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CÁLCULO DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA PREVIDENCIÁRIA

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(1)

CÁLCULO DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA

PREVIDENCIÁRIA

Sergio Geromes II

Profsergiogeromes

(2)
(3)
(4)

EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA

Artigo 730 do CPC/73: Na execução por quantia certa

contra a Fazenda Pública, citar-se-á a devedora para opor

embargos em 10 (dez) dias; se esta não os opuser, no prazo

legal, observar-se-ão as seguintes reg

ras:

I - o juiz requisitará o pagamento por intermédio do

presidente do tribunal competente;

II - far-se-á o pagamento na ordem de apresentação do

precatório e à conta do respectivo crédito.

(5)

DOS EMBARGOS À EXECUÇÃO

Artigo 741 do CPC/73: Na execução contra a Fazenda Pública, os embargos

só poderão versar sobre:

I – falta ou nulidade da citação, se o processo correu à revelia; II - inexigibilidade do título;

III - ilegitimidade das partes;

IV - cumulação indevida de execuções;

V – excesso de execução

;

VI – qualquer causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigação, como pagamento, novação, compensação, transação ou prescrição, desde que superveniente à sentença;

Vll - incompetência do juízo da execução, bem como suspeição ou impedimento do juiz.

(6)

CUMPRIMENTO DE SENTENÇA NO NCPC

Artigo 534 NCPC: No cumprimento de sentença que impuser à Fazenda Pública o dever de pagar quantia certa, o exequente apresentará demonstrativo discriminado e atualizado do crédito contendo:

I – o nome completo e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do exequente;

II – o índice de correção monetária adotado; III – os juros aplicados e as respectivas taxas;

IV– o termo inicial e o termo final dos juros e da correção monetária utilizados;

V – a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso;

(7)

§ 1º Havendo pluralidade de exequentes, cada um

deverá apresentar o seu próprio demonstrativo,

aplicando-se à hipótese, se for o caso, o disposto nos

§§ 1º e 2º do art. 113.

§ 2º A multa prevista no § 1º do art. 523 não se

(8)

EXECUÇÃO INVERTIDA

Possibilidade de a Autarquia Federal (INSS) apresentar a

memória de cálculo, denominada, execução invertida,

situação na qual será o credor intimado para dizer se concorda

com os valores apresentados pelo réu.

Tal prática ocorre sem qualquer amparo legal, “considerando as

facilidades decorrentes da especialização do INSS em razão de

sua missão institucional, àquela cabe a feitura dos cálculos,

reservando-se

a

Contadoria

Jurídica

dirimir

eventuais

divergências”. (PROC. nº 200871500166988 –Turma Recursal

da 4ª Região).

(9)

EXECUÇÃO INVERTIDA

ARE 702780 RG / RS - RIO GRANDE DO SUL

REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI

RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL - INSS PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL RECDO.(A/S) : JOÃO ELIO LANGHAMMER ADV.(A/S) : CELSO SPERRY JUNIOR E OUTRO(A/S)

EMENTA EXECUÇÃO DE SENTENÇA. IMPOSIÇÃO À PARTE RÉ/EXECUTADA DO DEVER DE APRESENTAR OS CÁLCULOS. MATÉRIA OBJETO DA AÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 219/DF. EXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL.

(10)

Art. 535. A Fazenda Pública será intimada na

pessoa de seu representante judicial, por carga,

remessa ou meio eletrônico, para, querendo, no

prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos,

impugnar a execução, podendo arguir:

(11)

I – falta ou nulidade da citação se, na fase de conhecimento, o processo correu à revelia;

II – ilegitimidade de parte;

III – inexequibilidade do título ou inexigibilidade da obrigação;

IV – excesso de execução ou cumulação indevida de execuções; V – incompetência absoluta ou relativa do juízo da execução;

VI – qualquer causa modificativa ou extintiva da obrigação, como pagamento, novação, compensação, transação ou prescrição, desde que supervenientes ao trânsito em julgado da sentença.

(12)

§ 2º Quando se alegar que o exequente, em excesso de

execução, pleiteia quantia superior à resultante do título,

cumprirá à executada declarar de imediato o valor que

entende correto, sob pena de não conhecimento da arguição.

§ 3º Não impugnada a execução ou rejeitadas as arguições da

executada:

I - expedir-se-á, por intermédio do presidente do tribunal

competente, precatório em favor do exequente, observando-se o

disposto na Constituição Federal;

§ 4º Tratando-se de impugnação parcial, a parte não questionada

(13)

SÚMULA

31

da

AGU:

"É cabível a expedição de precatório referente a parcela

incontroversa, em sede de execução ajuizada em face da

Fazenda Pública.“

(14)

AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.618.060 - RS

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO 03/STJ. EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. EMBARGOS PARCIAIS. BASE DE CÁLCULO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS NA EXECUÇÃO. EXCLUSÃO DA PARCELA INCONTROVERSA DO CRÉDITO. PRECEDENTES. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.

1. A orientação do Superior Tribunal de Justiça firmou-se no sentido de que, em se tratando de embargos à execução parciais, aplica-se o disposto no art. 1º-D da Lei 9.494/97 no que concerne ao montante do valor executado que não foi objeto de impugnação (parcela incontroversa), em relação ao qual é possível, inclusive, a expedição de precatório independentemente do julgamento dos embargos. Desse modo, nessa hipótese, exclui-se da base de cálculos dos honorários advocatícios fixados na execução a parcela incontroversa do crédito. [...]

(15)

RECURSO ESPECIAL Nº 1.642.717 - SP

EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. INEXISTÊNCIA DE EFEITO SUSPENSIVO PELA SIMPLES OPOSIÇÃO DE EMBARGOS. POSSIBILIDADE DE PAGAMENTO DO VALOR INCONTROVERSO. SATISFAÇÃO DA PARCELA CONTROVERTIDA SUJEITA AO TRÂNSITO EM JULGADO.

[...]

4. O simples fato de a Execução contra a Fazenda Pública ter sido embargada não implica deva ela ser paralisada. Em relação à parcela não especificamente impugnada, ou seja, incontroversa, a Execução poderá prosseguir com a expedição de precatório ou requisição de pequeno valor. Quanto à parcela controvertida, a sistemática prevista do art. 100 da Constituição faz com que só seja possível a requisição após a solução da discussão transitar em julgado. [...]

(16)

TRÂNSITO EM JULGADO X CUMP. DE SENTENÇA

Artigo 509 do CPC: Quando a sentença condenar

ao pagamento de quantia ilíquida, proceder-se-á à

sua liquidação, a requerimento do credor ou do

devedor: [...]

§ 4

o

Na liquidação é vedado discutir de novo a lide

(17)

§ 5o Para efeito do disposto no inciso III do caput deste artigo,

considera-se também inexigível a obrigação reconhecida em título executivo judicial fundado em lei ou ato normativo considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal [...].

§ 6o No caso do § 5o, os efeitos da decisão do Supremo Tribunal

Federal poderão ser modulados no tempo, de modo a favorecer a segurança jurídica.

§ 7o A decisão do Supremo Tribunal Federal referida no § 5o deve ter sido proferida antes do trânsito em julgado da decisão exequenda.

§ 8o Se a decisão referida no § 5o for proferida após o trânsito em julgado da decisão exequenda, caberá ação rescisória, cujo prazo será contado do trânsito em julgado da decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal.

(18)

EXECUÇÃO PROVISÓRIA

Artigo 100 da CF/88 (REDAÇÃO DADA PELA EC

30/2000): [...]

§ 1º-A: Os débitos de natureza alimentícia compreendem

aqueles decorrentes de salários, vencimentos, proventos,

pensões

e

suas

complementações,

benefícios

previdenciários e indenizações por morte ou invalidez,

fundadas na responsabilidade civil, em virtude de

(19)

RE 573.872: A jurisprudência do STF firmou-se no

sentido da inaplicabilidade ao Poder Público do regime

jurídico da execução provisória de prestação de pagar

quantia certa, após o advento da Emenda Constitucional

30/2000.

Tema 45 STF: A execução provisória de obrigação de

fazer em face da Fazenda Pública não atrai o regime

constitucional dos precatórios.

(20)

Artigo 522 do CPC: O cumprimento provisório da sentença será requerido por petição dirigida ao juízo competente.

Parágrafo único. Não sendo eletrônicos os autos, a petição será acompanhada de cópias das seguintes peças do processo, cuja autenticidade poderá ser certificada pelo próprio advogado, sob sua responsabilidade pessoal:

I - decisão exequenda;

II - certidão de interposição do recurso não dotado de efeito suspensivo; III - procurações outorgadas pelas partes;

IV - decisão de habilitação, se for o caso;

V - facultativamente, outras peças processuais consideradas necessárias para demonstrar a existência do crédito.

(21)

AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.072.941 - RS

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO E PROCESSO CIVIL. TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL. TRÂNSITO EM JULGADO PENDENTE DO JULGAMENTO DE RECURSO INTERPOSTO EXCLUSIVAMENTE PELO EXEQUENTE. EXECUÇÃO PROVISÓRIA. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. INOVAÇÃO RECURSAL EM SEDE DE AGRAVO REGIMENTAL. IMPOSSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO.

1. A jurisprudência deste Superior Tribunal de Justiça tem asseverado ser cabível o ajuizamento de execução provisória contra a Fazenda Pública quando o trânsito em julgado do título executivo judicial carecer do julgamento de recurso interposto exclusivamente pelo exequente. [...]

(22)

PAGAMENTO INCONTROVERSO X SALDO REMANESCENTE

1. Pacificou-se neste Tribunal o entendimento de que, na execução do saldo

remanescente inferior ao limite de sessenta salários mínimos, a determinação de pagamento por RPV não implica fracionamento da execução, eis que o intento legislativo , referido no art. 128, §1º, da Lei

8.213/91 (reproduzido no § 4º do art. 100 da CF/88), é o de evitar que o pagamento do valor originário da execução seja efetuado em duas etapas: até o valor de sessenta salários mínimos, paga-se por RPV; o restante, paga-se por precatório.

2. O valor perseguido no pedido complementar refere-se ao saldo remanescente, diverso portanto do apurado e inscrito em precatório, e decorre da diferença verificada entre a quantia efetivamente paga pelo INSS e a considerada devida pela parte exequente. (TRF4, AG 5055062-92.2017.404.0000, SEXTA TURMA, Relator JOÃO BATISTA PINTO SILVEIRA, juntado aos autos em 03/10/2017).

(23)

CUMPRIMENTO DE SENTENÇA X RECURSO

Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre:

V -rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação;

X -concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução;

Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário.

(24)

CUMPRIMENTO DE SENTENÇA X RECURSO

Artigo 203, § 1º do CPC: Sentença é o pronunciamento

por meio do qual o juiz põe fim à fase cognitiva do

procedimento comum, bem como extingue a execução.

(25)

PRÁTICA

Artigo 41-A da Lei nº 8.213/91: O valor dos

benefícios em manutenção será reajustado,

anualmente, na mesma data do reajuste do salário

mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas

datas de início ou do último reajustamento, com base

no Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC,

apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística - IBGE.

(26)
(27)
(28)

PRÁTICA – REAJUSTE JAN/2017

DIB REAJUSTE (%) até jan/16 6,58 fev/16 4,99 mar/16 4,01 abr/16 3,55 mai/16 2,89 jun/16 1,89 jul/16 1,42 ago/16 0,77 set/16 0,46 out/16 0,38 nov/16 0,21 dez/16 0,14

(29)
(30)

PRÁTICA REAJUSTE

DIB: 10/05/2016

RMI: R$ 2.852,35

1º Reajuste 01/2018

http://www.jfrs.jus.br/ex/cax/jusprev/index.php

?No=rma_calculo&webuser=annonymous

(31)

Artigo 212 da IN nº 77/2015: Os valores dos benefícios em

manutenção serão reajustados na mesma data de reajuste do

salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de

início ou do seu último reajustamento, com base na variação anual

do INPC, apurado pela Fundação IBGE, conforme definido no art.

41-A da Lei nº 8.213, de 1991, exceto para o ano de 2010, no

qual foi atribuído reajuste excepcional específico pela Lei nº

12.254, de 15 de junho de 2010. [...]

§ 1º No caso de benefício precedido, para fins de reajuste,

(32)
(33)

CÁLCULO DE LIQUIDAÇÃO - JUROS MORATÓRIOS

SÚMULA 204 DO STJ: Os juros de mora nas ações

relativas a benefícios previdenciários incidem a partir da

citação válida.

(34)

EXEMPLO COM BASE EM JUROS MORATÓRIOS NO

IMPORTE DE 1% AO MÊS

Ajuizamento: 12/2004

Citação: 05/2005

Data do cálculo: 12/2005

(35)
(36)

JUROS MORATÓRIOS – 1% A PARTIR DE 01/2003

A partir da entrada em vigor do CC/2002, em janeiro de 2003, os

juros fluem a 1% ao mês (12%) ao ano, por força do artigo 406

do Código Civil. Anteriormente a essa data, os juros nas ações

previdenciárias são de 0,5% ao mês (6%) ao ano (Artigo 1.062

do CC/16).

EXEMPLO:

Data do cálculo: 01/2004

Data da citação: 07/2002

(37)
(38)

JUROS MORATÓRIOS – 0,5% A PARTIR DE

30/06/2009

Artigo 1

o

-F da Lei nº 9.494/1997: Nas condenações

impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua

natureza e para fins de atualização monetária, remuneração

do capital e compensação da mora, haverá a incidência

uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais

de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de

poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de

29.06.2009)

(39)

EXEMPLO:

Data do cálculo: 01/2010

Data da citação: 12/2008

(40)
(41)

JUROS MORATÓRIOS – PERCENTUAIS

Art. 1.062 CC/1916: 0,5% ao mês (6%) ao ano;

Art. 406 CC/2002: 1% ao mês (12%) ao ano;

Art. 1

o

-F da Lei nº 9.494/1997:

0,5%* ao mês, a

partir de 30.06.2009 (Lei 11.960/09).

*Art. 12, I, “a” da Lei 8.177/1991: Juros de 0,5% ao

mês aos depósitos de poupança quando a Selic for

superior a 8,5% a.a.

(42)
(43)

JUROS MORATÓRIOS – PERCENTUAIS

SETEMBRO/2017: 0,47%

OUTUBRO/2017: 0,43%

NOVEMBRO/2017: 0,43%

DEZEMBRO/2017: 0,40%

JANEIRO/2018: 0,40%

FEVEREIRO/2018: 0,39%

MARÇO/2018: 0,39%

ABRIL/2018: 0,39%

MAIO A OUTUBRO/2018: 0,37%

(44)

JUROS x PRECATÓRIO

SÚMULA VINCULANTE nº 17 STF:

Durante o período previsto no parágrafo 1º do

artigo 100 da Constituição, não incidem juros de

mora sobre os precatórios que nele sejam pagos.

(45)

RE 579.431

JUROS DA MORA – FAZENDA PÚBLICA –

DÍVIDA – REQUISIÇÃO OU PRECATÓRIO.

Incidem juros da mora entre a data da realização dos

cálculos e a da requisição ou do precatório.

(46)

CÁLCULO DE LIQUIDAÇÃO

CORREÇÃO MONETÁRIA: É mecanismo de resgate do

poder de compra da prestação não paga oportunamente, é

medida de proteção contra a corrosão da moeda, não significa

acréscimo patrimonial e repercute desde quando as

prestações em atraso não prescritas passam a ser devidas,

independentemente da data do ajuizamento da ação.

É mecanismo de resgate do poder de compra da

prestação não paga oportunamente, não significa

acréscimo patrimonial.

(47)

CÁLCULO DE LIQUIDAÇÃO

SÚMULA 38 AGU: "Incide a correção monetária sobre as

parcelas em atraso não prescritas, relativas aos débitos de

natureza

alimentar,

assim

como

aos

benefícios

previdenciários, desde o momento em que passaram a

ser devidos, mesmo que em período anterior ao

(48)

CÁLCULO DE LIQUIDAÇÃO

SÚMULA 28 AGU: “O pagamento das parcelas atrasadas

de benefício previdenciário deve ocorrer sempre com

correção monetária, independentemente de ocorrência de

mora e de quem lhe deu causa, vez que representa

(49)

CORREÇÃO MONETÁRIA APLICADA

ADMINISTRATIVAMENTE

(50)

CORREÇÃO MONETÁRIA APLICADA

ADMINISTRATIVAMENTE

Artigo 175 do Decreto 3.048/99: O pagamento de

parcela de benefício pago com atraso, será atualizado pelo

mesmo índice utilizado para os reajustamentos dos

benefícios do Regime Geral de Previdência Social.

(51)
(52)
(53)
(54)
(55)

CORREÇÃO MONETÁRIA - VIA JUDICIAL - PARCELAS

DEVIDAS E NÃO PAGAS

Artigo 1

o

da Lei 6.899/81: A correção monetária incide sobre

qualquer débito resultante de decisão judicial, inclusive sobre

custas e honorários advocatícios.

Artigo 31 da Lei 10.741/2003: O pagamento de parcela de

benefício pago com atraso, será atualizado pelo mesmo índice

utilizado para os reajustamentos dos benefícios do Regime Geral

de Previdência Social.

(56)

CORREÇÃO MONETÁRIA - VIA JUDICIAL - PARCELAS

DEVIDAS E NÃO PAGAS

Artigo 1

o

-F da Lei 9.494/97: Nas condenações impostas à

Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins

de atualização monetária, remuneração do capital e

compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o

efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração

básica e juros aplicados à caderneta de poupança.

(Redação

dada pela Lei nº 11.960, de 2009)

Lei nº 8.177/91: Fixa TR como remuneração à Caderneta de

(57)

CORREÇÃO MONETÁRIA APLICADA NA JUSTIÇA

FEDERAL

(58)

TABELAS DE CORREÇÃO

MONETÁRIA

JUSTIÇA FEDERAL

(59)
(60)
(61)
(62)
(63)
(64)
(65)
(66)
(67)
(68)

PRECATÓRIOS – CORREÇÃO MONETÁRIA Artigo 100 da CF: [...]

§ 12. A partir da promulgação desta Emenda Constitucional, a atualização de valores de requisitórios, após sua expedição, até o

efetivo pagamento, independentemente de sua natureza, será feita

pelo índice oficial de remuneração básica da caderneta de poupança, e, para fins de compensação da mora, incidirão juros

simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta

de poupança, ficando excluída a incidência de juros compensatórios. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 62,

(69)

CORREÇÃO MONETÁRIA PELA TAXA REFERENCIAL

O STF julgando a ADI nº 4.357 declarou inconstitucional a

expressão “índice oficial de remuneração básica da

caderneta de poupança,” constante do § 12 do artigo

100, determinando a restabelecimento do IPCA-E

(Artigo 27 da Lei nº 13.080/2013); e

Declarou inconstitucional, por arrastamento, do art. 1º-F

da Lei nº 9.494, com a redação dada pelo art. 5º da Lei nº

11.960, somente no que diz respeito à correção

monetária com base nos índices oficiais da caderneta de

poupança.

(70)

MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA ADI 4.357 – Artigo 27 da Lei nº 9.868/99

2) - conferir eficácia prospectiva à declaração de inconstitucionalidade dos seguintes aspectos da ação direta de inconstitucionalidade, fixando como marco inicial a data de conclusão do julgamento da presente questão de ordem (25.03.2015) e mantendo-se válidos os precatórios expedidos ou pagos até esta data, a saber:

2.1.) fica mantida a aplicação do índice oficial de remuneração básica da caderneta de poupança (TR), nos termos da Emenda Constitucional nº 62/2009, até 25.03.2015, data após a qual (i) os créditos em precatórios deverão ser corrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) [...];

(71)

RESOLUÇÃO nº 134/2010 CJF: MANUAL DE

CÁLCULOS DA CONTADORIA DA JF/SP;

RESOLUÇÃO 267 DE DEZEMBRO DE 2013:

Altera a Resolução nº 134/10 CJF e restabelece o

Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC),

(72)
(73)
(74)
(75)
(76)
(77)
(78)

RE 870.947

ACÓRDÃO TRF 5ª REGIÃO

RAZÕES DO RE 870.947

(79)

JULGAMENTO RE 870.947: 20/09/2017

PUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO: 20/11/2017

EMB. DE DEC. PENDENTES DE JULGAMENTO

(80)

1) O art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei

nº 11.960/09, na parte em que disciplina os juros moratórios

aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é inconstitucional

ao incidir sobre débitos oriundos de relação

jurídico-tributária, aos quais devem ser aplicados os mesmos juros de

mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito

tributário, em respeito ao princípio constitucional da isonomia

(CRFB, art. 5º, caput); quanto às condenações oriundas de

relação jurídica não-tributária, a fixação dos juros

moratórios segundo o índice de remuneração da caderneta de

poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta

extensão, o disposto no art. 1º-F da Lei nº 9.494/97 com a

redação dada pela Lei nº 11.960/09; e

(81)

2) O art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela

Lei nº 11.960/09, na parte em que disciplina a atualização

monetária das condenações impostas à Fazenda Pública

segundo a remuneração oficial da caderneta de

poupança,

revela-se

inconstitucional

ao

impor

restrição desproporcional ao direito de propriedade

(CRFB, art. 5º, XXII), uma vez que não se qualifica como

medida adequada a capturar a variação de preços da

economia, sendo inidônea a promover os fins a que se

destina.

(82)
(83)

TEMA 905 STJ (REsp 1.492.221)

MARÇO/2018

(84)
(85)
(86)
(87)
(88)

EXECUÇÃO X TROCA DE BENEFÍCIO

PERCEPÇÃO DO BENEFÍCIO CONCEDIDO ADMINISTRATIVAMENTE NO CURSO DA AÇÃO, MAIS VANTAJOSO, EXECUÇÃO DAS PARCELAS ATRASADAS DO BENEFÍCIO POSTULADO EM JUÍZO. POSSIBILIDADE. 1. É possível a manutenção do benefício concedido administrativamente no curso da ação e, concomitantemente, a execução das parcelas do benefício postulado na via judicial até a data da implantação administrativa. 2. Não se trata de aplicação do disposto no art. 18, §2º, da Lei de Benefícios (...) (TRF4. Embargos Infringentes Nº 2009.04.00.038899-6/RS. Acórdão unânime. 3ª Seção. Rel. Des. Celso Kipper. D.E. 17/03/2011). No mesmo sentido: (TRF4, AG 5052043-78.2017.404.0000, SEXTA TURMA, Relatora TAÍS SCHILLING FERRAZ, juntado aos em 30/09/2017).

(89)

1. A jurisprudência desta TNU possui firme entendimento de que é possível o recebimento do benefício mais vantajoso obtido administrativamente sem a necessidade de renúncia às parcelas pretéritas do benefício judicial. 2. O caso concreto, todavia, é diverso, devendo ser feita a distinção para a não aplicação do precedente. 3. Havendo na sentença concessiva expressa determinação da compensação dos valores dos benefícios sem que tenha havido recurso, deve ser reconhecida a incidência da coisa julgada. 4. Não se pode permitir a rediscussão do título judicial definitivamente constituído, ainda que contrário à jurisprudência, em sede de cumprimento de sentença, sob pena de violação aos postulados da coisa julgada e da segurança jurídica. 5. Incidente não conhecido. (5043249-45.2016.404.7100, TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DA 4ª REGIÃO, Relator JOSÉ FRANCISCO ANDREOTTI SPIZZIRRI).

(90)

REsp 1648909/RS

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA OBTIDA NA VIA JUDICIAL. NOVO BENEFÍCIO MAIS VANTAJOSO CONCEDIDO ADMINISTRATIVAMENTE. DESNECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DOS VALORES PERCEBIDOS. EXECUÇÃO JUDICIAL DAS PARCELAS ATRASADAS. POSSIBILIDADE. OFENSA AO ARTIGO 1.022 DO CPC NÃO CONFIGURADA. RECURSO ESPECIAL NÃO PROVIDO.

1. Ante a possibilidade de opção ao benefício previdenciário mais

vantajoso, assim como a desnecessidade de devolução da quantia

já recebida, afigura-se legítima a execução dos valores

compreendidos entre a data de entrada do pedido de

aposentadoria, cujo direito foi reconhecido judicialmente, e a data

de início do segundo benefício, concedido na via administrativa.

(91)

SC X BENEFÍCIO

REsp 1.659.331 -SC

PREVIDENCIÁRIO.

RECURSO

ESPECIAL.

ENUNCIADO

ADMINISTRATIVO 3/STJ. AUXÍLIO-DOENÇA. EXERCÍCIO DE

ATIVIDADE

REMUNERADA

DIVERSA

DA

HABITUAL.

(92)

SC X BENEFÍCIO

REsp 1.659.331 -SC

PREVIDENCIÁRIO.

RECURSO

ESPECIAL.

ENUNCIADO

ADMINISTRATIVO 3/STJ. AUXÍLIO-DOENÇA. EXERCÍCIO DE

ATIVIDADE

REMUNERADA

DIVERSA

DA

HABITUAL.

(93)

1. O trabalho exercido pelo segurado no período em que

estava incapaz decorre da necessidade de sobrevivência,

com inegável sacrifício da saúde do obreiro e possibilidade

de agravamento do estado mórbido. 2. Não obstante a

ausência de previsão legal para tal compensação, a prática

de tais descontos, com aval do Judiciário, redundaria em

recompensar a falta de eficiência do INSS na hipótese dos

autos, pois, inegavelmente, o benefício foi negado

erroneamente pela perícia médica da Autarquia. 3. [...].

(TRU 4, IUJEF 0006143-16.2009.404.7251, Relator Antonio

Fernando Schenkeldo Amaral e Silva, D.E. 09/03/2011).

(94)

APELAÇÃO/REMESSA NECESSÁRIA Nº 0038079-09.2017.4.03.9999/SP

PREVIDENCIÁRIO - PROCESSO CIVIL - EMBARGOS À EXECUÇÃO OPOSTOS NA FORMA DO ART. 730 DO CPC/73 - AUXÍLIO-DOENÇA - PARCELAS EM ATRASO - CONTRIBUINTE INDIVIDUAL - ATIVIDADE LABORATIVA NÃO COMPROVADA - CORREÇÃO MONETÁRIA - LEI 11.960/09.

I - Os recolhimentos efetuados na condição de contribuinte individual não comprovam o desempenho de atividade laborativa por parte da exequente. O que se constata, em tal situação, é que geralmente o recolhimento é realizado para a manutenção da qualidade de segurado, razão pela qual não há se falar em impossibilidade de execução das prestações vencidas.

II - A correção monetária e os juros de mora deverão ser calculados de acordo com a lei de regência, observando-se as teses firmadas pelo E. STF no julgamento do RE 870.947, realizado em 20.09.2017. Quanto aos juros de mora será observado o índice de remuneração da caderneta de poupança a partir de 30.06.2009.

(95)

HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA

Sumula

111

STJ:

Os

honorários

advocatícios, nas ações previdenciárias, não

incidem sobre prestações vincendas após a

sentença.

(96)

SUCUMBÊNCIA X SUM. 111 STJ

Art. 85, § 2

o

CPC/15: Os honorários serão fixados

entre o mínimo de dez e o máximo de vinte por

cento sobre o valor da condenação, do proveito

econômico obtido ou, não sendo possível

mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa [...].

Art. 20 CPC/73: A sentença condenará o vencido a

pagar ao vencedor as despesas que antecipou e os

honorários advocatícios.

(97)

HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA

Súmula 76 TRF 4º Região: Os honorários

advocatícios, nas ações previdenciárias, devem

incidir somente sobre as parcelas vencidas até a

data da sentença de procedência ou do acórdão

que reforme a sentença de improcedência.

(98)

HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA

Súmula 66 da AGU: Nas ações judiciais

movidas por servidor público federal contra a

União, as autarquias e as fundações públicas

federais, o cálculo dos honorários de sucumbência

deve levar em consideração o valor total da

condenação, conforme fixado no título executado,

sem exclusão dos valores pagos na via

administrativa.

(99)

AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 315.694 - MG (2013/0076506-6)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL. CONDENAÇÃO

AO PAGAMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

SUCUMBENCIAIS. VALORES ADIMPLIDOS

ADMINISTRATIVAMENTE. INCLUSÃO NA BASE DE CÁLCULO.

1. Conforme a orientação jurisprudencial do STJ, os valores pagos

administrativamente ao servidor fazem parte da base de cálculo

dos

honorários

advocatícios

sucumbenciais

devidos

pela

Administração.

(100)

AgInt nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.613.339 - SC

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE VERBASUCUMBENCIAL DEVIDA PELO INSS. SENTENÇA DE CONHECIMENTOQUE ESTABELECE PERCENTUAL SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO.COMPENSAÇÃO COM VALORES PAGOS ADMINISTRATIVAMENTE.IMPOSSIBILIDADE

1. Segundo a jurisprudência, os valores pagos administrativamente devem ser compensados na fase de liquidação do julgado; entretanto, tal compensação não deve interferir na base de cálculo dos honorários sucumbenciais, que deverá ser composta pela totalidade dos valores devidos (REsp 956.263/SP, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, Quinta Turma, DJ 3.9.2007).

2. Dessa forma, eventual pagamento de benefício previdenciário na via administrativa, seja ele total ou parcial, não tem o condão de alterar a base de cálculo para os honorários advocatícios fixados na ação de conhecimento, que devem, portanto, ser adimplidos como determinado no respectivo título exequendo.3. Agravo Interno não provido

(101)

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0024596-84.2014.404.9999/RS

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO FUNDADA EM TÍTULO JUDICIAL. BASE DE

CÁLCULO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DA FASE DE CONHECIMENTO - VALORES PAGOS EM ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - IMPOSSIBILIDADE DE ABATIMENTO DE VALORES. SUCUMBÊNCIA MÍNIMA.

[...] 2. Contudo, deve-se ter em mente que o desconto dos valores pagos dessa forma ocorre unicamente para evitar o enriquecimento sem causa do segurado. Isso significa que a necessidade de proceder a esse abatimento de valores não se aplica em outras situações, tais como no caso do cálculo dos honorários advocatícios, que, diga-se, pertencem ao advogado (art. 23 da Lei 8.906/94 - Estatuto da OAB).

3. Portanto, particularmente em relação à verba honorária em demandas previdenciárias, tendo sido fixada pelo título executivo em percentual sobre o valor da condenação, tem-se que o "valor da condenação" para esse fim deve representar todo o proveito econômico obtido pelo autor com a demanda, e nesse proveito econômico inclui-se os valores adiantados pelo devedor com a antecipação dos efeitos da tutela deferida pelo Juízo. Como o próprio nome refere, os pagamentos feitos sob essa rubrica nada mais são do que a antecipação dos efeitos que ocorreriam somente ao final da ação, o que demonstra claramente que tais valores também compõem o conceito de proveito econômico obtido pelo autor. [...]

(102)

HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E O NCPC

Artigo 85 NCPC: A sentença condenará o vencido

a pagar honorários ao advogado do vencedor.

§ 3

o

Nas causas em que a Fazenda Pública for parte,

a fixação dos honorários observará os critérios

estabelecidos nos incisos I a IV do § 2

o

e os

(103)

I - mínimo de dez e máximo de vinte por cento sobre o valor da

condenação ou do proveito econômico obtido até 200 (duzentos)

salários-mínimos;

II - mínimo de oito e máximo de dez por cento sobre o valor da

condenação ou do proveito econômico obtido acima de 200

(duzentos) salários-mínimos até 2.000 (dois mil) salários-mínimos;

III - mínimo de cinco e máximo de oito por cento sobre o valor da

condenação ou do proveito econômico obtido acima de 2.000

(dois mil) mínimos até 20.000 (vinte mil)

salários-mínimos;

(104)

IV - mínimo de três e máximo de cinco por cento sobre o valor da

condenação ou do proveito econômico obtido acima de 20.000

(vinte mil) mínimos até 100.000 (cem mil)

salários-mínimos;

V - mínimo de um e máximo de três por cento sobre o valor da

condenação ou do proveito econômico obtido acima de 100.000

(cem mil) salários-mínimos.

§ 4

o

Em qualquer das hipóteses do § 3

o

:

I - os percentuais previstos nos incisos I a V devem ser

aplicados desde logo, quando for líquida a sentença;

(105)

II - não sendo líquida a sentença, a definição do percentual, nos termos previstos nos incisos I a V, somente ocorrerá quando liquidado o julgado;

III - não havendo condenação principal ou não sendo possível mensurar o proveito econômico obtido, a condenação em honorários dar-se-á sobre o valor atualizado da causa;

§ 5o Quando, conforme o caso, a condenação contra a Fazenda Pública

ou o benefício econômico obtido pelo vencedor ou o valor da causa for superior ao valor previsto no inciso I do § 3o, a fixação do percentual de honorários deve observar a faixa inicial e, naquilo que a exceder, a faixa subsequente, e assim sucessivamente.

(106)

§ 7

o

Não serão devidos honorários no cumprimento de

sentença contra a Fazenda Pública que enseje expedição

de precatório, desde que não tenha sido impugnada.

§ 8

o

Nas causas em que for inestimável ou irrisório o

proveito econômico ou, ainda, quando o valor da causa for

muito baixo, o juiz fixará o valor dos honorários por

apreciação equitativa, observando o disposto nos incisos

do § 2

o

.

(107)

§ 11. O tribunal, ao julgar recurso, majorará os honorários fixados anteriormente levando em conta o trabalho adicional realizado em grau recursal, observando, conforme o caso, o disposto nos §§ 2o a 6o, sendo vedado ao tribunal,

no cômputo geral da fixação de honorários devidos ao advogado do vencedor, ultrapassar os respectivos limites estabelecidos nos §§ 2o e 3o para a fase de

conhecimento.

§ 15. O advogado pode requerer que o pagamento dos honorários que lhe caibam seja efetuado em favor da sociedade de advogados que integra na qualidade de sócio, aplicando-se à hipótese o disposto no § 14.

§ 18. Caso a decisão transitada em julgado seja omissa quanto ao direito aos honorários ou ao seu valor, é cabível ação autônoma para sua definição e

cobrança.

§ 19. Os advogados públicos perceberão honorários de sucumbência, nos termos da lei.

(108)

BIBLIOGRAFIA:

ALENCAR, Hermes Arrais. Cálculo de Benefícios Previdenciários. Regime Geral de

Previdência Social. Teses Revisionais. Da Teoria a Prática. 9ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2018.

GEROMES, Sergio. Cálculo do Benefício Previdenciário na Prática. 2 ed. São Paulo: LTr,

Referências

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