• Nenhum resultado encontrado

Uma coisa peço a Iahweh e a procuro: é habitar na casa de Iahweh A CASA THE HOUSE. para coral SATB, com piano ad lib.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Uma coisa peço a Iahweh e a procuro: é habitar na casa de Iahweh A CASA THE HOUSE. para coral SATB, com piano ad lib."

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Uma coisa peço a Iahweh e a procuro: é habitar na casa de Iahweh

A CASA

– THE HOUSE –

para coral SATB, com piano ad lib

Poesia de

Fernando Fábio Fiorese Furtado

fiorese@acessa.com

Música de

Zoltan Paulinyi

paulinyi@yahoo.com Na rua da Casa não passe.

O futuro será póstumo A fachada da Casa não olhe,

Os olhos serão outros Na calçada da Casa não pise.

A terra será queda Os frutos da Casa não coma.

Dentro as paixões disparam Aos viventes da Casa não fale.

Qualquer palavra é rendição Os cômodos da Casa não visite. Os gatos enlouquecem de tanta

beleza Na Casa eu vivo.

Os ausentes são minha família

Along the street of the house don't pass. The future will be posthumous

At the façade of the House don't look Your eyes will be others

On the sidewalk of the House don't step The earth will sink

The fruit of the House don't eat The passions explode inside

With the inhabitants of the House don´t talk Any word means surrender

The rooms of the House don't visit The cats get crazy about such beauty

In the House I live. The absentees are my family

ab

Esta partitura pode ser copiada publicamente para fins não-comerciais desde

que citada a fonte.

This work is free for non-commercial copying: source should be mentioned.

(2)

&

&

V

?

&

?

8

3

8

3

8

3

8

3

8

3

8

3

8

9

8

9

8

9

8

9

8

9

8

9

8

6

8

6

8

6

8

6

8

6

8

6

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

Soprano Contralto Tenor Bass Piano (ad.lib.)

p

p

p

p

Andantino

œ

p

œ

œ

Ó.

‰ ‰ J

œ

na

Ó.

‰ ‰

œ

j

na

Ó.

œ

.

ó

.

œ

œ

.

œ

.

ó u ó

De acordo com o nível do grupo, pianista pode apagar notas extras e realçar vozes do coral.

.

œ

œ

œ

œ

œœ

œ

..

.

œ œ œ œ œ œ

ru - a da ca - sa não

œ œ œ œ œ œ

ru - a da ca - sa não

.

œ

œ

.

u ó

.

œ

œ

.

u ó

..

.

œ

œ

œ

œ

œ

œ

..

.

.

.

œ

œ

.

.

œ

œ

Música: Zoltan Paulinyi

Brasília, Novembro de 2004.

Poesia: Fernando FF.Furtado

Rua Coronel Pacheco 92, Juiz de Fora, MG CEP 36025-210 - BRASIL

fiorese@acessa.com

A CASA

um estudo sobre encadeamento de micromodos

para coro SATB a capela

ou acompanhado por piano

Copyright © 2005 by Zoltan Paulinyi.

Some rights reserved.  Printed in 15/10/05. zoltan.paulini@gmail.compaulinyi@yahoo.com http://www.paulinyi.com

http://www.musicaerudita.com

"Uma coisa peço a Iahweh e a procuro: é habitar na casa de Iahweh todos os dias de minha vida para gozar a doçura de Iahweh

e meditar no seu templo." - Sl 27, 4 - Senhor, leve as almas todas para o Céu!

Duração: quase 3 min.

Esta partitura (e poesia) pode ser copiada e executada publicamente para fins não-comerciais desde que citada a fonte . Em caso de performance,

peço a gentileza de me enviar cópia do programa:

Zoltan Paulinyi

Caixa Postal 9747, Brasília - DF CEP 70.040-976 BRASIL paulinyi@yahoo.com zoltan.paulini@gmail.com http://www.paulinyi.com http://www.musicaerudita.com

This work is free for non-commercial copying/performing (source should be mentioned).

In case of performance, please send a copy of the concert program to the author.

na rua da Casa não passe, o futuro será póstumo a fachada da Casa não olhe, os olhos serão outros na calçada da Casa não pise, a terra será queda

os frutos da Casa não coma, dentro as paixões disparam aos viventes da Casa não fale, qualquer palavra é rendição os cômodos da Casa não visite, os gatos enlouquecem de tanta beleza na Casa eu vivo,

(3)

&

&

V

?

&

?

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

4

2

4

2

4

2

4

2

4

2

4

2

8

12

8

12

8

12

8

12

8

12

8

12

8

9

8

9

8

9

8

9

8

9

8

9

S A T B Pno. 4 3

œ œ

‰ Œ

œ œ

pas - se, o fu -4 3

œ œ ‰ Œ

œ œ

pas - se, o fu -4

œ

œ

œ

u ó u 4

œ

œ

œ

u ó u 4

œ

œ

œ

Œ

ggg

gg

œ

œ

œ

œ

œ

œ

œ

œ

œœ

ggg

gg

œ œ œ

#

œ>

tu - ro se - rá

œ œ œ œ

>

tu - ro se - rá

œ

#

œ

ó u

œ

œ

ó u 3

œ œ

# œ

3

œ œ

œ

˙˙

˙

#

#

F

F

F

F

œ

#

œ œ

Œ.

Œ.

n œ

œ

pós - tu - mo a fa

-œ -œ -œ

œ

.

œ

.

œ

.

pós - tu - mo a ó a

.

œ

œ

.

œ

.

œ

.

ó a ó a

.

œ

#

Œ.

Œ.

‰ œ

# œ

ó a fa

-..œ

œ

#

.

˙

œ

.

..œ

œ

#

.

˙

n

#

œ

.

&

&

V

?

&

?

8

9

8

9

8

9

8

9

8

9

8

9

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

c

c

c

c

c

c

S A T B Pno. 7

œ œ œ œ œ œ œ œ

cha - da da ca - sa não o - lhe

7

.

œ

œ

.

œ

.

ó a ó 7

.

œ

œ

.

œ

.

ó a ó 7

œ

#

œ œ œ œ œ œ œ ‰

cha - da da ca - sa não o - lhe

7

œ

.

...

˙˙

˙

#

#

.

œ

#

Ó.

‰ J

œ œ œ œ œ>

os o - lhos se - rão

œ

œ

œ

a ó a

œ

#

œ

œ

a ó a

J

œ œ œ œ œ>

os o - lhos se - rão

.

.

˙

˙

b

.

.

˙

˙

cresc. cresc. cresc. cresc.

œ

#

œ œ œ œ œ

ou - tros a é a é

œ

Œ

#

œ

œ

ó a é

œ

#

Œ

‰ œ œ

3 ó na cal

-œ -œ Œ

3

‰ œ œ

ou - tros na cal

œ

#

œ

#

œœ

œ

œ

b

Œ

œ

Pleas

e, give sup

port for this composition!

Donate by the web and re

ce

iv

e

a c

lea

n s

core

:

http:/

/library.

pa

ulinyi.

com

(4)

&

&

V

?

&

?

c

c

c

c

c

c

4

2

4

2

4

2

4

2

4

2

4

2

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

c

c

c

c

c

c

S A T B Pno.

Ÿ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

10

œ

œ

œ

œ

œ

œ

3

œ œ œ

a é a é a é a é a 10

œ

#

œ

œ

œ

œ

œ

3

œ œ œ

a é a é a é a é a 10 3

œ œ œ

3

œ œ œ

n

œ

3

œ ‰ ‰

J

œ

ça da da ca - sa não pi - se, a

10 3

œ œ œ

3

œ œ œ

3

œ

n

œ ‰ ‰

œ

j

ça da da ca - sa não pi - se, a

10

Ó

˙

p

Ó

Œ

b

b

œœ

œ

3

œ œ œ

3

œ œ œ

é a é a é a 3

œ

# œ œ

3

œ œ œ

é a é a é a

œ œ œ œ>

ter - ra se - rá

œ œ œ œ

>

ter - ra se - rá

˙

f

f

f

f

p

p

p

p

3

œ œ œ

3

œ œ œ ‰

œ

j

é a é a é u os 3

œ

# œ œ

3

œ

# œ œ

3

œ œ œ

é a é a é a é u é

œ œ Œ

3

œ œ œ

que - da é u é

œ œ Œ

‰ J

œ

que - da os

œ

3

œ

œ

œ œœ

Œ

Œ

œ

œ

&

&

V

?

&

?

c

c

c

c

c

c

4

2

4

2

4

2

4

2

4

2

4

2

S A T B Pno.

Ÿ

13 3

œ œ œ

3

œ œ œ

3

œ

b

œ ‰ Œ

fru - tos da ca - sa não co - ma,

13

œ

œ

œ

œ

œ

œ

u é u é u é 13

œ

œ

œ

œ

œ

œ

œ œ

u é u é u é u é 13

œ œ œ

3 3

œ œ œ

3

œ

b

œ ‰ Œ

fru - tos da ca - sa não co - ma,

13

Ó

œ

p

œ

œ œ

œ œ œ

œ œ

œ

b œ œ

#

b œ œ

œ

# œ

F

F

F

F

œ

b

œ œ

œ œ œ œ

f

œ

den - tro as pai - xões dis - pa - ram

œ

œ

œ

œ

u é u é 3

œ

œ œ

3

œ œ œ

3

œ œ œ

3

œ

b

œ œ

u é u é u é u é u é u é

œ

b

œ œ

œ œ œ œ

f

œ

den - tro as pai - xões dis - pa - ram

œ

b

cresc.

œ

b œ œ œ œn œ œ

œ

œ œ

n œb

f

œ

b

— pg. 3 — 15/10/05  A CASA

Pleas

e, give sup

port for this composition!

Donate by the web and re

ce

iv

e

a c

lea

n s

core

:

http:/

/library.

pa

ulinyi.

com

(5)

&

&

V

?

&

?

4

2

4

2

4

2

4

2

4

2

4

2

c

c

c

c

c

c

S A T B Pno.

Ÿ~

p

p

p

p

15

Œ

b

œ

œ

é ó 15

Œ

3

œ

œ

aos vi -15

j

œ

b

œ

3

œ

i aos vi -15

b

œ

œ

i u 15

b

œ

n

œ

œ œ œ

b

Œ

∞ œ œ

#

#

œ

˙

˙

b

b

f

f

f

f

œ

b

œ

œ

œ

b

œ

œ

3

œ

n

œ œ

é ó é ó é ó é ó é 3

œ

œ

œ

3

œ œ œ

3

œ œ

‰ ‰

œ

j

ven - tes da ca - sa não fa - le qual -3

œ

œ

œ

œ œ œ

3

œ œ ‰ ‰

3

J

œ

ven - tes da ca - sa não fa - le qual

b

œ

œ

œ

b

œ

œ

n

œ

i u i u i u i

œ

#

œ œ œ ˙

I

œ

œ

˙

˙

b

b

p

œ

œ

b

b

œ

œ

n

&

&

V

?

&

?

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

c

c

c

c

c

c

S A T B Pno. 17 3

œ œ œ

3

œ

>

œ œ

3

œ

b

>

œ œ

3

œ œ œ

ó é ó é ó é ó é ó i ó i 17

œ

œ

œ

œ

b

œ

>

œ

œ

quer pa - la - vra_é ren - di - ção

17

œ

œ

œ

œ

œ

œ

œ

quer pa - la - vra_é ren - di - ção

17

n

œ

œ>

œ

œ

u i u i 17

Ó

Œ

œ

œœ

œ

n

#

b >

ƒ

Ó

Œ

œ

œœ

œ

nb

>

3

œ

b

œ œ

3

œ

b

œ œ ‰

œ

j

ó i ó i ó i os

Œ

Œ

œ œ œ

3 é i é

Œ

b

œ

œ

b

J

œ

u i os

œ

b

œ

Œ

œ

œ

u a u a

Œ

b

œœ

b

œœœ

.

˙

b

π

(6)

&

&

V

?

&

?

c

c

c

c

c

c

S A T B Pno.

p

p

p

p

19

œ

b

œ œ œ œ œ œ œ œ

œ ‰

œ

cô - mo - dos da ca - sa não vi - si - te, os

19 3

œ

œ

œ

3

œ œ

œ

3

œ œ œ œ

i é i é i é i é i é 19

b

œ

œ œ œ œ œ œ œ œ

n

œ œ

cô - mo - dos da ca - sa não vi - si - te, i

19

b

œ

œ

œ

œ

n

œ

œ ‰ œ

u a u a u a os 19 3

œ

b .

œ.

b .

œ

3

œ. œ. œ œ œ œn

œ œ

b

œ

Œ

# .

œ

n .

œ

œ

3

œ. œ

b . œ.

3

œ

b . œn. œb.

cresc. cresc. cresc. cresc.

œ

b

œ œ œ œ œ ‰ œ

ga - tos en - lou - que - cem de

œ

œ

œ

œ

i é i é

J

œ

œ

œ

œ

J

œ

a i a i a

œ

œ œ œ œ œ ‰ œ

ga - tos en - lou - que - cem de

œ œ

b œ

b

#

œœ

œ

3

f

œ

œœ

n

#

#

œœ

œ

cresc.

‰ J

œœ

œ

3

œ œ

b

œ

3

œ

œ

œ

3

œ œ

œ

3

œ œ œ

&

&

V

?

&

?

..

..

..

..

..

..

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

4

3

c

c

c

c

c

c

S A T B Pno.

ƒ

ƒ

ƒ

ƒ

ƒ

ƒ

21

œ

b

œ

b

œ

œ œ Œ

tan - ta be - le - za 21

œ

œ

œ

Œ

i é i 21

J

œ

œ

œ

J

œ Œ

i a i 21

œ

œ

œ

œ œ Œ

tan - ta be - le - za 21 3

œ

œœ

œœ

œ

œœ

œ

b

œ

œ

#

ggg

ggg

ggg

ggg

ggg

ggg

gg

Œ

œ œ

#

œ œ

n

3

œ

#

œ œ

#

b

œ

œ

Œ

Œ

Œ

3

p

œ œ

a fa

-∆

p

j

œ

3

œ œ œ

3

œ œ œ

na ru - a da ca - sa não

.

˙

p

— pg. 5 — 15/10/05  A CASA

(7)

&

&

V

?

&

?

c

c

c

c

c

c

4

5

4

5

4

5

4

5

4

5

4

5

S A T B Pno. 23 3

œ œ œ

3

œ œ œ

3

œ œ ‰ ‰

œ

j

cha - da da ca - sa não o - lhe os

23

Œ

Œ

Œ

3

F

‰ j

œ

os 23

Œ

3

P

œ œ

3

œ œ œ

3

œ œ œ

na cal - ça - da da ca - sa não

23 3

œ œ ‰ œ

œ

œ

œ œ

œ

pas - se o fu - tu - ro se - rá 23

Ó.

œ

œ

w

Œ

˙

.

œ

œ œ

œ

œ

œ ‰

œ

o - lhos se - rão ou - tros os 3

œ œ œ

3

œ œ œ

3

œ œ ‰ Œ

fru - tos da ca - sa não co - ma 3

œ œ ‰ ‰

œ

j

œ

œ œ

œ

pi - se a ter - ra se - rá

œ œ œ

3

‰ œ

b

œ

3

œ œ œ

3

œ œ œ

pós - tu - mo aos vi - ven - tes da ca - sa não

˙

˙

œœ

œœ#

Œ

b

..˙˙

&

&

V

?

&

?

4

5

4

5

4

5

4

5

4

5

4

5

c

c

c

c

c

c

S A T B Pno. meio falado meio falado cresc. cresc. cresc. cresc. 25

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰

œ

j

œ

œ

cô - mo - dos da ca - sa não vi - si - te os ga - tos

25

œ

b

œ

œ

œ

œ

œ

œ

œ

œ

3

œ

den - tro as pai - xões dis - pa - ram a fa

-25

>

>

.

œ

j

3

œ

œ

œ

3

œ

œ

œ

œ

œ

que - da na ru - a da ca - sa não o - lhe

25

>

>

.

#

œ

j

œ

œ

œ

œ

œ

œ

fa - le qual - quer pa - la - vra_é ren - di

-25

ww

œ

œ

œ

œ

œ

œ

cresc.

.

.

˙

˙

#

œ

œ

(8)

&

&

V

?

&

?

c

c

c

c

c

c

8

12

8

12

8

12

8

12

8

12

8

12

S A T B Pno. 26

œ œ

#

œ

œ

‰ œ

œ

œ

en - lou - que - cem de tan - ta

26 3

œ

b

œ œ

3

œ œ œ

3

œ œ ‰ ‰

œ

j

cha - da da ca - sa não o - lhe os

26

‰ œ

œ œ

œ œ

œ

œ

.

os o - lhos se - rão ou - tros

26

j

œ

#

‰ œ œ

3 3

œ œ œ

3

œ œ œ

ção na cal - ça - da da ca - sa não

26

œ

œ

#

#

œ

œ

œ

œ

œ

œ

œ

œ

œ

œ

Œ

˙˙

˙

œ

œœ

œ

f

f

f

f

#

œ

œ

œ

‰ œ

3 3

be - le - za a fa-cha-da da 3

œ œ œ

3

œ œ œ

3

œ œ œ

3

œ œ œ

fru- tos da ca - sa não co-ma da ca - sa dis -3

‰ œ

3

3

3

aos vi-ven-tes da ca - sa não fa - le pa

#

œ

.

Œ

3

œ

j

3

3

pi-se na ru - a da ca - sa não

w

ww

#

n

ggg

ggg

ggg

ggg

ggg

gg

f

ww

w

#

&

&

V

?

8

12

8

12

8

12

8

12

8

15

8

15

8

15

8

15

S A T B 28

ca - sa não o - lhe se - rão ou - tros o - lhos da

28

pa - ram pai - xões as não co - ma da ca - sa os

28

la - vra - qual - quer ren - di - ção aos vi - ven - tes não

28

pas - se no pós - tu - mo ca - sa fu - tu - ro não

— pg. 7 — 15/10/05  A CASA

(9)

&

&

V

?

8

15

8

15

8

15

8

15

4

3

4

3

4

3

4

3

c

c

c

c

S A T B dim. dim. dim. dim.

π

π

π

π

29

‹ ‹ ‹

‹ ‹ ‹

ca - sa fa-cha-da não ou-tros se-rão o-lhos o-lhe vi

-Alturas aproximadas

29

‹ ‹ ‹

‹ ‹ ‹

fru-tos dis-pa-ram pai-xões den-tro co-ma da ca-sa não

29

‹ ‹ ‹

‹ ‹ ‹

fa - le da ca - sa vi - ven-tes não é ren-di-ção fa - le

29

‹ ‹ ‹

‹ ‹ ‹

ru - a na pós-tu-mo ca - sa fu -tu - ro se -rá pas-se

site da não cômodos os gatos enlou -3

3 3

ter-ra se - rá que da den

-‹

o - lhos se - rão ou - tros 3

3

3

frutos da ca sa não co ma cal

-&

&

V

?

c

c

c

c

S A T B cresc. cresc. cresc. cresc. 31

que - cem não be - le - za os de cô - mo - dos não tan - ta ca - sa

31

3

3 3 3

tro as - - pai - xões - dis - pa - ram não

31

ter - ra se - rá que - da den - tro

31

3

3 3 3

ça - da da ca - sa não pi - se fa - cha - da da

&

&

V

?

8

9

8

9

8

9

8

9

S A T B

o póstumo da casa coma não, rendição é qualquer palavra

pise os frutos da queda, não olhe a rua do futuro

a casa dos gatos não passe, as paixões da terra serão outros

os cômodos enlouquecem da casa de tanta beleza não visite

32

v

aprox. 3 segundos cada batida

f

dim.

v

p

v

v

Cada cantor fala seu verso em ritmo livre de conversa, repetindo o mesmo verso sem parar.

32

v

f

dim.

v

p

cresc.

v

f

dim.

v

p

32

v

f

dim.

v

p

v

cresc.

v

f

dim. 32

v

v

v

v

v

cresc.

v

f

dim.

v

p

cresc.

v

,

f

v

v

v

cresc.

v

,

f

v

p

v

v

cresc.

v

,

f

v

v

v

p

v

,

f

(10)

&

&

V

?

8

9

8

9

8

9

8

9

8

12

8

12

8

12

8

12

S A T B falado falado falado falado

ƒ

ƒ

ƒ

ƒ

Tempo I 34 2

j

na ca - sa eu vi - vo, 34 2

j

na ca - sa eu vi - vo, 34 2

j

na ca - sa eu vi - vo, 34 2

j

na ca - sa eu vi - vo,

‰ ‰

os au - sen - tes são mi - nha fa - mí - li - a

‰ ‰

os au - sen - tes são mi - nha fa - mí - li - a

‰ ‰

os au - sen - tes são mi - nha fa - mí - li - a

‰ ‰

os au - sen - tes são mi - nha fa - mí - li - a

— pg. 9 — 15/10/05  A CASA

Estudo sobre o encadeamento de acordes

(os chamados "micromodos" pelo Prof. Oscar Edelstein). Ordenamento dos acordes por estrofe:

M4, m5, m4 M1, m2, m1 M2, m3, M3

Repetindo a estrutura, mas sobrepondo acordes: M4, m5, m4

M1, m2, m1 M2, m3, (m2) m1 Coda:

M4, M3, m4, M2+M1, etc.

O encadeamento visa a atonalidade, procurando varrer a totalidade de 12 sons. Oitavas são consideradas para fins timbrísticos. Alguns encadeamentos necessitaram de falsa-relação de oitava para facilitar condução horizontal de vozes.

Micromodos Maiores devem ter um cuidado especial para inversões que promovam a sétima (conseqüentemente uma dominante). Micromodos menores (principalmente em sobreposições) podem acidentalmente formar acordes perfeitos (vide solução-exemplo do 'm4+m4' no compasso 14, com 2 formas simétricas: 1 semitom central e 2 semitons periféricos). Obviamente evitei os três micromodos restantes (acordes perfeito, aumentado e diminuto) por serem tonais.

De modo análogo ao encadeamento dos acordes, experimentei encadear concomitantemente os fonemas. Devido à pequena extensão da música, limitei os fonemas a 5, produzindo uma combinação de 10 pares, classificados pelo intervalo espectral:

conjunto total: i - e - a - o - u ordenamento dos pares: • iu (mais distante) • io, eu

• ia, eo, au

• ie, ea, ao, ou (mais próximo)

(11)

Zoltan Paulini nasceu em 1977. Mineiro urbano, natural de Belo Horizonte, é bacharel em Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999). Começou estudando música aos dois anos e meio de idade, realizando sua primeira apresentação como violinista na Casa da Ópera de Ouro Preto aos 8 anos, na classe do Prof. Ricardo Giannetti, com quem estudou por mais de 15 anos.

Atuou como spalla das orquestras de festivais de música de Juiz de Fora e de Brasília. Tem atuado como solista em diversas orquestras do Brasil, Inglaterra e Itália. O reconhecimento de seu trabalho junto à crítica da imprensa veio através do Troféu Pró-Música 1998, Prêmio de Revelação do Ano em Minas Gerais, e também com a vitória no Concurso Nacional de Goiânia em 2002.

Estudou composição com o Prof. Oiliam Lanna (Belo Horizonte, 1995-99) e com Oscar Edelstein, da Argentina, em 2002 e 2003. Fez Masterclasses com Harry Crowl em 1995 e 1996 (Juiz de Fora). Suas composições vem sendo escritas para várias formações camerísticas.

Em 2002, gravou um disco dedicado às composições brasileiras para o duo de violinos, incluindo duas obras suas. No mesmo ano, teve a estréia Européia de muitas composições Festival de Música Brasileira da Romênia (Oradea), em um programa dedicado à comemoração de seus 25 anos.

É violinista na Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional desde Março de 2000, fundador de grupos de câmara atuantes em Brasília e Belo Horizonte, além de ministrar cursos particulares de composição e violino.

Zoltan Paulinyi (b. 1977), started studying music at the age of two and half in Belo Horizonte, Brasil. His first recital as a violinist was in the Opera House of Ouro Preto, when he was 8.

Pupil of violinist Ricardo Giannetti (from 1984-1999) and composer Oiliam Lanna (1995-1999), he also took classes with composers Oscar Edelstein, Harry Crowl; and violinists Ruggiero Ricci, Leopold la Fosse, among others.

Awarded in two National String Competitions, he has leadered the festival orchestras of Juiz de Fora and Brasília in 96, 98 and 2001. He has played in music festivals and masterclasses in England and Sweden, were he was soloist of the Hackney Youth Orchestra in Dartington (August/97). In May of 2000, he was the only soloist of “Gli Archi di Firenze” in their turné through the South America. Soloist in main brazilian orchestras in Minas Gerais, Brasília and Goiânia.

Paulinyi has taken part in many recordings of brazilian early and contemporary music. In recognition of his work he was given the Pro-Música Award by the press critics in 1998, in Minas Gerais State.

Undergraduated in Physics by the University of Minas Gerais State in 1999, Paulinyi moved to Brasilia in the following year for the post of first violinist of the National Theatre Orchestra, which marks the begining of his main compositional activities. In 2002, he has recorded its first CD with some works for 2 violins, and had most of his pieces premiered in Romania when celebrating his 25 years of age. Scheduled for 2006, there is a CD release published along with his scores.

Obras editadas (please, check for updates on website before performing)

• Violino (viola) solo:

Entre Serras e Cerrado (1995) Flausiniana (1996), Abstrato (2003) Acalanto n. 1 (2003)

• Flauta solo: Anedota (2004) • Canto:

Canção da Esperança, violino e voz feminina (1999)

Salmos 22, 107, 78, 144 para violino e soprano (2003), Salmo 51 (2005)

Bodas de Caná, para 2 violinos, clarinete e tenor (2002)

Acalanto n. 3 (2003)

• Coral: Salmo 150 (2002), A Casa (2004) • Violino (viola) e piano:

Minimarcha (1996) – obra didática. • Violino e clarinete: Acalanto n. 2 (2003)

• Órgão:

Arioso e Fuga (à moda antiga) 1999 Oração (2005)

• Quarteto (oboé e cordas): Teu Desprezo (2001)

Pimenta nos Cuscuz (arranjo - 2001) Descendo a Serra (arranjo - 2002) Capoeira (2002)

• Quinteto (flauta e cordas): Caleidoscópio n.1 (2004) • Orquestra:

3 ponteios de Guarnieri (arranjo para cordas - 1997)

Caleidoscópio n.2 e n.3 (2004) • 2 violinos (violas):

Sonatina (2001), Hipnose (2002)

• 2 violinos, clarinete, narrador e imagens: Via Sacra, cenas 11 e 12 (2004), n. 7 e 10 (2005) ht tp://www.paulinyi.com ht tp://www.musicaerudita.com

Referências

Documentos relacionados

Vanessa.' DEPENDÊNCIA' E' DOLARIZAÇÃO:' ANÁLISE' PRELIMINAR' A' PARTIR' DO' CASO'

O processo de seleção será realizado por uma Comissão Interna instituída por meio de uma Portaria de Designação emitida pela Pró-Reitoria de Ensino (PROEN) com

São usadas plantas capazes de sobreviver em solos mais úmidos, como as “mangrove” (“Neem”, “Banyan”, “Kadom” etc.), e também manga e goiaba, que, além de ajudarem

Para as condições de soldagem por arco submerso testadas neste trabalho pode-se concluir que a utilização de fluxo neutro pode produzir soldas com maior largura devido a

Após a confirmação da presença de espermatozóides no esfregaço vaginal por microscopia óptica, três grupos de ratas prenhas (n = 5-9/grupo) foram tratados

Para fins do cálculo da contribuição previdenciária, não deve ser considerada a receita de revenda de produtos (adquiridos de terceiros), pois o § 5º do artigo 3° do Decreto

Orgulho no Trabalho A Hyundai Heavy Industries se empenha para construir equipamentos de terraplenagem de última geração para fornecer a cada operador desempenho máximo,

Enquanto isso o controlador PI melhora o erro estacionário em uma ordem, simultaneamente permitindo uma resposta transitória com pouco ou nenhum sobre – sinal, o tempo de subida