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ALTERNATIVE THERAPIES FOR PATIENT RELIEF IN ONCOLOGICAL PATIENTS

Ana Helena Vitor¹ Douglas Henrique dos Santos Barros¹ Renata Medeiros Barbosa¹ Luciana de Melo Mota² RESUMO

A Organização Mundial de Saúde compreende como um grupo de práticas de atenção asaúde não alopáticas que englobam atividades como acupuntura, massagem, yoga, hipnoterapia, terapias musicais, como terapias alternativas para o alivio da dor em pacientes oncológicos. O presente estudo consiste em uma revisão de literatura, utilizando artigos científicos, relacionados ao tema proposto, em portuguesa, espanhol e inglês, contemplando o período de 2008 a 2018. O objetivo é descrever quais terapias alternativas são utilizadas para o alívio da dor em pacientes oncológicos. Os resultados deste artigo indicam acupuntura, massagem, yoga, hipnoterapia, terapias musicais como terapias alternativas através de estratégias para aliviar a dor dos pacientes oncológicos. Diante do exposto, foi observado a evidencia que as terapias alternativas são eficazes para o alivio da dor nos pacientes oncológicos, bem como, permitiu identificar intervenções das terapias alternativas nos aspectos físicos, emocionais, a estes pacientes oncológicos promovendo uma melhor qualidade de vida para os mesmos.

DESCRITORES: dor do câncer; terapias complementares; cuidados de enfermagem.

ABSTRACT

The World Health Organization understands as a group of non-allopathic health care practices that encompass activities such as acupuncture, massage, yoga, hypnotherapy, music therapies, as alternative therapies for pain relief in cancer patients. The present study consists of a review of the literature, using scientific articles related to the proposed theme, in Portuguese, Spanish and English, covering

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the years 2008 to 2018. The objective of this literature review is to describe which alternative therapies are used to the relief of pain in cancer patients. The results of this article indicate acupuncture, massage, yoga, hypnotherapy, musical therapies as alternative therapies through strategies to relieve the pain of cancer patients. In view of the above, it was observed the evidence that alternative therapies are effective for the relief of pain in cancer patients, as well as, it allowed to identify interventions of the alternative therapies in the physical and emotional aspects, to these oncological patients promoting a better quality of life for the patients themselves.

DESCRITORES: cancer pain; complementary therapies; nursing care. 1. INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas o câncer tem se destacado dentre as doenças crônicas não transmissíveis, tornando assim um problema contemporâneo de saúde pública mundial (FREIRE, et al., 2018). Segundo as estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS), havia cerca de 12,7 milhões de casos de câncer em 2016, e espera-se que esespera-se número aumente para 21 milhões até 2030 (MARIE, et al., 2013).

O câncer é considerado uma doença de causas múltiplas, contribuindo como fatores: ambientais, culturais, socioeconômico, estilos de vida, com destaque para: os hábitos de fumar e alimentar, os fatores genéticos e o próprio processo de envelhecimento (OLIVEIRA, et al.,2015).Os sinais e sintomas do câncer são: palidez, fadiga, fraqueza, dores, febre, equimoses anormais, linfadenopatias e infecções recorrentes (LEANDRO, et al., 2017).

Um dos principais males que acometem o paciente com câncer é a dor oncológica que se manifesta em todos os estágios do processo neoplásico (CUNHA; RÊGO, 2015). Segundo Oliveira, Sobrinho e Cunha (2016), em 1979, a Associação Internacional para o Estudo da dor (IASP) uniformizou e internacionalizou o conceito de dor, como “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada à lesão real ou potencial de tecidos descrita em termos de tal lesão”.

Os pacientes portadores do câncer enfrentam o desafio da oposição da patologia que por vezes é considerada incurávele são atraídos pela oportunidade de ter outras possibilidades de cuidados (CAIRES, et al., 2014).A dor é presente em cerca de

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30% dos casos de câncer durante o tratamento, sendo assim, a prevalência da dor em pacientes oncológicos aumenta com a progressão da doença, em torno de 60 a 90% dos pacientes apresentam dor (JUNIOR, et al., 2017).

Para o controle da dor oncológica se faz necessária que uma equipeutilize uma gama de opções terapêuticas como antineoplásicas, medicamentos, técnicas anestésicas, e técnicas de reabilitação. Para GALLI, et al., (2012), a Organização Mundial de Saúde compreende um grupo de práticas de atenção asaúde não alopáticas que englobam atividades como acupuntura, massagem, yoga, hipnoterapia, terapia musical entre outras.

As terapias complementares envolvem abordagens estimulantes dos mecanismos naturais de prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde por meio de tecnologias resolutivas, com ênfase na escuta acolhedora, no vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o seu entorno ambiental e social. Outros pontos compartilhados pelas diversas abordagens abrangidas nesse campo são a visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado

humano, especialmente do autocuidado (BRITO, et al., 2015).

A Organização Mundial de Saúde (OMS) denominou o conjunto de práticas e saberes, de Medicinas Complementares e Alternativas/ Medicinas Tradicionais (MAC/MT) aqui chamados de PIC. As práticas visam estimular o uso de métodos naturais de prevenção e recuperação, com ênfase no desenvolvimento do vínculo terapêutico, integração do ser humano com a natureza, visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção do cuidado colaborando como coadjuvante de tratamentos alopáticos (ISCHKANIAN; PELICIONI, 2012).

Dada a necessidade de integrar a medicina moderna às práticas de saúde não convencionais na atenção à saúde, o Ministério da Saúde aprovou em 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC. A criação da PNPIC assegurar o acesso aos usuários do SUS às medicinas tradicionais e complementares entre as quais, destacam-se aquelas do âmbito da medicina tradicional chinesa: a acupuntura, a homeopatia, a fitoterapia, a medicina antroposófica e o termalismo-crenoterapia (ISCHKANIAN; PELICIONI, 2012).

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O enfermeiro, por estar em contato direto com a população, tendo a oportunidade de educá-la e esclarecê-la quanto ao uso, benéfico ou não, dessas técnicas, desempenha papel essencial nesse contexto. Entretanto, no Brasil, o desenvolvimento de estudos sobre o uso dessas terapias por profissionais da Enfermagem é ainda incipiente. Embora a pesquisa seja de pouca abrangência, a discussão sobre as práticas não convencionais vem avançando, obtendo regulamentação do exercício profissional por meio da Resolução COFEN 197/97, que reconhece esses métodos terapêuticos como especialidade e/ou qualificação da Enfermagem (SILVIA, et al., 2013).

Diante da magnitude do câncer, faz-se necessário a seguinte pergunta para a questão norteadora: quais terapias alternativas são utilizadas para o alivio da dor em pacientes oncológicos? O objetivo dessa revisão de literatura é descrever quais terapias alternativas são utilizadas para o alivio da dor em pacientes oncológicos. 2. METODOLOGIA

Esse estudo consiste em uma revisão de literatura que busca informações de um tema que resuma a situação de conhecimento de pesquisa. Para Echer (2001) a revisão de literatura é imprescindível para a elaboração de um trabalho científico, sendo importante devido a sua influência direta na qualidade do trabalho. Através da revisão de literatura, o conhecimento produzido em pesquisas é reportado e avaliado, na qual se destacam conceitos, procedimentos, resultados, discussões e conclusões relevantes para o trabalho (SANTOS, 2006).

Foram incluídos neste estudo, artigos publicados entre 2008 a 2018 em periódicos indexados nas bases de dados Medline,SciELO - ScientificElectronic e Pubmed, disponíveis na integra, emportuguês, espanhol e inglês. Foiutilizado o seguinte cruzamento: terapias complementares AND dor do câncer AND cuidados de enfermagem. Foram considerados como critérios de exclusão: estudos não relacionados ao objetivo da pesquisa, e publicações fora do período estabelecido para pesquisa.

Somando-se todas as bases de dados, foram encontrados 155 artigos. Após a leitura dos títulos dos artigos, notou-se que alguns deles se repetiram nas diferentes bases e outros não preenchiam os critérios deste estudo. Foram selecionados 38

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artigos para a leitura do resumo e excluídos os que não diziam respeito ao propósito deste estudo. Após a leitura dos resumos, foram selecionados 29 artigos que preenchiam os critérios inicialmente propostos e que foram lidos na íntegra. Isso possibilitou uma análise mais detalhada das características das produções bibliográficas sobre as terapias alternativas para o alívio da dor em pacientes oncológicos.

QUADRO SÍNTESE DA ESTRATÉGIA DE BUSCA

Após a leitura

Estratégia Base de

dados

Encontrados Títulos Resumos Na íntegra

Terapias

complementares AND Dor do câncer AND

Cuidados de

enfermagem

Medline 55 20 12 8

Scielo 65 25 18 16

Pubmed 35 12 8 4

3. TERAPIAS ALTERNATIVAS PARA O ALÍVIO DA DOR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS

Definem-se como intervenções terapêuticas complementares técnicas que não substituem os tratamentos convencionais prescritos (medicamentoso), mas são utilizadas de forma concomitante. No entanto, pacientes que buscam intervenções alternativas para o alívio da dor substituem algum tratamento proposto pela medicina convencional por outro procedimento que não integra a terapêutica original (GRANER, et al., 2010).

3.1 Acupuntura

A acupuntura é aceita como um método de tratamento científico que fornece ao corpo para restaurar seu equilíbrio, estimulando alguns pontos especiais do corpo com agulhas. Isso pode ser explicado pela teoria do controle dos portais, que afirma que o estimulante sensorial (lumbago) pode ser suprimido por outro estimulante (picada de uma agulha) dentro do sistema neural (MARTA, 2014).

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Há também evidências para mostrar que a acupuntura tem o potencial de produzir uma analgesia rápida e eficaz quando as agulhas são inseridas profundamente o suficiente e manipuladas suficientemente. Para o câncer romper a dor, isso representa um possível tratamento adjuvante e deve-se considerar a administração de acupuntura juntamente com doses de medicação de "resgate" para "dar o pontapé inicial" na resposta analgésica antes que a medicação tenha efeito (GORIN, et al., 2012).

FUMIS, (2011, p. 25) refere que a acupuntura ganhou credibilidade principalmente por seu efeito no alívio da dor, seja ela de várias origens. A aceitação do efeito e no alívio da dor foi facilidade pela descoberta dos opiódes endógenos. Assim trouxe uma explicação lógica em termos ocidentais para o efeito sobre a sensibilidade à dor. Além de aliviar a dor, a acupuntura é comumente usada na Medicina Tradicional Chinesa para tratar várias doenças.

Mais recentemente, outros mecanismos envolvidos no tratamento por acupuntura foram descritos, como o efeito anti-inflamatório pela liberação do cortisol, antidepressivo e analgésico pela liberação da serotonina, além dos efeitos modulatórios sobre a neuroplasticidade cerebral. Sendo assim, a acupuntura pode ter um papel importante na abordagem e tratamento de sintomas relacionados ao câncer (CHAO, 2017).

3.2Massagem

A massagem vem das civilizações mais antigas, e a sua eficácia foi demonstrada definindo-se indicações terapêuticas. Por ser como “um conjunto de manipulações e ou manobras realizadas com as mãos do terapeuta e aplicadas ao corpo humano com objetivos preventivos, higiênicos, terapêuticos, reabilitadores e psicológicos de maneira metódica, ordenada e racional” (MANSILLA, 2017).

Os objetivos da massagem nomeadamente: ajudar no relaxamento, na sensação de prazer, a ultrapassar problemas físicos, a libertar bloqueios emocionais, amenização da dor, entre outros. Com a sua aplicação desencadeia efeitos mecânicos, analgésicos, psicológicos, térmicos e estruturais. Os doentes que beneficiam desta intervenção apresentam níveis mais baixos de ansiedade e de dor, tendo mais controle sobre as decisões de tratamento (ALVES, 2015).

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A diminuição da dor por pacientes oncológicos pode ser originada nas técnicas de massagem aplicadas na área dorso lombar, pernas e pés. Existe aumento da oxigenação e relaxamento muscular o que permite melhoras na deambulação. Estes benefícios podem ser alcançados tanto em pacientes internados e ambulatoriais, como usando diferentes técnicas, como massagem e da técnica de movimentos circulares com os dedos (MASILLA, 2017).

3.3Yoga

O yoga é uma tradição indiana que utiliza um conjunto de práticas psicofísicas e seu uso é aconselhado para os sistemas nacionais de saúde em todos os países membros da Organização Mundial da Saúde (BARROS et al., 2014). No Brasil, o yoga foi inserido recentemente no Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da Portaria 719, de 7 de abril de 2011, que criou o Programa da Academia de Saúde (BRASIL, 2011).

É um antigo sistema de cura, incluindo poses com técnicas de respiração e meditação para ajudar no movimento e equilíbrio da energia vital. Embora muitas evidências apoiem o uso da yoga como um tratamento adjuvante para pacientes com câncer e sobreviventes, os estudos sobre a contribuição da yoga para a melhora dos escores de dor, são escassos (GARCIA et al., 2013).

Experiências individuais de pacientes que sofrem de câncer relataram que o Yoga as ajudou nas dores provenientes ao câncer. De acordo com Garcia et al., (2013), pág. 953, uma paciente com câncer de mama que começou a fazer yoga e após 2 meses a cirurgia, a paciente relatou que: “ajudou-me a me reconectar com meu corpo e lidar com toda a dor e dor nas articulações que acompanhou durante a quimioterapia”.

Outro relato de paciente do mesmo estudo conduzido por Garcia et al., (2013),pág. 958, também relata que “o Yoga me ajudou a entrar em uma energia estimulante, a fazer amizade com meu corpo, ouvi-lo e me tratar com gentileza e compaixão, como resultado a diminuição da dor”. Como a quimioterapia e a radioterapia representam um grande estresse e sobrecarga emocional no paciente, terapias complementares como a ioga pode gerar uma sensação de bem-estar para o paciente e promover as capacidades de combate.

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BERNARDI (2013, p. 3628) diz que a Yoga demonstrou ser útil como aditivo no tratamento antiemético em um estudo comparativo em mulheres diagnosticadas com câncer de mama em período de quimioterapia. Assim observaram a redução dos episódios de náuseas com frequência e vômitos antecipados nas mulheres quando comparadas às submetidas a uma terapia de suporte para o enfrentamento da doença. Além disso, também foi verificada uma pró-influência na diminuição do traço e estado de ansiedade, nos níveis de depressão e nos sintomas de estresse dessas mulheres.

3.4 Hipnoterapia

A hipnoterapia indução de um estado semelhante ao transe para facilitar o relaxamento e aumentar a sugestionabilidade para tratar condições e introduzir mudanças comportamentais. Muitas pessoas têm um equívoco de que a hipnose é uma rendição de controle e você pode começar a fazer o que você não quer fazer. Sales, et al., (2016) diz: “A hipnose não é uma rendição de controle ou um profundo sono inconsciente. Enquanto hipnotizado, você nunca fará o que normalmente não faria em seu estado consciente regular”.

Martínez Sánchez, et al., (2014) relatam que oito estudos foram publicados recentemente na revista internacional de hipnose clínica e experimental sobre o tratamento da dor usando hipnose e 75% das pessoas experimentaram alívio da dor, em comparação com o grupo controle.

Conforme esse autor o especialista também relata que “uma vez diagnosticado o câncer, o medo do desconhecido começa a tomar conta, tanto para o paciente quanto para a família, o que contribui para enormes níveis de ansiedade e preocupação”. Não é incomum ver pacientes temendo uma sensação de desamparo e uma perda de controle sobre sua própria vida devido ao câncer. A hipnose ajuda o paciente a lidar mais eficazmente com o câncer.

Johannsenetet al., (2013) realizaram um estudo com pacientes com câncer com a aplicação da hipnose diminuísse o nível de dor e ansiedade nos pacientes. A pesquisa apoia que a hipnose pode reduzir as náuseas e vômitos antecipados. Náusea e vômito antecipatório ocorrem antes da quimioterapia quando a exposição prévia à quimioterapia já causou náusea e vômito, mas a hipnose teve menos efeitos

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sobre náuseas e vômitos que ocorreram após a dose de quimioterapia ser administrada. A hipnose também mostrou efeitos positivos, melhorando a fadiga e as ondas de calor dos pacientes com câncer.

3.5 Terapias musicais

Pesquisas relatam que a musicoterapia pode ajudar a diminuir as náuseas, vômitos e dor, em pacientes submetidos à radioterapia e quimioterapia. Fonsecaet al., (2014) mostram que a musicoterapia era melhor para a dor em curto prazo após a quimioterapia e uma nova prática chamada musicologia está sendo testada como uma medida de cuidados para amenizar a dor dos pacientes oncológicos. A musicoterapia pode afetar os níveis de hormônio do estresse e melhorar as ondas cerebrais e a circulação cerebral, com isso gerando uma sessão de bem estar e diminuindo a dor pelo corpo.

Miró, (2012) descreve sobre intervenções baseadas em música em cuidados paliativos com câncer relata que as evidências disponíveis apoiam que intervenções baseadas em música podem ter um impacto positivo sobre a dor, ansiedade, perturbação do humor e qualidade de vida em pacientes com câncer.

Isaac-Otero, (2016) relata a diminuição da dor oncológica após realizar a terapia com música. Por isso, no momento os resultados do uso da terapia de música na dor de câncer existem e há evidências de alta qualidade do seu uso.

4. CONCLUSÃO

Diante do exposto, este estudo evidencia que as terapias alternativas como: acupuntura, massagem, yoga, hipnoterapia e terapias musicais são eficazes para o alivio da dor nos pacientes oncológicos, assim permitiu identificar intervenções das terapias alternativas nos aspectos físicos, emocionais, a estes pacientes oncológicos promovendo uma melhor qualidade de vida para os mesmos. É possível constatar que as terapias alternativas são compostas por diferentes dimensões constituídas de diversas práticas, onde alguns já possuem benefícios conhecidos e estabelecidos, como acupuntura e cada uma delas possuem técnicas e princípios característicos. Sugerem-se novos estudos sobre esta temática, no intuito de ampliar o olhar dos profissionais para as terapias alternativas aos pacientes oncológicos.

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5. REFERÊNCIAS BIOGRÁFICAS

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¹Graduanda do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Tiradentes de Alagoas

anahelena586@yahoo.com.br

¹Graduando do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Tiradentes de Alagoas

douglasbarros.sos@hotmail.com

¹Graduanda do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Tiradentes de Alagoas

renata.medeiros2007@hotmail.com

²Docente do curso de Enfermagem do Centro de Universitário Tiradentes de Alagoas lummota@hotmail.com

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