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Aquilo que se integra e aquilo que se separa: as histórias reprodutivas dos homens recasados

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Academic year: 2021

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Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008

Aquilo que se integra e aquilo que se separa: as histórias reprodutivas dos homens recasados

Glaucia dos Santos Marcondes (Núcleo de Estudos de População/UNICAMP) Conjugalidade; Reprodução; Fecundidade Masculina

ST 34 – Vínculos familiares em questão: representações e práticas sociais de gênero e suas implicações

Um aspecto da reconstituição familiar de interesse para os estudos de reprodução diz respeito a forma como as situações de divórcio e recasamentos têm influenciado projetos e comportamentos de constituição e organização familiar de homens e mulheres. Este artigo apresenta alguns achados sobre as trajetórias reprodutivas masculinas extraídas de pesquisa sobre famílias reconstituídas a partir do recasamento de homens separados ou divorciados (MARCONDES, 20081). Trata-se de um estudo qualitativo realizado na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, com um grupo de homens recasados e a companheira atual destes, que possuem filhos e/ou enteados. A abordagem da reconstituição familiar privilegia a perspectiva dos homens, visando discutir de que forma a experiência de conjugalidade afeta os projetos e comportamentos reprodutivos masculinos. De maneira mais específica, busco apreender que tipo de impacto uma nova união conjugal e a existência de filhos de uniões anteriores exercem sobre a decisão masculina de ampliar o tamanho de sua prole.

Dois conceitos orientam a análise: trajetórias reprodutivas e gênero. Ao falar sobre as trajetórias reprodutivas refiro-me aos condicionantes biológicos, sociais e culturais que configuram a história do comportamento reprodutivo dos sujeitos, envolvendo, especialmente, as relações afetivo-sexuais estabelecidas ao longo do tempo, as formas de controle da concepção e o número de filhos tidos. Na abordagem das dinâmicas familiares entendo que estas abarcam os vínculos constituídos pela interação de trajetórias reprodutivas distintas, evidenciando acordos, conflitos, possibilidades e constrangimentos sociais e as percepções sobre os benefícios e os custos que acarretam esses laços para o indivíduo e o grupo familiar (PAREDES, 2003). As narrativas dos entrevistados sobre suas trajetórias reprodutivas e dinâmicas familiares são tratadas a partir de uma perspectiva analítica de gênero, considerando o caráter relacional da construção social das feminilidades e masculinidades. Nos estudos de família e de reprodução, a análise das relações de gênero tem destacada importância, pois contribuem para o questionamento dos enfoques funcionalistas e das noções naturalizadas na abordagem dos relacionamentos familiares e das questões reprodutivas, dando visibilidade para a

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dimensão do poder na estruturação das relações entre homens e mulheres (RAMIREZ, 2003; GARCIA, 2003; SZASZ e LERNER, 2003; ARIZA e OLIVEIRA, 2001).

Os informantes

O trabalho de campo envolveu a aplicação de um roteiro semi-estruturado, versando sobre os eventos e as circunstâncias que marcaram as trajetórias reprodutivas e as dinâmicas familiares dos entrevistados. A técnica de network ou “bola de neve” foi utilizada para a localização dos informantes.

Os homens entrevistados encontram-se na faixa etária dos 32 aos 47 anos. Oito informantes estão unidos pela segunda vez e dois pela terceira vez. Os filhos primogênitos têm idade entre 9 e 22 anos, e os mais novos entre 2 e 12 anos. Em três casos os filhos do primeiro casamento moram com o informante e sua atual esposa e, nos demais, moram com a ex-esposa. Todos tiveram filhos na nova união e cinco entrevistados convivem com os filhos da união anterior da parceira atual. Entre as atuais parceiras a faixa etária concentra-se entre 24 e 45 anos. Seis delas estão unidas pela segunda vez e quatro em primeira união. Os filhos primogênitos das mulheres têm idade entre 8 e 27 anos. Com exceção de um filho que está casado e outro que mora com o ex-marido, os filhos do primeiro casamento moram com elas. As recasadas tiveram filhos na segunda união e três entrevistadas convivem com o filho da união anterior do parceiro.

Os casais informantes são moradores de dois bairros pobres da cidade de Campinas, mas possuem características socioeconômicas que revelam tratar-se de um grupo diferenciado de outros comumente abordados na literatura acerca de segmentos populares ou de baixa renda. O primeiro ponto que se destaca diz respeito à escolaridade do grupo. A maioria das mulheres estudou mais tempo do que o atual parceiro. Todas elas iniciaram o ensino médio, mas apenas a metade completou o ciclo. No caso dos homens, seis informantes possuem o fundamental incompleto (até a antiga 6a ou 7a série) e dois deles o fundamental completo, apenas um tem o ensino médio incompleto e outro que completou o ensino médio. No momento da entrevista todos os homens estavam inseridos no mercado de trabalho. Metade dos informantes do sexo masculino possui um emprego com carteira assinada e três trabalham como autônomos no setor de prestação de serviços. No que se refere às parceiras, apenas três não estavam trabalhando fora de casa, as demais têm empregos no setor de serviços, sendo que apenas duas com carteira assinada.

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Dinâmicas reprodutivas no recasamento

Os relatos masculinos e femininos sugerem que os informantes gostariam de ter uma prole reduzida. Para os homens, três a quatro filhos seria o ideal. No caso das informantes mulheres, três filhos parece ser o limite, não desejando ultrapassar esse número. Não por acaso, algumas que já haviam atingido essa meta fizeram a laqueadura. Contudo, a possibilidade ou a formação de fato de uma nova união conjugal recoloca para os parceiros a discussão sobre ter filhos. O que pode levar a uma prole maior do que a desejada a princípio.

Para os homens entrevistados, ter um filho com a nova mulher tratava-se de algo esperado na medida em que entendem que a consolidação de uma união está fundamentada na existência de, ao menos, um filho do casal (PORRECA, 2004; GANONG e COLEMAN, 1988). Sete casais recasados confirmaram que ambos os parceiros decidiram sobre o melhor momento da vinda do filho em comum. Nas situações de recasamento sem filhos em comum, a relação de afinidade não seria suficiente para que os envolvidos se reconheçam enquanto uma família, nem mesmo com a existência de enteados.

Com o nascimento do filho em comum, dois tipos de circunstâncias se depreendem nas narrativas: em uma, o filho gerado na nova união é entendido como um elemento que proporciona a junção de todos os membros que compõem a família reconstituída; na outra, é responsável por promover o distanciamento ou a ruptura dos laços com os núcleos familiares anteriores. A diferença entre estas circunstâncias está relacionada ao tipo de contato que os homens mantiveram com os filhos da primeira união.

Nos casos em que houve um convívio mais próximo, os informantes, a metade do grupo, percebem que ter um filho em comum legitimou a nova família e instaurou um elo entre partes até então vistas como separadas. A existência de um meio-irmão da prole gerada em uniões anteriores selou definitivamente os vínculos entre os integrantes da família criada a partir do recasamento. A identidade e integração familiar se dão a partir do nascimento dessa criança (FONSECA, 1995).

Mas essa integração não se refere apenas à prole. Para duas entrevistadas, particularmente, o nascimento do filho teve um significado a mais. Ambas eram solteiras e não tinham filhos. A convivência com os enteados e outros familiares do parceiro reforçava para elas a necessidade de ter um filho próprio do casal, visando legitimar a união e demarcar as fronteiras entre a família dele – de origem e da união anterior - e a família formada por eles. Uma dessas informantes relata que antes do nascimento do filho ficava insegura quanto ao futuro da relação diante de tantos vínculos que “prendiam” seu companheiro “a coisas do passado”. Tinha receios de que os compromissos, financeiros e afetivos, que ele mantinha com os filhos o impedissem de se dedicar na construção de

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uma vida familiar com ela. Na visão do companheiro dessa informante, o ciúme que ela sentia da relação dele com os filhos da primeira união era motivado pela inexperiência dela com a maternidade. Algo, que segundo seu relato, melhorou depois que ela se tornou mãe. Esse informante considera ainda que situações que envolvem ex-mulher, filhos e enteados podem gerar muitos conflitos quando não se respeita o lugar que cada um deve ocupar na família.

De fato, reflexões sobre as posições, os papéis, os conflitos que estas relações implicam estão presentes de forma marcante nas narrativas deste informante, em grande parte motivadas por, como ele denomina, um “mau passo”. No período em que esteve separado de sua primeira companheira, o entrevistado teve um “namorico” que durou algumas semanas. Meses depois, essa “namorada” o procurou para comunicar que estava grávida. Diante da relutância do entrevistado, a mulher entrou com um pedido de reconhecimento de paternidade na justiça. O teste de DNA confirmou que ele era o pai da criança. Na época, o menino estava com dois anos de idade. Na avaliação do informante, esse filho não possui o mesmo status que os outros, pois, embora reconhecido, não foi incorporado ao seu grupo familiar. Segundo ele, trata-se de “uma peça que não se encaixa em nenhum lugar”.

(...) é uma coisa a parte...é como se fosse uma peça que não se encaixa em nenhum lugar da minha vida, da minha família, tá lá separado...que você vê...meus filhos que mesmo eu não tando mais com a mãe deles, a gente não mora mais junto, e agora eles tem o padrasto...mas mesmo assim, eles tem referência, abrigo, carinho da família...que precisa, é a família que te segura nas necessidade e se eu falta pra eles, sempre tem os tios, os primos pra dá apoio... os irmão que não são da mesma mãe mas que convive aqui, se conhece, né? (...) ninguém aqui vai nega alguma ajuda, as porta tão sempre aberta pra Juliana ou pra Joana...se qualquer uma delas precisar, meus filhos sempre tem alguém pra dá uma força...isso tem muito valor pra mim...que filho é coisa séria...e a gente zela pelos nossos, pelos sobrinhos, as sobrinhas...eu não vejo...não é assim com esse, a começa pela mãe que não presta, ela não se dá o respeito, só procura pra atazanar e pedir dinheiro, dá vergonha, é motivo de vergonha para família, e ninguém quer ela por perto, que a gente sabe que ela deixa a criança fica largada...eu sei que é meu filho, tá lá o papel que mostro isso, mas não sinto aqui [coloca a mão no peito], não escolhi, não queria nada com ela...não era pra ser (...) uma criança precisa de uma boa mãe, de ser parte de uma família...e eu vejo que ele não recebe, nunca vai receber a mesma consideração que os outros... (Júlio, 39 anos, casal 10, duas uniões, cinco filhos)

O nascimento de um filho aciona uma série de obrigações e responsabilidades próprias dos vínculos familiares (ALMEIDA, 2004). Para os informantes, não diz respeito unicamente a um homem e uma mulher. A fala transcrita acima nos remete à filiação e às relações de parentesco que reconhecem o pertencimento de uma criança a um determinado grupo familiar e que lhe insere em uma linha de descendência, representando um continuum biológico e social (HÉRITIER, 2000). No sistema de parentesco ocidental, sexo e procriação encontram-se associados, estabelecendo vínculos de direitos e

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deveres entre os genitores, seus respectivos grupos familiares e a prole gerada (HÉRITIER, 2000; STRATHERN, 1995). Este tipo de concepção, segundo Strathern (1995), se baseia em uma certa perspectiva do pensamento ocidental, que concebe a relação sexual como expressão da união e do amor entre os parceiros. O desejo por filhos seria uma conseqüência desse amor. Dessa maneira, se promove a idéia de que o contexto ideal para se ter e criar uma criança é aquele em que há um comprometimento mútuo entre parceiros, no qual a parceria sexual coincide com a parceria parental. Todos os entrevistados compartilham dessa concepção. Seja no contexto da primeira união, seja no recasamento.

A dimensão biológica da reprodução por si só nem sempre é suficiente para estabelecer o tipo de vinculação esperada. Como no caso acima, a comprovação da paternidade via teste de DNA produz “uma situação fora do lugar” (FONSECA, 2004), no qual o informante não situa o filho reconhecido legalmente na mesma rede de relações e de afetos em que estão inseridos seus outros filhos.

Em um outro sentido, esse tipo de deslocamento é observado no outro conjunto de relatos no qual os homens entrevistados, a partir do nascimento do filho com a atual parceira, passaram a se responsabilizar unicamente pelas pessoas – mulher, filhos, enteados e outros parentes – que coabitavam com eles desde o recasamento. Nesses casos, operou-se um distanciamento ou uma ruptura com os filhos não conviventes. Na visão de um desses informantes, a família compreende todos aqueles que vivem sob o mesmo teto de um homem, onde ele pode cuidar, proteger e exercer sua autoridade de pai. Sobre esta questão, outro entrevistado argumenta que com o recasamento sentiu que sua obrigação maior passou a ser com a família atual, mesmo porque manter contato com as duas famílias seria desgastante financeira e emocionalmente. No relato de sua companheira, percebe-se que ela compartilha da opinião de que este distanciamento é essencial para o desenvolvimento da nova família. Uma das entrevistadas considera que a maioria dos homens que recasam se comporta dessa forma. Para ela, as mulheres se preocupariam mais com os sentimentos de rejeição e de abandono que os filhos de uniões anteriores podem ter nas situações em que os pais assumem uma nova parceria conjugal.

Considerações Finais

Vários autores (RIBEIRO, 2005; FALKE e WAGNER, 2000; COLEMAN, GANONG e FINE, 2000) discorrem que as situações de pluriparentalidade, como no caso das famílias reconstituídas, ainda sofrem da ausência de referências sociais e institucionais que ajudem as famílias a determinar quais as posições, os direitos e deveres que cada um deve assumir. Essa lacuna contribui para aumentar o nível de estresse dos relacionamentos, pois os envolvidos se colocam em constante disputa para defender suas posições, seus afetos e seus recursos. Os relatos femininos e masculinos sugerem que uma nova

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união suscita a construção de um novo projeto familiar que, no plano ideal, levaria em conta apenas a relação do casal, desconsiderando qualquer interferência externa. Porém, como “o passado não se apaga”, a existência de filhos de uniões anteriores e o tipo de contato que os homens estabelecem com os seus filhos - conviventes e não conviventes - e enteados parece afetar as intenções do casal sobre a possibilidade de ampliar a nova família.

Referências Bibliográficas

ALMEIDA, Carla Cristina L. Fechando com chave de ouro: o significado da paternidade e da maternidade na experiência das classes populares no Rio de Janeiro. Campinas, 2004. 232f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Estadual de Campinas.

ARIZA, Marina; OLIVEIRA, Orlandina de. Familias en transición y marcos conceptuales en redefinición. Papeles de Población, México, n.28, p.9-39, abr./jun.2001.

COLEMAN, Marilyn; GANONG, Lawrence; FINE, Mark. Reinvestigating remarriage: another decade of progress. Journal of Marriage and the Family, USA, v.62, n.4, p.1288-1307, 2000.

FALCKE, Denise; WAGNER, Adriana. Mães e madrastas: mitos sociais e autoconceito. Estudos de

Psicologia, Campinas, v.5, n.2, p.421-441, 2000.

FONSECA, Claudia. A certeza que pariu a dúvida: paternidade e DNA. Estudos Feministas, Rio de Janeiro, v.12, n.2, p.13-34, 2004.

GANONG, Lawrence H.; COLEMAN, Marilyn. Do mutual children cement bonds in stepfamilies?

Journal of Marriage and the Family, USA, v.50, n.3, p.687-698, 1988.

GARCIA, Sandra M. Homens e reprodução: mudanças e permanências em um grupo de homens de camadas médias de São Paulo. Campinas, 2003. 171f. Tese (Doutorado em Demografia) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas.

HÉRITIER, Françoise. A coxa de Júpiter: reflexões sobre os novos modos de procriação. Estudos

Feministas, Rio de Janeiro, v.8, n.1, p.98-114, 2000.

MARCONDES, Glaucia S. Refazendo Famílias: trajetórias familiares de homens recasados. Campinas, 2008. 288f. Tese (Doutorado em Demografia) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas.

PAREDES, Mariana. Trayectorias reproductivas, relaciones de género y dinámicas familiares em

Uruguay. Barcelona, 2003. 380f. Tese (Doutorado em Demografia) – Centro de Estudios

Demográficos, Universidad Autónoma de Barcelona.

PORRECA, Wladimir. Famílias recompostas: casais católicos em segunda união. Ribeirão Preto, 2004. 124f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo.

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RAMIREZ, Martha Célia. Do centro à periferia: os diversos lugares da reprodução nas teorias de gênero. In: ALMEIDA, Heloísa Buarque et al (Org.). Gênero em matizes. Bragança Paulista: Editora da Universidade São Francisco, 2002, p.115-152.

RIBEIRO, Rosa M. F. Adoção emocional em famílias de recasamento: um estudo sobre a construção das relações afetivas entre padrastos/madrastas e seus enteados. Rio de Janeiro, 2005. 110f. Dissertação (Mestrado em Psicossociologia) – Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. STRATHERN, Marilyn. Necessidade de pais, necessidade de mães. Estudos Feministas, Rio de Janeiro, v.3, n.2, p.303-329, 1995.

SZASZ, Ivonne; LERNER, Susana. Aportes teóricos y desafíos metodológicos de la perspectiva de género para el análisis de los fenómenos demográficos. In: CANALES, Alejandro I.; SIGAL, Susana L. (Coord.). Desafíos teóricometodológicos en los estudios de población en el inicio del milenio. México: El Colegio de México/Universidad de Guadalajara/SOMEDE, 2003. p.177-209.

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