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(a) O A. pretendeu discutir o montante da verba indemnizatória pelos danos não patrimoniais sofridos no acidente de viação em debate.

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______________________________________________________________________ PN 139.04-51; Ap: Tc Penafiel, 1.ºJ () Ap.es: ; Apos : ______________________________________________________________________

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto

I.INTRODUÇÃO:

(a) O A. pretendeu discutir o montante da verba indemnizatória pelos danos não patrimoniais sofridos no acidente de viação em debate.

(b) Da sentença recorrida:

(1) Os dispositivos legais [art.ºs 26/1, 27/1 e 101/3 CE] aplicáveis foram postergados de modo exuberante por que excedeu em muito a velocidade instantânea de 50 Km/H, máximo da circulação no local do atropelamento, enquanto não cedeu passagem a quando este procedia à travessia da faixa de rodagem na competente passadeira

de peões;

(2) Tais normas, bem como toda a r estante legislação estradal, destinam-se a evitar o risco da ocorr ência de acidentes e a tutelar a vida, a integridade física e o património de todos os utentes das vias públicas: trata-se de normas destinadas a proteger interesses alheios; consequ entemente , ao violá-las actuou ilicitamente;

(3) ...violou também os deveres de cuidado emergentes das normas

postergadas, que podia e devia ter observado atento o padrão de conduta do

1 Vistos: Des. Marques Peixoto (1672); Des. Fonseca Ramos (1063). 2 Adv. Dr.ª.

(2)

bom pai de família, art.º 487/2 CC: potenciou o risco de ocorrência de acidentes que as normas em causa visam evitar ou manter pelo menos, dentro de limite de risco socialmente toleráveis;

(4) Em suma, podia e devia prever que ao conduzir à velocidade provada dentro de uma cidade onde existem várias passadeiras destinadas a peões, e onde a qualquer momento se poderia deparar com peões, maxime a utilizá-las, poderia não ter oportunidade de controlar a viatura que tripulava e esta sua conduta viesse a culminar em atropelamento: agiu

culposamente, então, na modalidade de negligência grosseir a, conduta

unicamente causal do atropelamento de , quem não violou quaisquer deveres objectivos de cuidado emergentes da legislação

estradal;

(5) Ora, em consequência directa e necessária do atropelamento sofrido, sofreu [lesões, incapacidade, dores e angustias] perfeitamente previsíveis para qualquer pessoa de conh ecimentos médios quando colocada na situação ex ante

à acção de segundo um juízo de prognose póstuma: afirma- se aqui a existência do nexo de causalidade adequada entre facto e danos, art.º 506 CC;

(6) E estão presentes todos os p ressupostos legais de que está p endente a constituição de , condutor do QR, em responsabilidade civil pelos danos sofridos por , emergentes do

atropelamento em causa;

(7) Deste modo, no condicionalismo factual e legal, perante a circunstância de em 99.03.22 o risco da circulação do automóvel não estar transferido para qualquer companhia de seguros, respondem solidariamente e , uma vez que sendo QR matriculado em Portugal, o primeiro não cuidou celebrar contrato de seguro, limitada a responsabilidade do segundo pelo limite do capital fixado para o seguro obrigatório da responsabilidade civil

automóvel, art.º 21/1.2 a., DL 522/85, 31.12;

(8) No seguimento, a incapacidade provada, que limita o potencial de ganho do A. em 5%, configura um lucro cessante emergente do atropelamento e das lesões nele contraídas, indemnizável através da equidade, art.º 564/2 CC;

(3)

(9) No cálculo desta verba indemnizatória impõe-se considerar (i) os anos de

vida activa que a vítima tinha pela frente à data da alta, até atin gir a idade da reforma, fixada nos 65 anos de idade; (ii) o salário mensal à data do sinistro, que não se iria manter inalterado ao longo dos referidos anos, mas

sucessivamente actualizado em função da taxa inflacionária e dos ganho s de produtividade; (iii) mas vai ao A. ser atribuíd a agora uma quantia global destinada a indemnizá-lo por um dano que se concretizará no futuro: poderá fazer frutificar o capital a receb er;

(10) Lev ando em linha de conta todos estes factor es é ad equado arbitrar a uma indemnização de Pte 1 500 000$00, destinado a indemnizá-lo da perda da capacidade de ganho de que ficou a padecer.

(11) No seguimento também devem ser considerados como danos não patrimoniais indemnizáveis, art.º 496/1.3 CC , os que pela sua gravidade mereçam a tutela do direito, fixada uma compensação de recurso à equidade, tendo em conta as circunstâncias do art.º 494 do mesmo diploma legal: grau de

culpa do agente, sua situação económica e do lesado, demais circunstâncias do caso;

(12) Entretanto pediu o A. a condenação dos Réus a pagarem-lhe a quantia de Pte 100 000$00 a titulo dessa mesma compensação, sendo certo que o provado neste domínio dos danos não patrimoniais cumpre o programa legal

indemnizatório: a negligência grosseira de justifica que não possa ser fixado ressarcimento inferior à quantia pedida.

(13) Sobre estas referidas quantias [montante fixado a titulo do ressarcimento

dos danos futuros e dos danos não patrimoniais] são devidos juros de mora à taxa legal desde a citação dos Réus para a presente acção até integral

pagamento, art.ºs 804, 805/3 e 806/1.2 CC: a taxa de juro legal que vigorou até 03.04.30 ascendia a 7% ano, mas foi de 4% ano de 03.05.01 em diante.

II – MATÉRIA ASSE NTE:

(1) Em 99.03.22, o risco da circulação do automóvel não estava transferido para qualquer companhia de seguros;

(2) No exercício da sua actividade seguradora,

(4)

ap.2 731 079, pelo qual foi transferido para a seguradora a responsabilidade pelos encargos obrigatórios provenientes de sinistro laboral, bem como a

responsabilidade facultativa pelos eventuais acidentes ocorridos no trajecto normal de e para o local de trabalho, cobertura vulgarmente designada in itinere;

(3) O A. era à data do acidente funcionário daquela segurada de , encontrando-se no momento do acidente no exercício das suas funções;

(4) Razão pela qual lhe foi p articipado o sinistro como acidente d e trabalho; (5) O A. em 99.03.26, pelas 22h30m deslocava-se a p é com vista a regressar à sua residência após o dia de trabalho;

(6) pagou ao A. as seguintes quantias:

(i) indemnização pelo período de incapacidade absoluta para o trabalho (99.03.27/99.07/15) – Pte 233 046$00;

(ii) indemnização pelo período de incapacidade parcial para o trabalho Pte 48 944$00;

(iii) Transportes Pte 10 480$00; (iv) Desp esas hospitalares Pte 75 176$00; Total: Pte 367 546$00;

(7) O A. , nasceu em 62/12/26;

(8) Em 99.03.26, às 22h30m, , conduzia o veículo automóvel ligeiro de passageiros , n a Praça Municipal, Penafiel, no sentido Penafiel/Amarante;

(9) Não chovia, o piso estava seco e não apresentava quaisquer irregularidades; tratava-se o local de uma recta de comprimento superior a 100m e a largura da faixa de rodagem era de 7,20m;

(10) Ao passar em frente da Igreja da Misericórdia naquela praça,

foi embater com a parte da frente do veículo que conduzia em ;

(11) Quem, nessa ocasião, efectuava a travessia da faixa de rod agem da esquerda para a direita, segundo o sentido de marcha de ;

(12) O peão utilizava para o efeito a passadeira própria demarcada na faixa de rodagem;

(13) O embate verificou-se quando já se encontrava na metade direita da faixa de rodagem face ao sentido Penafiel/Amarante;

(5)

(14) Em virtude deste embate, foi projectado pelo ar, acabando por estatelar-se no chão vários metros à frente do Nariz do veículo, conduzido por

(15) O QR seguia a uma velocidade superior a 80Km/H,; (16) Situando-se a via dentro de uma localidade;

(17) E junto a passagens assinaladas na faixa de rodagem para travessia de peões;

(18) Deste acidente resultaram para , diversas lesões na cabeça, rosto e coluna, de forma directa e necessária lhe determinaram ITT até

99.11.18, as quais o impediram durante esse período de ex ercer a sua actividade profissional com perda do vencimento;

(19) Desde o acidente até à data da alta definitiva, 99.11.18,

deixou de auferir Pte 359 976$00, a título de salários (auferia à data do acidente um salário mensal de Pte 83 000$00);

(20) Em consequência directa e necessária do acidente e das lesões dele

emergentes, , teve de fazer diversas deslocações aos hospitais de Penafiel, Amarante, e ao Centro de Saúde desta cidade para receber tratamento e assistência médica: despendeu a título de taxas moderadoras e

despesas farmacêuticas a quantia de Pte 12 530$00;

(21) , sofreu padecimento físico e moral ao longo de vários meses;

(22) Ficou portador de várias sequelas; designadamente na coluna vertebral, e que lhe causam dores, acarretando-lhe IPT 5%;

(23) Em consequência do acidente também a camisa, calças sapatos e o relógio de pulso de , ficaram completamente destruídos.

III – CLS/ALEGAÇÕES:

(a) O recorrente não se conforma com o valor da indemnização por danos não patrimoniais fixada em Pte 100 000$00 (€ 498, 80): reputa mais adequado e justo o montante de € 1500, atenta a intensidade do padecimento físico e moral permanecendo ao longo de vários meses;

(b) E não obstante ter subdividido o pedido, neste domínio, indicando a verba acolhida na sentença para indemnização dos danos não patrimoniais, tendo

(6)

em conta os valores fix ados na jurisprudência, po dia e devia o tribunal recorrido, no exercício do seu prudente arbítrio, revalorizar esta parcela desde que n ão viesse a exceder o montante global do pedido em causa.

(c) Deve ser revogada, nesta parte a sentença recorrida, e acolhida esta proposta do recorrente.

IV – CLS/ALEGAÇÕES: ( )

(a) O cálculo do lucro cessante feito pela sentença recorrida no montante de 1500c. é excessivo;

(b) Na verdade, tendo em conta as tabelas financeiras, o salário de Pte 83 000$00, a IPP 5%, a idade do recorrido, 37 anos, e a taxa de juro de 5%, encontramos um capital de 1000c. (€5000), que parece mais equitativo;

(c) As indemnizações pelo dano patrimonial futuro e pelo dano não

patrimonial encontram-se fix adas com base numa ponderação levada e efeito à época da sentença e, por isso, actualizadas;

(d) Por conseguinte, estas verbas ind emnizatórias só devem vencer ju ros desde a data da sentença e não desde a data da citação;

(e) O tribunal recorrido fez, decidindo ao contrário, errada interpretação dos art.ºs 562, 566/2 e 805/3 CC ;

(f) A sentença de 1.ª instância deve ser alterada no sentido do proposto.

V – CONTRA-ALEGAÇÕE S:

(a) Não assiste razão a quer quanto ao montante de indemnização por IPP, quer quanto ao momento em que deve operar a contagem dos juros moratórios;

(b) A indemnização de € 7 4 81,97 (Pte 1 500 000$00) peca aliás por defeito;

(c) Entretanto, na determinação da indemnização n ão deve faccionar-se que

a vida física do lesado corresponde à sua vida activa, pois este pode continuar a trabalhar para além da idade de reforma, havendo que ter em conta, de igual modo, as perdas salariais resultantes das consequências físicas desfavoráveis permanentes do acidente;

(7)

(d) Assim, no cálculo do capital indemnizatório a equidade intervém na

medida em que terá de assentar, por um lado, no tempo p rovável de vida da vítima, por outro, na diferença futura entre o rendimento auferido e o que a vítima auferiria em cada época vindoura, se não tivesse tido a lesão, po r fim, na evolução do poder de compra expresso indemnizatoriamente;

(e) Ora, a aplicação da taxa de juro de referência de 5 %, defendida pelo recorrente, não tem qualquer suporte no mercado financeiro actual, antes de mais adequada a aplicação da taxa de 3%, irreconhecíveis vias de rendibilidade a médio

e longo prazo que sejam superiores a 2,6% de juro líquido: é absurda e irrealista a taxa proposta por ;

(f) De qualquer modo as tabelas financeiras têm um mero valor auxiliar e devem ser corrigidos os respectivos resultados se o julgador os considerar em desajusto com o caso concreto, e de aco rdo com o seu prudente arbítrio;

(g) Relativamente ao momento a partir do qual devem ser contados os juros de mora quanto às verbas indemnizatórias por danos não patrimoniais e pelos danos futuros decorrentes de IPP, também não merece qualquer reparo a decisão do tribunal a quo;

(h) È que no caso sub judice a cond enação em 1.ª instância não procedeu à actualização do valor indemnizatório com referência à data do encerramento do debate de matéria de facto, nem à data da sentença, logo, não tev e em linha de conta o critério actualista do art.º 566/2 CC: os juros de mora são devidos desde a

citação, art.º 805/3, 2.ª parte do mesmo diploma legal;

(i) Basta aliás atentar no montante indemnizatório fixado a título de danos não patrimoniais para devermos concluir que não houve essa actualização à data da sentença: considerados os valores fixados na jurisprudência é evidente que a verba pedida pelo recorrido pecou por defeito notório e se o tribunal recorrido tivesse procedido àquela actualização nunca poderia ter fixado somente o

montante de € 498,80, mas valor muito superior;

(j) A decisão recorrida, nos aspectos críticos apontados por deve ser mantida.

VI – RECURSO - foi julgado nos termos do art.º 705 CPC:

(8)

(a) O valor global do pedido inscrito na PI foi de Pte 3 963 000$00 e juros de mora contados da citação, enquanto qu e a indemnização fixada na sentença recorrida ascendeu à soma de € 9 838, 82 (Pte 1 972 506$00) com o montante a apurar em execução d e sentença, correspondente ao valor da camisa, calças, sapatos e relógio de pulso do A., completamente destruídos no acidente, não podendo naturalmente o total exceder o pedido;

(b) Certo é que segundo a corrente prudência o apuramento da verba

indemnizatória em suspenso não alcançará o que resta para preencher o débito indemnizatório, segundo a pretensão do A. ;

(c) Por isso mesmo é de considerar viável qu e o esquema recursivo de

, sem discussão, hoje, poder cada verba levada à PI ser excedida na sentença, acaso a soma não sobreleve o pedido: é manifesta a razão

do recorrente perante a exiguidade da quantia fixada.

(d) Por outro lado, segundo os juízos de equidade que regerão o a certo do ressarcimento, sem duvida que um montante, apesar de tudo comprimido nos limites do pedido, e de Pte 1 000 000$00, se nos demonstra, perante a intensidade das dores e permanência dos efeitos de desgosto e pena advindos das

consequências do sinistro como adequado e justo. Corresponde a uma quantia que de algum modo vai proporcionar ao sinistrado um certo nível de satisfações elisórias do défice de ânimo: €4987,98, correspondem ao preço de um carro em segunda mão e em nem sequer em muito bom estado.

(e) Neste sentido por conseguinte vai ser dado satisfação ao recurso do A. (f) No que diz respeito ao recurso de , se consideramos acima a

quantia de PTE 1 000 000$00 como bastante para indemnizar os danos não patrimoniais sofridos por , utilizando uma escala congruente no domínio do julgamento equitativo a que a lei manda proceder nos dois casos, fácil é concluir não podermos ser sensibilizados pelos argumentos do

recorrente. Na verdade uma perda de capacidade de ganho de 5% dos 37 aos 65 anos de idade, considerado que seja apenas o rendimento mínimo e a projecção da evolução deste segundo as circunstâncias económico financeiras do país, têm sem dúvida de exceder a verba de compensação do mero desgosto, a qual aliás inclui também necessariamente a angústia residual de se saber diminuído no exercício profissional.

(9)

(g) Assim, nesta p arte o recorrente não tem razão, como também não lhe pode ser conferida no que diz respeito à contagem dos juros perante o entendimento jurisprudencial mais recente e que sublinha não haver razões para distinguir onde a lei, aliás invocada criteriosamente pelo recorrente, não

distingue nem suscita de imediato a pertinência de uma distinção. (h) Por conseguinte, o recurso de não merece provimento.

(i) Tudo visto, então, e os art.ºs 496/1.3, 562, 566/2 e 805/3 CC, foi a

sentença de 1.ª instância alterada ap enas no que diz respeito à fixação da verba indemnizatória por danos não patrimoniais, a qual ascendeu, enfim, a € 4987,98.

(j) Quanto a custas foi decidido: sem custas, por não serem devidas.

VIII – PRIME IRA RECLAMAÇÃO: de , inconformado sem mais, com vista a

poder recorrer:

IX – RESPOSTA: não houve.

X – SE GUNDA RECLAMAÇÃO – do MP, arts. 666/2.3, 669/1b, 716 CPC:

(a) Quanto ao recu rso do há, na verdade, isenção de custas, art. 29/11, DL 522/85, 31.12;

(b) Contudo, quanto às custa relativas à Apelação do A. , procedendo a Apelação devem nelas ser condenado o Ap.o , já que ficou vencido;

(c) Na verdade, foi condenado com a pagar ao A. uma indemnização por danos não patrimoniais no valor de € 4987,98, quando na 1ª instância esta atingiu apenas € 498,80;

(d) E a isenção constante do art. 2/1o C CJ apenas diz respeito aos recursos de Agravo;

(e) Deve a decisão reclamada ser alterada no sentido de declarar apenas a isenção de condenando nas custas, que são da responsabilidade deles.

XI – RESPOSTA: não houve.

(10)

XII – CUMPRE APRECIAR E DECIDIR.

XIII – SEQUÊNCIA:

(a) Não tendo sido apresentadas quaisquer razões de discordância e revistas a tese e decisão do despacho reclamado, com o qual concordam (i) quer quanto ao montante fixado de ressarcimento dos danos não patrimoniais da vítima (dores, incómodos, angústia); (ii) quer quanto à não pertinência das razões de no sentido de sustentar um abaix amento da verba da indemnização de perda da capacidade de ganho; (iii) e quanto a início diferente da contagem de juros, deverá

portanto ser mantido ele neste julgamento colectivo.

(b) No que respeita à condenação em custas tem razão o Digno Procurador- geral da República (Ajunto), porque a revelia do 2º Ap.o não o exime, no quadro do princípio da causalidade que domina o regime do Código.

(c) Por isso mesmo, apenas alteram o despacho r eclamado da seguinte forma:

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