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MADEIRA. O Melhor da. O que é realmente importante para si? n.1 JUL HO Então, venha conhecer o MELHOR DA MADEIRA!

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(1)

A Origem dos nossos produtos regionais?

A garantia da Qualidade e do Sabor?

A Frescura incomparável?

A Tradição da gastronomia Madeirense?

A Sustentabilidade e o respeito pelo meio ambiente?

O que é realmente

importante

para si?

O Melhor da

MADEIRA

REVISTA DA RESPONSABILIDADE DO CLUBE DE PRODUTORES

Então, venha conhecer o

n.1

JUL HO 2010

(2)

Com mais de 200 membros, distribuídos por Portugal continental e arquipélagos dos Aço-res e da Madeira, esta união ao mundo agrí-cola nacional cria emprego, fomenta o de-senvolvimento regional e potencia projectos ambiciosos, inovadores e de indiscutível valia económica e social do nosso país.

Em todas

As regiões de Portugal

Mais de

200

Produtores

dos 20

Distritos de

Portugal

BEJA

ÓBIDOS

23 Produtores Frutas e Legumes Charcutaria Talho 1 Produtor Frutas e Legumes

AVEIRO

6 Produtores Frutas e Legumes Pastelaria

PORTO

17 Produtores Frutas e Legumes Pastelaria Peixaria Talho

COIMBRA

7 Produtores Frutas e Legumes Charcutaria

PORTALEGRE

10 Produtores Frutas e Legumes Charcutaria Talho

LEIRIA E

P

TO

MÓS

10 Produtores Frutas e Legumes Pastelaria Peixaria Talho

(3)

Mais de

300

Produtos

diferentes

produzidos em

Portugal

90.000 ton

de produtos

nacionais

VIANA DO

CASTELO

1 Produtor Charcutaria

BRAGA

2 Produtores Charcutaria Talho

BRAGANÇA

5 Produtores Frutas e Legumes Charcutaria Pastelaria

VILA REAL

4 Produtores Frutas e Legumes Charcutaria Talho

GUARDA

5 Produtores Frutas e Legumes Charcutaria Doces Pastelaria

FARO, TAVIRA

E V.R.S.

ANTÓNIO

11 Produtores Frutas e Legumes Talho

SANTARÉM

17 Produtores Frutas e Legumes Doces Talho

CASTELO

BRANCO

12 Produtores Frutas e Legumes Charcutaria

LISBOA

39 Produtores Frutas e Legumes Charcutaria Talho

ODEMIRA

MADEIRA

11 Produtores Frutas e Legumes

VISEU

(4)

Num tempo de sentidas dificuldades

econó-micas, em que somos chamados a apoiar o

que cresce e vinga na nossa ilha, é missão do

Clube de Produtores privilegiar os nossos

produtos de origem e qualidade

comprova-das, que num mercado aberto e

concorren-cial, se afirmam como:

“O MELHOR

DA MADEIRA”

(5)

Foi com esta motivação que em Agosto 2008 foram assinados os primeiros contratos pro-grama, na loja do Machico, na presença de entidades regionais como Suas Exas. o Secre-tário Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, Dr. Manuel António Rodrigues Cor-reia e o Director Regional de Agricultura, Eng. Bernardo Araújo e representantes da Sonae. Naquela data foram assinados contratos com 9 produtores regionais, 8 de hortícolas e 1 de fru-tas (Banana da Madeira) e que produzem mais de 20 culturas distribuídas por toda a ilha. Ao mesmo tempo foi estabelecido uma par-ceria com a Direcção Regional de Agricultura da Região Autónoma da Madeira que contem-plava entre outros pontos o apoio técnico aos produtores do Clube, a pesquisa para novos produtores e o desenvolvimento de novos produtos para a região.

O Clube de Produtores Madeira é um projecto novo que se encontra ainda numa fase inicial mas com grande potencial de crescimento e passa por incentivar a produção de culturas com grande défice na região como tomate (redondo, cacho e chucha), pepino, pimento, curgete, couves (bróculo, flor e lombardo) e morango.

O FuTurO Passa Também POr inCenTivar Os PrODuTOres a

DiversiFiCarem as suas PrODuções e a aumenTar as áreas De CuLTivO. Também a exPOrTaçãO Para O COnTinenTe De PrODuTOs regiOnais COmO a anOna, baTaTa DOCe,

maraCujá e O abaCaTe é aPOsTa Para Os PróximOs meses.     

a principal razão da existência do Clube de Produtores é a preferência pela

pro-dução nacional/regional assegurando aos clientes maior frescura de produto e

contribuindo para o crescimento do sector agrícola na região onde se desenvolve

o Clube de Produtores. a preferência pelos produtos da região é assegurada pela

planificação das culturas ao longo do ano e pela garantia de escoamento das

produções de cada agricultor.

(6)

A produção e o comércio,

uma parceria para benefício

dos agricultores

Promover o desenvolvimento sustentável do Mundo Rural é um dos objectivos centrais da Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais (SRA). Neste âmbito, a Direcção Regional de Agricultura e Desen-volvimento Rural (DRADR) procura reforçar a competitividade do sector agro-alimentar da Região Autónoma da Madeira (RAM), pondo em prática um conjunto de acções que, entre outros propósitos, incentivem uma mais fácil e célere comunicação entre os diversos par-ceiros deste sector.

Nas iniciativas que dinamiza, a DRADR visa dar a conhecer os aspectos que distinguem os produtos agro-alimentares madeirenses dos de outras proveniências. Pretende-se que os consumidores optem conscientemen-te pelo que é genuinamenconscientemen-te regional, conscientemen-tendo em conta as características especiais e dife-rentes que apresentam ao nível de paladar, aroma, textura e frescura, bem como os as-pectos ambientais associados a uma agricul-tura responsável e de proximidade. Trata-se, no fundo, de estimular o consumidor a

privile-giar estes atributos nas decisões de compra. Paralelamente, a DRADR tem vindo a incen-tivar a salvaguarda da segurança alimentar, bem-estar animal e protecção do ambiente, de molde a que os produtos regionais respei-tem todas as normas exigidas e as boas práti-cas requeridas para as diferentes actividades produtivas, dando uma garantia acrescida à qualidade das produções regionais.

Neste trabalho de incentivo à preferência pe-los produtos agro-alimentares regionais, um valioso contributo tem sido dado pelas par-cerias estabelecidas entre a SRA e o sector comercial, de que é exemplo a parceria com o Clube de Produtores do modelo. O Modelo, através da extensão do seu Clube de Produto-res à RAM, aumentou a pProduto-resença das produ-ções madeirenses nas suas lojas, dando-lhes o devido destaque nos expositores e salien-tando a sua diferenciação em relação aos de-mais. A DRADR, por seu lado, colabora com o Clube de Produtores na selecção de novos agricultores fornecedores, prestando-lhes assistência técnica para os ajudar a produzir

(7)

eng.ª bernarDO meLviLL De araÚjO

Director Regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural

com qualidade e, sobretudo, para satisfa-zer as verdadeiras necessidades do cliente (disponibilizando as variedades diferentes de que precisa, na quantidade e nas épocas que precisa).

Este é um excelente caso, a exemplo de ou-tros já em curso com outras superfícies co-merciais, de ligação profissional entre a pro-dução e o comércio com claros benefícios para ambas as partes, mas que, em última análise, beneficia os consumidores. A cadeia

de valor para estas produções regionais fica assim completa, através de uma interacção dinâmica entre quem consome e quem pro-duz: o consumidor recebe o que quer e quan-do quer, estanquan-do disposto a pagar o justo preço pela qualidade e carácter distinto que reconhece nestes produtos; os agricultores, para além de obterem um rendimento ade-quado e contínuo, antes de produzirem já têm as suas culturas vendidas.

Se estamos satisfeitos com o que tem vindo a ser feito, também há que dizer que é preci-so fazer muito mais, no sentido de aumentar a presença da produção regional no retalho, nomeadamente na Cadeia Modelo, fazendo com que a presença de produtos importados nos sectores em que há produção regional seja residual e excepcional.

em forma de apelo, contamos também com a Cadeia modelo para esse efeito.

(8)

Frutas

Este é um famoso símbolo da Ilha da

Ma-deira. O fruto, de cor amarela,

distingue--se sobretudo pelo seu tamanho

(infe-rior à banana convencional) e pelo sabor

(muito mais doce e saboroso) .

Esta pequena e saborosa banana é muito

apreciada como sobremesa, a

acompa-nhar uma boa fatia de queijo regional de

ovelha. É ainda indispensável no fabrico

do licor de banana, e ingrediente

indis-pensável para muitos pratos da

gastrono-mia madeirense.

(9)

A banana da Madeira é uma das culturas de excelência desta ilha de pura beleza natural, a pérola do Atlântico.

A plantação da bananeira conhecida por ba-naneira anã (Musa nana L.), remonta ao sécu-lo XVI quando era dirigida fundamentalmente ao consumo regional. A sua exportação só ga-nha relevo no início do século XX.

A cultura da bananeira era compensadora pois apesar de exigir maior quantidade de água e adubo, cada pé produzia vários cachos num ano.

Cultivada em climas quentes e húmidos du-rante todo o ano, é entre os meses de julho e setembro que se encontra na sua melhor forma.

O tamanho da banana da Madeira é reduzido

A bananeira é uma planta herbácea de grande porte cujo tronco é constituído pelas bainhas das folhas, dispostas em espiral.

1

CiCLO De PrODuçãO Da banana

Uma vez efectuada a colheita, a bananeira começa, a secar e acaba por morrer.

3

Na base de cada folha localizam-se os gomos, alguns

4

A planta, depois de desenvolver as folhas, produz uma inflorescência que se alonga na parte central do tronco. Os primeiros grupos de flores da inflorescência terminal originam o fruto comestível.

2

Banana da Madeira

a agricultura da ilha da madeira aproveita as condições altamente favoráveis de

clima, solos e água que viabilizam a produção de numerosas espécies vegetais,

quer próprias de climas subtropicais, quer de climas temperados húmidos, para

desenvolver um actividade agrícola rentável.

até 200 m de altitude, florescem culturas subtropicais como a bananeira,

ano-neira, papaieira, mangueira, abacateiro, nespereira, figueira, citrinos e cana de

açúcar e ainda vinha e cereais.

quando comparado com outras variedades, e a sua polpa é mais consistente.

A banana é rica em potássio e fibras. Quando colhida no tempo próprio e convenientemen-te amadurecida, revela-se um fruto bastanconvenientemen-te completo, de fácil digestão, altamente nutri-tiva e distingue-se pelo aroma e elevado teor de açúcar.

Alimento característico da gastronomia ma-deirense, celebra-se em pratos como Filetes de espada com banana e faz sucesso quando harmonizada com o vinho da madeira.

A banana, neste momento, é dos produtos com maior rentabilidade na ilha e está em crescimento exponencial, devido à procura superior à actual produção, que a banana da Madeira tem tido no mercado nacional.

(10)

A alface é, desde há séculos, a verdura

mais utilizada em saladas, para

consu-mo em cru. As variedades de alface hoje

cultivadas são todas relacionadas com

a alface silvestre (Letuca Serriola) que

ainda aparece nos nossos campos e que

tem sua origem na Ásia Menor.

Embora a cor predominante seja o

ver-de, actualmente já existem variedades

de cor roxa. As folhas apresentam

tam-bém diversos formatos: folha de

carva-lho, frisada, lisa, dentada...

Para além da comum salada de alface

e tomate, sempre presente à mesa dos

portugueses, pode ser servida simples,

com coentros, salsa ou cebolinho para

aromatizar.

(11)

Alface da Madeira

A produção de alface que é comercializada nas lojas Modelo, da ilha da Madeira, é asse-gurada por cinco produtores do Clube. Estes sócios foram previamente selecciona-dos pelo Departamento agrícola, e possuem capacidade para produzir num elevado nível de qualidade e com perfil orientado para o cliente.

O processo de acompanhamento, que é efec-tuado pelo Departamento Agrícola, inclui a programação das quantidades plantadas, nos locais mais adequados para esta cultura e a selecção das variedades mais adequadas para os nossos clientes.

Para assegurar uma bOa nuTriçãO Das PLanTas, sãO eFeCTuaDas reguLarmenTe anáLises De sOLO e água que COnTribuem Para uma gesTãO raCiOnaL DOs nuTrienTes Da PLanTa e Para uma PrOgramaçãO CriTeriOsa Da nuTriçãO Das PLanTas.

a alface é um alimento muito baixo em calorias devido ao seu alto conteúdo em

água, à sua reduzida quantidade de hidratos de carbono e menor ainda de

pro-teínas e gorduras. quanto ao seu conteúdo vitamínico, destaca-se a presença de

vitaminas a, C e e.

Legumes

sr. HumberTO sá Freguesia DO CaniçO, CiDaDe De sanTa CruZ

(12)

Os limões Galego e Eureka regionais

dife-rem dos importados, sobretudo pelo seu

aroma e maior teor de sumo.

LIMÃO GALEGO

Fruto sumarento, calibre pequeno e casca

fina.

LIMÃO EUREKA

Fruto com algum sumo, calibre médio e

casca média.

Estas duas variedades produzem ao

lon-go do ano. Podendo considerar-se um pico

de produção entre os meses de Novembro

e Maio.

associou-se à

iX eXposição

Regional do

limão

(13)

O Sr. José César Sena é agricultor desde muito cedo e nunca teve outra actividade pro-fissional, “pois é o que eu gosto de fazer. Sou

um dos primeiros fornecedores do Modelo des-de a altura em que este abriu na nossa região”

e aderiu ao Clube de Produtores desde o iní-cio da sua constituição.

A sua produção, toda efectuada ao ar livre, encontra-se localizada na Achada do Mar-ques, em Santana, onde produz limão, feijão (verde e maduro), batata e batata doce. “Estou

a plantar limoeiros e vou ter nos próximos anos muito mais limão que conto comercializar para as lojas do Modelo. Tenho também uma área de 12000 m2, em S. Jorge, onde produzo batata

doce, abacates e abóbora.”

Emprega na sua exploração 4 homens e, em alturas de grande quantidade de produção, mais 2 mulheres.

a vanTagem que LHe TrOuxe a aDesãO aO CLube De PrODuTOres é “a garantia de escoamento da

produção, o que me incentivou a produzir e, a oportunidade que tenho de valorizar o nosso produto regional”.

Limões da Madeira

na ilha da madeira, a cultura do limoeiro remonta à época dos

descobrimen-tos portugueses. Foi um elemento fundamental no abastecimento das naus que

chegavam à ilha, como “remédio caseiro” contra o terrível escorbuto.

nos dias de hoje, há necessidade de promover esta produção tão interessante,

pela qualidade única deste fruto.

sr.jOsé César sena Freguesia Da iLHa, CiDaDe De sanTana

(14)

As variedades precoces (ou “ Do Cedo”)

como a “Pião” (a sua forma assemelha-se

ao tradicional brinquedo) e a “Bujanico”

são colhidas de Meados de Abril a Maio,

podendo conservar-se em locais

abriga-dos, frescos e arejados até Julho.

As variedades tardias como a “Camacha”,

“Setúbal” e “Valenciana” são colhidas de

Junho a Agosto, podendo conservar-se

em locais abrigados, frescos e arejados

até Dezembro / Janeiro.

Na Madeira, é cultivada um pouco por toda

a região, sendo que as zonas de maior

produção são os concelhos de Santa Cruz

(freguesias do Caniço e Camacha e da

Ca-lheta (freguesia da Ponta do Pargo).

A cebola regional destaca-se da

importa-da pelas suas características

organolépti-cas bem definidas.

associou-se à

Xiii Festa da

(15)

SR. HUMBERTO SÁ FREGUESIA DO CANIÇO, CIDADE DE SANTA CRUZ

UM PRODUTOR EM DESTAQUE

O Sr. Humberto Sá, produtor localizado no Caniço, iniciou a actividade agrícola em 1988. Produz alface, cebola e couves. “Aderi ao Clu-be de Produtores desde o início da sua funda-ção aqui na região”.

Tem actualmente uma área de 2000 m2 de

morango. “Entrego diariamente os meus pro-dutos para as lojas Modelo, com garantia de frescura”.

Foi um dos principais produtores na recente campanha de Cebola Regional, organizado nas lojas do Modelo. A cultura da cebola é uma das culturas que vai desenvolver na sua exploração. “Faço a sementeira em Novem-bro e a plantação em Janeiro, para poder co-lher a partir do mês de Abril. Para conseguir cumprir com os compromissos que tenho com o Clube de Produtores, trabalham comi-go 5 pessoas”.

A adesão ao Clube de Produtores

“deu-me a oportunidade de

planificar as quantidades e os

produtos e principalmente saber que

esse produto tem escoamento.”

Cebola da Madeira

A Festa da Cebola é comemorada em Maio na ilha da Madeira e tem como

ob-jectivo contribuir para a divulgação e promoção da cebola regional, reunindo

agricultores, madeirenses e turistas. Este popular evento tornou-se tradição já

há muitos anos. A sua principal atracção é o cortejo da cebola com carros

deco-rados e um leilão alusivo à cebola. Os visitantes podem desfrutar de exposições

com cebolas, atracções musicais e provar as delícias da tão famosa gastronomia

regional madeirense.

Rico em proteínas, iodo,

sais minerais, compostos

aromáticos e vitaminas B2 e C.

Baixo valor energético.

(16)

-

DIRECÇÃO: CLUBE DE PRODUTORES · COORDENAÇÃO: DIRECÇÃO COMERCIAL

PERECÍVEIS · IMPRESSÃO: Grafimadeira · CONCEPÇÃO: PLENIMAGEM ·

Referências

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