PRODUÇÃO INTEGRADA DE
BATATA
Eng. Agrº José Mauricio Andrade Teixeira
Fiscal Federal Agropecuário
Coordenação Geral de Sistemas de Produção Integrada e
Rastreabilidade/DEPROS/SDC/MAPA
137,5 118,3 96,4 73,0 60,3 58,2 49,4 43,6 39,0 30,6 24,8 23,9 2001 2002 2003 2004 2005 2006*
Exportações Brasileiras: total x agronegócio
(US$ bilhões)
Fonte: MAPA
PARTICIPAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
Agronegócio
• As transações comerciais brasileiras são de US$
228,9 bilhões
, sendo
US$ 137,5 bilhões
de
exportações e
US$ 91,4 bilhões
de importações
totais, gerando saldo positivo de
US$ 46,1 bilhões
;
• Porém, somente o agronegócio brasileiro em 2006
obteve um saldo de
US$ 42,7 bilhões
, isto é, somos
os
responsáveis por manter a balança comercial
brasileira com saldo positivo
;
• A perspectiva de aumento das exportações
e,
conseqüentemente, do saldo da balança comercial,
é principalmente
embasada nos resultados positivos
do agronegócio brasileiro
;
O Cenário Mercadológico sinaliza:
●
Movimento de consumidores na procura por
alimentos sadios e ausentes de resíduos.
●
Cadeias de distribuidores e supermercados têm
exigido dos fornecedores que levem em
consideração: o nível de resíduos de agrotóxicos,
respeito ao meio ambiente e às condições de
trabalho, higiene e saúde.
●
Comprovação da gestão sócio-ambiental,
bem-estar animal e outras como garantia de negócio
sustentável.
Pesquisa de Opinião Mercado Japonês
1,2%
0,1%
6,3%
34,4%
58,0%
58,0% rastreabilidade é imprescindível
34,4% rastreabilidade é importante
6,3% não acredita em rastreabilidade
1,2% não se importa c/rastreabilidade
0,1% não em opinião
Fonte: Jornal Nikkey
EUROPA
EUROPA
– Lei Geral dos Alimentos
.
Normativas CEE 178/2002 em vigor a partir
de janeiro de 2005, estabelece, entre outras
coisas, que a rastreabilidade deve ser
assegurada em todas as fases da produção,
transformação e distribuição dos gêneros
alimentícios.
USA
USA
– Lei do Bioterrorismo – 2002
Estabelece que todas as exportações de
produtos agroalimentares para os Estados
Unidos devem possuir um sistema de
rastreabilidade.
Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento
MISSÃO OFICIAL DA UE - DG SANCO
NOV/2005
• EXIGÊNCIA DE ALIMENTO SEGURO /
RASTREABILIDADE;
• SISTEMAS PRODUTIVOS DA MAÇÃ E MAMÃO;
• SISTEMA OFICIAL DO MAPA QUE GARANTA
INOCUIDADE DOS ALIMENTOS;
• RESPOSTA DO MAPA: PRODUÇÃO INTEGRADA –
PIF/SAPI E MONITORAMENTO FISCAL DOS
RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS;
Alimentos Seguros – Visão do Consumidor
●
O Código de Defesa do Consumidor (Lei
8.078, de 11/09/90), dispõe que são direitos
básicos do consumidor:
●
Proteção à vida, à saúde e à segurança contra riscos. provocados
por produtos e serviços.
●
Direito à informação – sobre produtos e serviços.
●
Visão do consumidor:
●
O conceito de qualidade de um alimento engloba não só as
características sabor, aroma, aparência e padronização.
●
Mas, também, a preocupação em adquirir alimentos que não
causem danos à saúde.
●
A garantia de qualidade e da aquisição de um alimento seguro é um
direito do consumidor.
Supermercados
Supermercados
Uso da tecnologia:
Uso da tecnologia:
“
“
Independente do est
Independente do est
á
á
gio atual, dentro de 4 a 5 anos todas as
gio atual, dentro de 4 a 5 anos todas as
transa
transa
ç
ç
ões referentes a compra de hortifr
ões referentes a compra de hortifr
ú
ú
ti serão feitas atrav
ti serão feitas atrav
é
é
s
s
de com
de com
é
é
rcio eletrônico, inclusive com o produtor
rcio eletrônico, inclusive com o produtor
”
”
.
.
Organiza
Organiza
ç
ç
ão do produtor:
ão do produtor:
“
“
A tendência
A tendência
é
é
ficarem produtores cada vez maiores fornecendo
ficarem produtores cada vez maiores fornecendo
tudo e os pequenos,
tudo e os pequenos,
se não se organizarem e não se
se não se organizarem e não se
unirem,
unirem,
ficarão sem condi
ficarão sem condi
ç
ç
ões para vender para supermercado,
ões para vender para supermercado,
isso
isso
é
é
claro
claro
”
”
.
.
Opinião dos dirigentes do
Opinião dos dirigentes do
Setor Supermercadista
Setor Supermercadista
Fonte: Artur Saabor
Sem as Informa
Sem as Informa
ç
ç
ões:
ões:
9
9
Prec
Prec
á
á
ria visão do todo
ria visão do todo
9
9
Produ
Produ
ç
ç
ão sem planejamento
ão sem planejamento
9
9
Baixo n
Baixo n
í
í
vel de profissionalismo
vel de profissionalismo
9
9
Baixo
Baixo
í
í
ndice de organiza
ndice de organiza
ç
ç
ão
ão
(associativismo/cooperativismo)
(associativismo/cooperativismo)
Fonte: Artur SaaborConsumidores
Consumidores
Principais problemas nos lares
Principais problemas nos lares
49%
32%
3%
7%
9%
Apodrece logo
Fica manchado
Não amadurece
Outros
Nenhum
Fonte: Artur Saabor
Fornecedores
Fornecedores
Principais dificuldades dos
Principais dificuldades dos
Supermercados com seus
Supermercados com seus
fornecedores
fornecedores
DIFICULDADES
TOTAL (Em %)
9
9
Não cumprimento da qualidade dos produtos entregues
Não cumprimento da qualidade dos produtos entregues
45
45
9
9
Produtos mal classificados
Produtos mal classificados
29
29
9
9
Não cumprimento dos prazos de entrega
Não cumprimento dos prazos de entrega
23
23
9
9
Embalagens inadequadas (caixas)
Embalagens inadequadas (caixas)
21
21
9
9
Não cumprimento da quantidade
Não cumprimento da quantidade
19
19
9
9
Falta de tecnologia em log
Falta de tecnologia em log
í
í
stica (
stica (
paletes
paletes
, embalagens, c
, embalagens, c
ó
ó
digo
digo
de barras)
de barras)
11
11
9
9
Falta de fidelidade
Falta de fidelidade
9
9
9
9
Outros
Outros
3
3
9
9
Nenhum
Nenhum
20
20
OBS: M
Fonte:
Fonte:
MAPA/SDC/DEPROS
Pirâmide da Qualidade de Alimentos
OILB
Limite Inferior
Limite Inferior
Alimento de Baixo
Preço
Alimento de Baixo
Preço
Alimento Certificado
Alimento Certificado
Alimento Premium
Alimento Premium
Produção Integrada
Produção Integrada
Produção Orgânica
Produção Orgânica
Protocolos Internacionais
Protocolos Internacionais
Adaptado JRA / LCBN
Producción integrada en cifras
Distribución de la superficie según tipo de cultivo
Fuente: Ministerio de Agricultura Pesca y Alimentación.
Dirección General de Agricultura. Encuesta abril-2005
263.723
TOTAL
87.200
OLIVAR
15.318
HORTA
excepto fresa
7.838
FRUTOS SECOS
42.691
FRUTALES
4.658
FRESA
16.639
CÍTRICOS
534
CEREALES
excepto arroz
71.854
ARROZ
SUPERFICIE (hectáreas)
CULTIVO
16.929
VID
OTROS
62
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO
-SDC
Márcio Antônio Portocarrero
DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE –
DEPROS
Diretor
PAULO CÉSAR NOGUEIRA
Coordenação Geral de
Sistemas de Produção
Integrada e Rastreabilidade
LUIZ CARLOS BHERING NASSER
Coordenação Geral de
Sistemas de Produção
Integrada e Rastreabilidade
LUIZ CARLOS BHERING NASSER
Assistente Técnico
CELSO LEMOS ROSAL
Coordenação Geral de
Desenvolvimento
Sustentável
ADILSON KOSOSKICoordenação Geral de
Desenvolvimento
Sustentável
ADILSON KOSOSKICoordenação de
Produção integrada
da Cadeia Pecuária
JADER JACOMINI FERREIRA
Coordenação de
Produção integrada
da Cadeia Agrícola
JOSÉ MAURICIO ANDRADE TEIXEIRA
Coordenação de
Sistema de
Rastreabilidade
SERGUEI BRENER Ministério da Agricultura, Pecuária e do AbastecimentoSISTEMA AGROPECUÁRIO DE PRODUÇÃO INTEGRADA: VISÃO HOLÍSTICA
SISTEMA AGROPECUÁRIO DE PRODUÇÃO INTEGRADA: VISÃO HOLÍSTICA
Programa de Especiarias
e Plantas Medicinais e
Aromáticas
Programa de
Olericultura
Programa de Flores e
Plantas Ornamentais
Programa de Grãos e
Oleaginosas
Programa de Raízes,
Tubérculos e Fibras
Vegetais
Programa de
Fruticultura
Organização
Informação (Banco de Dados)
Monitoramento
do Sistema
Sustentabilidade
JRA/ARK
JRA/ARK
SAPI
Programa de
Pecuária de Corte
Programa de
Pecuária de Leite
Programa de Aves
Programa de Suínos
Distribuição Geográfica
dos Projetos PI.
39 Projetos PI 2004/05 – 23 PIF
05 Projetos PI Animal 2005
40 Projetos previstos para 07/08
Projetos de PI Vegetal
2005/2006
Título do Projeto
1. Tomate
Indústria
2. Tomate Mesa
3. Batata
4. Arroz Irrigado
5. Café Arábica
6. Amendoim
7. Soja
Estados da Federação
1. GO/MG
2. ES
3. MG
4. RS/SC/TO
5. MG
6. SP/CE/PB
7. PR
Fonte: MAPA/SDC/DEPROSProjetos de PI Animal 2005
Projetos de PI Animal 2005
Título do Projeto
Iniciando
Iniciando
1.
1.
Bovinos de Leite
Bovinos de Leite
2.
2.
Bovinos de Corte
Bovinos de Corte
na Integra
na Integra
ç
ç
ão
ão
Lavoura /
Lavoura /
Pecu
Pecu
á
á
ria
ria
3.
3.
Caprinos e
Caprinos e
Ovinos
Ovinos
4.
4.
Apicultura
Apicultura
5.
5.
Bovino de Corte
Bovino de Corte
Estados da
Federação
1.
1.
PR
PR
2.
2.
GO
GO
3.
3.
CE
CE
4.
4.
SC
SC
5.
5.
MS/SP
MS/SP
Fonte: MAPA/SDC/DEPROSProjeto PIF 2005/2006 em
Andamento
Título do Projeto
1. Banana
2. Morango Semi-Hidropônico
3. Abacaxi
4. Citros
5. Morango
6. Mamão
7. Mangaba
8. Coco
9. Uva Vinífera
10. Melão
11. Pêssego
12. Uva de Mesa
13. Maçã
14. Caju
Estados da
Federação
1. MG
2. RS
3. BA/PE/PB/TO
4. MG/GO/BA
5. ES/Sul e Sudeste
6. BA/ES
7. PB/RN
8. ES
9. PE/BA
10. PE/BA/CE/RN
11. SP/PR/RS
12. PR/MG/PE/BA
13. RS/SC/PR
Patamares para a Inovação e Competitividade na
Agropecuária Brasileira
Ações de Conscientização Básica
Produtor com BPA
BPA
APPCC
PPHO
SAPI
Legenda:
SAPI – Sistema Agropecuário de Produção Integrada
EUREP – GAP - Protocolo Europeu de Boas Práticas Agropecuárias
APPCC – Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
PPHO – Procedimentos Padrões de Higiene Operacional
BPA – Boas Práticas Agropecuárias
Nível 5
Nível 3
Nível 2
Nível 1
Produtor sem BPA
EUREPGAP
Nível 4
Fonte: Senai / Sebrae e Embrapa
Estratégia de implementação
- Parceria MAPA/CNPq
- Coordenação dos projetos PIF:
- Universidades
- Instituições Estaduais de Pesquisa e
Assistência Técnica
- Centros de pesquisa da Embrapa.
- 500 Instituições envolvidas nos
Projetos.
- Abrangência:
- 14 Estados da Federação.
- 17 Espécies Frutíferas.
SINMETRO • Normalização. SINMETRO • Normalização. O.I.L.B. MAPA • DGPIF. MAPA • DGPIF. CADEIA PRODUTIVA CADEIA PRODUTIVA SDC/DEPROS • Coordenação do Sistema. • Publicação das NTE. • Cadastramento – CNPE. • Apoio ao Sistema.
• Relatórios cadastrais.
SDC/DEPROS
• Coordenação do Sistema. • Publicação das NTE. • Cadastramento – CNPE. • Apoio ao Sistema.
• Relatórios cadastrais.
COMISSÃO TÉCNICA - CTPIF
• Analisa e homologa NTE. • Aprova/sugere reformulação e adequação NTE.
• Interação inter e intra instituições.
• Articula ações para execução do marco legal.
COMISSÃO TÉCNICA - CTPIF • Analisa e homologa NTE.
• Aprova/sugere reformulação e adequação NTE.
• Interação inter e intra instituições.
• Articula ações para execução do marco legal. (NTE) NÃO COMISSÃO TÉCNICA POR PRODUTO - CTP • Propor Normas Técnicas Específicas NTE. COMISSÃO TÉCNICA POR PRODUTO - CTP • Propor Normas Técnicas Específicas NTE. PRODUTOR PRODUTOR EMPACOTADORA EMPACOTADORA MERCADO
Modelo de Avalia
Modelo de Avalia
ç
ç
ão da Conformidade do Sistema PIF
ão da Conformidade do Sistema PIF
Elaboração: José Rozalvo Andrigueto / Adilson Reinaldo Kososki – Convênio MAPA/CNPq – Projeto Modelo de Avaliação da Conformidade do Si t PIF
INMETRO
• Cumprimento do Regulamento de Avaliação da Conformidade – RAC. • Credencia/audita os OAC.
• Concede Selos de Conformidade. • Concede/suspende autorizações.
INMETRO
• Cumprimento do Regulamento de Avaliação da Conformidade – RAC. • Credencia/audita os OAC.
• Concede Selos de Conformidade. • Concede/suspende autorizações. ORGANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - OAC • Auditoria Inicial. • Contrato de Licenciamento. • Auditoria de Acompanhamento. • Atestado de Conformidade. • Auditoria Inicial. • Contrato de Licenciamento. • Auditoria de Acompanhamento. • Atestado de Conformidade. • Concessão de Selos. • Selo INMETRO/MAPA. ORGANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - OAC • Auditoria Inicial. • Contrato de Licenciamento. • Auditoria de Acompanhamento. • Atestado de Conformidade. • Auditoria Inicial. • Contrato de Licenciamento. • Auditoria de Acompanhamento. • Atestado de Conformidade. • Concessão de Selos. • Selo INMETRO/MAPA. COMISSÃO TÉCNICA DO OAC • Analisa/avalia. • Aprova/reprova.
• Estabelece ações corretivas.
COMISSÃO TÉCNICA DO OAC
• Analisa/avalia. • Aprova/reprova.
• Estabelece ações corretivas.
Ca
da
str
o/d
ado
s/
co
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es
sã
o/s
us
pe
ns
ão
NT
E/
RA
C.
Cadastro/Adesão
Cadastro/Adesão
SIM (NTE)
Cadastro/dados
Concede /
suspende
Fonte:
MAPA/SDC/DEPROSUVA
UVA
MELÃO
MELÃO
CITROS
CITROS
COCO
COCO
MAMÃO
MAMÃO
CAJU
CAJU
GOIABA
FIGO
FIGO
BANANA
BANANA
PÊSSEGO
PÊSSEGO
MARACUJ MARACUJÁÁMA
MA
Ç
Ç
Ã
Ã
MANGA
MANGA
CAQUI
CAQUI
17 ESPÉCIES PRIORIZADAS NA PIF
JRA/AR
K
ABACAXI
ABACAXI
MANGABA
MANGABA
MORANGO
MORANGO
Fonte: MAPA/SDC/DEPROSPRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS
Garantia oficial de alimento seguro e
rastreabilidade
SIS TEMA
AGRO
PECUÁRIO DE PRODUÇÃO IN
TE
GRA
DA
Universidade
Federal de
Viçosa
MAPA/CNPq
UFV
UFV
SAPI – Sistema Agropecuário
de Produção Integrada
Universidade
Federal de
Viçosa
MAPA/CNPq
UFV
UFV
Lançamento do projeto piloto de
Marketing da PIN – Maçã – 14/03/07
Objetivos do piloto:
9
Informar os consumidores sobre os benefícios do
processo de Produção Integrada (qualidade e
padrão da fruta, baixo grau de agroquímicos,
rastreabilidade etc);
9
Criar demanda para o mercado de frutas
certificadas;
9
Promover o conceito da Produção Integrada no
Estado;
9
Agregar valor para o produtor;
9
Avaliar o interesse dos consumidores por
produtos diferenciados e certificados;
A Experiência da Maça
O que foi feito:
Campanha de
Promoção da Maçã
com PIF
- Aproximação da rede varejista e produtores;
- Definição das características do produto e preço (10% acima do
valor da categotia1);
- Seleção das lojas para a campanha e contratação de degustadoras;
- Treinamento e qualificação dos funcionários do supermercado;
-Confecção do material de apoio (folders, gôndola etc);
- Pesquisa de acompanhamento e avaliação.
Investimento realizado:
9 Embrapa, MAPA, INMETRO, SEBRAE, RASIP e Rede
varejista = R$ 54.030,00.
9 Ass. Comercial;
9 Criação e produção gráfica;
9 Pt. De venda;
9 Acompanhamento e pesquisa;
9 Imprensa;
9 Promotoras Certificação;
9 Mídia
Pontos de promoção: Super Cesa em
Gramado e Super Apolo em Bento
Resultados da pesquisa:
9Foram 100 amostras por loja totalizando 400 pesquisas
aplicadas;
9 Maioria tem renda de até 8 salários;
9 Os itens mais importantes com relação as
características das frutas são: 1º Cor, 2º Aparência, 3º
Preço, 4º Procedência.
9 Para os entrevistados em ordem de importância:
91º Segurança no consumo;
92º Certificação;
93º Preservação da Saúde do Consumidor;
94º Rastreabilidade;
95º Meio Ambiente;
Resultados da pesquisa:
9 63% pagaria mais pela garantia de qualidade;
9 77% não conhece PI;
9 98% confia nas entidades envolvidas;
9 Motivo da Compra: 58% indicação da promotora, 26%
curiosidade e 10% selo;
9 100% acham importante a certificação de qualidade;
9 99% entende que a presença do selo indica garantia;
9 100% pretendem voltar a comprar;
9 Foram entrevistados 12% de consumidores que já
estavam fazendo a recompra e destes:
9 96% estava comprando pela presença do selo;
9 Sugestão dos consumidores: ter outras frutas para
Resultados da Ação:
9
Agregação de valor ao produto;do volume
comercializado;
9Conscientização do consumidor sobre os benefícios da
PIN;
9 Aumento do volume comercializado;
9 Interesse dos produtores em realizar a certificação;
9 O consumidor mostra-se disposto a pagar mais por
produtos diferenciados e com qualidade diferenciada;
9 Integração de toda a cadeia produtiva;
SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA
DE FRUTAS
• Produtos de alta qualidade (organolépticas);
• Inocuidade química, biológica e física (alimento seguro);
• Rastreabilidade (banco de dados e gestão da propriedade);
• Desenvolvimento e utilização de tecnologias limpas e
adaptadas ao sistema produtivo;
• Maximização do uso de insumos (fertilizantes,
agroquímicos, água, maquinário, etc);
• Preocupação e preservação ambiental;
• Dignidade social (capacitação e ambiente trabalho);
• Adequação física da propriedade;
PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS
• Viabilidade econômica;
• Praticabilidade do sistema;
• Valorização de todos os agentes das cadeias
fruticultura – produtores e distribuidores de insumos,
produtores rurais, agrônomos e técnicos,
trabalhadores, distribuidores(atac. e var.) e
consumidores;
• Organização da base produtiva;
• Manutenção e ampliação dos mercados de consumo;
• Adequação à Legislação Ambiental, Trabalhista,
Anvisa e Defesa Agropecuária (MAPA);
Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento
Apresentação do programa em
Palm Top
do
caderno de campo da Produção Integrada de
Frutas – PIF.
Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento