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A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NA UNIVERSIDADE E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A SEMANA CIENTIFICA DA FACULDADE R.SÁ

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A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NA UNIVERSIDADE E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A SEMANA CIENTIFICA DA FACULDADE R.SÁ

Maria das Mercês de Sousa Silva¹

RESUMO:O ingresso no curso superior implica uma mudança substantiva na forma

como professores e alunos devem conduzir os processos de ensino e de aprendizagem. Mudança muito mais de grau do que de natureza, pois todo ensino e toda aprendizagem, em qualquer nível e modalidade, dependem das mesmas condições. O presente artigo aborda a importância do conhecimento científico, como ferramenta fundamental na iniciação científica e no desenvolvimento de produções científicas pelos alunos que ingressam nas universidades. A Metodologia Científica significa, portanto, o estudo dos métodos ou da forma, ou dos instrumentos necessários para a construção de uma pesquisa científica; é uma disciplina a serviço da Ciência. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica qualitativa e quantitativa, onde será colhido dados sobre a 1ª e 9ª semana cientifica da faculdade R.Sá. Pauta em autores como: Severino (2007), Laville ( 1999), Demo (1987), Teixeira (2010).

Palavras-chaves: Conhecimento Cientifico. Universidade. Trabalhos Acadêmicos.

1. INTRODUÇÃO

O ingresso no curso superior implica uma mudança substantiva na forma como professores e alunos devem conduzir os processos de ensino e de aprendizagem. Mudança muito mais de grau do que de natureza, pois todo ensino e toda aprendizagem, em qualquer nível e modalidade, dependem das mesmas condições (SEVERINO,2007).

A universidade, em seu sentido mais profundo, deve ser entendida como uma entidade que, funcionará do conhecimento, destina-se a prestar serviço à sociedade o contexto da qual ela se encontra situada. O compromisso da educação, em geral, e da Universidade, em particular, com a construção de uma sociedade na qual a vida individual seja marcada pelos indicadores da cidadania, e a vida coletiva pelos

_________________________

¹Acadêmica do VI Período do Curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade R.Sá. E-mail: mercês_souz@hotmail.com

Artigo apresentado à monitoria da disciplina de Metodologia do Trabalho Científico do curso de bacharelado em Serviço Social da Faculdade R.Sá

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indicadores da democracia, tem suas gêneses e seu fundamento na exigência ético-politica da solidariedade que deve existir entre os homens (SEVERINO,2007).

Porém, o ensino aprendizagem nas Universidades só serão motivadores se seu processo se der como processo de pesquisa. Daí estarem cada vez mais reconhecidas e implementadas as modalidades de atividades de iniciação ao procedimento cientifico, envolvendo os estudantes em práticas de construção de conhecimento, mediante participação em projetos de investigação (SEVERINO,2007). Assim, situa-se a metodologia, como fonte importante na construção desse ensino aprendizagem ( DEMO, 1985).

Metodologia é uma preocupação instrumental. Trata das formas de se fazer ciência. Cuida dos procedimentos, das ferramentas, dos caminhos. A finalidade da ciência é tratar a realidade teórica e praticamente. Para atingirmos tal finalidade, colocam-se vários caminhos. Disto trata a metodologia (DEMO, 1985).

De modo geral, trabalho cientifico refere-se ao processo de produção do próprio conhecimento, atividade epistemológica de apreensão do real; ao mesmo tempo, refere-se igualmente ao conjunto de processos de estudo, de pesquisa e de reflexões que caracterizam a vida intelectual do estudante; refere-se ainda ao relatório técnico que registra dissertativamente os resultados de pesquisa cientificas, caso em que significa a própria monografia cientifica ( SEVERINO, 2007).

É um erro superestimar a metodologia, no sentido de cuidar mais dela, do eu de fazer ciência. O mais importante é chegarmos onde nos propomos chegar, ou seja, a fazer ciência. A ciência propõe-se a captar e manipular a realidade assim como ela é. A metodologia desenvolve-se a preocupação em torno de como chegar a isto. É importante percebemos que a ideia que fazemos da realidade de certa maneira precede a ideia de como trata-la. Nisto fica clara sua posição instrumental, porquanto está a serviço da captação da realidade. Se não temos ideia da realidade, sequer coloca-se a questão da captação (DEMO, 1985) .

A atividade básica da ciência é a pesquisa. Esta afirmação pode estranhar, porque temos muitas vezes a idéia de que ciência se concentra na atividade de transmitir conhecimento (docência) e de absorvê-la ( deiscência). Na verdade, tal atividade é subsequente. Antes existe o fenômeno fundamental da geração do conhecimento. E a pesquisa é a atividade cientifica pela qual descobriremos a realidade (DEMO, 1985).

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2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 O Nascimento do Saber Cientifico

Apesar de todos os nossos conhecimentos, concordemos que o mundo não e simples, e não fácil viver nele. Imaginemos, então, o homem da Pré-história lutando com os elementos, confrontado com as forças desta natureza hostil que deve dominar para viver, para sobreviver... Tomemos o exemplo do fogo: um dia, apos uma tempestade, o homem pré-histórico descobre que um raio queimou o mato; que um animal, nele preso, cozinhou e ficou delicioso; e que o fogo da, além disso, o calor. Que maravilha é o fogo! Mas o que e o fogo? Como produzi-lo, conserva-lo, transporta-lo? Para sobreviver e facilitar sua existência, o ser humano confrontou-se permanentemente com a necessidade de dispor do saber, inclusive de construí-lo por si só. Ele o fez de diversas maneiras antes de chegar ao que hoje e julgado como o mais eficaz: a pesquisa cientifica (LAVILLE, DIONE, 1999).

O homem pré-histórico elaborava seu saber a partir de sua experiência e de suas observações pessoais. Quando constatou que o cheque de dois sflices, ou da rápida fricção de duas hastes secas, podia provocar uma faísca ou uma pequena chama capaz de queimar folhas secas, havia construído um novo saber: como acender o fogo (LAVILLE, DIONE 1999). Esse saber podia ser reutilizado para facilitar sua vida. Pois aqui esta o objetivo principal da pesquisa do saber: conhecer o funcionamento das coisas, para melhor controla-las, e fazer provisões melhores a partir dai.

2.2 A Importância da Metodologia para a Construção do Conhecimento Científico no Ensino Superior

O conhecimento é importantíssimo para todos os segmentos da humanidade, tornou-se valioso, pois quem o domina pode ter acesso a inúmeras oportunidades. (TEIXEIRA, 2010).

Segundo Teixeira (2010), para que se alcance uma educação de qualidade esta deve estar atrelada ao conhecimento. Dessa maneira, será possível a construção do conhecimento voltado para uma educação comprometida e, realmente, construtiva. Portanto, compete aos professores e estudantes, através da prática de pesquisa,

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proporcionar a sociedade novos conhecimentos com a finalidade de torná-la padrão na praxe do ensino superior e nas demais modalidades de ensino (principalmente no ensino médio), o que certamente facilitaria, significativamente, a vida do ingressante de ensino superior.

O conhecimento cientifico é, pois, o que é construído através de procedimentos que denotem atitude cientifica e que, por proporcionar condições de experimentação de suas hipóteses de forma sistemática, controlada e objetiva e ser exposto á critica intersubjetiva, oferece maior segurança e confiabilidade nos seus resultados e maior consciência dos limites de validade de suas teorias (KOCHE, 1997).

Ao ingressar na universidade o estudante depara-se com situações pouco comuns a sua realidade, até então. A partir disso, é necessária uma adequação, por parte do estudante, ao novo ambiente. Para Severino (2007, p. 37):

No ensino superior, os bons resultados do ensino e da aprendizagem vão depender em muito do empenho pessoal do aluno no cumprimento das atividades acadêmicas, aproveitando bem os subsídios trazidos seja pela intervenção dos professores, seja pela disponibilidade de recursos pedagógicos fornecidos pela instituição de ensino.

Diante da inserção do aluno no ensino superior, o professor também tem um papel muito importante, cabe a ele a responsabilidade maior, em formar um bom profissional. Quanto à didática, ou seja, a forma de ensinar, o professor deve atuar de forma a contextualizar os conhecimentos científicos para que seus alunos superem possíveis dificuldades que são pertinentes à vida universitária e, consequentemente, para que possam, também, alcançar o sucesso profissional. Teixeira (2010, p. 17) diz que a sociedade “passou a exigir indivíduos que pensem globalmente e atuem localmente”.

O professor deve ter formação adequada para fazer conexão entre os conhecimentos científicos e os do discente, “descobrir novos métodos e meios de ensino [...] a fim de motivar e encantá-lo para a aprendizagem” (ÁBILA 2010, p.35), de maneira coesa, que prime pela excelência e formação da criticidade através do processo de construção do conhecimento. Freire (1996) diz que para que isto ocorra o professor deve refletir criticamente sob sua prática, analisando o que já fora aplicado e o que será posto em prática.

Vale ressaltar, que a metodologia é uma disciplina que instrumentaliza quanto aos procedimentos a serem tomados na pesquisa, possibilitando acesso aos

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“caminhos do processo científico”, além disso, ela visa, também, promover questionamentos acerca dos limites da ciência sob os aspectos da capacidade de conhecer e de interferir na realidade. Para Severino (2007, p. 17-18) o trabalho científico:

[...] refere-se ao processo de produção do próprio conhecimento científico, atividade epistemológica de apreensão do real; ao mesmo tempo, refere-se igualmente ao conjunto de processos de estudo, de pesquisa e de reflexão que caracterizam a vida intelectual do estudante [...].

2.3 A Organização da Vida de Estudos na Universidade

Ao dar início a essa nova etapa de sua formação escolar, a etapa do ensino superior, o estudante dar-se-á conta de que se continuidade de encontra diante de exigências específicas para a sua vida de estudos (SEVERINO,2007 ).

Segundo Demo (1993, p. 127), "a alma da vida acadêmica é constituída pela pesquisa, como princípio científico e educativo, ou seja, como estratégia de geração de conhecimento e de promoção da cidadania"

Novas posturas diante de novas tarefas ser-lhe-ão logo solicitadas. Daí a necessidade de assumir prontamente essa nova situação e de tomar medidas apropriadas para enfrentá-la.

O ato ou hábito de estudar está diretamente ligado ao de aprender através de boas práticas de leitura e atenção às aulas, dando ao aluno a possibilidade de participar, interpretar e envolver-se no desenvolvimento de tais práticas. Sendo assim, deve-se aproveitar ao máximo as aulas em sala, pois “esse material didático científico deve ser considerado e tratado pelo estudante como base para seu estudo pessoal, que complementará os dados adquiridos através das atividades de classe” (SEVERINO, 2007, p. 43), além das leituras de bons livros que possibilitem atuação e/ou reflexão do estudante.

A leitura faz-se necessário à vida do estudante, visto a necessidade que este tem em produzir trabalhos acadêmicos. Para Teixeira (2010, p. 27) “a leitura envolve a prática de dar significado ao mundo que nos cerca”. Dessa forma, a autora divide a leitura dirigida em duas etapas:

No conjunto, porém, as suas posturas de estudo devem mudar radicalmente, embora explorando tudo o que de correto aprendeu em seus estudos anteriores. Em

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primeiro lugar, é preciso que o estudante se conscientize de que doravante o resultado do processo depende fundamentalmente dele mesmo. Seja pelo seu próprio desenvolvimento psíquico e intelectual, seja pela própria natureza do processo educacional desse nível, as condições de aprendizagem transformam-se no sentido de exigir do estudante maior autonomia na efetivação da aprendizagem, maior independência em relação aos subsídios da estrutura do ensino e dos recursos institucionais que ainda continuam sendo oferecidos.

O aprofundamento da vida científica passa a exigir do estudante uma postura de auto-atividade didática que será, sem dúvida, crítica e rigorosa. Todo o conjunto de recursos que está na base do ensino superior não pode ir além de sua função de fornecer instrumentos para uma atividade criadora. Em segundo lugar, convencido da especificidade dessa situação, deve o estudante empenhar-se num projeto de trabalho altamente individualizado, apoiado no domínio e na manipulação de uma série de instrumentos que devem estar contínua e permanentemente ao alcance de suas mãos. É com o auxilio desses instrumentos que o estudante se organiza na sua vida de estudo e disciplina sua vida científica. Este material didático e científico serve de base para o estudo pessoal e para a complementação dos elementos adquiridos no decurso do processo coletivo de aprendizagem em sala de aula.

Dado o novo estilo de trabalho a ser inaugurado pela vida universitária, a assimilação de conteúdos já não pode ser feita de maneira passiva e mecânica como costuma ocorrer, muitas vezes, nos ciclos anteriores. já não basta a presença física às aulas e o cumprimento forçado de tarefas mecânicas: é preciso dispor de um material de trabalho específico à sua área e explorá-lo adequadamente.

3 METODOLOGIA

Visando a sistematização do raciocínio utilizou-se neste trabalho o método dedutivo e indutivo. Foram utilizados pesquisas bibliográficas com base em autores que tratam especificamente do assunto e analisado dados referentes a 1ª e 9ª semana cientifica da Faculdade R.Sá, onde houve a participação de acadêmicos da própria instituição e também de instituições vizinhas, como UFPI e UESPI. Os dados analisados foram: quantidade de trabalho inscritos, tipos de apresentação e quantidade de inscrições.

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Após a coleta desses dados, fez-se a leitura on-line em artigos acadêmicos que utilizaram o mesmo método para melhor entendimento do assunto. Em seguida, após finalizado as leituras, foi realizado os gráficos para melhor visualização da evolução dos trabalhos apresentados na semana cientifica.

4. ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO

Na análise dos dados, serão apresentadas informações coletadas através dados colhidos na Faculdade R.Sá, dados esses referentes a 1ª e 9ª Semana Cientifica e correlacionadas com as concepções de teóricos renomados na Metodologia Científica. Dessa maneira, definindo o perfil do nível de conhecimento depois do ingresso do acadêmico à universidade considerando, assim, suas dificuldades, e mostrando a evolução nas apresentações de trabalhos científicos.

Para tanto, utilizar-se-á dos seguintes autores como referências: Teixeira (2010); Severino (2007); Demo(1995); Imbernón (2012); além de outros para suprir a contento as expectativas lançadas neste trabalho.

Gráfico 1: Semana Cientifica 2007 Fonte: Arquivo pessoal

Gráfico 2: Semana Cientifica 2015 Fonte: Arquivo pessoal

72% 28%

1ª semana cientifica

Total de Inscritos Trbalhos Apresentados

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Tabela 1: Total de Inscritos 1ª semana Cientifica Fonte: Arquivo pessoal

2007 nº Inscritos no Evento Apresentação em painel 180 4 Apresentação Oral 0 Total de trabalhos 4

Tabela 2: Total de Inscritos 9ª Semana Cientifica Fonte: Arquivo pessoal 2015 nº Inscritos no Evento Apresentação em painel 1024 204 Apresentação Oral 126 Total de trabalhos 300

Com base nos dados, nota-se que no gráfico 1, referente a primeira Semana Cientifica ocorrida no ano de 2007, houve um numero pequeno de inscritos, de um amplo numero de alunos, houve apenas 180 inscritos, o que equivale à uma porcentagem de 72%, onde foram inscritos apenas 4 trabalhos científicos, apresentados em painéis. 54% 30% 16% 9ª Semana Cientifica Inscritos no Evento Apresentação de Trabalhos em Painel Apresentação de Trabalhos Oral

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No gráfico 2, referente a 9ª Semana Cientifica ocorrida em 2015, percebe-se uma evolução grande, comparando-se os dois anos verifica-se que houve um acréscimo de 844 inscritos a mais que a primeira, equivalendo no ano de 2015, 1024 inscritos. O numero de trabalhos inscritos também evolui de 4 para 300, onde 204 apresentam em painel e 126 oral.

As tabelas acima, mostram detalhadamente o numero de diferença no intervalo de 8 anos desde o primeiro evento (2007) ao 9º (2015), é possível notar que houve um maior desempenho por parte dos alunos desde a primeira a nona Semana Cientifica.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para Imbernón (2012, p. 50-51) “aprender na universidade já não pode ser tão somente a repetição mecânica de conhecimento, mas precisa incluir habilidades como flexibilidade de pensamento, a comunicação, o trabalho em grupo e a tomada de decisões nos processos”.

Notou-se um grande aumento no numero de participantes no evento. Destacando, que no primeiro ano de Semana Científica, provavelmente poucos alunos sabiam do que tratava, e sabia menos ainda, a importância que poderia ter para sua formação.

Conclui-se, que há uma grande necessidade na inserção da disciplina de metodologia em todos os cursos do ensino superior, para que assim, ao discente se especializem ainda mais. Tendo em vista que, levaram consigo não somente na formação acadêmica, e vida profissional, mas em todo sua vida pessoal.

Portanto, os dados pertinentes à pesquisa realizada neste trabalho com relação à disciplina Metodologia Científica, puderam confirmar sua importância para o desenvolvimento estudantil num contexto universitário

REFERÊNCIAS

ÁBILA. Fernanda. Inovação na Educação. Revista Aprendizagem, Paraná: v.2 n.17, p.34-39, março/abril 2010.

ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas inteligências e seus estímulos. 15. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009.

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BETTEGA, Maria Helena Silva. A educação continuada na era digital. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2010.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Atlas, 1995.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 28. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 1996.

IMBERNÓN, Francisco. Inovar o ensino e a aprendizagem na Universidade. Tradução Silvana Cobucci Leite. São Paulo, SP: Cortez, 2012. (Questões da nossa época, v. 40).

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Cortez, 2007.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

Referências

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