô sorriso de Gioconda, e depois me aban-donou, ei, ei, ei, — outra na linha bíblica (Você pensa que eu sou um boneco de papel,
você quer fazer de mim o que
Caim fêz com Abel. Tum.
dum dum dum — hum); e a
última, linha de protesto: Meu amor, olhe o horizonte, acabo de ser convocado, vou partir para o front. Guarde o meu capacete, como lem-branca minha. Lembre do seu cadete, quando ficar sozinha, ié, ié... Ordem do dia: fale-ceu um jovem cadete, com um tiro na testa. Detalhe: era o único que não portava ca-pacete...
Mas o bom mesmo é ouvir Chico e Toquinho cantando seus ié-ié-ié inteirinhos. São três possíveis sucessos, mas
só imagináveis. Porque a du-pia jamais os divulgará. #
j&Sff., jltessmáÈ
^r \___§k.___ ¦•^¦1 *^m 4-^mJL*^^9W
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J-feflfi
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serviço
barato não
existe!
SEBMBw^HÍ. GB_2_Ê3ÍB_B*_K?JflPfl ^EvSStcSsSf'' ^B **9***ti*t****^* a** É comum, entretanto, encontrarmos serviços "baratos**, de pouca qualidade. O Serviço de Assistência Técnica Philips só utiliza peçasoriginais na reposição e dispensa a todos os seus clientes um único tipo de serviço: o melhor. Que náo 6 caro. Nem "barato". É simplesmente o correto.
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ARTHURZI NHO
BRIGA COM AS BAUZAS
A rthurzinho fêz dezoito ** anos há alguns meses. Como todo rapaz que faz dezoito anos, sentiu von-tade de aprender a guiar, de ter o seu carro. Mas não havia possibilidade, antes da gravação de seu último compacto, O Cader-ninho. Agora, tudo já me-Ihorou, Arthurzinho resol-veu entrar numa auto-es-cola.
Em suas primeiras aulas de percurso, tudo foi mui-to bem, mas quando che-gou a hora de fazer a ba-liza... tudo foi por água abaixo. Arthurzinho quase fêz o instrutor perder a paciência...
Entretanto, nem um nem outro queria desistir. Pro-longaram a aula, viraram pra cá e pra lá, finalmente
tudo foi entrando nos eixos. Arthurzinho fêz a baliza e depois foi tentar a faixa. Aí já foi mais fácil e o cantor não demorou nada para consegui-la. Agora, só falta o exame final. Ar-thurzinho já está bom de volante e o instrutor ga-rante que êle passará, com baliza e tudo. fl
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REGINA
DONAOE CASA
COM MUITA ARTE
A ntes, ela era a Regina, do
Trio Esperança. Agora,
ain-da é o brotinho mais velho do conjunto mas é também a se-nhora Regina José Maria Fer-reira. Casada há pouco mais de dois meses, conseguiu o equilí-brio perfeito entre a vida artis-tica e os cuidados da casa.
Odair é o melhor marido do mundo, ela conta com um
sor-riso. Desde que nos conhecemos
nunca tentou modificar minha carreira. As únicas coisas que mudaram em minha vida foram estas: agora sou ainda mais fe-liz e tenho de acordar cedo para fazer o café de meu ma-rido. Depois que êle sai, volto para a cama e só me levanto outra vez para preparar o almô-ço. De tarde, tenho tempo para os ensaios e programas de rá-dio e TV. A carreira artística não prejudica em nada meu casamento. Mas não há
felicida-de sem senão: Regina tem um problema, pequeno, mas sempre um problema: Odair não gosta que ela viaje. Não fico zangada
com isto, conta ela. Isto é sinal de que êle não quer se separar nem por pouco tempo de mim, não é?
Màriozinho e Eva também estão contentes com o cunhado. Acham que êle é ótima praça, está sempre de bom-humor e tem o bom senso de não dar opinião na carreira da irmã. #
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A/íuito prazer, queridi-1V1 nha. Eu sou Cre-milda, mulher do meu marido Oscar, que é uma pomba sem fei, um arroz sem marinheiro, e é po-dre de rico... Antes de Cremilda, havia Otacflia (a garota propaganda), Ermengarda, Oriunda Acloly, Raymunda (a ma-nicure) e Petronilha, a Invicta.
Quem dá vida a esses tipos todos é Consuelo Leandro. Ela gosta muito de falar sôbre eles: Nun-ca me separo de um tipo que fiz, apesar de gostar sempre mais do último, o mais recente. Ãs vezes eu estou numa festa e come-ço a imaginar: ai, se a Petronilha estivesse aqui! Consuelo começou sua carreira como estudante de bale no Teatro Muni-cipal do Rio de Janeiro e dali foi para um teatro amador de estudantes. Fêz depois teatro de re-vista, em seguida passou para a TV, já como hu-morista. Fêz três progra-mas seus, na TV Rio, du-rante uma longa têmpora-da: CL 64, Consuelo La Douce e Que Bom é Con-sueio.
Consuelo ajuda sempre que pode na escolha dos tipos que vai viver. Re-conhece que são um pou-co exagerados, mas afir-ma que todos foram tira-dos da vida real, e que existem por aí aos mon-toes. Diz também que, se a vida de Cremilda não fôr muito longa, logo vi-rá uma outra, de prefe-rencia melhor e mais en-graçada. m
inTerValo — 22
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Agora ela é a Cremilda, esposa demeu marido Oscar, podre de rico. ..
Consuelo Leandro:
QUEM JA FUI
QUEM VOU SER
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inTerValo — 23
Gosto muito do programa A Família Trapo. dou sempre boas risadas com a maluquice de seus personagens. Mas, exatamente por gostar dele é que faço esta crítica: o cria-dor de texto está indo longe demais com as brincadeiras. Não é preciso fazer gestos pornográficos, como no caso de Golias, ou dar palmadas num homem adulto, como faz Zeloni, para conseguir arrancar risos dos espectadores. Um humor um pouco mais fino melhoraria ainda mais o progra-ma, não acham? MARIA JOSÉ DA COS-TA AGUIAR — SÃO PAULO, SP.
# Achamos sim, Maria José. O verdadeiro humor é aquele que apela para a inteli-gencia do espectador e nâo para atitudes grotescas e até mesmo impróprias.
Qual o endereço de Bibi Ferreira? MARIA ELISA SILVA — SALVADOR, BA.
• Escreva para a TV Tupi, Rua Catalão, 48 — São Paulo, SP.
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Queria saber o nome verdadeiro de Ronnie Von, endereço e uma foto. LUCIENE MORENO — ARCOVERDE, PE.
# O Pequeno Príncipe chama-se Ronaldo Nogueira. Recebe cartas na TV Record, Av. Miruna, 713 — São Paulo, SP.
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Dados biográficos de Wanderléa. GER-SON KANEDA — MARINGÁ, PR.
Mineira, nasceu na cidade de Gover-nador Valadares, no dia 5 de junho de 1946. Aos 10 anos conseguiu seu primeiro contrato para cantar em programas infantis. Qual a idade de Trini Lopez? Êle voltará ao Brasil? NÍVEA HELENA FERREIRA — RIO DE JANEIRO, GB.
Trini fêz 32 anos no dia 15 de maio. Não está programada uma viagem do cantor ao nosso país, pelo menos nestes próximos meses.
É verdade que Elvis Presley casou? Peço também seu endereço pois quero perguntar-lhe isto pessoalmente. NAIR SILVEIRA — PORTO ALEGRE, RS.
Casou-se sim, Nair. Mas, se não acre-dita, escreva para Graceland, Memphis. Tennessee, EUA, ou então vá até lá per-uuntar a êle.
j As cartas dos leitores devem ser • : enviadas a "INTERVALO PARA l l CONVERSA" - Rua loão Adolfo, '.
t 118 — 11/»- São Ratão.
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l^f arivalda, com biquíni e 1YJ malha de renda, ofe-receu dentadas de uma ma-çã, rubra como o pecado, a graves cavalheiros da pia-teia: todos morderam, al-guns um tanto relutantes, mas sempre sorridentes. An-tes, Berta Loran tinha con-tado, com muita graça e sutileza, umas piadas bas-tante picantes.
Umas poucas senhoras que compareceram a esse show sem censura (não foram convidadas, era só para ho-mens) fizeram fila indiana, deixaram a platéia
ostensi-vãmente. Anik Malvil dan-çou um samba de morro. Aizita cantou um samba, envolta num elegante e va-poroso palazzo — pijama côr-de-rosa, muito bonita e sexy demais. Elza Aguiar imitou Hebe Camargo (que gracinha, não é um amor?) e Sandra Menezes cantou uma musiquinha de muito sucesso, mas absolutamente impublicável. No estúdio, compondo a cena, um pu-nhado de mulheres lindas, dialogando com Enzo de Almeida Passos, o mai trt desse programa sem
censu-ra, que inaugurou, para um privilegiado grupo de jor-nalistas e homens de pro-moção de São Paulo, o Show de Mulheres, na TV Bandeirantes. As cãmeras enfileiradas permaneceram num canto, discretamente apagadas. As mulheres do show: Célia Coutinho, Mar-ly Marley, Jacira, Marta Greys, Lucy Rangel, Denise Dumont, Vin inha de Mo-rais, Sílvia Maria, Iara, Di-ná Ribeiro, Laurinha (garô-ta-símbolo da emissora), Lucinha, Zodja Pereira, fl A noite foi da loura Marivalda e de uma maçã, madura e rubra como o pecado
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AS
SURPRESAS
DE UM CASAL
Depois
de dois anos de busca, Régis e Suza-na não acreditavam que o seu Volks roubado pudesse voltar e trataram, de com-prar um carro novo. Régis avisou que à tarde voltaria com um carrão vermelho. Assim que voltou, disse à esposa: Adivinhe quem está lá fora? — Suzana saiu cor-rendo c deu com um Im-pala vermelho encostado. Nâo teve dúvida. Entrou no carro e só então percebeu que havia alguém no volan-te. Era Roberto Carlos, que, atendendo a um convite de Régis, tinha ido fazer uma visita. O K?rman-Ghia
ver-melho que Régis tinha com-prado estava estacionado logo atrás.
Outra surpresa estava re-servada para os dois. O carro roubado apareceu uma semana depois da compra do novo. E em per-feito estado, o que parece incrível. Quem ganhou fui eu, que fiquei com um car-ro só para mim. O novo, é claro, diz Suzana, que ago-ra se prepaago-ra paago-ra tago-raba- traba-lhar em Os Dez Manda-mentos, novela que o Ca-nal 4 está lançando no lu-gar de Meu Filho, Minha
Vida. •
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Zara é o primeiro galã a atacar i BnjMttE t^tt "_àw r* "" ^9^'_____\_________\______\\\\\\\W' ^b**b*b*bf m Quando a Censura come-çou a apertar os» ho-rarios para telenovelas, a rede Excelsior começou abolar uma fórmula para
sa-tisfazer às telespectadoras que já se haviam acostuma-do a dormir mais cedo. Quem encontrou a saída foi um pioneiro da TV em São Paulo, Cassiano Gabus Mendes, que juntou num seriado quatro galãs dos mais populares do Brasil: Hélio Souto, Tarcísio Mei-ra, Fúlvio Stefanini e Car-los Zara. Com a mesma situação (quatro rapazes solteiros e um apartamen-to), mas vivendo episódios isolados, os quatro
personi-ficam tipos completamente diferentes: um é tímido, ou-tro poético, outro afoito, outro realista — e com isso se montam as estòrinhas, onde aparecem também as mais belas figuras femini-nas da Excelsior, entre elas Irene Ravache. O título do programa é Os Galãs
Ata-cam de Madrugada,
inspi-rado num filme dos tempos da II Guerra Mundial: Os
Comandos Atacam de Ma-dragada. Com esta
fórmu-la, Cassiano pretende dar à fã de telenovelas um no-vo divertimento, com lan-ces românticos e situações humorísticas as mais
va-riadas. #
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ADILSON
LEVA
PRIMAVERA
AOFESTiL
Adilson Godoy quer se firmar definitivamen-te como intérprete no 111 Festival da Música Popu-lar Brasileira, da TV Re-cord de Sâo Paulo e, para isso, vai êle mesmo defen-der sua composição Ma-nhã de Primavera. Mesmo que a música não se cias-si fique, diz, eu quero leva-la até o público e vou fa-zer tudo para consegui-lo. Dá-me, Santuário do Mor-ro, Sou sem Paz. Chora Céu e Mensagem foram algumas das muitas músi-cas que fizeram de Adilson
um compositor famoso. Eu quero cantar, diz êle, porque acho que além do intérprete é necessário que o compositor divulgue sua
inTerValo — 32
obra. Agora estou pro-curando fazer um trabalho mais popular e menos liri-co nas minhas músicas, sent deixar que elas per* cam o conteúdo e a pos-sível beleza.
É Tempo de Samba, de Adilson, é a música que dá nome ao novo Lp do Zim-bo Trio. Jair Rodrigues já gravou outra música sua no novo Lp Dois na Bossa N.° 3 c Elis Regina esco-lheu três de suas compo-siçôes para1 futuros discos: Apito Final, Alegria de Chegada e Canto Derradei-ro. Adilson foi o compo-sitor que mais teve músi-cas na praça em 1966 e caminha para a repetição do feito en* 1967. ft
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