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^^^HF^V AGNALDH iir II

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Academic year: 2021

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(1)

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_I___KlcT_.Il-.-_

delicio:

Fôrma p

>ISPE,

# Assa também lasanha,

iha. etc

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(3)

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MECA PINTA O SET

No

começo, Wandeca

es-tava à vontade, mas

um pouco desconfiada.

Afi-nal, era a primeira vez que

participava de um filme

co-mo atriz. Aos poucos,

po-rém, foi ganhando

confian-ça e acabou contagiando,

com

sua

alegria,

toda

a

equipe de Juventude e

Ter-nnra,

filme

que

lança

a

atriz Wanderléa. Vire a

pá-gina e veja a Ternurinha

em pleno set. O texto é de

Júlio César.

i BniiiiiiiriKiWiiiiiifiiiBBíiUfliír^iii

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inTcrValo — 3

(4)

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JUVENTUDE,

TERNURA E TERNURINHA

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Depois

ta!,

que encerrava

do grito de Cor-

a

filmagem da primeira cena

de Juventude e Ternura, o

diretor Aurélio Teixeira

ca-minhou em direção a

Wan-derléa e lhe disse, sorrindo:

Você esteve muito bem.

Es-pero que continue sempre

assim.

Esse foi o momento mais

importante,

até

agora,

da

nova carreira de atriz a que

se dedicou Wanderléa. Ela

havia ficado à vontade

du-rante toda a filmagem da

primeira cena, mas não

po-dia saber se havia se

con-duzido corretamente. O

elo-gio de Aurélio, porém,

au-mentou

sua

confiança

e

completou sua

tranqüilida-de.

Logo depois foi Anselmo

Duarte, ator consagrado e

diretor

premiado,

a

feli-lll A ei vaiu — 4

(5)

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citar Wandeca: Meus

para-bt ns. Você parecia até uma veterana. Agora vamos to-mar um refrigerante e de-pois você vai me ensinar a dançar o ié-ié-ié.

A alegria da cantora aca-bou contagiando toda a equipe. Durante as filma-gens no Recife e Salvador,

ela não teve descanso, a

turma sempre lhe pedia

para cantar algumas músi-cas nos intervalos.

Mas eu fazia isso com o maior prazer, diz Ternurí-nha, pois com uma turma

barra-limpa assim é até

fá-cil fazer um filme e não há jeito de negar o atendimen-to de um pedido para

can-tar. ft

inTerValo — 5

(6)

I .

HO DO REI

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'AjaM^Jaaaaíla?

(7)

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A casa de

Agnaldo foi decorada segundo a personalidade do cantor

•*-yv

Agora, só falta construir a piscina no jardim para ficar completa

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/^\ mundo secreto de .Agnaldo ^ Rayol fica no .Alto da Boa Vista, um bairro aristocrático, perto da famosa avenida Santo Amaro, uma espécie de Copacabana paulis-ta sem mar e sem biquíni. En náo

queria uma casa onde me sentisse como om bibelô — diz o Rei. Te-nho qne me sentir à vontade e aqoi

me sinto mesmo. Êsse desejo de Agnaldo se reflete em comod dade: três quartos enormes, três banhei-ros, duas grandes salas-de-estar, sa-la de música, sasa-la de jantar, cozi-nha moderna, jardim à frente, jar-dim interno e um quintal onde êle pretende construir a piscina.

Mo-ram aí seus pais e seu irmão menor, Ronaldo. A decoração é de Beatriz Cintra, que acertou em cheio com o gosto do cantor. Agnaldo mostra uma parede forrada e explica: Veja,

é do mesmo xantungue da cortina. Acho que ela foi muito feliz. Na

sala de música ficam os troféus, um piano, o gravador. Ê ali que êle grava seus programas da Jovem

Pau, com toda tranqüilidade. Nas paredes, quadros modernos, de cô-res vivas, dão a mostra do tempe-ramente de Agnaldo. Os carpetes

são claros e a casa toda é cheia

de luz. Um interfone liga todas as dependências da casa à cozinha e

algumas entre si. #

*

(8)

Amílton Fernandes:

NÃO SOU UM

CANASTRÃO!

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]VT*»o sou um canastrão! — diz

-^ o ator Amílton Fernandes. Com as vestes em desalinho, de óculos e cabelos compridos, o Dr.

Alberto Limonta deixa agora de ser

almofadinha da TV para revelar outra face de sua arte, desconheci-da do público. Em Coração de Ouro, seu segundo filme, êle faz um papel que surpreenderá suas fãs: vive a figura de um intelectual mar-cado pelo destino, um professor que não tem mais prazer em ensinar. Êle mesmo explica essa sua nova experiência artística: Aceitei o

con-vite para filmar por dois motivos:

o desejo de conquistar uma nova faixa de público e mostrar aos cri-ticos que não sou um canastrão. Na televisão nunca tive chance de demonstrar todos os meus recursos de ator dramático.

No lançamento de Coração de

Ouro, Amílton aplicara o mesmo processo adotado quando da sua es-tréia em Adorável Trapalhão, que

na primeira semana rendeu 80 mi-lhões: percorrerá todos os cinemas onde o filme estiver sendo exibido para distribuir beijos e abraços

en-tre as fãs. %

inTerValo -— 8

(9)

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inTerValo — 9

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(10)

1

Os dots são

quase iguais. A semelhan. é mesmo impressionante

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rancisco Cuoco tem •*• um sósia, que, na se-mana passada, entrou pe-los estúdios da novela Re-denção e deixou todo mundo boquiaberto, tão grande a semelhança. Milton Lopes Pallesteros, o sósia, é um pouquinho mais magro do que o ga-lã, mas parece irmão gê-meo. Ainda há outra afi-nidade, além da seme-lhança física: Cuoco faz, em Redenção, o papel de um médico, o ur. Fernan-do, enquanto Milton tam-bém se liga à medicina, como fabricante de ins-trumentos cirúrgicos bisturís, agulhas e serin-gas. Depois, Cuoco vol-tou ao teatro, nos inter-valos da novela, para fa-zer A in fidelidade ao al-cance de todos.

Foi aí que Milton Palies-teros se iniciou em outra atividade: recebeu convi-inTerValo — 10

(11)

É por isto que Milton tem quase tantas fãs quanto Cuoco

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B

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te para ser o iluminador do Teatro Ruth Escobar, onde trabalha até hoje. Além disso, seu talento em mecânica é aplicado na construção de palcos giratórios. Uma obra sua é o palco do Teatro Ofi-tina, em São Paulo. Às

vezes é bom parecer com Cuoco — afirma Milton. Mas, de vez em quando, dá uns galhos. Em Goiâ-nia, por exemplo, não queriam acreditar que eu não era o galã. Resulta-do: tive dc fugir pela ja-nela de um hotel, para es-capar às fãs. Mesmo as-sim, tive de subornar qua-tro delas, mais espertas. E Cuoco que me perdoe, mas, sabe como consegui isso? Assinei, nas fotos

dele, que elas me

apre-sentaram. Eu escrevi sem-pre assim: Com meu afe-to, Chico. b '¦"*__. JL ' \tr •**»** *•* ^B *B » * B '^^B B ^B B V w ^H *m .mmsam* ^^fl Bl _______H_________¦ * rnrnw^ fl ________ ¦ fl____r J^^^^^m* \' ..JdP» * LjHfK. JB ** ^v^flt ^r.* s a ___________(_!? f^^BI_^^B ^^^^BBB^flflfllBMlB^^^B^^^^^^^B T^fclB ___^B __________________? ^^^^flfl HBB^^"*-^» ^^dl^B^ *• < R BT '_____JB 5^' _____^É_________r -^Mt ~m M- ": "s i í .«i* wÉJr .**?ÉF" .-¦¦¦-T-''.'-^^^KaEa^B ^HS^H_ ll^_k________^B'll_*''í' ¦ ¦¦'HB _^fl^^^^B*_^H ^B * _________& __flfl_^H_____^fl__É ~~ ____________V '^BBHN' ' tt_>" *%B :*?* Jl ,:? É^^B^T JlV^ '""¦am %

OSOSIA

DE FRANCISCO CUOCO

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(12)

pj

A

data

oficial e

de-finitiva do casamento de

Elis

Regina

é 7 de

no-vembro deste ano. Depois

do

Festival,

a

Pimenti-nha

terá

um

programa

de estúdio, produzido por

Ronaldo

Bôscoli,

seu

noivo.

Dia

6

deste

mês,

Eduardo

Araújo

estará

fazendo

um

show

no

Acre. Êle transferiu para

outubro

sua

temporada

em Buenos Aires e

Mon-tevidéu,

em

princípio

marcada

para

setembro

último.

Eliseth Cardoso,

Zim-bo Trio e Germano

Ba-tista farão uma

têmpora-da de um mês no Japão.

De lá, pretendem ir para

Los

Angeles,

atuar

em

boates.

Depois,

Eliseth

vai tirar umas férias na

Europa.

Sônia Rosa foi

opera-da de apendicite, dias

an-tes de defender sua

mú-sica, E Fim, no Festival

da Record. O médico lhe

deu alta em 24 horas e

explicou: A magreza tem

suas vantagens, menina!

• WANDERLÉA QUEIXA-SE DE QUE JARBAS BARBOSA, PRODUTOR DO

FILME JUVENTUDE E TERNURA, ESTÁ LHE EXIGINDO COISAS QUE

NÃO FIGURAM NO CONTRATO. DUAS DELAS: USAR BIQUÍNI E BEIJAR

NA BOCA O GALÃ ÊNIO GONÇALVES.

Momentos

antes

de

sua

primeira

apresenta-ção,

após

a

lua-de-mel

com

Lílian,

Márcio

es-fregava as mãos nos

bas-tidores, nervosamente: êle

não

sabia

qual

seria

a

reação do público à sua

decisão de casar. Mas Os

Vips foram aplaudidos de

pé. Agora — disse

Már-cio, sou mais fã do que

nunca,

de

minhas

fãs.

Afinal, elas

compreende-ram que o artista é um

ser humano e pode

for-mar sua família sem

in-terromper a carreira.

inTerValo — 12

tiat.L.^..*^.. ¦

A

compositora

Vera

Brasil e a cantora

Mari-cene Costa se agarraram

nos bastidores do Teatro

Record-Centro, no dia da

abertura oficial do

Festi-vai de Música. Maricene

queria defender a música

Ela, Felicidade, de Vera,

que será apresentada por

Claudete Soares.

Marice-ne gritava que o que

Ve-ra

é

agora deve

a ela.

Vera retrucava que

Clau-dete é melhor do que a

outra; as duas foram

se-paradas por Nara Leão e

Chico Buarque.

(13)

B UMA VIZINHA DE JERRY ADRIANI,

LOU-RA

E

DE

OLHOS

AZUIS,

SEMPRE

CORRE

PARA

A

PORTA,

QUANDO

O

RAPAZ

VEM

CHEGANDO

EM

CASA

NO

SEU

GALAXIE.

JERRY

CERTA VEZ FICOU SENSIBILIZADO E

FOI FALAR COM A MOÇA, QUE ESCLARECEU:

SOU FÀ DO SEU CARRO.

Chico Anísio só vai ter

mesmo

destaque

na TV

Record

em

fevereiro,

a

partir de quando estará ao

lado de

Agnaldo Rayol,

no Côrte-Rayol Show.

Moacyr Franco

com-prou um Impala por 42

milhões de cruzeiros

an-tigos. O carro é um SS

zerinho. Na primeira vez

que saiu de casa, levou

uma batida e, de tão

abor-recido, Moacyr nem quis

ver o estrago: pegou um

táxi e seguiu seu caminho.

Geraldo Nunes,

minei-ro

de

Teófilo

Otoni

e

compositor

de

O

Bom

Rapaz, foi convidado

pe-lo maestro Peruzzi para

ser crooner da sua Banda

Jovem.

Sílvio Santos, o mais

conhecido animador

pau-lista, aproveita as férias

(deixou gravados seis

pro-gramas para cada

emisso-ra em que temisso-rabalha) paemisso-ra

tratar da voz: está com

estafa das cordas vocais.

Nana Caymmi estava

de cara amarrada no

co-que tel de apresentação da

Viola de Ouro.

Motivo:

uma dor de dente não a

deixava sorrir.

Jair

Rodrigues

estít

aprendendo capoeira.

Cae-tano Veloso é quem faz

as

críticas,

para

quem

Jair

mostra

o

que

aprendeu.

J. Silvestre, com

seu

Show

sem

Limites,

está

aumentando o índice

de

audiência da TV

Bandei-rantes, em SP. Convidou

o menino carioca que

res-ponde

sôbre

a

vida

de

Getulio Vargas e desafiou

alguém a entrar na jaula

de um leão. Dois homens

e uma mulher aceitaram.

Giane,

afastada

das

TVs do Rio c São Paulo,

tem um bom motivo para

a ausência: está fazendo

shows e faturando

horro-res, no Norte e Nordeste.

inTerValo — 13

Ét

_*

ajJ

fl

^S* __________¦

flW

S^^

BIC é uma esferográfica

ge-ni-al!

Á?~~ *• * 'jfíff/FK ^^5_^***-"\. -*.______** __________B

lauuu!

_.^_^_-_---_--_-_____. *¦*———.

BIC desliza suave...

Hummm! Que BIC bitoca!

_i**^^tI _____F\

"'

MtÈe'-"* ^B ________¦ I

BIC escreve, escreve..

escreve melhor,

(14)

iwp—^«—fl-»

ROBERTO

ESTA CANSADO

tHflflntf fl_____flBfl_____to_______________________fl____i V __B Atm *&áp* m ÉÊÊÊm

Texto de

Arley Pereira

Alimentação

ra e um ritmo inten-

fora de ho

so de trabalho podem

pro-vocar um esgotamento em

Roberto Carlos, se o filme

que êle está

fazendo

Em

Ritmo de Aventura não

ter-minar dentro do tempo

pre-visto.

Morando

em

São

Paulo, o Brasa só vai em

inTerValo — 14

im.

-______¦,

(15)

V

IIWWPWPM^pfp

casa um dia por semana,

pa-ra permanecer ali menos de

24 horas: êle chega no

sá-bado à tarde, faz seu

pro-grama de domingo e, logo

em seguida, volta ao Rio.

Na segunda, às sete da

ma-nhã já está preparado para

filmar. Às vezes, atua

du-rante doze horas seguidas

quando

o

mau

tempo

atrasa

a

filmagem

pro-gramada

ao

ar

livre.

Para piorar a situação, a

CBS, sua gravadora, está

ul-ti man d o o próximo Lp a

ser lançado e, no mínimo

uma vez por semana,

Ro-berto Carlos é obrigado a

se apresentar, com o RC 7,

em shows no Interior

(com-promissos

que

não

pode

cancelar). No seu rosto, já

se notam sinais de cansaço:

nos intervalos dos seus

nú-meros do Jovem Guarda o

Brasa

senta

lá no

fundo

do cenário e quase não

con-versa com ninguém. Sua

vi-talidade é grande, mas o

ritmo de aventura é maior

ainda.

w

E* & Msfe"*** ¦fT .'. vfl Bm fl t Hkv^fl . *' :*^i|l fll ¦..¦¦¦::.: .:..-.;*-:- %|«fe. ¦*,*%,* ^^^^^fl ^H ^fllr^ r23*" *'*'' ^K fl r ^flf*^. flBfl i. . * í^^&^^Mi-^r W^Â^^T#^ flflfi. -1"*"' * * -?"í^ í"" v I * ^B ^^^^B ^^Br ^^H^H ^fl . J&F .^^hmhJM ^^J^^B^^^^^^^^^K^^H ^mÊ ¦a* 2 bBs

(16)

iMmÉBS** íJiZ* âlm-* Va Vil m^^^mL n'* I

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^Ma^^^B Bi' *" WT^P »" »»», ^Lj» ^B^»'*'> '¦ Vi Mr --¦Bal ^B^* .•-a*.» *. a ¦..? A festinha foi de calção, e o sucesso foi de Chico e Toquinho na base do ié-ié-ie

CHICO

BRINCA

DE IE IE IE

Fala-se ié-ié que Chico Buarquemuito sobre o ié-de Hollanda tem composto em parceria com Toquinho. Acontece que êle existe mes-mo, mas é todo feito na base da brincadeira e ninguém mais o conhece senão a du-pia. São três músicas ao to-do, uma na linha cultural —

Deixa de onda, eu vi que vo-cê olhou, ié, prô sorriso de Gioconda, e depois me aban-donou, ei, ei, ei, — outra na linha bíblica (Você pensa que eu sou um boneco de papel,

você quer fazer de mim o que

Caim fêz com Abel. Tum.

dum dum dum — hum); e a

última, linha de protesto: Meu amor, olhe o horizonte, acabo de ser convocado, vou partir para o front. Guarde o meu capacete, como lem-branca minha. Lembre do seu cadete, quando ficar sozinha, ié, ié... Ordem do dia: fale-ceu um jovem cadete, com um tiro na testa. Detalhe: era o único que não portava ca-pacete...

Mas o bom mesmo é ouvir Chico e Toquinho cantando seus ié-ié-ié inteirinhos. São três possíveis sucessos, mas

só imagináveis. Porque a du-pia jamais os divulgará. #

j&Sff., jltessmáÈ

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É

(17)

serviço

barato não

existe!

SEBMBw^HÍ. GB_2_Ê3ÍB_B*_K?JflPfl ^EvSStcSsSf'' ^B **9***ti*t****^* a** É comum, entretanto, encontrarmos serviços "baratos**, de pouca qualidade. O Serviço de Assistência Técnica Philips só utiliza peças

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ARTHURZI NHO

BRIGA COM AS BAUZAS

A rthurzinho fêz dezoito ** anos há alguns meses. Como todo rapaz que faz dezoito anos, sentiu von-tade de aprender a guiar, de ter o seu carro. Mas não havia possibilidade, antes da gravação de seu último compacto, O Cader-ninho. Agora, tudo já me-Ihorou, Arthurzinho resol-veu entrar numa auto-es-cola.

Em suas primeiras aulas de percurso, tudo foi mui-to bem, mas quando che-gou a hora de fazer a ba-liza... tudo foi por água abaixo. Arthurzinho quase fêz o instrutor perder a paciência...

Entretanto, nem um nem outro queria desistir. Pro-longaram a aula, viraram pra cá e pra lá, finalmente

tudo foi entrando nos eixos. Arthurzinho fêz a baliza e depois foi tentar a faixa. Aí já foi mais fácil e o cantor não demorou nada para consegui-la. Agora, só falta o exame final. Ar-thurzinho já está bom de volante e o instrutor ga-rante que êle passará, com baliza e tudo. fl

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REGINA

DONAOE CASA

COM MUITA ARTE

A ntes, ela era a Regina, do

Trio Esperança. Agora,

ain-da é o brotinho mais velho do conjunto mas é também a se-nhora Regina José Maria Fer-reira. Casada há pouco mais de dois meses, conseguiu o equilí-brio perfeito entre a vida artis-tica e os cuidados da casa.

Odair é o melhor marido do mundo, ela conta com um

sor-riso. Desde que nos conhecemos

nunca tentou modificar minha carreira. As únicas coisas que mudaram em minha vida foram estas: agora sou ainda mais fe-liz e tenho de acordar cedo para fazer o café de meu ma-rido. Depois que êle sai, volto para a cama e só me levanto outra vez para preparar o almô-ço. De tarde, tenho tempo para os ensaios e programas de rá-dio e TV. A carreira artística não prejudica em nada meu casamento. Mas não há

felicida-de sem senão: Regina tem um problema, pequeno, mas sempre um problema: Odair não gosta que ela viaje. Não fico zangada

com isto, conta ela. Isto é sinal de que êle não quer se separar nem por pouco tempo de mim, não é?

Màriozinho e Eva também estão contentes com o cunhado. Acham que êle é ótima praça, está sempre de bom-humor e tem o bom senso de não dar opinião na carreira da irmã. #

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A/íuito prazer, queridi-1V1 nha. Eu sou Cre-milda, mulher do meu marido Oscar, que é uma pomba sem fei, um arroz sem marinheiro, e é po-dre de rico... Antes de Cremilda, havia Otacflia (a garota propaganda), Ermengarda, Oriunda Acloly, Raymunda (a ma-nicure) e Petronilha, a Invicta.

Quem vida a esses tipos todos é Consuelo Leandro. Ela gosta muito de falar sôbre eles: Nun-ca me separo de um tipo que fiz, apesar de gostar sempre mais do último, o mais recente. Ãs vezes eu estou numa festa e come-ço a imaginar: ai, se a Petronilha estivesse aqui! Consuelo começou sua carreira como estudante de bale no Teatro Muni-cipal do Rio de Janeiro e dali foi para um teatro amador de estudantes. Fêz depois teatro de re-vista, em seguida passou para a TV, já como hu-morista. Fêz três progra-mas seus, na TV Rio, du-rante uma longa têmpora-da: CL 64, Consuelo La Douce e Que Bom é Con-sueio.

Consuelo ajuda sempre que pode na escolha dos tipos que vai viver. Re-conhece que são um pou-co exagerados, mas afir-ma que todos foram tira-dos da vida real, e que existem por aí aos mon-toes. Diz também que, se a vida de Cremilda não fôr muito longa, logo vi-rá uma outra, de prefe-rencia melhor e mais en-graçada. m

inTerValo — 22

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Agora ela é a Cremilda, esposa de

meu marido Oscar, podre de rico. ..

Consuelo Leandro:

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Gosto muito do programa A Família Trapo. dou sempre boas risadas com a maluquice de seus personagens. Mas, exatamente por gostar dele é que faço esta crítica: o cria-dor de texto está indo longe demais com as brincadeiras. Não é preciso fazer gestos pornográficos, como no caso de Golias, ou dar palmadas num homem adulto, como faz Zeloni, para conseguir arrancar risos dos espectadores. Um humor um pouco mais fino melhoraria ainda mais o progra-ma, não acham? MARIA JOSÉ DA COS-TA AGUIAR — SÃO PAULO, SP.

# Achamos sim, Maria José. O verdadeiro humor é aquele que apela para a inteli-gencia do espectador e nâo para atitudes grotescas e até mesmo impróprias.

Qual o endereço de Bibi Ferreira? MARIA ELISA SILVA — SALVADOR, BA.

• Escreva para a TV Tupi, Rua Catalão, 48 — São Paulo, SP.

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Queria saber o nome verdadeiro de Ronnie Von, endereço e uma foto. LUCIENE MORENO — ARCOVERDE, PE.

# O Pequeno Príncipe chama-se Ronaldo Nogueira. Recebe cartas na TV Record, Av. Miruna, 713 — São Paulo, SP.

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Dados biográficos de Wanderléa. GER-SON KANEDA — MARINGÁ, PR.

Mineira, nasceu na cidade de Gover-nador Valadares, no dia 5 de junho de 1946. Aos 10 anos conseguiu seu primeiro contrato para cantar em programas infantis. Qual a idade de Trini Lopez? Êle voltará ao Brasil? NÍVEA HELENA FERREIRA — RIO DE JANEIRO, GB.

Trini fêz 32 anos no dia 15 de maio. Não está programada uma viagem do cantor ao nosso país, pelo menos nestes próximos meses.

É verdade que Elvis Presley casou? Peço também seu endereço pois quero perguntar-lhe isto pessoalmente. NAIR SILVEIRA — PORTO ALEGRE, RS.

Casou-se sim, Nair. Mas, se não acre-dita, escreva para Graceland, Memphis. Tennessee, EUA, ou então vá até lá per-uuntar a êle.

j As cartas dos leitores devem ser • : enviadas a "INTERVALO PARA l l CONVERSA" - Rua loão Adolfo, '.

t 118 — 11/»- São Ratão.

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l^f arivalda, com biquíni e 1YJ malha de renda, ofe-receu dentadas de uma ma-çã, rubra como o pecado, a graves cavalheiros da pia-teia: todos morderam, al-guns um tanto relutantes, mas sempre sorridentes. An-tes, Berta Loran tinha con-tado, com muita graça e sutileza, umas piadas bas-tante picantes.

Umas poucas senhoras que compareceram a esse show sem censura (não foram convidadas, era só para ho-mens) fizeram fila indiana, deixaram a platéia

ostensi-vãmente. Anik Malvil dan-çou um samba de morro. Aizita cantou um samba, envolta num elegante e va-poroso palazzo — pijama côr-de-rosa, muito bonita e sexy demais. Elza Aguiar imitou Hebe Camargo (que gracinha, não é um amor?) e Sandra Menezes cantou uma musiquinha de muito sucesso, mas absolutamente impublicável. No estúdio, compondo a cena, um pu-nhado de mulheres lindas, dialogando com Enzo de Almeida Passos, o mai trt desse programa sem

censu-ra, que inaugurou, para um privilegiado grupo de jor-nalistas e homens de pro-moção de São Paulo, o Show de Mulheres, na TV Bandeirantes. As cãmeras enfileiradas permaneceram num canto, discretamente apagadas. As mulheres do show: Célia Coutinho, Mar-ly Marley, Jacira, Marta Greys, Lucy Rangel, Denise Dumont, Vin inha de Mo-rais, Sílvia Maria, Iara, Di-ná Ribeiro, Laurinha (garô-ta-símbolo da emissora), Lucinha, Zodja Pereira, fl A noite foi da loura Marivalda e de uma maçã, madura e rubra como o pecado

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AS

SURPRESAS

DE UM CASAL

Depois

de dois anos de busca, Régis e Suza-na não acreditavam que o seu Volks roubado pudesse voltar e trataram, de com-prar um carro novo. Régis avisou que à tarde voltaria com um carrão vermelho. Assim que voltou, disse à esposa: Adivinhe quem está lá fora? — Suzana saiu cor-rendo c deu com um Im-pala vermelho encostado. Nâo teve dúvida. Entrou no carro e só então percebeu que havia alguém no volan-te. Era Roberto Carlos, que, atendendo a um convite de Régis, tinha ido fazer uma visita. O K?rman-Ghia

ver-melho que Régis tinha com-prado estava estacionado logo atrás.

Outra surpresa estava re-servada para os dois. O carro roubado apareceu uma semana depois da compra do novo. E em per-feito estado, o que parece incrível. Quem ganhou fui eu, que fiquei com um car-ro só para mim. O novo, é claro, diz Suzana, que ago-ra se prepaago-ra paago-ra tago-raba- traba-lhar em Os Dez Manda-mentos, novela que o Ca-nal 4 está lançando no lu-gar de Meu Filho, Minha

Vida.

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GALÃS ATACAM

DE MADRUGADA

Zara é o primeiro galã a atacar i BnjMttE t^tt "_àw r* "" ^9^'_____\_________\______\\\\\\\W' ^b**b*b*bf m Quando a Censura come-çou a apertar os» ho-rarios para telenovelas, a rede Excelsior começou a

bolar uma fórmula para

sa-tisfazer às telespectadoras que já se haviam acostuma-do a dormir mais cedo. Quem encontrou a saída foi um pioneiro da TV em São Paulo, Cassiano Gabus Mendes, que juntou num seriado quatro galãs dos mais populares do Brasil: Hélio Souto, Tarcísio Mei-ra, Fúlvio Stefanini e Car-los Zara. Com a mesma situação (quatro rapazes solteiros e um apartamen-to), mas vivendo episódios isolados, os quatro

personi-ficam tipos completamente diferentes: um é tímido, ou-tro poético, outro afoito, outro realista — e com isso se montam as estòrinhas, onde aparecem também as mais belas figuras femini-nas da Excelsior, entre elas Irene Ravache. O título do programa é Os Galãs

Ata-cam de Madrugada,

inspi-rado num filme dos tempos da II Guerra Mundial: Os

Comandos Atacam de Ma-dragada. Com esta

fórmu-la, Cassiano pretende dar à fã de telenovelas um no-vo divertimento, com lan-ces românticos e situações humorísticas as mais

va-riadas. #

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ADILSON

LEVA

PRIMAVERA

AOFESTiL

Adilson Godoy quer se firmar definitivamen-te como intérprete no 111 Festival da Música Popu-lar Brasileira, da TV Re-cord de Sâo Paulo e, para isso, vai êle mesmo defen-der sua composição Ma-nhã de Primavera. Mesmo que a música não se cias-si fique, diz, eu quero leva-la até o público e vou fa-zer tudo para consegui-lo. Dá-me, Santuário do Mor-ro, Sou sem Paz. Chora Céu e Mensagem foram algumas das muitas músi-cas que fizeram de Adilson

um compositor famoso. Eu quero cantar, diz êle, porque acho que além do intérprete é necessário que o compositor divulgue sua

inTerValo — 32

obra. Agora estou pro-curando fazer um trabalho mais popular e menos liri-co nas minhas músicas, sent deixar que elas per* cam o conteúdo e a pos-sível beleza.

É Tempo de Samba, de Adilson, é a música que dá nome ao novo Lp do Zim-bo Trio. Jair Rodrigues já gravou outra música sua no novo Lp Dois na Bossa N.° 3 c Elis Regina esco-lheu três de suas compo-siçôes para1 futuros discos: Apito Final, Alegria de Chegada e Canto Derradei-ro. Adilson foi o compo-sitor que mais teve músi-cas na praça em 1966 e caminha para a repetição do feito en* 1967. ft

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