CORRELAÇÃO ENTRE AS NORMAS
CNEN NN 1.16 E NBR ISO 9001:2015: UM
ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA
DE USINAGEM
Renato Augusto de Campos natoaugusto@hotmail.com LEANDRO ALDO ALVES BRITO lbrito1974@gmail.com Márcia Regina Neves Guimarães mrng@ufscar.br
As organizações fornecedoras do setor nuclear, devido às exigências regulamentares, foram pioneiras na implementação de programas de garantia de qualidade no Brasil. A CNEN NN 1.16 é uma norma de padronização com objetivo de determinar os requisitos no estabelecimento e implementação de Sistemas de Garantia da Qualidade em instalações nucleares. Por outro lado, a NBR ISO 9001:2015 é a principal norma da família ISO 9000, possui requisitos do sistema de gestão da qualidade e tem como objetivo a certificação. Assim, considerando-se as vantagens de se integrar sistemas de gestão, o presente artigo tem como objetivo, por meio de um estudo comparativo requisito a requisito, identificar se há correlação, contribuição ou conflito dentro de um possível sistema de gestão integrado entre essas duas normas. A comparação, feita por meio da análise de documentos, foi validada com a realização de quatro entrevistas em uma organização do segmento de usinagem. Entre os resultados, tem-se que a NBR ISO 9001, com as mudanças trazidas na versão 2015, pode contribuir com organizações que são qualificadas CNEN NN 1.16, principalmente no que se refere à gestão de riscos, contexto da organização e gerenciamento das partes interessadas.
Palavras-chave: CNEN NN 1.16, NBR ISO 9001:2015, SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO
2 1. Introdução
Baseado em experimentos pioneiros na atividade nuclear, em 9 de abril de 1959, o Departamento de Defesa dos EUA começou a exigir que seus fornecedores implementassem programas de qualidade através da adoção da Norma MiL-Q-9858. Essa norma passou a ser orientadora para ações de garantia de qualidade (KIBRIT, 2008).
Em 1956, no Brasil, foi criada a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), sendo uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), estruturada pela Lei 4.118, de 27 de agosto de 1962, para desenvolver a política nacional de energia nuclear. Órgão superior de planejamento, orientação, supervisão e fiscalização, a CNEN visa estabelecer normas e regulamentos em radioproteção e é responsável por regular, licenciar e fiscalizar a produção e o uso da energia nuclear no Brasil
(CNEN, 2018).
De acordo com Algarte e Quintanilha (2000), no Brasil, as organizações pioneiras na aplicação de normas de garantia da qualidade, na década de 70, foram aquelas fornecedoras do setor nuclear que, devido às exigências regulamentares e contratuais das Indústrias Nucleares do Brasil S.A. (INB), foram obrigadas a se adaptar às normas da área nuclear para a implementação dos programas de garantia da qualidade. A qualidade nas indústrias nucleares brasileiras começou com ênfase na inspeção de equipamentos, passando pelo controle da qualidade, pela garantia da qualidade, pelos sistemas de gestão da qualidade e hoje está se encaminhando para os sistemas de gerenciamento integrado.
Carpinetti e Gerolamo (2017) afirmam que os sistemas de gestão da qualidade, em especial, se tornaram importantes por possuírem papel estratégico, com objetivo dividido em duas partes: conquista de mercados e redução de desperdícios.
Para Grael e Oliveira (2010), a partir da identificação das necessidades reais dos clientes, os sistemas de gestão da qualidade proporcionam a racionalização de projetos, processos e produtos/serviços, e promovem a melhoria contínua.
Lima (2006) ressalta que um Sistema de Garantia da Qualidade (SGQ) é o conjunto de medidas desenvolvidas por uma organização, no sentido de promover a integração dos elementos relacionados com: o planejamento estratégico, a estruturação organizacional, a definição de responsabilidades e atribuições de indivíduos ou grupos, a adoção de
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procedimentos administrativos e executivos requeridos, a utilização de métodos e processos apropriados e a alocação dos recursos materiais.
Cicco (2006) afirma que tais sistemas podem ser entendidos como a junção de processos, procedimentos, instruções, formulários utilizados por uma organização na implementação de sua gestão, contemplando objetivos alinhados à sua política. Segundo o autor, sistemas integrados de gestão podem ter vantagens se comparados à existência de diversos sistemas individuais (CICCO, 2006).
Por exemplo, Grael e Oliveira (2010) quando tratam dos sistemas de gestão da qualidade e de gestão ambiental, ressaltam que, muitas vezes, eles são implantados em momentos distintos ou de forma paralela e não integrada, com o apoio de empresas de consultoria diferentes. Isso reduz os resultados que poderiam advir caso houvesse a integração de ambos os sistemas. Embora haja benefícios a partir da integração entre normas, verificou-se em busca nas bases de dados, que são escassos os trabalhos que tratam da integração das normas NBR ISO 9001:2015 e CNEN NN 1.16.
Assim, o objetivo do presente artigo é, por meio de um estudo de caso, correlacionar os requisitos normativos entre as normas CNEN NN 1.16 e NBR ISO 9001:2015 em um sistema de gestão da qualidade. Através de um estudo comparativo requisito a requisito, busca-se identificar se há correlação, contribuição ou conflito dentro de um possível sistema de gestão integrado entre essas duas normas. Os resultados, obtidos por meio da análise de documentos, foram validados com a realização de quatro entrevistas em uma organização industrial brasileira do segmento de usinagem.
O artigo primeiramente apresenta as bases das normas de Gestão NBR ISO 9001:2015 e CNEN NN 1.16. Em seguida, mostra o procedimento metodológico adotado e, então, apresenta os resultados e as considerações finais.
2. Referencial teórico 2.1. Norma CNEN NN 1.16
A grande preocupação do setor nuclear consiste no gerenciamento dos riscos e da manutenção da segurança das operações da cadeia produtiva da energia nuclear. Contribuindo com esse objetivo, um conjunto de normas severas foi estabelecido e adotado nas diversas instalações
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desta característica, buscando a garantia da confiabilidade de suas operações. Nos países que possuem tecnologia nuclear, existem órgãos que dentre outras responsabilidades, elaboram a normatização pertinente ao setor nuclear daquele país, fiscalizam seu uso para fins pacíficos, assim como garantem o cumprimento da normatização existente, considerando influências diversas oriundas das preocupações de especialistas locais ou de outros países, e de outros segmentos da sociedade. No, Brasil, a Comissão Nacional de Energia Nuclear elaborou um conjunto significativo de normas, entre elas a CNEN NN 1.16 (ALMEIDA, 2013).
A CNEN NN 1.16 é uma norma de padronização com objetivo de determinar os requisitos no estabelecimento e implementação de Sistemas de Garantia da Qualidade em instalações nucleares, e determinar a forma pelo qual os Programas de Garantia da qualidade serão preparados e submetidos à CNEN. Esta Norma tem aplicação em atividades que influenciam na qualidade de itens importantes à segurança desenvolvidas no gerenciamento do empreendimento e em cada um dos seus diversos estágios.
Segundo a CNEN (2000) a garantia da qualidade é o conjunto de ações sistemáticas e planejadas, necessárias para proporcionar confiança adequada de que uma estrutura, sistema, componente ou instalação, funcionará satisfatoriamente em serviço.
Para Kibrit (2008), todos os padrões aplicáveis apresentam requisitos para o gerenciamento de medição de boa qualidade, embora haja diferenças no foco e no escopo de aplicação. A CNEN-NN-1.16 tem foco na implementação de sistemas de garantia de qualidade em instalações e atividades nucleares brasileiras. Os padrões da IAEA (International Atomic
Energy Agency) têm foco na implementação de um sistema de gerenciamento integrado em
instalações e atividades nucleares.
A International Atomic Energy Agency (IAEA) recomenda 10 princípios básicos de Segurança, da série Fundamentos de Segurança, número SF-1: 1) Responsabilidade pela segurança; 2) Papel do governo; 3) Liderança e gerenciamento de segurança; 4) Justificativa de instalações e atividades; 5) Otimização da proteção; 6) Limitação de risco para indivíduos; 7) Proteção das gerações presentes e futuras; 8) Prevenção de acidentes; 9) Preparação e resposta a emergência; e 10) Ações de proteção para reduzir o risco de radiações existentes ou não regulamentadas. O princípio 8 (prevenção de acidentes) preconiza que todos os esforços práticos devem ser feitos para prevenir e mitigar acidentes nucleares ou radioativos (PEREIRA et al., 2013).
5 2.2 Norma NBR ISO 9001:2015
A ISO 9001 é um conjunto de normas de padronização para determinado serviço ou produto. Tem como objetivo melhorar a gestão das empresas e pode ser aplicada em conjunto com outras normas de funcionamento, como normas de saúde ocupacional, meio ambiente e segurança (NBR ISO 9001, 2015).
De acordo com Carpinetti e Gerolamo (2017), a NBR ISO 9001:2015 é a principal norma da família ISO 9000, compondo os requisitos do sistema de gestão da qualidade e tendo como
objetivo a certificação de sistemas da qualidade. O quadro 1 demonstra um breve histórico
das normas NBR ISO 9001.
Quadro 1– Evolução das Normas NBR ISO 9001
Fonte: Adaptado de Almeida (2016).
Para Pedroza (2015), a compreensão da NBR ISO 9001:2015 se dá pelo entendimento e gerenciamento dos processos inter-relacionados com o sistema. Isso se dá com a utilização de
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ferramentas como PDCA, foco na gestão de riscos, alinhados à política e direcionamento estratégico da organização.
Segundo Fonseca e Domingues (2016), para uma organização, os benefícios de se manter um sistema de gestão da qualidade baseado na NBR ISO 9001: 2015 podem ser definidos como internos e externos. Os benefícios internos se referem à melhoria da qualidade de serviço e dos produtos, à diminuição de incidentes, rejeições e reclamações; à melhora da produtividade e eficiência e à diminuição nos custos internos. Os benefícios externos, por sua vez, dizem respeito ao aumento da satisfação do cliente, menos auditorias de clientes, expansão para mercados internacionais e melhoria de vantagem competitiva.
2.3 Sistemas Integrados de Gestão
Uma definição de sistema integrado de gestão é dada como a associação de processos e procedimentos, utilizados em uma organização para implementar e atender suas políticas de gestão. Considera-se que casos nos quais ocorre a integração são mais eficientes do que casos nos quais vários sistemas individuais concorrem entre si (CICCO, 2006).
Cada projeto de implantação de um Sistema Integrado de Gestão apresenta suas próprias características, definidas pelos processos da organização e pelos requisitos básicos de cada um deles, tendo sempre como objetivo o negócio e as estratégias preconizadas pela alta administração (HYPOLITO; PAMPLONA, 2012).
Dessa forma, o presente estudo busca correlacionar e analisar os requisitos normativos entre as normas CNEN NN 1.16 e NBR ISO 9001:2015 em um sistema de gestão da qualidade. A figura a seguir mostra o que se pretende nessa pesquisa.
7 Fonte: Elaborado pelos autores (2018)
3. Método
A pesquisa pode ser classificada como exploratória. Esse tipo de pesquisa, segundo Gil
(2007), exige menor rigidez no planejamento e busca desenvolver, esclarecer ou modificar
conceitos, tendo em vista a formulação de problemas e hipóteses para estudos futuros. Em geral, envolve levantamento bibliográfico e documental, entrevistas mais abertas ou estudos de caso.
Também, é qualitativa no que se refere à forma de abordar o problema. Nesse caso, Martins (2010) ressalta que a construção da realidade objetiva da pesquisa ocorre pela perspectiva do pesquisador, baseada no referencial teórico, e pela realidade subjetiva dos indivíduos capturada por meio de diferentes fontes de evidências no ambiente natural da pesquisa (nesse caso, o ambiente natural é uma empresa do setor de usinagem).
O método de procedimento adotado é o estudo de caso. De acordo com Yin (2001), ele
representa a estratégia preferida quando se colocam questões do tipo como e por que, quando o pesquisador tem pouco controle sobre os eventos e quando o foco se encontra em fenômenos contemporâneos (neste estudo, a integração das normas NBR ISO 9001:2015 e
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CNEN NN 1.16) inseridos em algum contexto da vida real (empresa de usinagem). Para
Sodhi e Tang (2014), a utilização de estudos de caso é adequada quando pouco se dispõe na literatura sobre o assunto pesquisado, o que acontece no caso desta pesquisa.
Para a integração entre as normas por meio de requisitos comuns e divergentes, optou-se pela análise de documentos no primeiro momento da pesquisa. Foram utilizados além das normas, procedimentos, instruções, formulários e registros contidos dentro do Sistema de Gestão da qualidade da organização utilizada como estudo de caso. Essa fase teve como objetivo analisar requisito a requisito, visando identificar três características: a) correlação; b) ccontribuição; e c) cconflito.
Define se correlação como correspondência, contribuição como colaboração e conflito como efeito de divergirem (WEISZFLOG, 2004).
Posteriormente, para validação da análise feita a partir dos documentos, foram realizadas quatro entrevistas com especialistas na área. As características dos entrevistados encontram-se no quadro 2.
Quadro 2 – Características dos profissionais
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Os resultados, depois de validados com as entrevistas, encontram-se na seção seguinte.
4. Análise e discussão dos resultados
4.1. Estudo dos requisitos das Normas NBR ISO 9001: 2015 e CNEN NN 1.16
A seguir, é apresentado o quadro com a correlação de requisitos entre as Normas NBR ISO 9001:2015 e CNEN NN 1.16, a avaliação e comentários.
Quadro 3 –Classificação dos requisitos de cada Norma conforme avaliação de correlação
(continua)
Quadro 3 –Classificação dos requisitos de cada Norma conforme avaliação de correlação
11 Quadro 3 –Classificação dos requisitos de cada Norma conforme avaliação de correlação
13 Quadro 3 –Classificação dos requisitos de cada Norma conforme avaliação de correlação
14 Quadro 3 –Classificação dos requisitos de cada Norma conforme avaliação de correlação
15 (conclusão)
Fonte: Elaborado pelos autores (2018)
5. Considerações finais
Esse estudo traz contribuição à literatura e à prática na medida em que trata da correlação entre as normas CNEN NN 1.16 e NBR ISO 9001:2015. O quadro 3 auxilia gestores das organizações no planejamento da implementação de um sistema integrado de gestão da
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qualidade, já que pode ser utilizado como uma ferramenta inicial, por trazer a correlação de requisitos. Também contribui com a literatura, já que são escassos os trabalhos que abordam essa integração.
A NBR ISO 9001, com as mudanças trazidas na versão 2015, pode contribuir com organizações que são qualificadas CNEN NN 1.16, principalmente no que se refere à gestão de riscos, contexto da organização e gerenciamento das partes interessadas. A norma CNEN NN 1.16 com o propósito de segurança pode ser beneficiada quando trabalhada de maneira integrada à NBR ISO 9001:2015.
Ressalta-se, no entanto, que em um possível sistema integrado entre essas duas normas, há a necessidade de certificações separadas, sendo uma na norma ISO e outra na qualificação na CNEN NN 1.16, porém, visto que há correlação, alguns requisitos serão avaliados tanto num auditoria da CNEN quanto da ISO.
Percebe-se que a CNEN NN 1.16 teve sua versão inicial publicada em 2000 e permanece com essa publicação. A NBR ISO 9001 dentro de uma média, é submetida à revisões, tendo a última versão em 2015. Uma possível revisão da CNEN NN 1.16 poderá ser beneficiada pelo entendimento das mudanças trazidas na NBR ISO 9001:2015, principalmente ao que se trata de gerenciamento de riscos, gerenciamento das partes interessadas, gestão de mudanças e contexto da organização.
A principal limitação do trabalho está no fato de ter sido validado em um estudo de caso único. Como trabalho futuro, propõe-se a realização de um estudo mais aprofundado que inclua a análise dessa integração em mais de uma organização, envolvendo mais profissionais da área.
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