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Gestão de Nomes. Gestão de nomes: Objectivo. Exemplos de nomes. Conceitos Base

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Sistemas Distribuídos 2009/10 1

Gestão de Nomes

Sistemas Distribuídos 2

Gestão de nomes: Objectivo

• Associar nomes a objectos

• Objectos podem ser computadores, serviços, objectos

remotos, ficheiros, utilizadores, etc

• Nomes facilitam comunicação e partilha de recursos

– Necessários quando de faz pedido a um sistema para actuar sobre um determinado recurso (de entre vários)

• Exemplo: URL para abrir página

– Permitem partilhar recursos

• Exemplo: objecto remoto

– Permitem comunicar

• Exemplo: endereço email permite a utilizadores trocarem mensagens

– Permitem associar atributos a recursos descritivos a recursos, e fazer procuras baseadas em atributos

• Exemplo: procurar impressora a cores na rede local

Departamento de Engenharia Informática

Exemplos de nomes

• Nome ficheiro

• URL

• UUID

• Número de telefone

• Matrículas de automóveis

• Número do Bilhete de Identidade

• Nome de uma empresa

• Nome de um produto

Departamento de Engenharia Informática

Conceitos Base

• Espaço de Nomes  conjunto de regras que

define um universo de nomes admissíveis

• Autoridade  gere o recurso que suporta a

implementação do objecto

– Define as regras de gestão dos identificadores

– Deve garantir que as regras de gestão de nomes são

cumpridas

(2)

Sistemas Distribuídos 7

Gestão de nomes:

Nomes e autoridades

Nome

Autoridade

Endereço IP IANA (Internet Assigned Numbers Authority)

Endereço Ethernet Xerox e fabricante da placa

Endereço do controlador de disco Configuração do computador

Nome de um ficheiro Sistema de ficheiros

UUID DCE; IETF standard

Nome DNS IANA/ICANN + delegação (FCCN em Portugal)

Sistemas Distribuídos 8

Gestão de nomes: Conceitos base

• Identificador  mecanismo de discriminação de um objecto

– Sob controlo do sistema

• Sem carga semântica para os humanos • Sequências de bits

– Se o identificador permitir encontrar directamente o objecto é normalmente designado por endereço (um endereço pode deixar de referenciar o objecto se este mudar de localização)

• Nome  mecanismo de discriminação de um objecto

– Usado por humanos

• Programadores, utentes, etc. • Com carga semântica para os humanos • sequências legíveis de caracteres

– Permite normalmente obter um identificador para o objecto

• Nomes vs. Identificadores: nomes representam marcas  gera contenção. Exemplo: quem detém o nome nissan.com?

Departamento de Engenharia Informática

Associações nomenome e nomeobjecto

(bindings)

• O nome que identifica um objecto raramente é o

identificador que permite aceder-lhe

• A associação nomeobjecto é lógica

• A partir do nome de um objecto existe uma cadeia de

associações entre nomes, geralmente de espaço de nomes

diferentes

• Exemplo:

– Nome de ficheiro UNIX

a/b/c  i-number  inode  partição e bloco de disco

– Nó da rede Internet

mega.ist.utl.pt  endereço IP  endereço Ethernet

Departamento de Engenharia Informática

Gestão de nomes:

Conceitos base

• Contexto  conjunto de associações pertencentes a um

determinado espaço de nomes

– Define domínio em que se considera válidos um determinado conjunto de nomes

• Directório  tabela (ou conjunto de tabelas) que

materializa(m) as associações entre nomes e objectos de

um contexto

– Um directório também é um objecto que tem de ter um nome associado

(3)

Sistemas Distribuídos 11

Contexto vs. Directório

Contexto objectos Directório objectos Directório Contexto objectos Directório Contexto Sistemas Distribuídos 12

Propriedades dos Nomes

• Unicidade referencial

• Âmbito

• Homogeneidade/heterogeneidade

• Pureza

• Persistência

Departamento de Engenharia Informática

Unicidade referencial

• Num determinado contexto, um nome só pode

estar associado a um objecto

– Caso contrário, haveria ambiguidade referencial

• Não se poderia distinguir o objecto • Não se poderia endereça-lo

– A situação inversa não é verdadeira, um objecto pode

estar associado a vários nomes

– Os nomes simbólicos são normalmente nomes

alternativos para um mesmo objecto no mesmo

contexto

Departamento de Engenharia Informática

Gestão de espaços de nomes:

Atribuição de nomes globais

• Problema: garantir a unicidade referencial

– É preciso garantir que um dado nome é resolvido sempre para o mesmo objecto em todo e qualquer contexto

• Soluções:

– Atribuição central

• Grande latência, ponto único de falha

– Endereços IP oficiais (públicos) – Endereços Ethernet (de fábrica)

– Atribuição local e difusão para os outros contextos

• Impraticável em larga escala • Simples e prático em redes locais

(4)

Sistemas Distribuídos 15

Gestão de espaços de nomes:

Atribuição de nomes globais

– Nomes não estruturados com grande amplitude

referencial

• Podem ser atribuídos independentemente por qualquer contexto

• Podem ser gerados de forma pseudo-aleatoriamente ou mesmo totalmente aleatória

– Identificadores com 128 ou mais bits

– Nomes hierárquicos  nomes globais compostos pela

concatenação de nomes locais

– Números de telefone (ex. +351 21 3100000) – Nomes DNS (ex. mega.ist.utl.pt.)

– Nomes de ficheiros (ex. /a/b/b)

Sistemas Distribuídos 16

Nome Hierárquico

http://www.cdk3.net:8888/WebExamples/earth.html URL

Resource ID (IP number, port number, pathname)

Network address 2:60:8c:2:b0:5a file Web server 55.55.55.55 8888 WebExamples/earth.html DNS lookup Socket

Departamento de Engenharia Informática

Namespaces: Solução hierárquica de nomes no

XML

• Problema: troca de dados XML entre organizações

• <banco> pode referir-se a uma instituição bancária num documento e a uma peça de mobiliário noutro

• Solução: usar tags na forma “nome único : nome do elemento” • Para comprimir os nomes únicos usam-se XML Namespaces

<bank Xmlns:FB=‘http://www.FirstBank.com’> <FB:branch> <FB:branchname>Downtown</FB:branchname> <FB:branchcity>Brooklyn</FB:branchcity> </FB:branch> </bank>

Departamento de Engenharia Informática

Âmbito de um nome

• Global (absoluto)  um nome tem o mesmo significado

em todos os contextos onde o espaço de nomes é válido

• Independentes da localização do utilizador • Simples de transferir entre contextos

• Difíceis de criar para garantir a unicidade referencial

• Local (relativo)  O contexto apenas engloba parte do

sistema, os nomes são válidos só nesse contexto. Nomes

são atribuídos independentemente em cada contexto.

• Permite criação eficiente de nomes

• Nomes têm que ser traduzidos quando transferidos para outros contextos

• Exemplo: Endereços IP?

(5)

Sistemas Distribuídos 19

Heterogeneidade/Homogeneidade

• Homogéneo:

– Formado por uma única componente

• Endereço de uma placa Ethernet

– Formado por várias componentes com igual estrutura e significado

• Pathname UNIX: /a/b/c

• Heterogéneos

– Formado por várias componentes com estruturas e significados diferentes

• Pathname Windows: C:/a/b/c • URL: http://máquina:[porto]/a/b/c

Sistemas Distribuídos 20

Pureza dos nomes

Puro: o nome não contém informação sobre a localização do

objecto

– O nome não contém identificadores

– O nome não reflecte os mecanismos de resolução do sistema

☺ Flexibilidade, facilidade de reconfiguração

 Impraticável em larga escala

Impuro  parcelas do conteúdo do nome são utilizadas na

sua resolução

– O nome contém identificadores ou informação topológica – O nome reflecte os mecanismos de resolução do sistema

☺ Realização fácil, extensível, escalável

 Reconfiguração difícil

Departamento de Engenharia Informática

Exemplos de âmbito e pureza

Pureza Puro Impuro Âmbito Global UUID - DCE/IETF Endereço Ethernet Número de rede num

endereço IP (público) URN

Porto TCP/IP ou UDP/IP URL

Endereço IP (público)

PathnameAFS PathnameUNIX (/XXX/)

Local

Nome de um ficheiro num directório UNIX Servidor Sun RPC Tag XML

i-numbersnum directório UNIX

Endereço IP (qualquer)

PathnameUNIX (XXX/) PathnameNFS

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Persistência

• Uma referência é persistente se não estiver ligada

a nenhum domínio administrativo ou entidade

– Implica que o objecto possa mudar de domínio

administrativo sem que a referência seja perdida

• Exemplos:

– URLs: Problemático... Mudança de ISP implica um

“HTTP redirect” permanente no ISP anterior

– Números de telemóvel em Portugal: persistência foi

(6)

Sistemas Distribuídos 23

Propriedades do espaço de nomes:

Relevância consoante a acção

• Relevantes para o registo de nomes

(registo de

associações nomesobjecto)

– Unicidade referencial

– Âmbito

– Homogeneidade

– Persistência

• Relevantes para a resolução de nomes

(obtenção de

um objecto dado um nome)

– Pureza

Sistemas Distribuídos 24

Exemplo: URIs, URLs, URNs, etc.

• Visão “clássica” (anterior a meados do anos 90)

– URI é nomes que identifica um recurso na Internet. Divididos em:

• URN – Nomes puros (sem informação de localização)

– Ex.: “ISBN:0-201-62433-8”

• URL – Nomes impuros (contêm localização)

– Ex.: http://mega.rnl.ist.utl.pt/~ic-sod/

• Visão “contemporânea”

– Há alguns serviços que resolvem URNs em atributos, mas pouco usados.

• URN: identificador único, global, persistente de um recurso • Normalmente mapeados para um URL para serem localizados

– URLs muito usados

• Serviços que os usam tentam assegurar que localização é imutável

Departamento de Engenharia Informática

Exemplo: UUID na Interface em IDL DCE

[ uuid(00918A0C-4D50-1C17-9BB3-92C1040B0000), version(1.0) ] interface banco { typedef enum { SUCESSO, ERRO, ERRO_NA_CRIACAO, CONTA_INEXISTENTE, FUNDOS_INSUFICIENTES } resultado Identificador global, homogéneo, puro, persistente Gerado por uma aplicação

Departamento de Engenharia Informática

Exemplo: Sun RPC

Resolução do nome Local ao servidor de nomes da máquina identificada em host bancoprog_1(char *host) { CLIENT *clnt; pedirExtratoIn pedirextrato_1_arg; #define MAXLINE 1024 char comando[MAXLINE];

clnt = clnt_create(host, BANCOPROG, BANCOVERS, "tcp"); if (clnt == (CLIENT *) NULL) {

clnt_pcreateerror(host); exit(1);

(7)

Sistemas Distribuídos 27

Serviços de Directório

Sistemas Distribuídos 28

Serviços de Directório

• Os serviços de nomes

– tinham por objectivo efectuar a tradução de nomes em identificadores de objectos

– A sua estrutura era constituída por pares <nome, atributo>

• Serviços mais complexos podem armazenar relações entre

nomes e múltiplos atributos e permitir a pesquisa por

atributos

– São normalmente designados serviços de directórios. – Permite genericamente dois tipos de serviços de procura:

• White-pages: capacidade de procura por nome

• Yellow-pages: capacidade de procura por conteúdo semântico associado aos nomes

Departamento de Engenharia Informática

Serviços de Directório

• Um directório é constituído por:

– Esquema – mapa lógico da base de dados. O esquema inclui quais os objectos que podem ser criados, os atributos dos objectos, e os tipos de dados

– Classes – tipos abstractos que podem ser herdados – Atributos – define informação sobre objectos

– Valores – para um atributo ter significado tem de ser instanciado por um valor

– Objecto – instancia de uma classe com os respectivos atributos

• Os serviços de directório podem ser usados para diversos

nomes utilizados pelo sistema ou por aplicações ex.:

utilizadores, credenciais de segurança, etc.

• Não têm uma linguagem de query como as bases de dados

Departamento de Engenharia Informática

Arquitectura dos Serviços de Nomes e

Directório

(8)

Sistemas Distribuídos 31

Serviços de nomes: Funcionalidade

• Registo das associações

– Verifica se a sintaxe do nome respeita o espaço de nomes – Armazena a associação

• Distribuição das associações

– Actualização dos directórios nos contextos onde a associação deve ser válida

• Resolução dos nomes

– Tradução do nome noutro nome ou num identificador

– Normalmente feita sem conhecimento da estrutura completa do nome

– Processo pode ser repetido recursivamente em vários níveis

• Resolução inversa

– Dado um identificador, devolve o seu nome

Sistemas Distribuídos 32

Serviços de nomes:

Características dos sistemas distribuídos

• Larga escala

• Distribuição geográfica

• Heterogeneidade de nomes e protocolos

• Necessidade de grande disponibilidade

– Uso de caches

• Estabilidade

– Os nomes variam pouco

• Consistência fraca

– Manutenção de caches com algum grau de erro

Departamento de Engenharia Informática

Arquitectura dos serviços de nomes:

Evolução da Arquitectura

1)

Ficheiros replicados em todas as máquinas

Ficheiros UNIX /etc/hosts, /etc/services, etc. Ficheiro Windows LmHosts

2)

Pedido em difusão

– respondendo o nó que tem o objecto

NetBIOS IP ARP

3)

Arquitectura cliente-servidor (solução habitual)

– Pergunta directa dos clientes a servidores específicos

DNS, NIS, UDDI, Active Directory

Departamento de Engenharia Informática

Arquitectura dos serviços de nomes:

Componentes

• Agente do serviço de nomes

– Efectua o processamento do cliente

– Oferece uma interface ao programador

• Servidores de nomes

– Realizam o serviço de nomes

• Base de dados de nomes

– Mecanismo de armazenamento persistente da

informação nos servidores

(9)

Sistemas Distribuídos 35

Arquitectura dos serviços de nomes:

Diagrama de interacções

aplicação Código que usa o SN Agente do SN servidor servidor servidor servidor Informação do SN Sistemas Distribuídos 36

Arquitectura dos serviços de nomes:

Agente

• Conjunto de utilitários e rotinas de adaptação (stubs)

– Que efectuam os pedidos aos servidores

– Exemplos: gethostbyname, gethostbyaddr, JNDI – Java naming & Directory Interface

• Localização do(s) servidor(es):

– Porto do servidor é fixo (well-known)

• Ex. Sun RPC, DNS

– Difusão periódica do endereço dos servidores – Pedido do cliente em difusão

• Ex. NIS

Departamento de Engenharia Informática

Arquitectura dos serviços de nomes:

Modelos de resolução de nomes

• Baseada em multicast

• Iterativo

• Interativo controlado pelo servidor

• Recursivo

Departamento de Engenharia Informática

Arquitectura dos serviços de nomes:

Modelo de resolução baseado em multicast

• Cliente envia nome a resolver em difusão para

múltiplos servidores de nomes

• Quem souber, responde

• O que assumir se ninguém responde?

• Escalável para redes de grande escala?

(10)

Sistemas Distribuídos 41

Arquitectura dos serviços de nomes:

Modelo de resolução iterativo

Client 1 2 3 NS2 NS1 NS3 Name servers Sistemas Distribuídos 42

Arquitectura dos serviços de nomes:

Modelo de resolução iterativo

Client 1 2 3 NS2 NS1 NS3 Name servers

Departamento de Engenharia Informática

Arquitectura dos serviços de nomes:

Modelos de resolução controlada pelo servidor

1 2 3 5 1 2 3 4 4 client client Recursiva NS2 NS1 NS3 NS2 NS1 NS3 Iterativa

controlada pelo servidor

Departamento de Engenharia Informática

Arquitectura dos serviços de nomes: Comparação

dos modelos

• Iterativo:

– A mais complexa para o agente

• Pode interactuar com vários servidores • Tem que manter contexto de resolução • Mais fácil lidar com falhas

• Recursivo:

– A mais simples para o agente

• Apenas interactua com um servidor

– A mais complexa para os servidores

• Tem que manter contexto de resolução

– Permite fazer caching nos servidores

– Simplifica a coabitação com barreiras de segurança

• Iterativo controlado pelo servidor

(11)

Sistemas Distribuídos 45

Arquitectura dos serviços de nomes:

Servidores • Aproximação simplista: servidor centralizado

– Ponto singular de falha – Excesso de informação – Estrangulamento no acesso – Complexidade do controlo de acesso

• Aspectos relevantes para a optimização:

– Os nomes mudam com pouca frequência

– Incoerências na resolução de nomes são normalmente toleráveis

• Podem ser contornadas por repetição da resolução

É viável usar caches ou replicação em clientes e servidores intermediários

Sistemas Distribuídos 46

Arquitectura dos serviços de nomes:

Servidores e caches

• Um servidor centralizado, caches nos clientes

– Não existe partilha das caches pelos clientes

– Não facilita os registos

• Múltiplos servidores e caches

– Caches em servidores intermédios podem ser usadas

por vários clientes

Departamento de Engenharia Informática

Análise de Serviços de Nomes

Departamento de Engenharia Informática

Exemplos de Serviços de Nomes e

Directório

• Serviço de Nomes

– DNS (Domain Name System)

• Serviços de Directórios

– NIS (Network Information System) – X500

– Active Directory da Microsoft – DCE:

• CDS (Cell Directory Service) • GDS (Global Directory Service)

(12)

Sistemas Distribuídos 49

Características Genéricas

• Organização do espaço de nomes

– Esquema de nomes – estrutura, atributos

– Propriedades

• Arquitectura Cliente-servidor

– Esquema de autoridades

– Persistência

– Disponibilidade

• Replicação de Servidores

– Desempenho

• Cache em clientes e servidores

Sistemas Distribuídos 50

DNS (Domain Name Service):

Introdução

• Arquitectura para registo e resolução de nomes de

máquinas da Internet

– Inicialmente proposta em 1983

• Concretizações:

UNIX: BIND (

Berkeley Internet Name Domain)

Microsoft: Windows 2000 DNS

• Integrado com o Active Directory

Departamento de Engenharia Informática

DNS:

Características

• Espaço de nomes hierárquico, e homogéneo

• Âmbito dos nomes:

– Global (Fully Qualified Domain Name)

Ex. mega.ist.utl.pt.

– Local (resolvido no domínio corrente)

Ex. mega

• Cada contexto designa-se por domínio

• Cada domínio é gerido por uma entidade administrativa:

– Pode criar e remover nomes – Resolve nomes

– Pode delegar responsabilidades em sub-domínios

• Nomes impuros

Departamento de Engenharia Informática

DNS: Estrutura

Note: Name server names

are in italics, and the corresponding domains are in parentheses.

Arrows denote name server entries a.root-servers.net (root) ns0.ja.net (ac.uk) dns0.dcs.qmw.ac.uk (dcs.qmw.ac.uk) alpha.qmw.ac.uk (qmw.ac.uk) dns0-doc.ic.ac.uk (ic.ac.uk) ns.purdue.edu (purdue.edu) uk purdue.edu ic.ac.uk qmw.ac.uk dcs.qmw.ac.uk *.qmw.ac.uk *.ic.ac.uk *.dcs.qmw.ac.uk * .purdue.edu ns1.nic.uk (uk) ac.uk co.uk yahoo.com

(13)

Sistemas Distribuídos 54

DNS: Zonas

• Unidades de fraccionamento da hierarquia de autoridades

• Uma zona é uma unidade de administração:

– Cada domínio pertence a uma zona – Cada zona pode gerir um ou mais domínios – A Zona constitui a autoridade.

Sistemas Distribuídos 55

Servidores DNS

• Associado a uma zona existe sempre um servidor

– Contém a base de dados com os nomes desse conjunto de domínios

• Servidor sempre replicado

– Primário: mantém a base de dados, onde se efectuam as actualizações

– Secundário: contém uma cópia da informação do primário, actualizada periodicamente com um protocolo dedicado

• Todos os servidores mantêm caches

– Validade indicada pelo parâmetro TTL

• Cada servidor indica a sua autoridade sobre os dados que

fornece

– Primário: autoridade total sobre os dados do domínio – Secundários: não possuem autoridade alguma

Departamento de Engenharia Informática

DNS: Esquema de Informação

• Registos RR (Resource Register)

– Pares nomevalor tipificados – A tipificação exprime:

Classe: família de nomes (ex. IN para endereços IP) Tipo: semântica de utilização do nome

– Cada RR possui um TTL (time to live)

• Serve para invalidar periodicamente RR em cache

• Informação estrutural (RRs do tipo NS)

– Localização de servidores de zonas

Departamento de Engenharia Informática

DNS: Tipos de registos

Tipo de registo Conteúdo

A Endereço IP

CNAME Nome simbólico para outro nome DNS HINFO Arquitectura e sistema operativo do nó NS Servidor de uma zona

MX Máquina ou domínio do servidor preferencial de e-mail SOA Parâmetros que definem a zona

PTR Nome DNS para resolução inversa de um endereço IP TXT Texto arbitrário

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Sistemas Distribuídos 58

DNS:

Informação do domínio ist.utl.pt

$ORIGIN ist.utl.pt.

@ 1D IN SOA ciistr1 root.ciistr1 ( 1999080607 ; serial 4H ; refresh 2H ; retry 1W ; expiry 1D ) ; minimum

ciistr1 1D IN TXT "The_Domain_Name_Server_for ist.utl.pt" www 1D IN CNAME ci ftp 1D IN CNAME ci proxy 1D IN CNAME ci samba 1D IN CNAME ci @ 1D IN NS ciistr1 1D IN NS alfa 1D IN NS ci 1D IN NS ns.utl.pt. 1D IN NS civil2.civil 1D IN NS inesc.inesc.pt. rnl 1D IN NS ns2.rnl 1D IN NS ciistr1 1D IN NS ns.rnl @ 1D IN MX 5 ciistr1 secreta 1D IN MX 5 seca Definições da zona (Obrigatório no ficheiro do primário) Servidores da zona ist.utl.pt Servidores da zona rnl.ist.utl.pt alfa 1D IN A 193.136.128.24 Nomes simbólicos Servidores de email Nome IP Sistemas Distribuídos 59

DNS:

Resoluções recursivas ou iterativas

resolver pt sapo www recursive query pt. Name Server . Name Server (root server) sapo.pt. Name Server Name Server 1 8 2 3 4 5 6 7 iterative queries

o cliente pede o IP de www.sapo.pt. .

Departamento de Engenharia Informática

BIND

Berkeley Internet Name Domain

• Implementação do DNS para Unix

• Contém 2 componentes:

– resolver: conjunto de rotinas cliente

• Integradas na biblioteca de C (/lib/libc.a) • Usadas pelas rotinas de resolução de nomes

(gethostbyname, gethostbyaddr)

– named: servidor de nomes

Departamento de Engenharia Informática

Exemplo de Arquitectura

do BIND

Servidor Secundário Programa Utilizador resolve Servidor de Reencaminha-mento Resposta Servidor Primário Pedido Actualização

Referências

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