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VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Assistência de Enfermagem à Gestante com Eclampsia e Pré-Eclampsia.

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Academic year: 2021

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VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Assistência de Enfermagem à Gestante com Eclampsia e

Pré-Eclampsia.

Washington Luiz Fernandes

Discente do Curso de Graduação em Enfermagem Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá

e-mail: washington.enfermagem@hotmail.com Roberta dos Santos Souza

Discente do Curso de Graduação em Enfermagem Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá

e-mail: robertasansou@yahoo.com.br Renata Corrado Lins

Discente do Curso de Graduação em Enfermagem Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá

e-mail: renata1297@hotmail.com Gabriel Garbelini Fogaça

Discente do Curso de Graduação em Enfermagem Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá

e-mail: gabiromba@hotmail.com Gabriel Rodrigues de Mendonça

Discente do Curso de Graduação em Enfermagem Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá

e-mail: gabriel_enfermagem@hotmail.com Clarice da Silva Sereno

Discente do Curso de Graduação em Enfermagem Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá

e-mail: clarissereno@hotmail.com

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee

Resumo:

Durante o período gestacional um dos maiores fatores que influenciam diretamente em risco materno e fetal é um distúrbio caracterizado pela súbita elevação de pressão arterial. A pré-eclâmpsia e a ecâmpsia são exemplo de Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG) que ocorrem durante a gestação e até mesmo durante o parto. Esse estudo bibliográfico tem como objetivo relatar a fisiopatologia e etiologia, os planos de cuidado, diagnósticos e intervenções de enfermagem.

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Seção 1 – Curso de Graduação em Enfermagem da Unaerp – Meio Ambiente.

Apresentação: oral. 1. Introdução.

Os distúrbios hipertensivos são as complicações de ocorrência mais comum na gestação (5 a 10% das gestações). Esses “distúrbios englobam uma série de condições caracterizadas pela elevação da pressão sanguínea materna, com risco correspondente ao bem-estar materno e fetal.” (Lowdermilk, p. 649, 2002.). A DHEG é adicionalmente dividida em três grupos clínicos distintos:

Hipertensão sem proteinúria e/ ou edema;

Pré-eclâmpsia – hipertensão com proteinúria, edema ou ambos. Classificada adicionalmente como branda ou grave;

Eclâmpsia - a hipertensão com convulsões e/ ou coma ocorre na ausência de condição neurológica subjacente.

A enfermagem tem um papel importante no cuidado tanto domiciliar preventivo, como hospitalar durante as intervenções e tratamento. Portanto é indispensável o treinamento e conhecimento da equipe para estar atenta a qualquer tipo de intercorrencia destinada à DHEG.

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2. Objetivo Geral

Descrever os cuidados prestados pela equipe de enfermagem em assistência a gestante com Eclâmpsia e/ou Pré-Eclâmpsia. Retratar a fisiopatologia e etiologia das mesmas.

3. Metodologia

Este estudo tipo revisão de literatura baseou-se em livros, artigos científicos e sites confiáveis de especialistas.

A pesquisa bibliográfica visa, por meio de uma compilação crítica e retrospectiva de várias obras, demonstrarem o estágio atual da pesquisa em torno de determinado objeto. Não se trata de um texto original. Antes é um trabalho comparativo que permite ao autor avançar em relação ao seu tema e criticar o tratamento dados pelos autores ao assunto pesquisado (AZEVEDO,2001).

Nessa pesquisa foram utilizados 30 textos, dentre eles foram consultados livros, artigos e sites de especialistas sendo selecionados, criteriosamente 13 artigos que mais contribuíram com o tema devido ao seu modo de explanação e atualidade sobre o assunto. O período de busca foi de junho a agosto de 2010.

4. Resultados e Discussão:

A alteração de pressão arterial em gestantes acontece com gradação nas mesmas que não realizam um acompanhamento gestacional adequado. A consulta de enfermagem preventiva é um dos métodos mais eficientes para manter a saúde materna e infantil estáveis. Durante o parto a equipe multiprofissional deve estar ciente das intervenções a serem realizadas, dessa forma o atendimento será mais eficiente para a redução de riscos para a gestante e para o recém nascido.

a. Fisiopatologia e Etiologia

A causa real é desconhecida. As teorias da etiologia incluem a exposição às vilosidades coriônicas pela primeira vez ou em grandes quantidades, juntamente com os fatores imunológicos, genéticos e endócrinos.

Hipertensão crônica, mola hidatiforme, gestação múltipla, poliigramnia, doença vascular preexistente e diabetes mellitus podem predispor à DHEG.

As adolescentes (< 17 anos de idade) e as mulheres com mais de 35 anos de idade estão em maior risco.

A doença multissistemica com vasoespasmo disseminado ocorre e resulta em maior resistência no fluxo vascular , aumentando a pressão arterial e causando lesão endotelial. Estimula o uso de plaquetas e fibrinogênio, gerando lesão hipóxica para os sistemas orgânicos vulneráveis.

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O aumento da sensibilidade à angoitensina II ocorre antes do inicio da hipertensão.

A hemoconcentração verifica-se em decorrência da vasoconstrição ou como resultado do aumento da permeabilidade vascular ou de uma combinação de ambas. “Observa-se hematócritos aumentado (não compatível com a fisiopatologia normal da gestação, em que o hematócrito diminui).”

b. Pré-eclâmpsia

Uma condição específica da gestação na qual a hipertensão desenvolve-se após as 20 semanas de gestação ou no inicio do período pós-parto em uma mulher previamente normotensa, é um processo de doença multissistemico, vasoespático.

Sintomas:

Hipertensão: As pressões sanguíneas do primeiro trimestre servem de valores basais para a mulher. Uma definição alternativa para a hipertensão consiste em uma elevação da pressão sanguínea sistólica igual ou maior a 30mm Hg, ou em um aumento diastólico maior ou igual a 15mm Hg (Working

Group onHigh Blood Pressure in Pregnancy, 1990).

Proteinúria: “Na amostra de 24horas, a proteinúria consiste em uma concentração de 0,3g/l em 24 horas.” (Lowdermilk,p.650, 2002).

Edema: “acúmulo de líquido [...] nas mãos e ou abdômen que não responde a 12 horas de repouso no leito.” (Id.)

Plano de Cuidado

Pré-Eclâmpsia Moderada: Cuidado Domiciliar

Diagnostico de Enfermagem: Risco de traumatismo relacionado aos sinais de pré-eclâmpsia.

Resultados Esperados: Paciente demonstrará capacidade para avaliar a si mesma e ao feto em relação a sinais de agravamento da pré-eclampsia; nenhuma seqüela adversa ocorrerá em conseqüência da condição pré-eclâmptica.

Intervenções de Enfermagem / Justificativa:

Revisar os sinais/sintomas de alarme de pré-eclampsia para assegurar uma base de conhecimento adequada para a tomada de decisão.

Avaliar o ambiente domiciliar, incluindo a capacidade da mulher para assumir a responsabilidade do autocuidado, os sistemas de apoio, a linguagem, a idade, a cultura, as crenças, e os efeitos da doença, para determinar se o cuidado domiciliar é uma opção viável.

Orientar a mulher a fazer uma auto-avaliação dos sinais clínicos de pré-eclâmpsia para proporcionar a evidencia imediata do agravamento da condição.

Orientar a mulher a comunicar qualquer aumento na pressão sanguínea, proteinúria +2, ganho de peso acima de 500g por semana, presença de edema e diminuição da atividade fetal ao

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profissional de saúde imediatamente, para prevenir o agravamento da condição pré-eclâmptica.

Orientar a mulher sobre o repouso no leito, sobre o relaxamento e sobre a dieta como opções de tratamento paliativo para diminuir a pressão sanguínea e para promover a diurese.

Diagnóstico de Enfermagem: Medo/ansiedade relacionados à pré-eclâmpsia e seus efeitos sobre o feto.

Resultados Esperados: Os sentimentos da paciente e os sintomas de medo/ansiedade diminuirão.

Diagnóstico de Enfermagem: Déficit de atividade recreacional relacionado à imposição de repouso ao leito.

Resultados Esperados: A paciente verbalizará a diminuição do aborrecimento.

(De Wong D & Perry S: Maternal child nursing care, St Louis, 1998, Mosby) (Id. p. 660)

Pré-Eclâmpsia Grave: Cuidado Hospitalar

Diagnóstico de Enfermagem: Risco de traumatismo à mãe e ao feto relacionado com a irritabilidade do SNC.

Resultados Esperados: A paciente mostrará sinais diminuídos de irritabilidade do SNC (por exemplo, RTP 2+, ausência de clono) e não terá convulsões.

Intervenções de Enfermagem/Justificativas:

Estabelecer dados basais (por exemplo, RTP, clono) para usar como base para a avaliação da eficácia do tratamento.

Administrar MgSO4 IV segundo a prescrição médica para diminuir a hiper-reflexia e minimizar o risco de convulsões.

Monitorizar os sinais maternos, a FCF, a eliminação urinária, o RTP, o tempo do fluxo IV e os níveis séricos de MgSO4 para avaliar e prevenir a toxidade do MgSO4 (Por exemplo, depressão da respiração, oligúria, queda súbita da pressão sanguínea, hiporreflexia, sofrimento fetal).

Ter o gluconato de cálcio à cabeceira da cama se necessário como antídoto à toxidade MgSO4.

Manter um ambiente silencioso, escurecido, para evitar os estímulos que podem precipitar a atividade convulsiva.

Diagnóstico de Enfermagem: Perfusão alterada dos tecidos relacionada à pré-eclâmpsia secundária ao vasoespasmo arteriolar. Resultados Esperados: A paciente apresentará sinais de aumento da vasodilatação (isto é, diurese, diminuição do edema, perda de peso). Intervenção de Enfermagem/Justificativas:

Estabelecer os dados basais (isto é, peso, grau de edema) para usar como fundamento para avaliar a eficácia do tratamento. Administrar o sulfato de magnésio IV segundo a prescrição

médica, que serve para relaxar os vasoespasmos e para aumentar a perfusão renal.

Colocar a mulher em repouso ao leito na posição de decúbito lateral para maximizar o fluxo de sangue uteroplacentário, para reduzir a pressão sanguínea e para promover a diurese.

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Monitorizar a ingesta e a eliminação, o edema e o peso para investigar a evidência de vasodilatação o aumento da perfusão tecidual.

Diagnóstico de Enfermagem: Risco de excesso de volume de fluido relacionado ao aumento da retenção de sódio secundário à administração de MgSO4.

A troca gasosa prejudicada relacionada com edema pulmonar secundário ao aumento da resistência vascular.

A diminuição do débito cardíaco relacionada com o uso de drogas anti-hipertensivas.

O traumatismo ao feto relacionado à insuficiência uteroplacentária secundária ao uso de medicamentos anti-hipertensivos.

Resultados Esperados: A paciente apresentará sinais de volume normal de fluido (isto é, ingesta e eliminação equilibrada, níveis normais de creatinia sérica, sons respiratórios normais); oxigenação adequada (isto é, respiração normal, totalmente orientada quanto à pessoa, ao tempo e ao espaço); variação normal do débito cardíaco (isto é, freqüência e ritmo normal do pulso); e bem-estar fetal (Isto é, movimento fetal adequado, FCF normal).

Intervenções de Enfermagem/Justificativas:

Monitorizar a mulher em relação aos sinais de excesso de volume de fluido (edema aumentado, eliminação urinária diminuída, nível elevado de creatinina sérica, ganho de peso, dispnéia, crepitação) para prevenir as complicações.

Monitorizar a mulher em relação aos sinais de troca gasosa prejudicada (isto, respirações aumentadas, dispnéia, gasometria alterada, hipoxemia) para prevenir as complicações.

Monitorizar a mulher quanto aos sinais de diminuição do débito cardíaco (isto é, freqüência e ritmo do pulso alterado) para prevenir as complicações.

Monitorizar o feto em virtude dos sinais de dificuldades (isto é, diminuição da atividade fetal, diminuição da FCF) para prevenir as complicações.

Registrar os acha dose comunicar os sinais de aumento dos problemas ao médico para permitir a intervenção oportuna.

(De Wong D & Perry S: Maternal child nursing care, St Louis, 1998, Mosby)(Id. p. 661)

c. Eclâmpsia

“É um distúrbio hipertensivo gestacional que se caracteriza pelos episódios convulsivos conseqüentes a efeitos cerebrais profundos da pré-eclâmpsia”. (Angonesi, 2007 apud bezerra, Burroughs, Ganem).

“Cuidado imediato. O cuidado imediato durante uma convulsão deve garantir uma via aérea desobstruída. Quando ocorrerem convulsões, vira-se a mulher de lado para prevenir a aspiração de vômito e síndrome da hipotensão supina. Após o término da convulsão, o alimento e os líquidos são aspirados da glote ou da traquéia, e o oxigênio é administrado por máscara facial. O sulfato

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de magnésio e/ou outros anti-convulsivates são administrados conforme prescritos (Sibai, 1996). Se a infusão IV não estiver instalada, inicia-se com uma agulha de calibre grande. [...] O feto é monitorizado em relação aos efeitos adversos. A bradicardia fetal transitória e a diminuição da variabilidade da FCF são comuns. Após a estabilização inicial e o manejo das vias aéreas, a enfermeira deve antecipar a prescrição para uma radiografia de tórax e a gasometria arterial para descartar a possibilidade de aspiração. (Id. p. 663).

“Uma rápida avaliação da atividade uterina, do estado cervical e do estado fetal é realizada após a convulsão. Durante a convulsa, as membranas podem romper-se; a cérvice pode estar dilatada porque o útero ficou hipercontrátil e hipertônico; e o parto pode ser iminente. [ Quanto mais séria a convulsão da mulher, maior a necessidade de realizar o parto.” (Id. p. 664).

Após a convulsão a mulher pode sentir-se confusa e apresentar incontinência urinaria e fecal, cabe a equipe de enfermagem realizar os cuidados devidos, quanto à restrição no leito (s/n) e higienização, respectivamente.

“Nãos permite a ingesta oral se a mulher estiver em convulsão ou apresentar sinais de pré-eclampsia grave. É necessário um cateter de demora para a medição exata da eliminação urinária. Para corrigir a hipovolemia, infundem-se cristalóides (SF 0,9% ou solução de Ringer lactato) IV, na velocidade que mantenha a eliminação urinaria em ao menos 30ml/hora, e a resposta materna é anotada.

Os medicamentos (como o sulfato de magnésio) são ministrados conforme as instruções. A resposta da mulher é monitorizada e registrada, e anotam-se todos os medicamentos, dosagens, e horários. Os exames laboratoriais são prescritos para avaliar a síndrome HELLP e para obter o tipo de sangue e as provas cruzadas para a administração da papa de hemácias, conforme necessária. O sangue é mantido disponível para uma transfusão emergencial; o deslocamento prematuro da placenta, com a hemorragia e o choque que o acompanham, ocorre, muitas vezes, nas mulheres com eclampsia.

“Outros testes envolvem a determinação dos níveis eletrolíticos, a bateria da função hepática e o hemograma completo e o perfil coagulatório, incluindo a contagem de plaquetas e os níveis de produtos fragmentados da fibrina (para avaliar a CIVD).” (id. p. 665). d. Parto.

Exceto em raras circunstâncias, o parto é mandatório uma vez que tenha ocorrido eclampsia. O parto vaginal pode ser tentado se a paciente já estiver em trabalho de parto ativo ou o colo uterino for bastante favorável e a paciente estiver clinicamente estável.

A rapidez com que o parto deve ser efetuado depende da situação do feto e da mãe após a convulsão, e a disponibilidade de dados laboratoriais da paciente. A oxitocina pode ser usada para induzir ou

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intensificar o trabalho de parto. A analgesia ou anestesia regional é aceitável.

A cesárea é utilizada para as indicações obstétricas usuais ou quando se necessita de um parto rápido por indicações maternas ou fetais.

e. Pós-Parto.

A infusão de sulfato de magnésio (2 - 3 h/g) deve ser continuada até que a pré-eclampsia tenha começado a resolver no puerpério. Isto pode levar 1 – 7 dias. O indicador mais confiável disto é o inicio da diurese com um volume urinário de mais d 100 – 200 ml/h. Quando isto ocorre, o sulfato de magnésio pode ser interrompido. O inicio tardio da pré-eclâmpsia – eclampsia pode ocorrer durante o período pós-parto. Geralmente é manifestada por hipertensão ou convulsões. O tratamento é o mesmo como se ocorresse antes do parto – isto é, com sulfato de magnésio – embora outras medicações anti-convulsivantes podem ser usadas uma vez que o feto não está mais presente.

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6. Referências Bibliográficas:

1. Agonesi, Janaina & Polato, Angelita. Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG), incidência à evolução para a Síndrome de HELLP*. Trabalho realizado no Hospital Universitário de Maringá (HUM), no Serviço de Prontuário do Paciente. Aprovado em 24/05/2007.

2. Lowdermilk, Deitra Leonard. O cuidado em enfermagem materna / Deitra Leonard Lowdermilk, Shannon E. Perry e Irene M. Bobak. – 5. Ed. – Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

Referências

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