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Avaliação de Cultivares Para Milho Verde na Zona da Mata de Pernambuco

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Academic year: 2021

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Avaliação de Cultivares Para Milho Verde na Zona da Mata de Pernambuco

José N. Tabosa1, Marta M.A. Nascimento1Ana R. M. Brito1, Odemar V. dos Reis1 , Josimar B. Simplício , Giseldo V. Coutinho e José J.Tavares Filho1

1

Pesquisador, Instituto Agronômico de Pernambuco, CP.1022 , CEP 50761-000 Recife-PE. marta@ipa.br.

Palavras-chave: Zea mays L. milho “in natura”, estabilidade de produção, adaptabilidade de

produção, interação genótipo x ambiente.

Introdução - O consumo de milho (Zea mays L.) no estádio de grão leitoso é comum nas diversas regiões do Brasil e, em geral, utilizam-se cultivares de milho recomendadas para a produção de grãos para consumo “in natura”.

A área cultivada com milho verde no Brasil é de aproximadamente 28.000 ha, Bottini et al (1995). O Estado de Pernambuco apresenta 11% de sua área física inserida na região fisiográfica do Litoral-Mata, sendo a mesma subdividida em três microrregiões homogêneas: Mata Seca, Mata Úmida e Mata Centro. Essa região é caracterizada por uma elevada pluviosidade e pela predominância da monocultura da cana-de-açúcar. Censo Agropecuário (1996). De acordo com estudo sobre o estabelecimento de prioridades para Zona da Mata de Pernambuco, Contini & Ávila (1997) reforçam, colocando o milho verde e o feijão verde como principais “hortaliças” em importância econômica social e em volume comercializado, quando estudadas com outros 13 produtos.

A opção pelo plantio de milho e sua comercialização no estágio verde na região da zona da mata é interessante, uma vez que os municípios de Vitória de Santo Antão e Goiana localiza-se próximo aos grandes centros consumidores desse produto, o que facilita o escoamento da produção. Possibilitando uma maior lucratividade com a cultura, pois o milho vendido verde tem maior valor de comercialização quando comparado com o milho destinado para grãos.

O desenvolvimento de cultivares de milho, com altas produtividades de espigas, tem sido objetivo principal dos melhoristas que trabalham com essa cultura. Segundo Vencovsky (1992), as interações genótipo x ambiente influenciam as produções das cultivares de milho. Devido às diferentes condições ambientais presentes no Estado de Pernambuco (zona da mata), espera-se uma oscilação no comportamento dos genótipos nesses ambientes. Carvalho et. al, (2002) e Cardoso et. al, ( 2003) destacam a importância e a influência da interação genótipo x ambiente em trabalhos realizados no Brasil. Uma vez detectada a interação, torna-se necessário minimizar o seu efeito, o que é possível através da identificação de genótipos de melhor estabilidade fenotípica Ramalho et. al,(1993). Em estudos comparativos de cultivares, a avaliação do rendimento de milho verde vem sendo feita isoladamente, isto é, estimativas apenas do rendimento de espigas verdes (Oliveira et al., (1987); Sawazaki et. al, (1979)). Em geral, tais estudos têm mostrado a existência de diferenças entre cultivares quanto ao rendimento de milho verde. Segundo Duvick (1992), o potencial produtivo do milho é o somatório da melhoria genética (47,75%) e das condições ambientais (52,25%). Pereira Filho (1998), trabalhando com sete cultivares de milho para consumo verde em duas épocas de semeadura, observou efeito

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significativo da interação cultivar x época de semeadura para o rendimento de espigas comerciais. Entretanto, o efeito de cultivares foi mais evidente que os das épocas de semeadura, mostrando que as cultivares mais produtivas apresentaram o mesmo comportamento nas duas épocas de semeadura.

Considerando-se esses aspectos, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de se avaliar o comportamento de diferentes cultivares de milho verde submetidas a diferentes condições ambientais na zona da mata pernambucana, para fins de recomendação.

Metodologia - Durante o ano agrícola 2003/2004 os experimentos foram conduzidos em dois ambientes de condições edafoclimáticos distintos, na zona da mata de Pernambuco. Na estação Experimental Luiz Jorge da Gama Wanderley, município de Vitória de Santo Antão (mesorregião, mata centro, latitude de 08º 08` 00”, longitude de 35 º 22`00” e altitude de 146m) onde predomina solo tipo neossolo eutrófico e, na estação experimental de Itapirema em Goiana (mesorregião, mata setentrional, latitude de 07º 33` 38’’, longitude 35º 00` 09’’ e altitude de 13m) com solo arenoso de tabuleiros sob condições de sequeiro. Pertencentes ao Instituto Agronômico de Pernambuco ( IPA ). As parcelas experimentais foram constituídas de 4 fileiras de 5m de comprimento com espaçamento 0,90m entre as filas e 0,40m entre plantas de modo que as duas fileiras centrais representaram a área útil. Foi utilizado o delineamento de blocos ao acaso com três repetições. Para compor o estande ideal, após o desbaste foram deixadas 2 plantas por cova. De acordo com análise de solo, utilizou-se a fórmula de adubação 90-90-60 de N-P-K, sendo aplicado 1/3 de nitrogênio em fundação e 2/3 em cobertura após 30 dias do plantio. Os demais tratos culturais e fitossanitários foram feitos de acordo com o recomendado para a cultura. Os tratamentos foram constituídos de 23 cultivares de milho (híbridos comerciais) a seguir: A2345, A3180, DAS8420, P30F33, A4454, SHS4080, 2C577, AS1533, DAS8480, P30F98, AS32, A3663, SHS4060, A4450, A4646, A4545, A2560, A2012, A2555, VAL, SHS4040, 2C599 e FORT. As variáveis estudadas foram: peso de espiga empalhada (t/ha), peso de espiga sem palha t/ha e índice de espigas comerciais (IEC).

Realizou-se à análise de variância de todos os caracteres para cada local individualmente. Posteriormente, foi realizada uma análise conjunta envolvendo os dois locais. As médias foram comparadas utilizando o teste de tukey a 5% de probabilidade.

Resultados obtidos - Na Tabela 1 estão descritos os valores médios do peso de espiga empalhada, peso de espiga sem palha, índice de espiga comercial e a análise conjunta nos ambientes de Vitória de Santo Antão e Goiana.

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Tabela 1. Valores médios para 23 cultivares de milho em dois ambientes de Vitória de Santo Antão e Goiana, para o peso de espiga empalhada

(PEE), peso de espiga sem palha (PESP), índice de espiga comercial ( IEC) na região da zona da mata em Pernambuco/2003/2004.

Cultivar Peso de espiga empalhada (t/ha)

___________________________________

Peso de espiga sem palha (t/ha)

__________________________________

Índice de espiga comercial (%)

_____________________________________ Vitória de

Santo Antão

Goiana Média Vitória de Santo Antão

Goiana Média Vitória de Santo Antão Goiana Média A2345 A3180 DAS8420 P30F33 A4454 SHS4080 2C577 AS1533 DAS8480 P30F98 AS32 A3663 SHS4060 A4450 A4646 A4545 A2560 A2012 A2555 VAL SHS4040 2C599 FORT 24.4 a 20.3 ab 19.7 ab 19.4 ab 19.2 ab 19.0 ab 18.8 ab 18.1 ab 17.6 ab 17.2 ab 17.2 ab 17.1 ab 17.0 ab 16.6 ab 16.4 ab 16.0 b 15.3 b 15.2 b 14.9 b 14.6 b 14.6 b 13.8 b 13.5 b 8.1 a 6.9 a 7.8 a 6.4 a 9.8 a 9.1 a 7.0 a 7.6 a 10.2 a 10.9 a 6.5 a 9.1 a 7.2 a 7.4 a 7.7 a 5.1 a 5.9 a 4.0 b 8.1 a 7.6 a 10.1 a 6.1 a 6.2 a 16.3 a 13.6 ab 13.8 ab 12.9 ab 14.5 ab 14.0 ab 12.9 ab 12.3 ab 13.9 ab 14.0 ab 11.8 ab 13.1 ab 12.1 ab 12.0 ab 12.0 ab 10.5 b 10.6 b 9.6 b 11.5 ab 11.1 ab 12.4 ab 10.0 b 9.8 b 15.8 a 11.9 ab 11.9 ab 11.6 ab 9.8 b 11.7 ab 12.2 ab 10.6 ab 10.2 b 9.0 b 9.6 b 7.2 b 11.4 ab 8.6 b 8.6 b 8.4 b 8.8 b 10.1 b 7.3 b 8.8 b 8.7 b 8.0 b 8.5 b 6.2 a 6.0 a 6.5 a 5.4 a 7.6 a 8.0 a 5.6 a 6.5 a 9.2 a 8.9 a 5.3 a 6.0 a 6.2 a 4.8 a 5.1 a 3.4 a 4.4 a 3.4 a 5.6 a 6.4 a 8.0 a 5.1 a 5.3 a 10.7 a 8.9 a 9.2 a 8.5 a 8.7 a 9.8 a 8.9 a 8.5 a 9.7 a 8.9 a 7.4 a 6.6 a 8.8 a 6.7 a 6.9 a 5.9 a 6.6 a 6.7 a 6.7 a 7.6 a 8.4 a 6.5 a 6.9 a 65 a 58ab 60 ab 59 ab 51 ab 62 ab 65 a 58 ab 57 ab 52 ab 56 ab 43 b 66 a 52 ab 54 ab 54 ab 57 ab 66 a 50 ab 60 ab 59 ab 57 ab 62 ab 74 abcde 86 a 83 abc 84 ab 76 abcde 85 ab 81 abcd 84 ab 89 a 81abcd 81 abcd 65 de 84 ab 61 e 65 de 66 cde 75 abcde 84 ab 68 bcde 85 ab 78 abcd 84 ab 87 a 67 ab 72 ab 71 ab 72 ab 63 ab 73 ab 73 ab 71 ab 73 ab 66 ab 68 ab 54 b 75 a 56 ab 59 ab 60 ab 66 ab 75 a 62 ab 72 ab 69 ab 71 ab 75 a CV (%) 15.5 31.9 20.6 17.0 34.3 23.7 11.8 7.1 9.1

Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05). Em vitória de Santo \antão o experimento foi conduzido so irrigação; em Goiana, a precipitação no ciclo foi de 1.063 mm em 2004.

Observa-se na Tabela 1 que no ambiente edafoclimático de Vitória de Santo Antão para a variável Peso de Espiga Empalhada (PEE) não houve diferença significativa na maioria das cultivares. Destacou-se como mais produtiva a cultivar A2345 com 24,4 t/ha, sendo superior a oito materiais. Na variável Peso de Espiga sem Palha (PESP) as cultivares que alcançaram maiores produtividades foram A2345 (15,8 t/ha), A3180 (11,9), DAS8420 (11,9), P30F33 (11,6), SHS408 (11,7), 2C577 (12,21), AS1533 (10,6) e SH (11,4) não diferindo estatisticamente entre si. Brito et al (2005) no mesmo ambiente encontraram valores entre 16,6 a 10,6 t/ha em híbridos de milho para consumo “in atura”. Segundo Bottini et. al., (1995) a produtividade da cultura do milho “in natura” no Brasil varia de 9 a 15 t/ha. Para o Índice de Espigas Comerciais (IEC) não houve diferenças significativas nos resultados obtidos, variando de 50 a 66 % de espigas comercializáveis, com exceção da cultivar A3663 (43%). No ambiente de Goiana, Tabela 1 visualiza se que a produção de espiga empalhada e sem palha não houve diferença significativa entre as médias obtidas. Apenas para espiga empalhada na cultivar A2012 a produção de 4,0 t/ha, foi inferior às demais.

Para a variável IEC na maioria das cultivares não houve diferença significativa

na percentagem de espigas comercializáveis, valendo destacar com percentuais mais elevados os cultivares DAS8480 (89%), FORT (87%) e A3180 (86%). Vale frisar que dos 23 materiais avaliados, 18 deles apresentaram percentuais entre 75 e 89%, para estas variáveis. Estes índices

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assemelham-se com àqueles encontrados por Tabosa et. al, (2000) onde nem sempre os materiais que apresentam maiores produções de espiga sem palha apresentam também os mais elevados índices de rendimentos comerciais

Na análise conjunta dos dois locais descrito na tabela 1 observa-se que na

variável peso de espiga empalhada a cultivar A2345 (16,3 t/ha) foi a mais produtiva apesar de não haver diferenças significativas em relação aos demais cultivares com exceção de A4545, A2560, A2012, 2C599 e FORT. No caráter peso de espiga sem palha não houve diferença significativa entre as cultivares analisadas conjuntamente nos dois ambientes. Com relação ao índice de espiga comercial o percentual maior de espigas comercializáveis foram das cultivares SHS4060 (75 %), A2012 (75%) e FORT (75%), embora não houve diferença significativa com as demais cultivares, excetuando a A3663.

De acordo com dados da análise de solos descritos na Tabela 2, os municípios de

Vitória de Santo Antão e Goiana apresentam resultados de análise química do solo bem distinta, podendo justificar a baixa produção de espiga empalhada e sem palha, em Goiana, considerando que é um solo de tabuleiro costeiro arenoso com traços de P (<5), baixo Ca + Mg < 5 cmlc/dm3, presença de Al++ e baixo K (0,3 cmlc/dm3) representando um solo distrófico (50%). Cardoso et.al (2007) avaliando materiais quanto a adaptabilidade e estabilidade de produção de milho detectaram comportamentos diferentes quanto as oscilações ambientais.

Tabela 2 Resultados de Análises Químicas de Solo da Área Experimental. Vitória de Santo Antão e Goiana/2004.

___________________________________________________________________________ P K AL Ca Mg pH V LOCAL ________ ____________________________ ________ _____ mg/dm2 cmolc/dm3 % ___________________________________________________________________________ Vitória > 40 0,59 0,00 3,30 2,15 6,4 73 Itapirema < 5 0,04 0,38 0,61 0,25 5,0 17 _____________________________________________________________________________ Referências bibliográficas

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