• Nenhum resultado encontrado

Os perfis das empregadas domésticas residentes no Nordeste

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Os perfis das empregadas domésticas residentes no Nordeste"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Os perfis das empregadas domésticas residentes no Nordeste

Luana Junqueira Dias Myrrha Pamila Cristina Lima Siviero Luciana Conceição de Lima

Palavras-chave: Emprego doméstico; Informalidade; Mulheres; Nordeste

Trabalho apresentado no VII Congreso de la Asociación LatinoAmericana de Población e XX Encontro

Nacional de Estudos Populacionais, realizado em Foz do Iguaçu/PR – Brasil, de 17 a 22 de outubro de 2016

Professora Adjunta do Departamento de Demografia e Ciências Atuariais da Universidade Federal do

Rio Grande do Norte – UFRN (luanamyrrha@gmail.com).

Professora Adjunta do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Alfenas –

UNIFAL (pclsiviero@gmail.com)

Professora Adjunta do Departamento de Demografia e Ciências Atuariais da Universidade Federal do

(2)

Resumo: No Brasil, o emprego doméstico continua sendo uma ocupação tipicamente feminina, apesar das mudanças significativas do papel da mulher na sociedade brasileira, com o crescimento da participação delas no mercado de trabalho, o aumento da escolaridade e a redução do tamanho das proles. Outra importante característica dessa ocupação é a elevada informalidade, na Região Nordeste 81,5% dos empregados domésticos não possuem carteira assinada, ao passo que na região Sudeste essa frequência é mais baixa, de 59,3% (IBGE, 2015). Neste contexto, o objetivo do estudo foi traçar o perfil das empregadas domésticas residentes no Nordeste, por meio do método Grade of Membership (GoM), para identificar quais são as características que tipificam os diferentes perfis dessas trabalhadoras no território nordestino e como elas se distribuem entre esses perfis. Os resultados demonstram que 56% de todas as empregadas domesticas residentes no Nordeste, em 2013, foram alocadas para os perfis mais precários em termos de jornada de trabalho, renda e condição de formalidade.

Abstract: In Brazil, domestic employment remains a typically female occupation, despite significant changes in the role of women in Brazilian society, with the growth of their involvement in the labor market, increasing education and reducing the size of the proles. Another important feature of this occupation is the high informality in the Northeast Region 81.5% of domestic workers do not have a formal contract, whereas in the Southeast this frequency region is lower, 59.3% (IBGE, 2015). In this context, the objective of the study was to trace the profile of domestic residents employed in the Northeast, by the method Grade of Membership (GoM) to identify what are the characteristics that typify the different profiles of these workers in the northeastern territory and how they are distributed between these profiles. The results show that 56% of all Domestic residents employed in the Northeast in 2013 were allocated to the most vulnerable profiles in terms of working hours, income and formality condition.

(3)

INTRODUÇÃO

O emprego doméstico, no Brasil, é uma ocupação tipicamente feminina, que teve sua origem com a abolição dos escravos e a inserção das mulheres libertas como empregadas em casas de família (TELES, 2014). Apesar das mudanças significativas do papel da mulher na sociedade brasileira, devido ao crescimento da sua participação no mercado de trabalho, ao aumento da escolaridade feminina e à redução do tamanho das proles (WAJNMAN, 2006), essa ocupação continuou absorvendo uma importante parcela das mulheres ocupadas (BRUSCHINI; LOMBARDI, 2002; NOBRE, 2004; PAIXÃO; GOMES, 2008). De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), em 2013 mais de 90% do total de pessoas ocupadas nesta classe trabalhadora são mulheres e o peso do emprego doméstico no conjunto da força de trabalho feminina, que se manteve praticamente em 20% durante a década de noventa, atualmente representa cerca de 15% (IBGE, 2015).

Outra importante característica dessa ocupação é a elevada informalidade se comparado às demais ocupações, com significativas diferenças regionais. Na Região Nordeste, 81,5% dos empregados domésticos não possuem carteira assinada, ao passo que, na região Sudeste, essa frequência é mais baixa, de 59,3% (IBGE, 2015). Além da informalidade, o estudo de Myrrha e Wajnman (2007) evidenciou que o perfil mais precário das empregadas domésticas brasileiras, em 2004, foi caracterizado por trabalhadoras da Região Norte e Nordeste, que se sujeitavam a uma jornada de trabalho mais elevada, percebiam os menores salários entre as profissionais dessa ocupação, e não possuíam carteira assinada. Por outro lado, o perfil mais vantajoso era composto pela maioria de mulheres das regiões Sul e Sudeste.

Neste contexto, o objetivo do estudo é traçar o perfil das empregadas domésticas residentes no Nordeste, por meio do método Grade of Membership (GoM), para identificar quais são as características que tipificam os diferentes perfis dessas trabalhadoras no território nordestino. Espera-se, como resultado, agrupar essas trabalhadoras em perfis distintos em escala de precariedade do trabalho, considerando variáveis como jornada de trabalho, renda, condição de formalidade, que permitirão uma melhor compreensão das especificidades do emprego doméstico na Região Nordeste.

(4)

MATERIAL E MÉTODOS

As variáveis utilizadas para traçar o perfil das empregadas domésticas residentes no Nordeste foram extraídas da PNAD 2013 e são relacionadas, principalmente, a características demográficas, educacionais, de renda e de condições de trabalho. A população selecionada para o estudo é composta pelas mulheres residentes nos estados nordestinos que tinham o emprego doméstico como trabalho principal na semana de referência.

Os métodos estatísticos que têm como objetivo classificar indivíduos em grupos determinados por atributos são, em sua maioria, baseados no pressuposto de que conjuntos de pessoas são organizados em grupos exatos (MANTON ET AL, 1994). Assim, um indivíduo necessariamente deve “pertencer” ou “não pertencer” a um determinado grupo.

Com o intuito de superar o problema de classificação de um indivíduo por meio de sua semelhança exata ou perfeita a um único conjunto, muitas vezes criado com base em critérios nebulosos ou ambíguos, Zadeh (1965) introduziu os princípios para a análise de classificação de indivíduos em conjuntos nebulosos. Ou seja, a 'nebulosidade' natural seria explicitamente incorporada na técnica. A técnica multivariada de classificação Grade of Membership (GoM), ou grau de pertencimento, é baseada na teoria dos conjuntos nebulosos e permite identificar, simultaneamente, perfis latentes de associação entre as variáveis e em que medida os indivíduos se assemelham a esses perfis encontrados (Portrait et al, 1999). No caso específico desse trabalho, o modelo de GoM permitiu que as condições de trabalho das domésticas do Nordeste fossem descritas de acordo com o grau de pertencimento (ou similaridade) aos perfis típicos identificados.

Segundo o modelo de conjuntos exatos, um indivíduo deve ser classificado, necessariamente, em um único grupo. Alternativamente, na teoria dos conjuntos nebulosos o mesmo indivíduo pode ser classificado, simultaneamente, em diferentes grupos, com base em escores atribuídos aos indivíduos a cada um desses grupos. Tais escores mensuram o grau em que cada um dos indivíduos manifesta as propriedades associadas às partições formadas, parametrizando a heterogeneidade da população (MANTON ET AL, 1994).

Para a construção do modelo de GoM, pressupõe-se que a população estudada e composta por I indivíduos (i=1, 2, 3,..., I). Para cada indivíduo I, observam-se J

(5)

variáveis categóricas, e a j-ésima variável conta com Lj níveis de resposta. Ademais, assume-se que o fenômeno em estudo é composto por K conjuntos nebulosos ou difusos (k=1, 2, 3,..., K).

Assume-se, também, que λkjl é a probabilidade de a l-ésima resposta a j-ésima

variável estar associada ao k-ésimo grupo difuso e que gik é o escore de grau de

pertencimento, para o i-ésimo indivíduo, para cada dimensão K . O primeiro parâmetro, λkjl, mensura a frequência esperada de indivíduos “tipos puros” a cada perfil K. Um “tipo puro” de um perfil extremo K é aquele que manifesta o mais alto escore de grau de pertencimento a este perfil (gik=1). Como λkjl é uma probabilidade definida apenas para

os “tipos puros”, destaca-se a importância do segundo parâmetro, gik, o qual mensura

quão fortemente a característica de um indivíduo está associada ao perfil extremo K. Os valores de gik variam entre zero (sem pertinência) e um (pertinência total) e somam um

para cada indivíduo (MANTON ET AL, 1994). Esse é o parâmetro que possibilita mensurar a heterogeneidade da população estudada, uma vez que permite classificar os indivíduos que não são totalmente pertencentes a nenhum dos K perfis extremos delineados pelo modelo.

O produto gikλkjl revela a probabilidade de que um indivíduo i, que pertence

totalmente ao perfil extremo K, possua a resposta l para a questão j. Já a probabilidade de que um individuo i tenha uma resposta 1 para a questão j, P(xijl=1), é a soma desse

produto para todos os K perfis gerados (MANTON ET AL, 1994). Os parâmetros e a função encontram-se sob as seguintes restrições:

0≤λkjl≤1, (1)

Σλkjl=1, (2) 0≤gik≤1, (3)

Σgik=1. (4)

Para descrever e compreender cada perfil segundo suas características marcadoras, utilizou-se o seguinte critério: para ser considerada uma variável marcadora de determinado perfil, λkjl deveria ser pelo menos 30% maior do que a frequência

relativa marginal observada de ocorrência para essa mesma resposta L. Essa relação é denominada de razão E/O (razão entre probabilidades esperada e observada). A utilização de 1,2 (20%) tem sido proposta por outros autores (SAWYER ET AL, 2002; PEREIRA ET AL, 2007). Neste trabalho, entretanto, as razoes E/O foram maiores e optou-se por utilizar um corte mais elevado (1,3). Mais recentemente, outro trabalho também utilizou razão E/O maior (1,5) (SIVIERO ET AL 2014).

(6)

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O método GoM delineou três perfis extremos. As características que tem maior probabilidade de ocorrer no Perfil 1 em relação a população total são: não saber ler e escrever; menos de 3 anos de escolaridade; trabalhar até 4 dias na semana; não contribuir para o instituto de previdência; não receber auxilio alimentação e moradia; rendimento mensal de até 1 salário mínimo; prestava serviço doméstico em mais de um domicílio; menos de 22 horas semanais; pessoa de referência; diarista não contribuinte e idade acima de 40 anos. Para o Perfil 2 são: idade entre 10 a 29 anos; mensalistas não contribuintes; 23 a 66 horas de trabalho semanais; não trabalha em mais de um domicílio; receber auxílio moradia e não receber auxílio transporte; não contribuir para a previdência; trabalhar entre 5 e 7 dias semanais; 10 a 12 anos de escolaridade e frequentar escola ou creche. E para o Perfil 3 são: cor preta; maior escolaridade (mais de 10 anos); trabalhar de 5 a 6 dias na semana; contribuinte para o instituto de previdência; receber todos os tipos de auxilio (moradia, alimentação, saúde, transporte e educação); rendimento mensal entre ½ e 2 salários mínimos; não prestava serviço em mais de um domicilio; trabalha mais de 23 horas por semana; condição na família: pessoa de referência ou empregado doméstico; diaristas e mensalistas contribuintes, idade entre 40 e 59 anos.

Os perfis 1 e 2 são os mais precários em relação ao vínculo empregatício e à remuneração, pois são caracterizados, principalmente, por baixos salários e ausência de contribuição previdenciária. O Perfil 1 é típico de diaristas com baixa escolaridade e com idades acima de 40 anos, ao passo que o Perfil 2 incorpora mensalistas mais jovens, as quais têm uma escolaridade maior e ainda frequentam escola, mas que se sujeitam à maior jornada de trabalho e também à informalidade. Provavelmente, as domésticas do Perfil 2 são mulheres que almejam uma mobilidade ocupacional, tendo o emprego doméstico como um trampolim para uma ocupação menos precária, pois permanecem estudando, mesmo tendo alcançado uma escolaridade entre 10 a 12 anos de estudo. O Perfil 3 é o menos precário se comparado aos outros dois perfis extremos, pois apresenta características mais favoráveis em relação ao rendimento, contribuição previdenciária e jornada de trabalho, sendo composto, especialmente, por mulheres mais velhas (entre 40 e 59 anos) e com mais de 10 anos de estudo.

Os perfis mistos são aqueles que incorporam as mulheres que possuem características de dois perfis ao mesmo tempo. Por exemplo, o Perfil misto 12 agrupa as

(7)

domésticas que possuem muitas características do Perfil 1 e algumas do Perfil 2. Já no

Perfil misto 21, as domésticas têm uma predominância de características do Perfil 2 e

algumas do Perfil 1.

A prevalência dos perfis, de acordo com o Gráfico 1, demonstra que a atividade doméstica também é heterogênea na Região Nordeste, uma vez que não houve o predomínio de um único perfil e 5,3% das mulheres não foram agregadas a qualquer um dos grupos definidos. Apesar dos recentes avanços na legislação que rege o emprego doméstico, os resultados indicam que os perfis mais precários, Perfil 1, Perfil 2 e os seus Perfis Mistos 12 e 21, tiveram uma prevalência conjunta expressiva, absorvendo 56% das empregadas domésticas residentes na região Nordeste. Considerando a participação de 15,7% do emprego doméstico na força de trabalho feminina empregada no Nordeste no ano de 2013, esses resultados sugerem que praticamente 9% das mulheres que estavam trabalhando, no momento da pesquisa, conviveram com situações de maior precariedade no contexto do emprego doméstico.

Gráfico 1: Prevalência dos perfis do emprego domestico, Nordeste, 2013

Fonte dos dados básicos: PNAD 2013

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0

(8)

CONCLUSÃO

No Brasil, o emprego doméstico está entre as posições menos favoráveis e precárias, quanto ao vínculo de trabalho, à remuneração, à proteção social ou às condições de trabalho, se comparado as demais ocupações que as mulheres têm exercido. No Nordeste, devido ao elevado nível de informalidade, essa precariedade se revela ainda maior, embora existam domésticas empregadas com condições um pouco mais favoráveis. As diferenças da prevalência dos perfis delineados pelo GoM, e o fato de 5,3% das empregadas domésticas não terem sido alocadas a nenhum grupo, corroboram com o alto grau de diversidade presente nessa ocupação, inclusive no território nordestino.

Os resultados evidenciam, ainda, o elevado percentual de mulheres nos perfis mais precários no Nordeste: 56% de todas as empregadas domesticas que estavam trabalhando em 2013. Nesse sentido, praticamente 9% de toda a força de trabalho feminina da região Nordeste encontra-se no emprego doméstico com condições mais precárias. Esses achados demostram a necessidade de políticas públicas que sejam capazes de mudar a realidade dessas mulheres como, por exemplo, uma maior fiscalização e cumprimento das leis trabalhistas, além de políticas que permitam a inserção delas em outras ocupações que vivenciam uma maior estabilidade.

(9)

REFERÊNCIAS

BRUSCHINI, Cristina; LOMBARDI, Maria Rosa. Trabalhadoras brasileiras nos anos 90: mais numerosas, mais velhas e mais instruídas. Mulher e Trabalho. Porto Alegre, v. 2, mar. 2002. p. 95-106.

LIBERATO, V. C. ; LIBERATO, V. C. . A dinâmica do serviço doméstico remunerado nos anos noventa no Brasil. Anais da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho, Belo Horizonte, v. 1, p. 63-73, 1999.

MANTON, K.G., WOODBURY, M.A., TOLLEY, H.D. Statistical aplications using

fuzzy sets . New York,: Jonh Wiley & Sons, 1994. 312p.

MYRRHA, L.; WAJNMAN, S.. Características e heterogeneidade do emprego doméstico no Brasil. Revista da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho , São Paulo, v. 6, n. 2, p. 109-132, 2007.

NOBRE, M. Trabalho doméstico e emprego doméstico. Reconfiguração das relações de gênero no trabalho. 2008

PAIXÃO, M. GOMES, F. Histórias das diferenças e das desigualdades revisitadas: notas Sobre gênero, escravidão, raça e pós-emancipação. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 16(3): 424, setembro-dezembro/2000.

PEREIRA, C.C.A. et al. Perfis de causas múltiplas de morte relacionadas ao HIV/AIDS nos municípios de São Paulo e Santos, Brasil, 2001. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, v. 23, p. 645-655, 2007.

PORTRAIT F, LINDEBOOM M & DEEG D. Health and mortality of the elderly: the grade of membership method, classification and determination. Health Economics 8(5):441-457, 1999.

SAWYER, DO; LEITE, IC; ALEXANDRINO, R. Perfis de utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciênc. saúde coletiva [online], vol.7, n.4, pp. 757-776, 2002. TELES, L. F. da S. Libertas Entre Sobrados - Mulheres Negras e Trabalho

Domestico em São Paulo (1880-1920). Alameda, 2014.

WAJNMAN, S. Mulheres na sociedade e no mercado de trabalho brasileiro: avanços e entraves. In: Marta Porto. (Org.). Olhares femininos, mulheres brasileiras. Rio de Janeiro: X Brasil, v. 4, p. 77-108, 2006.

Referências

Documentos relacionados

O dispositivo didático permite uma análise mais direcionada do gênero, pois possibilita que pensemos nele tanto teoricamente, realizando uma análise das suas

Le Goff, então, indica que, para além dos critérios seguidos, “a possibilidade de um largo acordo entre os especialistas sobre o valor de uma grande parte de toda a

1.032 e 1.033 são mecanismos de extrema importância, pois criam um regime que evita o vazio jurisdicional, principalmente na situação em que o STJ não analisa a demanda da parte

Apenas em 2002, dentro do movimento de Reforma Psiquiátrica, é que foram lançadas as portarias 336, que cria o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), voltado para

Os pronomes são utilizados também de forma arbitrária pela comunidade surda ao combinarem um sinal para se referir a terceira pessoa do discurso, sendo este sinal o que realiza

06 - Imediatamente após a autorização para o início das provas, o candidato deve conferir se este CADERNO DE QUESTÕES está em ordem e com todas as páginas. Caso não esteja

Do pressuposto de que pesquisar é um imperativo para os profissionais de educação, bem como uma atividade implícita e explícita a todo o processo de formação, decorre o interesse

Esse trabalho avaliou a capacidade antioxidante de farinhas de olerícolas orgânicas (mandioca amarela, feijão caupi cv. Eldorado) e sua influência na estabilidade