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Arquitetura Portuguesa: do manuelino ao barroco. Prof. Dr. Percival Tirapeli Instituto de Artes da Unesp

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(1)

Arquitetura Portuguesa: do

Arquitetura Portuguesa: do

manuelino ao barroco

manuelino ao barroco

Prof. Dr. Percival Tirapeli

Prof. Dr. Percival Tirapeli

Instituto de Artes da Unesp

(2)

Torre de Bel

(3)

TORRE DE BEL

TORRE DE BEL

É

É

M

M



 Encomenda de D. Manuel I no local de partida das naus Encomenda de D. Manuel I no local de partida das naus

para os descobrimentos, desenhada por Diogo Arruda,

para os descobrimentos, desenhada por Diogo Arruda,

à

às margens do rio Tejo.s margens do rio Tejo.



 ConstruConstruíída em estilo manuelino 1515da em estilo manuelino 1515--21.21.



 O interior O interior éé ggóótico e htico e háá uma galeria renascentista com uma galeria renascentista com

arcos plenos.

arcos plenos.



 A decoraA decoraçção exterior tem cordas em pedra, as torres ão exterior tem cordas em pedra, as torres

vigias são mouriscas, as ameias tem brasões.

vigias são mouriscas, as ameias tem brasões.



 Na parte superior estNa parte superior estáá a capela, no meio a sala do a capela, no meio a sala do

governador e na base o calabou

(4)

Claustro do Mosteiro dos

Claustro do Mosteiro dos

Jerônimos

Jerônimos

.

.

Lisboa.

Lisboa.

s

(5)

Estilo Manuelino

Estilo Manuelino

1490

1490

-

-

1521

1521



 Claustro dos Claustro dos JerônimosJerônimos –– Arquiteto João de Castilho.Arquiteto João de Castilho.



 ReReúúne vne váárias tendências com a volumetria grias tendências com a volumetria góótica; tica;

concep

concepçções decorativas renascentistas; elementos ões decorativas renascentistas; elementos

mud

mud

é

é

jares

jares

ou seja, mouriscos; e barroquismo ou seja, mouriscos; e barroquismo naturalista.

naturalista.



 Difundido nos reinos de D. Afonso V, D. João II e D. Difundido nos reinos de D. Afonso V, D. João II e D.

Manuel I

Manuel I



 Principais obras:Principais obras:



 S. Francisco em S. Francisco em ÉÉvora; vora; JerônimosJerônimos, Lisboa ( , Lisboa ( arqarq. .

Boitaca

Boitaca); Ordem de Cristo,Tomar , e Torre de Bel); Ordem de Cristo,Tomar , e Torre de Beléém em m em Lisboa ( ambos Diogo de Arruda), Mosteiro da Batalha,

Lisboa ( ambos Diogo de Arruda), Mosteiro da Batalha,

Santa Cruz (Coimbra),

Santa Cruz (Coimbra), LLóóiosios ( ( ÉÉvora), Palvora), Paláácio da Pena cio da Pena (

(6)

Interior da igreja do Mosteiro dos

Interior da igreja do Mosteiro dos JerônimosJerônimos, Bel, Beléém. Lisboa. Nave em m. Lisboa. Nave em estilo manuelino. Tipologia igreja salão.

(7)

Navio dos Emigrantes, 1939-41. Lasar Segall. Óleo s/tela 230x275. MLS/IPHAN/ MINC Capela

Capela--mor da Igreja do Mosteiro dos mor da Igreja do Mosteiro dos JerônimosJerônimos, 1571, 1571--72. Estilo 72. Estilo renascentista. Lisboa.

(8)

Renascimento

Renascimento





A partir de 1510. Em Lisboa, aparece em

A partir de 1510. Em Lisboa, aparece em

1517 na capela

1517 na capela

-

-

mor da igreja do Mosteiro

mor da igreja do Mosteiro

dos

dos

Jerônimos

Jerônimos

.

.





Principais arquitetos: João de Castilho e

Principais arquitetos: João de Castilho e

Nicolau

Nicolau

Chanterenne

Chanterenne

e

e

Boitaca

Boitaca

.

.





No reinado de D. João III

No reinado de D. João III

é

é

severo e

severo e

chamado de estilo

chamado de estilo

desornamentado

desornamentado

,

,

a

a

exemplo do El

exemplo do El

Escorial

Escorial

.

.





Obra prima: Convento de Cristo em

Obra prima: Convento de Cristo em

Tomar, de Diogo

(9)

Nave central da igreja do Mosteiro da

Batalha.

Arquiteto : Mestre Afonso Domingues. Motivo da construção : ex-voto em agradecimento à vitória portuguesa na batalha de Aljubarrota. Outros arquitetos:

Mestre Huguet. João

Rodrigues e João Arruda. Mestre de Obras: Boitaca.

(10)

Capelas Imperfeitas: estilo manuelino com mão de obra moçarabe e soluções estéticas mudejáres : 1509 a 1519.

(11)

Pal

Pal

á

á

cio Nacional

cio Nacional

de

de

Sintra

Sintra

.

.





Constru

Constru

í

í

do por D. João

do por D. João

I, final do s

I, final do s

é

é

c. XIV.

c. XIV.





Residência da realeza

Residência da realeza

at

at

é

é

1880.

1880.





D. Manuel I, s

D. Manuel I, s

é

é

c. XVI,

c. XVI,

imprimiu

imprimiu

-

-

lhe o estilo

lhe o estilo

mourisco.

mourisco.





Sala dos Cisnes: s

Sala dos Cisnes: s

é

é

c.

c.

XVII, devido a pintura

XVII, devido a pintura

dos caixotões do forro.

(12)

Monumento a Anchieta, 1954. Heitor Usai. Praça da Sé.

Azulejos de Sevilha

(13)

Sintra

Sala dos

Brasões

Brasões de 74 famílias nobres portuguesas.

Painéis de azulejos tipo Delft. (Holanda)

(14)

Igreja N. S. da Paz

Fulvio Pennacchi, 1942.

Nazar

Nazar

é

é

: cidade alta e cidade

: cidade alta e cidade

baixa

(15)

Afrescos da Igreja N. S. do Perpétuo Socorro. 1957-64 Sanson Flexor.

Nazar

(16)

Estações férreas da Luz e Sorocabana, Jardim da Luz e Pinacoteca do Estado.

Vista geral de

(17)

Igreja de Santa

Maria

Túmulo de João de Noronha, atribuído ao escultor Nicolau Chanterenne, c. 1525. Estilo renascentista francês. Deposição de Cristo. Obra prima de Chanterenne.

(18)

Ó

(19)

Santa Maria

(20)

Igreja de Santa Maria:

Igreja de Santa Maria:

arquitetura renascentista.

arquitetura renascentista.

Ó

Ó

bidos

bidos

.

.





Interior com três naves.

Interior com três naves.





Teto de madeira.

Teto de madeira.





Ornado com pinturas da tardo

Ornado com pinturas da tardo

-

-

renascen

renascen

ç

ç

a do

a do

s

s

é

é

c. XVII.

c. XVII.





Nave central com decora

Nave central com decora

ç

ç

ão de

ão de

brutescos

brutescos

.

.





Paredes laterais revestidas de azulejos azuis e

Paredes laterais revestidas de azulejos azuis e

brancos, com ramarias.

brancos, com ramarias.





Ret

Ret

á

á

bulo mor com colunas cor

bulo mor com colunas cor

í

í

ntias e oito

ntias e oito

pinturas ,1616

(21)

Igreja do

Mosteiro de

Santa Cruz,

Coimbra.

Fachadas duplas : a primeira, mais clara é um pórtico

barroco e a posterior é manuelina.

(22)

Igreja de Santa

Cruz, Coimbra.

séc. XII.

Nave única em estilo gótico com abóbadas e nervuras em cruzaria. Coro alto e órgão

barroco do início do século XVIII.

(23)

Igreja de Santa

Cruz - Coimbra

Sacristia renascentista, séc. XV.

Destaca-se o grandioso portal com entablamento duplo e uso de

azulejos em todas as paredes com padronagem geométrica.

Teto em abóbada de canhão com largo entablamento e elementos salientes imitando capitéis.

(24)

Coimbra, mosteiro de Sta. Cruz, fonte do claustro da Manga. As c

Coimbra, mosteiro de Sta. Cruz, fonte do claustro da Manga. As cinco inco cronstru

(25)

Igreja de São Roque. Lisboa.

(26)

Arquitetura Maneirista ou Chã

Arquitetura Maneirista ou Chã





Primeira casa professa dos jesu

Primeira casa professa dos jesu

í

í

tas em

tas em

Lisboa.

Lisboa.





Arqts

Arqts

. Afonso e Bartolomeu

. Afonso e Bartolomeu

Á

Á

lvares. 1567.

lvares. 1567.





Fachada

Fachada

é

é

posterior, do

posterior, do

arq

arq

. Filipe

. Filipe

Terzi

Terzi

.

.





Interior composto por 8 capelas,

Interior composto por 8 capelas,

agrupadas 4 a 4, uma capela

agrupadas 4 a 4, uma capela

-

-

mor e

mor e

pequenos altares abrindo para um

pequenos altares abrindo para um

transepto

transepto

inscrito. Pela pr

inscrito. Pela pr

á

á

tica de dourar

tica de dourar

grandes superf

grandes superf

í

í

cies, recobrir outras de

cies, recobrir outras de

azulejos ou m

(27)

Pintura do teto

Pintura do teto



 O teto da Igreja, suportado por uma estrutura de O teto da Igreja, suportado por uma estrutura de

vigamento em madeira de origem prussiana,

vigamento em madeira de origem prussiana, éé o o úúnico nico exemplar lisboeta que resta dos grandes tetos pintados

exemplar lisboeta que resta dos grandes tetos pintados

do per

do perííodo maneirista. odo maneirista.



 AtribuAtribuíído ao pintor Francisco do ao pintor Francisco VenegasVenegas, a quem coube a , a quem coube a

execu

execuçção dos elementos arquitetônicos em ão dos elementos arquitetônicos em

tromp

tromp

-

-

l'oeil

l'oeil

,

,

ainda no s

ainda no sééculo XVI, e ao pintor Amaro do Vale que, no culo XVI, e ao pintor Amaro do Vale que, no inicio do s

inicio do sééculo XVII, lhe acrescenta o medalhão central culo XVII, lhe acrescenta o medalhão central representando o

(28)

Pintura em

Pintura em

trompe

trompe

l

l

oeil

oeil

do forro da

do forro da

igreja de São Roque. Lisboa.

(29)

Capela de São

Capela de São

João Batista

João Batista





Barroco italiano,s

Barroco italiano,s

é

é

c.

c.

XVIII.

XVIII.





Altar em prata e l

Altar em prata e l

á

á

pis

pis

l

l

á

á

zuli

zuli

, ornamentos em

, ornamentos em

á

á

gata, alabastro,

gata, alabastro,

ametista, mosaicos

ametista, mosaicos

bronze dourado e

bronze dourado e

ouro.

ouro.





Encomendada por D.

Encomendada por D.

João V a Luigi

João V a Luigi

Vanvitelli

Vanvitelli

e Nicola

e Nicola

Salvi

(30)

Sacristia da antiga igreja jesu

Sacristia da antiga igreja jesu

í

í

tica de Santo

tica de Santo

Antão. Lisboa. Estilo maneirista.

(31)

Igreja de São Vicente de Fora, 1582

Igreja de São Vicente de Fora, 1582

-

-

1629.

1629.

arqts

(32)

Igreja do convento de São Vicente

Igreja do convento de São Vicente

de Fora. Lisboa.

de Fora. Lisboa.





Celebra a união das coroas

Celebra a união das coroas

1580

1580

-

-

1640

1640

entre

entre

Espanha e Portugal impondo o gosto maneirista

Espanha e Portugal impondo o gosto maneirista

filipino do arquiteto Herrera que projetara o El

filipino do arquiteto Herrera que projetara o El

Escorial

Escorial

na Espanha.

na Espanha.





Gosto pelo

Gosto pelo

desornamentado

desornamentado

, grandioso e

, grandioso e

magnificência al

magnificência al

é

é

m de palaciano.

m de palaciano.





Uso das duas torres, sem frontão e

Uso das duas torres, sem frontão e

galil

galil

é

é

.

.





Na entrada do convento h

Na entrada do convento h

á

á

das poucas pinturas

das poucas pinturas

barrocas sobreviventes de 1755

(33)

Sacristia da igreja de São Vicente de Fora. Paredes

Sacristia da igreja de São Vicente de Fora. Paredes

revestidas de m

(34)

Pintura ilusionista barroca do artista italiano Vicente

(35)

Memorial da América Latina. Oscar Niemeyer, 1989.

Ru

(36)

S

S

é

é

de

de

É

É

vora

vora





A S

A S

é

é

est

est

á

á

sobre a

sobre a

planta de uma

planta de uma

mesquita.

mesquita.





Foi sagrada em

Foi sagrada em

1204.

1204.





A planta

A planta

é

é

românica , com

românica , com

estrutura g

estrutura g

ó

ó

tica e

tica e

arcos ogivais.

(37)

Capela mor da Sé de Évora, desenhada por João

Frederico Ludovice, o

mesmo arquiteto alemão, qsue estudou em Roma com os jesuítas, que projetou o Mosteiro de Mafra para D. João V.

Mármores coloridos

(38)

Projeto da capela mor da S

(39)

Igreja renascentista de N. Sra. da Gra

Igreja renascentista de N. Sra. da Gra

ç

ç

a

a

1530

(40)

Pal

(41)

Jardins do Pal

(42)

Fachada barroca do Mosteiro de

(43)

Nave central da igreja do mosteiro de

(44)

Mosteiro de

Mosteiro de

Alcoba

Alcoba

ç

ç

a

a





É

É

a maior igreja de Portugal.

a maior igreja de Portugal.





Comemora o nascimento da na

Comemora o nascimento da na

ç

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ão

ão

portuguesa com a conquista de Santar

portuguesa com a conquista de Santar

é

é

m

m

em1147 por D. Afonso Henriques.

em1147 por D. Afonso Henriques.





Iniciada em 1153 e conclu

Iniciada em 1153 e conclu

í

í

da em 1223.

da em 1223.





Ordem Cisterciense, desde 1138.

Ordem Cisterciense, desde 1138.



(45)

T

(46)

Capela dos Relicários Mosteiro de Alcobaça. Esta capela celebra a

importância de Santa Isabel, rainha de Portugal, porém da dinastia de Castela,

homenageada após 1640. Seu busto relicário fica ao centro, acima da Imaculada Conceição.

A escola de imaginária em barro de Alcobaça influenciou a escola beneditina e

franciscana no Brasil no início do séc. XVII.

(47)

Bas

(48)

Pal

Pal

á

á

cio de Mafra

cio de Mafra



 ArqArq. João Frederico . João Frederico LudociveLudocive, alemão que estudara em , alemão que estudara em

Roma, introduz o barroco italiano em Portugal a pedido

Roma, introduz o barroco italiano em Portugal a pedido

de D. João

de D. João V.V.



 Foi o empreendimento que consumiu a maior parte do Foi o empreendimento que consumiu a maior parte do

ouro do Brasil.

ouro do Brasil.



 Foram necessForam necessáários 52 mil trabalhadores entre 1717 rios 52 mil trabalhadores entre 1717 ––

1730.

1730.



 Abrigou 330 frades, e nunca foi habitado pelo rei e a Abrigou 330 frades, e nunca foi habitado pelo rei e a

rainha, cujos aposentos distanciavam mais de 200 m.

rainha, cujos aposentos distanciavam mais de 200 m.

um do outro.

um do outro.



 As esculturas são italianas e D. JosAs esculturas são italianas e D. Joséé I ali fundou uma I ali fundou uma

escola de escultura sob dire

(49)

Bas

Bas

í

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lica de Mafra

lica de Mafra



 O barroco italiano O barroco italiano éé

introduzido em

introduzido em

Portugal.

Portugal.



 O revestimento com O revestimento com

m

máármores coloridos rmores coloridos substitui os azulejos,

substitui os azulejos,

os

os retretáábulosbulos do do mesmo material

mesmo material

tinham pinturas que

tinham pinturas que

foram substitu

foram substituíídos por dos por relevos em m

relevos em máármore rmore de

de CarraraCarrara..



 BaniuBaniu--se a talha se a talha

dourada.

(50)

Igreja

Igreja

barrroca

barrroca

de Sta.

de Sta.

Engr

Engr

á

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cia

cia

, 1682

, 1682

1966.

1966.

Lisboa.

(51)

Barroco em Lisboa

Barroco em Lisboa





Poucas constru

Poucas constru

ç

ç

ões barrocas sobreviveram

ões barrocas sobreviveram

ao terremoto de 1755.

ao terremoto de 1755.





Santa

Santa

Engr

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á

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cia

cia

e São Vicente de Fora, no

e São Vicente de Fora, no

bairro de

bairro de

Alfama

Alfama

.

.





Caracter

Caracter

í

í

sticas : planta em cruz grega,

sticas : planta em cruz grega,

fronstisp

fronstisp

í

í

cio

cio

curvo entre paredes laterais

curvo entre paredes laterais

sem torres. Revestimento das paredes em

sem torres. Revestimento das paredes em

m

m

á

á

rmores coloridos

rmores coloridos



(52)

Bairro de

Bairro de AlfamaAlfama com Mosteiro de São Vicente de Fora, com Mosteiro de São Vicente de Fora, igreja de São Miguel e Santa

(53)

Escadarias no bairro de

Escadarias no bairro de

Alfama

Alfama

, caracter

, caracter

í

í

stica de

stica de

bairros

(54)

Alfama

Alfama

vista desde a igreja de

vista desde a igreja de

Santa

(55)

Pra

Praçça do Coma do Coméércio, a nova Lisboa do rcio, a nova Lisboa do marquês demarquês de Pombal Pombal –– ap

(56)

Escultura de D. Jos

Escultura de D. Joséé I, ao gosto clI, ao gosto cláássico de Machado de ssico de Machado de Castro

(57)

Bibliografia

Bibliografia





ALMEIDA, Jos

ALMEIDA, Jos

é

é

A.F.

A.F.

Tesouros art

Tesouros art

í

í

sticos de

sticos de

Portugal. Lisboa :

Portugal. Lisboa :

Reader

Reader

s

s

Digest

Digest

, 1982.

, 1982.





KUBLER, George. A

KUBLER, George. A

arquitectura

arquitectura

portuguesa chã.

portuguesa chã.

Entre as especiarias e os diamantes ( 1521

Entre as especiarias e os diamantes ( 1521

-

-1706). Lisboa:Vega, 2005.

1706). Lisboa:Vega, 2005.





RODRIGUES, Jorge. Mosteiro de

RODRIGUES, Jorge. Mosteiro de

Alcoba

Alcoba

ç

ç

a

a

.

.

Lisboa: IPPAR, 2007.

Referências

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