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PRODUÇÃO INTEGRADA DE BATATA

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Academic year: 2021

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(1)

PRODUÇÃO INTEGRADA DE

BATATA

Eng. Agrº José Mauricio Andrade Teixeira

Fiscal Federal Agropecuário

Coordenação Geral de Sistemas de Produção Integrada e

Rastreabilidade/DEPROS/SDC/MAPA

(2)

137,5 118,3 96,4 73,0 60,3 58,2 49,4 43,6 39,0 30,6 24,8 23,9 2001 2002 2003 2004 2005 2006*

Exportações Brasileiras: total x agronegócio

(US$ bilhões)

Fonte: MAPA

PARTICIPAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

(3)

Agronegócio

• As transações comerciais brasileiras são de US$

228,9 bilhões

, sendo

US$ 137,5 bilhões

de

exportações e

US$ 91,4 bilhões

de importações

totais, gerando saldo positivo de

US$ 46,1 bilhões

;

• Porém, somente o agronegócio brasileiro em 2006

obteve um saldo de

US$ 42,7 bilhões

, isto é, somos

os

responsáveis por manter a balança comercial

brasileira com saldo positivo

;

• A perspectiva de aumento das exportações

e,

conseqüentemente, do saldo da balança comercial,

é principalmente

embasada nos resultados positivos

do agronegócio brasileiro

;

(4)
(5)

O Cenário Mercadológico sinaliza:

Movimento de consumidores na procura por

alimentos sadios e ausentes de resíduos.

Cadeias de distribuidores e supermercados têm

exigido dos fornecedores que levem em

consideração: o nível de resíduos de agrotóxicos,

respeito ao meio ambiente e às condições de

trabalho, higiene e saúde.

Comprovação da gestão sócio-ambiental,

bem-estar animal e outras como garantia de negócio

sustentável.

(6)

Pesquisa de Opinião Mercado Japonês

1,2%

0,1%

6,3%

34,4%

58,0%

58,0% rastreabilidade é imprescindível

34,4% rastreabilidade é importante

6,3% não acredita em rastreabilidade

1,2% não se importa c/rastreabilidade

0,1% não em opinião

Fonte: Jornal Nikkey

(7)

EUROPA

EUROPA

– Lei Geral dos Alimentos

.

Normativas CEE 178/2002 em vigor a partir

de janeiro de 2005, estabelece, entre outras

coisas, que a rastreabilidade deve ser

assegurada em todas as fases da produção,

transformação e distribuição dos gêneros

alimentícios.

USA

USA

– Lei do Bioterrorismo – 2002

Estabelece que todas as exportações de

produtos agroalimentares para os Estados

Unidos devem possuir um sistema de

rastreabilidade.

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(8)

MISSÃO OFICIAL DA UE - DG SANCO

NOV/2005

• EXIGÊNCIA DE ALIMENTO SEGURO /

RASTREABILIDADE;

• SISTEMAS PRODUTIVOS DA MAÇÃ E MAMÃO;

• SISTEMA OFICIAL DO MAPA QUE GARANTA

INOCUIDADE DOS ALIMENTOS;

• RESPOSTA DO MAPA: PRODUÇÃO INTEGRADA –

PIF/SAPI E MONITORAMENTO FISCAL DOS

RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS;

(9)

Alimentos Seguros – Visão do Consumidor

O Código de Defesa do Consumidor (Lei

8.078, de 11/09/90), dispõe que são direitos

básicos do consumidor:

Proteção à vida, à saúde e à segurança contra riscos. provocados

por produtos e serviços.

Direito à informação – sobre produtos e serviços.

Visão do consumidor:

O conceito de qualidade de um alimento engloba não só as

características sabor, aroma, aparência e padronização.

Mas, também, a preocupação em adquirir alimentos que não

causem danos à saúde.

A garantia de qualidade e da aquisição de um alimento seguro é um

direito do consumidor.

(10)

Supermercados

Supermercados

Uso da tecnologia:

Uso da tecnologia:

Independente do est

Independente do est

á

á

gio atual, dentro de 4 a 5 anos todas as

gio atual, dentro de 4 a 5 anos todas as

transa

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ões referentes a compra de hortifr

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ti serão feitas atrav

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é

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de com

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é

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rcio eletrônico, inclusive com o produtor

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.

.

Organiza

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ão do produtor:

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A tendência

A tendência

é

é

ficarem produtores cada vez maiores fornecendo

ficarem produtores cada vez maiores fornecendo

tudo e os pequenos,

tudo e os pequenos,

se não se organizarem e não se

se não se organizarem e não se

unirem,

unirem,

ficarão sem condi

ficarão sem condi

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ões para vender para supermercado,

ões para vender para supermercado,

isso

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é

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claro

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.

.

Opinião dos dirigentes do

Opinião dos dirigentes do

Setor Supermercadista

Setor Supermercadista

Fonte: Artur Saabor

(11)

Sem as Informa

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ões:

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9

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Prec

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ria visão do todo

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9

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Produ

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ão sem planejamento

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9

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Baixo n

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í

í

vel de profissionalismo

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9

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Baixo

Baixo

í

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ndice de organiza

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ão

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(associativismo/cooperativismo)

(associativismo/cooperativismo)

Fonte: Artur Saabor

(12)

Consumidores

Consumidores

Principais problemas nos lares

Principais problemas nos lares

49%

32%

3%

7%

9%

Apodrece logo

Fica manchado

Não amadurece

Outros

Nenhum

Fonte: Artur Saabor

(13)

Fornecedores

Fornecedores

Principais dificuldades dos

Principais dificuldades dos

Supermercados com seus

Supermercados com seus

fornecedores

fornecedores

DIFICULDADES

TOTAL (Em %)

9

9

Não cumprimento da qualidade dos produtos entregues

Não cumprimento da qualidade dos produtos entregues

45

45

9

9

Produtos mal classificados

Produtos mal classificados

29

29

9

9

Não cumprimento dos prazos de entrega

Não cumprimento dos prazos de entrega

23

23

9

9

Embalagens inadequadas (caixas)

Embalagens inadequadas (caixas)

21

21

9

9

Não cumprimento da quantidade

Não cumprimento da quantidade

19

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9

9

Falta de tecnologia em log

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í

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stica (

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paletes

paletes

, embalagens, c

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ó

ó

digo

digo

de barras)

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11

11

9

9

Falta de fidelidade

Falta de fidelidade

9

9

9

9

Outros

Outros

3

3

9

9

Nenhum

Nenhum

20

20

OBS: M

(14)
(15)

Fonte:

(16)

Fonte:

MAPA/SDC/DEPROS

(17)
(18)

Pirâmide da Qualidade de Alimentos

OILB

Limite Inferior

Limite Inferior

Alimento de Baixo

Preço

Alimento de Baixo

Preço

Alimento Certificado

Alimento Certificado

Alimento Premium

Alimento Premium

Produção Integrada

Produção Integrada

Produção Orgânica

Produção Orgânica

Protocolos Internacionais

Protocolos Internacionais

Adaptado JRA / LCBN

(19)

Producción integrada en cifras

Distribución de la superficie según tipo de cultivo

Fuente: Ministerio de Agricultura Pesca y Alimentación.

Dirección General de Agricultura. Encuesta abril-2005

263.723

TOTAL

87.200

OLIVAR

15.318

HORTA

excepto fresa

7.838

FRUTOS SECOS

42.691

FRUTALES

4.658

FRESA

16.639

CÍTRICOS

534

CEREALES

excepto arroz

71.854

ARROZ

SUPERFICIE (hectáreas)

CULTIVO

16.929

VID

OTROS

62

(20)
(21)

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO

-SDC

Márcio Antônio Portocarrero

DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE –

DEPROS

Diretor

PAULO CÉSAR NOGUEIRA

Coordenação Geral de

Sistemas de Produção

Integrada e Rastreabilidade

LUIZ CARLOS BHERING NASSER

Coordenação Geral de

Sistemas de Produção

Integrada e Rastreabilidade

LUIZ CARLOS BHERING NASSER

Assistente Técnico

CELSO LEMOS ROSAL

Coordenação Geral de

Desenvolvimento

Sustentável

ADILSON KOSOSKI

Coordenação Geral de

Desenvolvimento

Sustentável

ADILSON KOSOSKI

Coordenação de

Produção integrada

da Cadeia Pecuária

JADER JACOMINI FERREIRA

Coordenação de

Produção integrada

da Cadeia Agrícola

JOSÉ MAURICIO ANDRADE TEIXEIRA

Coordenação de

Sistema de

Rastreabilidade

SERGUEI BRENER Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(22)

SISTEMA AGROPECUÁRIO DE PRODUÇÃO INTEGRADA: VISÃO HOLÍSTICA

SISTEMA AGROPECUÁRIO DE PRODUÇÃO INTEGRADA: VISÃO HOLÍSTICA

Programa de Especiarias

e Plantas Medicinais e

Aromáticas

Programa de

Olericultura

Programa de Flores e

Plantas Ornamentais

Programa de Grãos e

Oleaginosas

Programa de Raízes,

Tubérculos e Fibras

Vegetais

Programa de

Fruticultura

Organização

Informação (Banco de Dados)

Monitoramento

do Sistema

Sustentabilidade

JRA/ARK

JRA/ARK

SAPI

Programa de

Pecuária de Corte

Programa de

Pecuária de Leite

Programa de Aves

Programa de Suínos

(23)

Distribuição Geográfica

dos Projetos PI.

39 Projetos PI 2004/05 – 23 PIF

05 Projetos PI Animal 2005

40 Projetos previstos para 07/08

(24)

Projetos de PI Vegetal

2005/2006

Título do Projeto

1. Tomate

Indústria

2. Tomate Mesa

3. Batata

4. Arroz Irrigado

5. Café Arábica

6. Amendoim

7. Soja

Estados da Federação

1. GO/MG

2. ES

3. MG

4. RS/SC/TO

5. MG

6. SP/CE/PB

7. PR

Fonte: MAPA/SDC/DEPROS

(25)

Projetos de PI Animal 2005

Projetos de PI Animal 2005

Título do Projeto

Iniciando

Iniciando

1.

1.

Bovinos de Leite

Bovinos de Leite

2.

2.

Bovinos de Corte

Bovinos de Corte

na Integra

na Integra

ç

ç

ão

ão

Lavoura /

Lavoura /

Pecu

Pecu

á

á

ria

ria

3.

3.

Caprinos e

Caprinos e

Ovinos

Ovinos

4.

4.

Apicultura

Apicultura

5.

5.

Bovino de Corte

Bovino de Corte

Estados da

Federação

1.

1.

PR

PR

2.

2.

GO

GO

3.

3.

CE

CE

4.

4.

SC

SC

5.

5.

MS/SP

MS/SP

Fonte: MAPA/SDC/DEPROS

(26)

Projeto PIF 2005/2006 em

Andamento

Título do Projeto

1. Banana

2. Morango Semi-Hidropônico

3. Abacaxi

4. Citros

5. Morango

6. Mamão

7. Mangaba

8. Coco

9. Uva Vinífera

10. Melão

11. Pêssego

12. Uva de Mesa

13. Maçã

14. Caju

Estados da

Federação

1. MG

2. RS

3. BA/PE/PB/TO

4. MG/GO/BA

5. ES/Sul e Sudeste

6. BA/ES

7. PB/RN

8. ES

9. PE/BA

10. PE/BA/CE/RN

11. SP/PR/RS

12. PR/MG/PE/BA

13. RS/SC/PR

(27)

Patamares para a Inovação e Competitividade na

Agropecuária Brasileira

Ações de Conscientização Básica

Produtor com BPA

BPA

APPCC

PPHO

SAPI

Legenda:

SAPI – Sistema Agropecuário de Produção Integrada

EUREP – GAP - Protocolo Europeu de Boas Práticas Agropecuárias

APPCC – Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle

PPHO – Procedimentos Padrões de Higiene Operacional

BPA – Boas Práticas Agropecuárias

Nível 5

Nível 3

Nível 2

Nível 1

Produtor sem BPA

EUREPGAP

Nível 4

Fonte: Senai / Sebrae e Embrapa

(28)

Estratégia de implementação

- Parceria MAPA/CNPq

- Coordenação dos projetos PIF:

- Universidades

- Instituições Estaduais de Pesquisa e

Assistência Técnica

- Centros de pesquisa da Embrapa.

- 500 Instituições envolvidas nos

Projetos.

- Abrangência:

- 14 Estados da Federação.

- 17 Espécies Frutíferas.

(29)

SINMETRO • Normalização. SINMETRO • Normalização. O.I.L.B. MAPA • DGPIF. MAPA • DGPIF. CADEIA PRODUTIVA CADEIA PRODUTIVA SDC/DEPROS • Coordenação do Sistema. • Publicação das NTE. • Cadastramento – CNPE. • Apoio ao Sistema.

• Relatórios cadastrais.

SDC/DEPROS

• Coordenação do Sistema. • Publicação das NTE. • Cadastramento – CNPE. • Apoio ao Sistema.

• Relatórios cadastrais.

COMISSÃO TÉCNICA - CTPIF

• Analisa e homologa NTE. • Aprova/sugere reformulação e adequação NTE.

• Interação inter e intra instituições.

• Articula ações para execução do marco legal.

COMISSÃO TÉCNICA - CTPIF • Analisa e homologa NTE.

• Aprova/sugere reformulação e adequação NTE.

• Interação inter e intra instituições.

• Articula ações para execução do marco legal. (NTE) NÃO COMISSÃO TÉCNICA POR PRODUTO - CTP • Propor Normas Técnicas Específicas NTE. COMISSÃO TÉCNICA POR PRODUTO - CTP • Propor Normas Técnicas Específicas NTE. PRODUTOR PRODUTOR EMPACOTADORA EMPACOTADORA MERCADO

Modelo de Avalia

Modelo de Avalia

ç

ç

ão da Conformidade do Sistema PIF

ão da Conformidade do Sistema PIF

Elaboração: José Rozalvo Andrigueto / Adilson Reinaldo Kososki – Convênio MAPA/CNPq – Projeto Modelo de Avaliação da Conformidade do Si t PIF

INMETRO

• Cumprimento do Regulamento de Avaliação da Conformidade – RAC. • Credencia/audita os OAC.

• Concede Selos de Conformidade. • Concede/suspende autorizações.

INMETRO

• Cumprimento do Regulamento de Avaliação da Conformidade – RAC. • Credencia/audita os OAC.

• Concede Selos de Conformidade. • Concede/suspende autorizações. ORGANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - OAC • Auditoria Inicial. • Contrato de Licenciamento. • Auditoria de Acompanhamento. • Atestado de Conformidade. • Auditoria Inicial. • Contrato de Licenciamento. • Auditoria de Acompanhamento. • Atestado de Conformidade. • Concessão de Selos. • Selo INMETRO/MAPA. ORGANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - OAC • Auditoria Inicial. • Contrato de Licenciamento. • Auditoria de Acompanhamento. • Atestado de Conformidade. • Auditoria Inicial. • Contrato de Licenciamento. • Auditoria de Acompanhamento. • Atestado de Conformidade. • Concessão de Selos. • Selo INMETRO/MAPA. COMISSÃO TÉCNICA DO OAC • Analisa/avalia. • Aprova/reprova.

• Estabelece ações corretivas.

COMISSÃO TÉCNICA DO OAC

• Analisa/avalia. • Aprova/reprova.

• Estabelece ações corretivas.

Ca

da

str

o/d

ado

s/

co

nc

es

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us

pe

ns

ão

NT

E/

RA

C.

Cadastro/Adesão

Cadastro/Adesão

SIM (NTE)

Cadastro/dados

Concede /

suspende

Fonte:

MAPA/SDC/DEPROS

(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
(35)

UVA

UVA

MELÃO

MELÃO

CITROS

CITROS

COCO

COCO

MAMÃO

MAMÃO

CAJU

CAJU

GOIABA

FIGO

FIGO

BANANA

BANANA

PÊSSEGO

PÊSSEGO

MARACUJ MARACUJÁÁ

MA

MA

Ç

Ç

Ã

Ã

MANGA

MANGA

CAQUI

CAQUI

17 ESPÉCIES PRIORIZADAS NA PIF

JRA/AR

K

ABACAXI

ABACAXI

MANGABA

MANGABA

MORANGO

MORANGO

Fonte: MAPA/SDC/DEPROS

(36)
(37)

PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS

Garantia oficial de alimento seguro e

rastreabilidade

(38)

SIS TEMA

AGRO

PECUÁRIO DE PRODUÇÃO IN

TE

GRA

DA

(39)

Universidade

Federal de

Viçosa

MAPA/CNPq

UFV

UFV

SAPI – Sistema Agropecuário

de Produção Integrada

(40)

Universidade

Federal de

Viçosa

MAPA/CNPq

UFV

UFV

(41)

Lançamento do projeto piloto de

Marketing da PIN – Maçã – 14/03/07

(42)

Objetivos do piloto:

9

Informar os consumidores sobre os benefícios do

processo de Produção Integrada (qualidade e

padrão da fruta, baixo grau de agroquímicos,

rastreabilidade etc);

9

Criar demanda para o mercado de frutas

certificadas;

9

Promover o conceito da Produção Integrada no

Estado;

9

Agregar valor para o produtor;

9

Avaliar o interesse dos consumidores por

produtos diferenciados e certificados;

(43)

A Experiência da Maça

O que foi feito:

Campanha de

Promoção da Maçã

com PIF

- Aproximação da rede varejista e produtores;

- Definição das características do produto e preço (10% acima do

valor da categotia1);

- Seleção das lojas para a campanha e contratação de degustadoras;

- Treinamento e qualificação dos funcionários do supermercado;

-Confecção do material de apoio (folders, gôndola etc);

- Pesquisa de acompanhamento e avaliação.

(44)

Investimento realizado:

9 Embrapa, MAPA, INMETRO, SEBRAE, RASIP e Rede

varejista = R$ 54.030,00.

9 Ass. Comercial;

9 Criação e produção gráfica;

9 Pt. De venda;

9 Acompanhamento e pesquisa;

9 Imprensa;

9 Promotoras Certificação;

9 Mídia

(45)
(46)

Pontos de promoção: Super Cesa em

Gramado e Super Apolo em Bento

(47)

Resultados da pesquisa:

9Foram 100 amostras por loja totalizando 400 pesquisas

aplicadas;

9 Maioria tem renda de até 8 salários;

9 Os itens mais importantes com relação as

características das frutas são: 1º Cor, 2º Aparência, 3º

Preço, 4º Procedência.

9 Para os entrevistados em ordem de importância:

91º Segurança no consumo;

92º Certificação;

93º Preservação da Saúde do Consumidor;

94º Rastreabilidade;

95º Meio Ambiente;

(48)

Resultados da pesquisa:

9 63% pagaria mais pela garantia de qualidade;

9 77% não conhece PI;

9 98% confia nas entidades envolvidas;

9 Motivo da Compra: 58% indicação da promotora, 26%

curiosidade e 10% selo;

9 100% acham importante a certificação de qualidade;

9 99% entende que a presença do selo indica garantia;

9 100% pretendem voltar a comprar;

9 Foram entrevistados 12% de consumidores que já

estavam fazendo a recompra e destes:

9 96% estava comprando pela presença do selo;

9 Sugestão dos consumidores: ter outras frutas para

(49)

Resultados da Ação:

9

Agregação de valor ao produto;do volume

comercializado;

9Conscientização do consumidor sobre os benefícios da

PIN;

9 Aumento do volume comercializado;

9 Interesse dos produtores em realizar a certificação;

9 O consumidor mostra-se disposto a pagar mais por

produtos diferenciados e com qualidade diferenciada;

9 Integração de toda a cadeia produtiva;

(50)

SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA

DE FRUTAS

• Produtos de alta qualidade (organolépticas);

• Inocuidade química, biológica e física (alimento seguro);

• Rastreabilidade (banco de dados e gestão da propriedade);

• Desenvolvimento e utilização de tecnologias limpas e

adaptadas ao sistema produtivo;

• Maximização do uso de insumos (fertilizantes,

agroquímicos, água, maquinário, etc);

• Preocupação e preservação ambiental;

• Dignidade social (capacitação e ambiente trabalho);

• Adequação física da propriedade;

(51)

PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS

• Viabilidade econômica;

• Praticabilidade do sistema;

• Valorização de todos os agentes das cadeias

fruticultura – produtores e distribuidores de insumos,

produtores rurais, agrônomos e técnicos,

trabalhadores, distribuidores(atac. e var.) e

consumidores;

• Organização da base produtiva;

• Manutenção e ampliação dos mercados de consumo;

• Adequação à Legislação Ambiental, Trabalhista,

Anvisa e Defesa Agropecuária (MAPA);

(52)
(53)
(54)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(55)

Apresentação do programa em

Palm Top

do

caderno de campo da Produção Integrada de

Frutas – PIF.

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(56)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(57)

INDICADORES DE RACIONALIZAÇÃO

DO USO DE AGROTÓXICOS NA PIF

-2005

PRODUTOS

MAÇÃ

MANGA

UVA

MAMÃ

O

CAJU MELÃ

O

PÊSSEG

O

CITROS

INSETICIDA

S

25,0

70,0

89,0

35,7 25,0 20,0

66,0

75,0

FUNGICIDA

S

15,0

31,0

42,0

30,0 30,0 10,0

39,0

20,0

HERBICIDA

S

67,0

95,0

100,0

78,0

-

-

50,0

66,7

ACARICIDA

67,0

72,0

100,0

35,7

-

20,0

87,5

45,0

Fonte: DEPROS/SDC/MAPA

Fonte: MAPA/SDC/DEPROS

(58)
(59)
(60)

Trip

Trip

é

é

B

B

á

á

sico da PI

sico da PI

Observar

Observar

Prevenir

Prevenir

Intervir

Intervir

Fonte: Zambolim, L. 2006

(61)

AMOSTRAGEM

ATINGIU

O NC?

CONTROLAR

NÃO

SIM

Fonte: Zambolim, L. 2006

(62)
(63)

Modelo de MIP onde pesticidas são

totalmente eliminados (

Modificado de Hoy 1990)

Controle Cultural

Controle Biológico

Planta

Pragas

(64)

Modelo múltiplo de MIP onde todos os

elementos participam (modificado de Hoy 1990)

Controle Químico

Controle Cultural

Controle Biológico

Planta

Pragas

(65)
(66)

PRODUCAO INTEGRADA DE FRUTAS

PRODUCAO INTEGRADA DE FRUTAS

PRODUCAO INTEGRADA DE FRUTAS

Projeto Pêssego do Estado do Paraná

Projeto Pêssego do Estado do Paran

(67)
(68)
(69)
(70)
(71)
(72)
(73)
(74)
(75)
(76)
(77)
(78)
(79)
(80)

Resultados Obtidos até o presente

Depoimento

Depoimento

Produtores

Produtores

Sr. Carlos Alves de

Lelis/Unidade Piloto de Itaberaí

relatou: “se eu não aderir agora

ao PITI, vou ter que aderir daqui

a dois ou três anos, então faço

agora, para me tornar

competitivo o quanto antes.”

(81)

Fonte:

MAPA/SDC/DEPROS

(82)

Fonte:

MAPA/SDC/DEPROS

(83)

Fonte:

MAPA/SDC/DEPROS

(84)

Fonte:

MAPA/SDC/DEPROS

(85)

Fonte:

MAPA/SDC/DEPROS

(86)

Fonte:

MAPA/SDC/DEPROS

(87)

Fonte:

MAPA/SDC/DEPROS

(88)

Certificação de frutas

PIF e EUREPGAP

Vantagens

¾

Melhoria na Qualidade final do produto x maior lucratividade

- Seguindo todas as técnicas conseguimos frutos de excelente qualidade,

direcionando para os melhores mercados:

Inglaterra, EUA e Canadá e continente Europeu

(89)

“UMA CAMINHADA DE MIL

QUILÔMETROS COMEÇA COM

O PRIMEIRO PASSO”

Lao

(90)

MUITO OBRIGADO PELA

Referências

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107 g de iogurte natural sólido meio-gordo 685 ml de água morna 4 mg de xantana 1 vagem de baunilha 4 g de morango 100 ml de água 4 mg de agar-agar Stevia 190 g de Ketocal ® neutro.

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Obs: Os alunos que estudaram conosco em 2020 já o possuem. Único) Autor(es): Eduardo Amos / Elisabeth Presher / Ernesto Pasqualin Editora: Richmond / Moderna Obs: Os

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